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Caracterização de grafoelementos do sono por técnicas de decomposição espectral

Schonwald, Suzana Veiga January 2005 (has links)
Resumo não disponível
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Polissonografia não supervisionada em crianças, análise técnica e econômica / Unsupervised polyssomnography in children, economical and technical analysis

Veloso, Iury Lima [UNESP] 31 August 2016 (has links)
Submitted by IURY LIMA VELOSO (iurylima@gmail.com) on 2017-01-03T13:34:34Z No. of bitstreams: 1 Dissertacao de mestrado - Iury Lima Veloso.pdf: 1234684 bytes, checksum: bb75607644881b95e7b57c3653b1f400 (MD5) / Approved for entry into archive by Juliano Benedito Ferreira (julianoferreira@reitoria.unesp.br) on 2017-01-05T17:34:35Z (GMT) No. of bitstreams: 1 veloso_il_me_bot.pdf: 1234684 bytes, checksum: bb75607644881b95e7b57c3653b1f400 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-01-05T17:34:35Z (GMT). No. of bitstreams: 1 veloso_il_me_bot.pdf: 1234684 bytes, checksum: bb75607644881b95e7b57c3653b1f400 (MD5) Previous issue date: 2016-08-31 / Introdução: Problemas respiratórios relacionados ao sono, dentre eles a síndrome da apneia obstrutiva do sono, são causa de grande morbidade em crianças, levando a alterações comportamentais, de aprendizado e de desenvolvimento com grande impacto. A polissonografia completa supervisionada é o método de escolha para avaliação diagnóstica da SAOS, e a polissonografia portátil é um mais acessível de avaliação do sono já validado em adultos que permite a realização de um número maior de exames, possivelmente com menor custo e mais conforto para o paciente. Objetivo: Este estudo busca definir a utilidade do exame de polissonografia não supervisionada em crianças e determinar um perfil mais propenso a falhas, o qual teria indicação de polissonografia assistida. Material e método: Foram obtidos dados dos exames de polissonografia não supervisionada de 147 crianças do HCFMB e analisados quanto a presença de falha, e qual o sensor perdido durante o exame. Os critérios de inclusão foram crianças de 1 a 12 anos com sinais e sintomas clínicos de SAOS. Foram considerados exames não laudáveis aqueles em que não houve pelo menos 4 horas contínuas de registro de todos os sensores. Resultados e Discussão: Dentre os 147 pacientes submetidos a análise, 41 (27,89%) apresentaram falha, sem distinção significativa entre o sexo. Não foi observada diferença significativa na taxa de falhas quando separados por idade ou em grupos etários (pré-escolares e escolares). Não houve sensor mais propenso a falhas. Em uma estimativa de custos, mesmo considerando os exames a serem repetidos, a polissonografia tipo III se mostrou economicamente mais vantajosa. Conclusão: A polissonografia não supervisionada é um exame que permite triar indivíduos com maior gravidade na fila de espera, que não apresenta diferenças significativas de falha na faixa etária pediátrica. O desenvolvimento de um protocolo rígido para a montagem e realização dos exames é necessária. O exame proporciona economia significativa em relação a polissonografia supervisionada. / Introduction: Sleep related disorders, including obstructive sleep apnea, are a cause of great morbidity among children, leading to comportamental changes, learning and developing disabilites. Standard supervised polyssomnography is the method of choice in the diagnostic evaluation of obstructive sleep apnea, and portable polyssomnography is a more accessible method, already validated in adults, that allows more exams to be made, possibly with lower costs and more confort to the patient. Objectives: This study aims to define the feasibility of unsupervised portable polyssomnography in children, define a profile more propense to failure and with indication of complete polyssomnography. Material and methods: The data of 147 unsupervised polyssomnographies was obtained and analysed regarding failure of the exam, which probe failed. Inclusion criteria was children from 1 to 12 years with classical signs of OSA. The exams with less than 4 continuous hours of recording were deemed failed. Results and discussion: In the 147 exams subject to analysis, 41 (27.89%) failed, without significative disticntion between sex. No significative difference was observed when stratified by age or age group. No specific probe was more subject to failure. In a cost estimative, even taking account of failed exams to be repeated, the portable polyssomnography was cost effective. Conclusion: The unsupervised portable polyssomnography is a exam that allow the triage of children with more serious conditions on the adenotonsillectomy waiting list, and that doesn't have significative differences of failure within the pediatric population. The development of a rigid installation protocol is necessary. The exam provides significative economy in relation to the standard polyssomnography.
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Associação independente entre síndrome das apnéias - hipopnéias obstrutivas do sono avaliada por polissonografia portátil e hipertensão resistente

Gonçalves, Sandro Cadaval January 2006 (has links)
Introdução: Evidências crescentes apontam as Síndromes das Apnéias-hipopnéias Obstrutivas do Sono (SAOS) como fator de risco independente para Hipertensão Arterial Sistêmica (HAS). Demonstrou-se alta prevalência de SAOS entre hipertensos e, em estudos não-controlados, prevalência ainda maior em hipertensos resistentes. Entretanto, essa associação pode ser enviesada por fatores de confusão como sexo, idade e obesidade. Objetivo: Avaliar se existe associação independente entre SAOS e HAS resistente. Delineamento: Estudo de casos e controles. Pacientes e Métodos: Foram avaliados 63 pacientes com HAS resistente (casos) definidos por pressão arterial (PA) ≥ 140/90 mmHg em vigência de tratamento com pelo menos três anti-hipertensivos em doses plenas, incluindo um diurético e 63 pacientes com PA ≤140/90 mmHg em vigência de tratamento (controles). Todos foram oriundos do mesmo ambulatório de hipertensão de um hospital universitário. Sexo, idade e índice de massa corporal (IMC) foram pareados entre os dois grupos. Todos os pacientes foram submetidos a polissonografia portátil (PP) e monitorização ambulatorial da PA (MAPA). SAOS foi definida como índice de apnéia-hipopneia (IAH) ≥ 10 episódios/hora de sono. Resultados: Casos e controles apresentaram mesmas distribuições em termos de sexo, idade e IMC. A prevalência de SAOS foi 71% em casos e 38% de controles (P<0,001). Quando apenas os pacientes com PA elevada em ambos os métodos foram comparados com aqueles com PA controlada em ambos, essa associação se torna ainda mais intensa (72% em casos e 33 em controles; p< 0,001). Em modelo de regressão logística, controlando-se para idade, sexo, IMC e duração de HAS, apenas o IAH foi significantemente associado à HAS-resistente (RR 1.9; 95% CI 1.3 - 2.9). Conclusões: SAOS é altamente prevalente e independentemente associada à HAS resistente. O rastreamento dessa condição com monitores portáteis parece ser factível e pode ser estimulado. / Background: There is increasing evidence that obstructive sleep apnea syndrome (OSAS) is an independent risk factor for systemic hypertension (HTN). Among patients with HTN, some uncontrolled studies have shown even higher prevalence of OSAS in those with resistant HTN. However, this association can be confounded by gender, age and obesity. Objective: To investigate wether OSAS is a risk factor for resistant HTN. Design: Case-control study. Patients and Methods: 63 patients with resistant HTN, defined as blod pressure ≥ 140/90 mmHg under treatment with at least three antihypertensive drugs in appropriate doses, including a diuretic, were compared to 63 controls, defined as those with BP ≤140/90 mmHg on drug treatment, from the same outpatient university hospital-based hypertension clinic. Groups were matched by age, gender and bodymass index (BMI). All patients underwent home portable polysomnography PP and ambulatory blood pressure (ABP) monitoring. OSAS was defined as an AIH index ≥ 10 episodes/hour of sleep. Results: Cases and controls were comparable in terms of age, proportion of women, and BMI. Prevalence of OSAS was 71% in cases and 38% in controls (P<0,001). When only those confirmed by ABP monitoring as resistant or controlled HTN are included, this association becomes even stronger (72% in cases and 33% in controls; p< 0,001). In a logistic regression model, controlling for age, gender, BMI, and years of HTN, only AHI was associated with resistant hypertension (RR 1.9; 95% CI 1.3 - 2.9). Conclusions: OSAS is highly prevalent and independently associated with resistant HTN. Screening OSAS with portable sleep monitors in such patients is feasible and should be encouraged.
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Ensaio clínico randomizado, duplo-cego, controlado com placebo, do uso da mirtazapina no tratamento dos transtornos do sono em pacientes com Doença de Alzheimer

Scoralick, Francisca Magalhães 27 June 2014 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Ciências da Saúde, Programa de Pós-Graduação em Ciências da Saúde, 2014. / Submitted by Albânia Cézar de Melo (albania@bce.unb.br) on 2014-10-22T12:09:27Z No. of bitstreams: 1 2014_FranciscaMagalhaesScoralick.pdf: 2646661 bytes, checksum: 0af7e73e6bec779783c53e551e377006 (MD5) / Approved for entry into archive by Raquel Viana(raquelviana@bce.unb.br) on 2014-10-22T15:27:25Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2014_FranciscaMagalhaesScoralick.pdf: 2646661 bytes, checksum: 0af7e73e6bec779783c53e551e377006 (MD5) / Made available in DSpace on 2014-10-22T15:27:25Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2014_FranciscaMagalhaesScoralick.pdf: 2646661 bytes, checksum: 0af7e73e6bec779783c53e551e377006 (MD5) / Introdução: Os transtornos do sono são prevalentes em pacientes com doença de Alzheimer. Apesar do crescente número de pesquisas sobre o tema, a maioria não aborda o tratamento farmacológico. Os antidepressivos são muito utilizados na prática clínica apesar de evidência insuficiente. Objetivo: O objetivo principal desse estudo consistiu em avaliar, por meio da actigrafia, questionários estruturados e avaliação subjetiva do cuidador, a eficácia da mirtazapina na dose de 15 mg comparado ao placebo no tratamento dos transtornos do sono em pacientes com a doença de Alzheimer. Análises secundárias dos efeitos adversos e do possível impacto da mirtazapina na sobrecarga do cuidador foram realizadas. Método: No período de novembro de 2011 a março de 2014, foram randomizados 29 pacientes com diagnóstico de doença de Alzheimer e transtorno do sono avaliado pelo inventário neuropsiquiátrico e actigrafia. Desses, 24 pacientes finalizaram o estudo, sendo 8 submetidos ao tratamento com mirtazapina e 16 ao placebo. Os valores médios dos parâmetros do sono no momento pós-tratamento foram comparados entre os grupos usando-se MANCOVA sob a hipótese de que as variáveis dependentes estavam correlacionadas. Considerou-se como variável dependente as medidas obtidas no pós-tratamento, como variável independente a intervenção (Mirtazapina ou Placebo) e os valores basais de cada parâmetro como covariáveis. Foi empregada análise post-hoc utilizando-se modelo ANCOVA, com médias ajustadas pelos valores do baseline, com ajustamento Bonferroni, para determinar se as medidas no pós tratamento diferiam entre os grupos. Resultados: Os sujeitos apresentaram uma média de idade de 82,0 ± 6,8 anos, pontuação média no Mini-Exame do Estado Mental de 12,0 ± 6,7 e estadiamento clínico entre moderado e grave em sua maioria, com mulheres compreendendo 75% da amostra. Ocorreram eventos adversos leves, sem diferença estatística entre os grupos quanto à sua incidência ou gravidade. Os pacientes que usaram mirtazapina por duas semanas não apresentaram melhora significativa nos parâmetros do sono noturno quando comparados ao grupo placebo, apesar do ganho médio de 55,3 minutos (IC 95%:-4,6-115,1; p=0,2). Houve ganho de sono diurno em 68,4 minutos (IC 95%:35,0-101,9; p=0,00) sem, no entanto, apresentar alteração do número de cochilos durante o dia (IC 95%:-6,3-6,9; p=1,00). Apesar da redução do tempo acordado após o início do sono no grupo da mirtazapina, esta diferença não foi significativa. Não houve interferência do tratamento com mirtazapina ou placebo nos testes cognitivos, na funcionalidade ou na sobrecarga do cuidador. Conclusão: A mirtazapina não interferiu no sono noturno dos pacientes com DA, no entanto aumentou o sono diurno. Novos estudos são necessários para avaliar a eficácia do uso da mirtazapina no tratamento dos TS de pacientes com DA. _________________________________________________________________________ ABSTRACT / Introduction: Sleep disorders are prevalent in patients with Alzheimer disease. Despite the rising number of studies in the area, they concern mostly about non-pharmacological treatment. Antidepressant drugs are commonly used in clinical practice without solid evidence about its efficacy. Objective: Our primary goal was to examine the efficacy of mirtazapine 15 mg in patients with Alzheimer disease and sleep disorders. Methods: From November 2011 to March 2014, 29 patients with an established diagnosis of Alzheimer disease and complaints of sleep disorder were randomized and assessed by the Neuropsychiatric Inventory and actigraphy. Twenty four patients finished the study, 8 underwent treatment with mirtazapine and 16 with placebo. The study was carried out blindly for all involved until the completion of data collection. The mean values of the scores of sleep parameters post-intervention was compared between groups using MANCOVA using the baseline scores as covariates. Results: The average age of the subjects was 82.0 ± 6.8 years, with average Mini-mental State Examination score of 12.0 ± 6.7 and clinical dementia rating score indicating moderate to severe dementia in most subjects, with women accounting for 75% of the sample. There were no reported moderate or severe adverse events, as well as no differences in the mean number or seriousness ratings of spontaneously reported adverse events between the groups. Patients that used mirtazapine during 2 weeks did not improve significantly their sleep parameters compared with placebo. Day time sleepiness raised in 68.4 min (IC 95%:35, 0-101, 9; p=0,00), without interfering in the number of naps throughout the day. Despite reducing the number of awakenings after sleep onset time, this difference was not significant statistically. There were no influence of the mirtazapine or placebo treatments on either cognitive or functionality variables after intervention. Conclusion: this study provides evidence that community-dwelling individuals with AD with sleep problems did not benefit from mirtazapine at 15 mg at night. More studies are necessary to examine the efficacy of mirtazapine use to treat sleep disorders of patients with Alzheimer disease.
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Implicações do cuidado canguru nos parâmetros do sono em recém-nascidos prematuros

Bonan, Kelly Cristina Santos de Carvalho 13 August 2014 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Programa de Pós-Graduação em Ciências Médicas, 2014. / Submitted by Ana Cristina Barbosa da Silva (annabds@hotmail.com) on 2014-11-18T15:12:32Z No. of bitstreams: 1 2014_KellyCristinaSantosdeCarvalhoBonan.pdf: 1054484 bytes, checksum: d8ecf7ae432f2a34c5477f9361d8f069 (MD5) / Approved for entry into archive by Patrícia Nunes da Silva(patricia@bce.unb.br) on 2014-11-18T15:26:58Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2014_KellyCristinaSantosdeCarvalhoBonan.pdf: 1054484 bytes, checksum: d8ecf7ae432f2a34c5477f9361d8f069 (MD5) / Made available in DSpace on 2014-11-18T15:26:58Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2014_KellyCristinaSantosdeCarvalhoBonan.pdf: 1054484 bytes, checksum: d8ecf7ae432f2a34c5477f9361d8f069 (MD5) / Introdução: O sono é um dos estados mais importantes do ser humano, ele varia significantemente tanto na sua estrutura como em suas funções conforme a faixa etária. No período neonatal possui uma importância relacionada com a maturação do Sistema Nervoso Central (SNC), consolidação da memória e do aprendizado, manutenção da energia, aumento da síntese proteica e secreção do hormônio do crescimento (GH). Em prematuros o sono sofre a interferência do ambiente extrauterino, como a Unidade de Cuidados Intensivos Neonatais, dos cuidados recebidos pela equipe de profissionais de saúde e da imaturidade cerebral. A incidência de alterações neurocomportamentais é alta e problemática quando se avalia o efeito da prematuridade no desenvolvimento do recém-nascido. Para minimizar esses danos, iniciou-se a implementação de cuidados individualizados e com a participação dos pais, como o preconizado no Método Mãe Canguru. A qualidade do sono em prematuros colocados na posição canguru é diferenciada, de acordo com estudos já realizados nesta população. Desta observação surgiu o objeto desta pesquisa e à busca de informações sobre a relação entre o tipo de cuidado e o perfil do sono em crianças nascidas prematuras. Objetivo: Investigar os efeitos do Cuidado Mãe Canguru em prematuros sobre os parâmetros do sono. Delineamento de pesquisa: Para alcançar tal objetivo, realizou-se um estudo quase experimental, no qual participaram 19 crianças prematuras (grupo experimental) e 15 crianças a termo (grupo controle). Métodos: Estudo exploratório transversal, prospectivo, do tipo quase experimental, envolvendo 34 crianças, sendo 15 recém-nascidos a termo com 48h de nascidas para criação de um padrão polissonográfico de recém-nascidos e 19 prematuros. O padrão de sono dos participantes foi avaliado durante 3h no período das 19 às 22 horas. O grupo controle dos recém-nascidos a termo foi considerado o padrão de sono e o grupo experimental teve o sono avaliado antes e após uma semana de aplicação do Cuidado Mãe Canguru para avaliação sobre o sono. Resultados: As características dos parâmetros do sono mostraram diferenças significativas entre recém-nascidos prematuros e crianças nascidas a termo para parâmetros do sono e cardiorrespiratórios. Os grupos diferiram significativamente para o número total de procedimentos dolorosos [t(27)= -5,120, p=0,000] com maior impacto para o grupo de prematuros. Quando comparados os resultados das duas polissonografias do grupo de prematuros, a segunda realizada após uma semana dos Cuidados Mãe Canguru constatou-se que houve diminuição na porcentagem de sono indeterminado, no tempo total de sono calmo e no tempo total de despertares e aumento significativo na eficiência do sono. Conclusão: Houve uma correlação positiva entre o Método Mãe Canguru e a melhora do padrão de sono dos prematuros antes e após a aplicação do método. __________________________________________________________________________ ABSTRACT / Context: Sleep is one of the most important human being, he varies significantly both in its structure and in its functions according to age. In the neonatal period has significance related to the maturation of the central nervous system (CNS), memory consolidation and learning, energy maintenance, increased protein synthesis and secretion of growth hormone (GH). In premature sleep suffers interference extra uterine environment such as Neonatal Intensive Care Unit, the care received by the team of health professionals and brain immaturity. The incidence of neurobehavioral changes is high and problematic when evaluating the effect of prematurity on the development of the newborn. To minimize this damage, began the implementation of individualized care and parental involvement, such as that recommended in Kangaroo Mother Care. The quality of sleep in preterm infants placed in the kangaroo position is differentiated according to previous studies in this population. This observation the object of this research and the search for information about the relationship between the type of care and the profile of sleep in preterm infants appeared. Objective: Our objective was to investigate the effects of kangaroo mother care in preterm infants on sleep parameters. Design and Setting: We conducted a quasi-experimental study, on which participated 15 preterm infants (experimental group) and 30 newborn full-term (control group). Methods: Cross-sectional, prospective exploratory study, quasi-experimental type, involving 34 children, 15 were full-term newborns born to 48h in creating a polysomnographic pattern of newborn and premature infants 19. The sleep patterns of participants were assessed for 3 hours in the period from 19 to 22 hours. The control group of newborns at term was considered the sleep pattern and the experimental group had sleep evaluated before and after one week of application of kangaroo mother care for evaluation of Kangaroo Care on sleep. Results: The characteristics of sleep parameters showed significant differences between preterm infants and term infants to sleep and cardiorespiratory parameters. The groups differed significantly to the total number of painful procedures [t (27) = -5.120, p = 0.000] with greater impact on the group of preterm infants. When the results of the two polysomnography the group of preterm infants, the second polysomnography performed after a week of Kangaroo Mother Care was found that there was a decrease in the percentage of indeterminate sleep, total sleep time and total quiet time awakenings and increased mean in sleep efficiency. Conclusion: There was a positive correlation between the Kangaroo Mother Care and improves sleep patterns of premature infants before and after the application of the method.
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Qualidade de vida de crianças com distúrbios respiratórios do sono após expansão rápida da maxila

Gonçalves, Lívia Patrícia Versiani 17 August 2012 (has links)
Tese (doutorado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Ciências da Saúde, Programa de Pós-Graduação em Ciências da Saúde, 2012 / Submitted by Tania Milca Carvalho Malheiros (tania@bce.unb.br) on 2012-11-01T14:44:51Z No. of bitstreams: 1 2012_LíviaPatríciaVersianeGonçalves_Parcial.pdf: 1363657 bytes, checksum: 2597a02238a730a561e41fb9f4c00be7 (MD5) / Approved for entry into archive by Jaqueline Ferreira de Souza(jaquefs.braz@gmail.com) on 2012-11-22T11:44:11Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2012_LíviaPatríciaVersianeGonçalves_Parcial.pdf: 1363657 bytes, checksum: 2597a02238a730a561e41fb9f4c00be7 (MD5) / Made available in DSpace on 2012-11-22T11:44:11Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2012_LíviaPatríciaVersianeGonçalves_Parcial.pdf: 1363657 bytes, checksum: 2597a02238a730a561e41fb9f4c00be7 (MD5) / O objetivo deste trabalho foi avaliar a qualidade vida de crianças com distúrbios respiratórios do sono antes e após a expansão rápida da maxila. Estudo clínico prospectivo realizado na Universidade de Brasília. A amostra contou com 22 crianças de 4 a 10 anos de idade, média de 6 anos, com queixas de dificuldade respiratória durante o sono, ronco, sono agitado e apneia obstrutiva do sono. A aplicação dos questionários, os exames clínicos, as nasobibroscopias e as tomografias computadorizadas da cabeça e pescoço ocorreram antes e depois da expansão rápida da maxila. Os testes Wilcoxon, qui-quadrado e Mann-Whitney, a análise de variância (ANOVA) e o cálculo da odds ratio foram usados para a análise estatística. Cem por cento da amostra apresentaram queixas de ronco, 68,2% roncavam todas as noites e após o tratamento, 36,4% não roncavam mais. Já as queixas de apneia diminuíram em 77,3% dos casos. Pela polissonografia, o índice de apneia e hipopneia melhorou em 88,8% da amostra. Analisando a qualidade de vida das crianças, houve mudança significativa nos escores em todas as comparações dos valores médios, que variaram de 90,95 (grande impacto) a 46,68 (p=0,000). A nota da qualidade de vida aumentou de 4,5 ± 1,7 para 7,9 ± 1,4(p=0,000). As crianças com distúrbios respiratórios do sono apresentaram baixa qualidade de vida principalmente pelo sofrimento físico e perturbações do sono. A qualidade de vida destas crianças melhorou significativamente após a expansão rápida da maxila, tanto para as crianças com Síndrome da apneia e hipopneia obstrutiva do sono, quanto para as que apresentaram ronco primário, independente do gênero, idade e grau de obstrução respiratória. ______________________________________________________________________________ ABSTRACT / The aim of this study is to assess the quality of life in children with sleep-disordered breathing before and after rapid maxillary expansion. A Prospective clinical study conducted at the University of Brasilia. The sample comprised 22 children aged 4 to 10 years old, mean age 6 years, complaining of difficulty breathing during sleep, snoring, restless sleep and obstructive sleep apnea. The application of questionnaires, clinical and nasofibroscopic exams and CT scans of the head and neck, were done before and after rapid maxillary expansion. The Wilcoxon, chi-square and Mann-Whitney tests, analysis of variance (ANOVA) and odds ratio were used for statistical analysis. One hundred percent of the sample had complaints of snoring, 68.2% snored every night and after treatment, 36.4% do not snore anymore. As for the complaints of apnea decreased by 77.3%. By polysomnography the apnea-hypopnea index improved in % change in scores in all comparisons of mean values, which ranged from 90.95 (high impact) to 46.68c. An average global score for quality of life increased from 4.5 ± 1.7 to 7.9 ± 1.4(p=0,000). Children with sleep-disordered breathing had poor quality of life mainly by physical suffering and sleep disturbances. The quality of life of these children improved significantly after rapid maxillary expansion, both for children with obstructive sleep apnea and hypopnea syndrome and for those with primary snoring, regardless of gender, age and degree of airway obstruction.
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Estudo descritivo de uma população de pacientes com transtornos do sono em ambulatório privado no Distrito Federal com ênfase na prevalência das queixas de sonolência e fadiga

Mello, Max Sarmet Moreira Smiderle 05 August 2011 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Programa de Pós-Graduação em Ciências Médicas, 2011. / Submitted by Albânia Cézar de Melo (albania@bce.unb.br) on 2012-01-04T13:26:06Z No. of bitstreams: 1 2011_MaxSarmetMoreiraSmiderleMello.pdf: 632296 bytes, checksum: f1ea7278c3c2e468640ee50d6fe2a9e7 (MD5) / Approved for entry into archive by Leila Fernandes (leilabiblio@yahoo.com.br) on 2012-01-05T14:39:07Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2011_MaxSarmetMoreiraSmiderleMello.pdf: 632296 bytes, checksum: f1ea7278c3c2e468640ee50d6fe2a9e7 (MD5) / Made available in DSpace on 2012-01-05T14:39:07Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2011_MaxSarmetMoreiraSmiderleMello.pdf: 632296 bytes, checksum: f1ea7278c3c2e468640ee50d6fe2a9e7 (MD5) / OBJETIVO: Estudar população de pacientes ambulatoriais com transtornos de sono com relação à frequência das queixas de sonolência e fadiga, verificando a existência de possível diferença dessas queixas entre as doenças estudadas e entre gêneros, avaliando a existência de fatores que possam promover essas queixas nesta população. METODOLOGIA: foram estudados 980 prontuários eletrônicos de pacientes de ambos os sexos, em um ambulatório privado de Medicina do Sono em Brasília-DF, entre janeiro de 2008 e maio de 2010. Foram considerados elegíveis os pacientes com os seguintes diagnósticos: narcolepsia, síndrome da apnéia obstrutiva do sono (SAOS), insônia e síndrome das pernas inquietas (SPI). Para tal foram utilizados: Escala de Sonolência de Epworth (ESE), Escala de Pichot (EP), Escala de Mallampati (EMa), Índice de Apnéia-hipopnéia (IAH) e Índice de Massa Corpórea (IMC). RESULTADOS: 214 pacientes foram incluídos sendo 114 (53,3%) do sexo masculino e 100 (46,7%) do sexo feminino, com média de idade de 49 anos (variando de 17 a 85 anos) sendo que 69 (32,2%) apresentaram fadiga associada à sonolência; 46 (21,5%) apresentaram apenas sonolência sem fadiga; 39 (18,2%) só fadiga sem sonolência e 60 (28,0%) não apresentaram nenhum dos sintomas. A ESE teve média de 11,2±5,9 e a EP de 16,2±8,7. A EMa teve como moda estatística o tipo III (29,9%). O IAH apresentou valor médio de 30,8±22,8 (variando de 0 a 105). O IMC, com média de 29,0±4,4, variou de 19,1 a 41,8. A distribuição por doenças mostrou insônia com 76 pacientes (35,5%); SPI com 27 (12,6%); narcolepsia com 4 (1,9%) e SAOS com 107 (50,0%). Todas as doenças apresentaram níveis de sonolência e fadiga distintos entre si (p<0,01 e p=0,02, respectivamente). A análise de correlação de Pearson entre a ESE e EP foi positiva (R=14% p=0,02). As mulheres apresentaram mais fadiga que os homens (p<0,01), mas não existiram diferenças na sonolência (p=0,82). Pacientes com mais de 49 anos foram mais sonolentos que os mais jovens (p<0,05). As mulheres com insônia foram mais fadigadas do que os homens do mesmo grupo (p=0,02). CONCLUSÃO: As queixas de sonolência e fadiga foram muito frequentes na população com transtornos do sono, apresentando-se como sintomas importantes e diretamente proporcionais a serem avaliados rotineiramente na prática clínica. A fadiga foi mais prevalente no sexo feminino, mas não houve diferenças significativas da sonolência entre gêneros. A presença de SPI mostrou-se um fator agravante da fadiga nos pacientes com transtornos do sono. Considerando os achados deste trabalho fica evidente a necessidade de otimizar o tratamento medicamentoso, biomédico e psicossocial da fadiga nos transtornos do sono. ______________________________________________________________________________ ABSTRACT / OBJECTIVE: To evaluate a population of patients with sleep disorders in relation to the frequency of sleepiness and fatigue, checking for possible differences in complaints between the diseases studied and genders. The existence of factors that could lead to these complaints in this population was also investigated. METHODS: We studied 980 electronic records of patients of both genders in a private clinic of sleep medicine in Brasilia (Federal District) between January 2008 and May 2010. Patients with the following diagnosis were considered eligible: narcolepsy, obstructive sleep apnea syndrome (OSAS), insomnia and restless legs syndrome (RLS). To this purpose, the following were used: Epworth Sleepiness Scale (ESS), Pichot's Scale (PS), Mallampati Scale (MSca), apnea-hypopnea index (AHI) and body mass index (BMI). RESULTS: 214 patients were included in the study, of which 114 (53.3%) were male and 100 (46.7%), female. The mean age was 49 years (ranging from 17 to 85 years); 69 patients (32.2%) presented fatigue associated with sleepiness, 46 (21.5%) showed only sleepiness and 39 (18.2%), only fatigue. Sixty (60) patients (28.0%) showed no symptoms. ESS and PS had a mean of 11.2 ± 5.9 and 16.2 ± 8.7, respectively. Mallampati class III was the most common (29.9%). AHI showed a mean value of 30.8 ± 22.8 (ranging from 0 to 105). BMI had a mean of 29.0 ± 4.4 and ranged from 19.1 to 41.8. Distribution by disease showed 76 patients with insomnia (35.5%), 27 patients with RLS (12.6%), 4 patients with narcolepsy (1.9%) and 107 patients with OSAS (50.0%). All the diseases had distinct levels of sleepiness and fatigue (p <0.01 and p = 0.02, respectively). The analysis of Pearson's correlation between ESS and PS was positive (R = 14% p = 0.02). Women showed more fatigue than men (p <0.01), but there were no gender-related differences in sleepiness (p = 0.82). Patients over 49 years old were sleepier than younger patients (p <0.05). Women with insomnia were more fatigued than men in the same group (p = 0.02). CONCLUSION: Complaints of sleepiness and fatigue were very common in the population with sleep disorders. The great importance of these symptoms indicated the need for a routine assessment in clinical practice. Fatigue was more prevalent in women, but there were no significant gender-related differences in sleepiness. The presence of RLS was shown to be an aggravating factor of fatigue in patients with sleep disorders. The findings of this study indicate the need to optimize the biomedical, psychosocial and drug treatment of fatigue in sleep disorders.
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Caracterização de grafoelementos do sono por técnicas de decomposição espectral

Schonwald, Suzana Veiga January 2005 (has links)
Resumo não disponível
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Associação independente entre síndrome das apnéias - hipopnéias obstrutivas do sono avaliada por polissonografia portátil e hipertensão resistente

Gonçalves, Sandro Cadaval January 2006 (has links)
Introdução: Evidências crescentes apontam as Síndromes das Apnéias-hipopnéias Obstrutivas do Sono (SAOS) como fator de risco independente para Hipertensão Arterial Sistêmica (HAS). Demonstrou-se alta prevalência de SAOS entre hipertensos e, em estudos não-controlados, prevalência ainda maior em hipertensos resistentes. Entretanto, essa associação pode ser enviesada por fatores de confusão como sexo, idade e obesidade. Objetivo: Avaliar se existe associação independente entre SAOS e HAS resistente. Delineamento: Estudo de casos e controles. Pacientes e Métodos: Foram avaliados 63 pacientes com HAS resistente (casos) definidos por pressão arterial (PA) ≥ 140/90 mmHg em vigência de tratamento com pelo menos três anti-hipertensivos em doses plenas, incluindo um diurético e 63 pacientes com PA ≤140/90 mmHg em vigência de tratamento (controles). Todos foram oriundos do mesmo ambulatório de hipertensão de um hospital universitário. Sexo, idade e índice de massa corporal (IMC) foram pareados entre os dois grupos. Todos os pacientes foram submetidos a polissonografia portátil (PP) e monitorização ambulatorial da PA (MAPA). SAOS foi definida como índice de apnéia-hipopneia (IAH) ≥ 10 episódios/hora de sono. Resultados: Casos e controles apresentaram mesmas distribuições em termos de sexo, idade e IMC. A prevalência de SAOS foi 71% em casos e 38% de controles (P<0,001). Quando apenas os pacientes com PA elevada em ambos os métodos foram comparados com aqueles com PA controlada em ambos, essa associação se torna ainda mais intensa (72% em casos e 33 em controles; p< 0,001). Em modelo de regressão logística, controlando-se para idade, sexo, IMC e duração de HAS, apenas o IAH foi significantemente associado à HAS-resistente (RR 1.9; 95% CI 1.3 - 2.9). Conclusões: SAOS é altamente prevalente e independentemente associada à HAS resistente. O rastreamento dessa condição com monitores portáteis parece ser factível e pode ser estimulado. / Background: There is increasing evidence that obstructive sleep apnea syndrome (OSAS) is an independent risk factor for systemic hypertension (HTN). Among patients with HTN, some uncontrolled studies have shown even higher prevalence of OSAS in those with resistant HTN. However, this association can be confounded by gender, age and obesity. Objective: To investigate wether OSAS is a risk factor for resistant HTN. Design: Case-control study. Patients and Methods: 63 patients with resistant HTN, defined as blod pressure ≥ 140/90 mmHg under treatment with at least three antihypertensive drugs in appropriate doses, including a diuretic, were compared to 63 controls, defined as those with BP ≤140/90 mmHg on drug treatment, from the same outpatient university hospital-based hypertension clinic. Groups were matched by age, gender and bodymass index (BMI). All patients underwent home portable polysomnography PP and ambulatory blood pressure (ABP) monitoring. OSAS was defined as an AIH index ≥ 10 episodes/hour of sleep. Results: Cases and controls were comparable in terms of age, proportion of women, and BMI. Prevalence of OSAS was 71% in cases and 38% in controls (P<0,001). When only those confirmed by ABP monitoring as resistant or controlled HTN are included, this association becomes even stronger (72% in cases and 33% in controls; p< 0,001). In a logistic regression model, controlling for age, gender, BMI, and years of HTN, only AHI was associated with resistant hypertension (RR 1.9; 95% CI 1.3 - 2.9). Conclusions: OSAS is highly prevalent and independently associated with resistant HTN. Screening OSAS with portable sleep monitors in such patients is feasible and should be encouraged.
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Contribuição para o estudo da intoxicação, analgesia e da potencialização do sono barbiturico da planta, H. transalpinum, em ratos e camundongos machos

Legaspe, Mara Fonseca Chiarelli 10 October 1996 (has links)
Orientador: João Leonel Jose / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Odontologia de Piracicaba / Made available in DSpace on 2018-07-21T18:56:00Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Legaspe_MaraFonsecaChiarelli_D.pdf: 1491780 bytes, checksum: 7cc6eedef09d4e38dd71eab76186b88f (MD5) Previous issue date: 1996 / Resumo: A espécie vegetal, Heliotropium transalpinum, pertence à família das Boraginaceae, é popularmente conhecida como "bico de corvo". É um arbusto de flores brancas, encontra-se distribuido geograficamente na Bolívia, Argentina, Paraguai e Brasil (de Bahia até o Rio Grande do Sul). Foi feito um estudo das propriedades analgésicas do extrato hidroalcoólico (E. H.), bem como dos constituintes qualitativos do H. transalpinum. o E. H. mostrou um efeito potencializador da ação hipnótica do pentobarbital, em teste específico, na dose de 1g/kg de peso. No teste de verificação de analgesia, a placa quente, os resultados obtidos demonstraram que o E. H., nas doses de 1g/kg de peso e 2g/kg de peso, aumentou o tempo de latência no referido teste. A analgesia foi mais efetiva, decorridos 120 minutos após a administração de 1g/kg de peso de E.H.. Para a dose de 2g/kg de peso do E.H., o efeito analgésico máximo obtido foi aos 30 minutos, após a administração. Analisando-se as médias de tempo de permanência dos comundongos na placa quente, para as doses de 19/k de peso e 2g/kg de peso de E.H., conclui-se que o efeito analgésico do E.H. de Heliotropium transalpinum é dependente das doses administradas e do tempo de administração das mesmas / Abstract: Heliotropium transalpinum is a vegetable species, which belongs to the Boraginaceae family and it is popularly known as 'bico de corvo' (crow's beak). It is a bush with white flowers and is found in Bolivia, Argentina, Paraguay and Brazil (from Bahia to Rio Grande do Sul). A study was made of the analgesic properties of the hydroalcoholic extract (H.E.), as well as ofthe qualitative compositions of the H transalpinum. In specific tests, the H.E. has shown that in the dosage of 1 gram per kilogram, it has had an effect which increases the hypnotic action of the pentobarbital. In the analgesia test (the hot plate), the results have shown that the H.E. has increased the latent period when the dosage of 1 gram per kilogram and 2 grams per kilogram were administered. The analgesia was more effective 120 minutes after administration of 1 gram per kilogram of the H.E. In the test for the 74 dosage of 2 grams per kilogram, the analgesic effect was obtained 30 minutes after it had been administered. On analysing the average time in which the mice stayed on the hot plate, when the dosages of 1 gram per kilogram and 2 grams per kilogram of H.E. were administered, we can conclude that the analgesic effect of the H.E. of the Heliotropium transalpinum depends on the dosages and the period of administration / Doutorado / Farmacologia / Doutor em Ciências

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