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Efeito da privação e restrição de sono na função reprodutiva de ratos machos / Effects of sleep loss on reproductive function of male rats

Alvarenga, Tathiana Aparecida [UNIFESP] 27 April 2011 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2015-07-22T20:49:54Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2011-04-27 / Tem sido documentado que a experiência copulatória pode alterar o desempenho sexual em ratos machos. No entanto, as bases hormonais e o número de cópulas necessárias para o rato adquirir experiência sexual ainda não estão claramente estabelecidos. Por outro lado, as alterações hormonais podem ser resultantes de diversos fatores, em especial a falta de sono. A diminuição do tempo de sono presente na sociedade atual quer seja pelo excesso de trabalho ou até mesmo a troca do tempo de sono por momentos de lazer, pode levar ao comprometimento de diversas funções do nosso organismo, em especial o bom funcionamento do sistema endócrino que pode acarretar em prejuízos no comportamento sexual e consequentemente na função reprodutiva. Neste sentido, a presente etapa se divide em 2 estudos: no Artigo 1 determinamos o tempo necessário para o rato adquirir experiência sexual bem como o perfil hormonal de ratos sexualmente ativos e inexperientes. No Artigo 2 avaliamos a influência da falta de sono no comportamento sexual (CS), perfil hormonal e parâmetros espermáticos em ratos sexualmente experientes. Para a realização do Artigo 1, ratos machos foram submetidos ao treino de CS na presença de fêmeas receptivas durante 9 dias intercalados. Os resultados indicaram que durante esse período, 42,5% dos animais apresentaram excelente desempenho sexual, 17,5% mostraram um desempenho adequado, 7,5% tiveram baixa atividade e inesperadamente 32,5% dos animais não apresentaram nenhuma resposta sexual. Em relação aos resultados hormonais, os ratos com baixo/nenhum desempenho apresentaram menores concentrações de progesterona comparadas aos animais de excelente/adequado desempenho. A testosterona, por sua vez, foi significativamente reduzida nos animais de baixa/nenhuma atividade comparados com os animais de excelente/adequado desempenho. No Artigo 2, os ratos sexualmente ativos foram submetidos à privação de sono paradoxal durante 96 horas (PSP96h) ou a restrição de sono por 21 dias consecutivos (RS21d) que consiste em expor os animais a PSP por 18 horas e as 6 horas restantes deixá-los na gaiola moradia. Os grupos controles (CTRL) foram mantidos em gaiola de moradia durante todo o experimento. Em seguida foram avaliados o CS, o perfil hormonal e também o espermograma desses animais. Verificou-se que a PSP 96h foi capaz de diminuir o desempenho sexual. Entretanto, a RS21d não alterou o CS dos ratos em relação ao grupo CTRL. Quanto às alterações hormonais, os ratos submetidos à PSP 96h tiveram uma diminuição das concentrações de testosterona. A progesterona, LH e FSH não apresentaram nenhuma alteração significativa após os protocolos de falta de sono. Em relação à análise do sêmen, tanto o grupo PSP 96h como o grupo RS21d apresentaram uma menor viabilidade espermática em relação ao grupo CTRL. No entanto, a diminuição dos espermatozóides vivos foi mais acentuada no grupo PSP 96h do que no grupo RS21d. Tomados em conjunto, os achados do presente estudo indicam que além da testosterona, a progesterona também é um fator limitante para o bom desempenho dos ratos machos. Além disso, os animais com excelente atividade sexual, quando submetidos à PSP, apresentaram uma diminuição do desempenho sexual, da viabilidade espermática e ainda das concentrações de testosterona. Similarmente, os animais que foram restritos de sono, também tiveram comprometimento na porcentagem de espermatozóides vivos. Assim, nossos resultados sugerem que para manter uma resposta sexual adequada é necessária concentrações ideais não só de testosterona, mas também do hormônio tipicamente feminino, a progesterona. Ainda, independente das concentrações hormonais envolvidas na cascata de formação dos espermatozóides, a falta de sono prejudica a função reprodutiva de ratos machos. / It has been reported that copulatory experience may actually alter sexual performance in male rats. But indicating experience is a risky proposition since the statement is made in the absence of an established hormonal basis and number of copulations that define sexual experience condition. And also, the associated hormonal alterations observed in sexually high performing rats could have been caused by factors other than experience, such as sleep deprivation (SD). Whether it is trading sleep time for leisure time or for work, the shortage of sleep in present day society may lead to adverse alterations in body functions, even in the endocrine system, prompting changes sexual behavior and therefore, in reproductive function. In light of such considerations the current stage of the overall investigation forks into 2 studies: Study 1 seeks to determine the required time for the rat to acquire sexual experience as well as the hormonal profile of sexually active and sexually naïve rats. Study 2 examines the influence of sleep shortage upon sexual behavior (SB), hormonal profile, and spermatic parameters in sexually experienced rats. In Study 1 male rats underwent SB training in the presence of receptive females every other day over a nineday period. Results show that throughout this period 42.5% of the subjects displayed excellent sexual performance, 17.5% had adequate performance, 7.5% had low sexual activity and an unexpected 32.5% showed no sexual response at all. The hormonal analysis that followed showed that, when compared to subjects with adequate/excellent performance, the progesterone concentrations in the rats whose sexual performance was low or nil were decreased, as were those of testosterone. In Study 2 sexually experienced subjects underwent to a PSD protocol for 96h (PSD96h) and a sleep restriction protocol for 21 consecutive days (SR21d). In the latter, subjects experienced 18h of sleep deprivation followed by 6h in their home cages. Control groups (CTRL) remained in their home cages throughout the entire protocol. SB, hormonal profile and sperm analysis were assessed and it was found that PSD96h reduced sexual performance but SR21d did not alter SB in the rat subjects when compared to CTRL. As for hormonal alterations, the subjects submitted to PSD96h experienced a reduction in their levels of testosterone but no alterations occurred in the concentrations of progesterone, LH, and FSH. As for the semen analysis, both groups (PSD96h and SR21d), presented lower spermatic viability in relation to the CTRL. However, the loss of live spermatozoids was more pronounced in the PSD96h group than in the SR21d group. Taken together, the findings herein indicate that in addition to testosterone, progesterone is also a limiting factor in the sexual performance of male rats. And furthermore, that when submitted to PSD96h, rat subjects with excellent sexual activity loose sexual performance and also, they experience loss of spermatic viability as well as suffer decreases in testosterone concentrations. Likewise, there were also detrimental effects in the percentage of live spermatozoids in the SR21d subjects. The current study thus indicates that in order to maintain adequate sexual response an ideal concentration of not only testosterone but of the typically female hormone progesterone is also required. And also, regardless of the concentrations of one or another hormone involved in the cascade of events leading to spermatozoid formation, lack of sleep can be singled out as a detrimental factor in the reproductive function of male rats. / TEDE / São Paulo, Escola Paulista de Medicina (EPM)
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Estudo da hipertermia induzida pela privação de sono: possível participação da Interleucina-1beta / Study of hyperthermia induced by sleep deprivation: possible involvement of Interleukin-1beta

Gomes, Vanessa Leonora [UNIFESP] 26 January 2011 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2015-07-22T20:50:05Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2011-01-26 / A privacao de sono (PS) e um modelo bem estabelecido para verificar os efeitos prejudiciais da vigilia prolongada e para o estudo das funcoes do sono. Durante este tipo de manipulacao, algumas alteracoes fisiologicas sao observadas, sendo notoria a reducao da capacidade em manter o padrao termorregulatorio, marcada por uma elevacao da temperatura corporea logo nas primeiras 24 horas de PS, que se mantem por pelo menos 96 horas de protocolo de PS. Sabe-se tambem que a PS induz aumento na producao de citocinas, como a Interleucina-1 (IL-1), um pirogeno classico, que medeia o comportamento doentio observado em animais submetidos ao desafio imunologico com lipopolissacarideo (LPS). Ratos submetidos a PS e ratos submetidos a administracao de LPS, apresentam aumento de citocinas e aumento de temperatura. A fim de investigar a participacao da IL-1 no aumento de temperatura induzido pela PS e comparar a magnitude e natureza dessa hipertermia com aquela produzida por LPS, administramos 2 ƒÊg/Kg de anticorpo anti-1 via intraperitoneal (i.p.) em ratos PS pelo metodo das plataformas multiplas modificado ao longo de 96 horas e em ratos tratados com 100 ƒÊg/Kg de LPS (i.p.). O presente estudo fornece evidencias de que a IL-1 nao desempenha papel primordial na hipertermia induzida pela privacao de sono, ao contrario da febre induzida por LPS, que tem participacao notavel da IL-1. Tal fato sugere o envolvimento de outros mecanismos e mediadores, bem como a sinergia entre estes na hipertermia induzida pela PS. Tambem identificamos que o aumento de temperatura e verificado dentro da 2a hora de PS, enquanto que o aumento de temperatura induzida por LPS e observado 4 horas apos sua administracao, sugerindo diferenca na ativacao temporal ou mesmo a existencia de mecanismos distintos para o disparo de ambos. Sabe-se que existe um alto custo metabolico associado ao aumento da temperatura corporea e sua manutencao, por isso aventa-se que a elevacao de temperatura verificada na PS nao seja apenas um efeito do estresse, mas um fenômeno determinado por outros fatores, ainda desconhecidos e que precisam ser melhor investigados. / TEDE / BV UNIFESP: Teses e dissertações
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Qualidade de vida em crianças com distúrbios respiratórios do sono

Gomes, Amaury de Machado January 2011 (has links)
Submitted by Edileide Reis (leyde-landy@hotmail.com) on 2015-04-10T19:30:28Z No. of bitstreams: 1 Amaury de Machado Gomes.pdf: 1482132 bytes, checksum: bf3837442b7826b4fab506bbb4f40747 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-04-10T19:30:28Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Amaury de Machado Gomes.pdf: 1482132 bytes, checksum: bf3837442b7826b4fab506bbb4f40747 (MD5) Previous issue date: 2011 / Crianças podem apresentar distúrbios respiratórios do sono (DRS), que incluem o Ronco Primário (RP) e a Síndrome da Apneia Obstrutiva do Sono (SAOS). O padrão ouro para diagnóstico é a polissonografia (PSG) e a principal causa é a hipertrofia adenotonsilar (HAT), sendo a adenotonsilectomia o tratamento mais adequado. Os DRS levam a inúmeras complicações e repercussões na qualidade de vida (QV) e para avaliá-la são utilizados questionários com respostas dos pais ou cuidadores responsáveis. Objetivos: avaliar a qualidade de vida de crianças com DRS, comparar crianças com Síndrome da Apneia Obstrutiva do Sono (SAOS) e sem apneia (RP) e identificar qual ou quais os domínios do questionário OSA-18 estão mais comprometidos. Casuística, material e métodos: estudo transversal com amostragem consecutiva de demanda espontânea em crianças com história de roncos e/ou apneia, com hiperplasia das tonsilas palatinas ou adenoides. O grau de obstrução das tonsilas palatinas foi identificado pela classificação de Brodsky e das tonsilas faríngeas (adenoide) foi aferido pela videonasofibrolaringoscopia, sendo a qualidade de vida avaliada pelo questionário OSA-18. O diagnóstico de SAOS e RP foi realizado através da PSG. Resultados: participaram 59 crianças com média de idade entre 6,7±2,26 anos. O escore médio do OSA-18 foi 77,9±13,22 e os domínios mais prevalentes foram: “preocupação dos responsáveis” (21,8±4,25),“perturbação do sono”(18,8±5,19) e “sofrimento físico”(17,3±5,00). O impacto foi pequeno em 6 crianças (10,2%), moderado em 33 (55,9%) e grande em 20 (33,9%). RP foi encontrado em 44 crianças (74,6%), SAOS em 15 (25,6%); sendo graus: leve 6 crianças (10,2%), moderado em 1 (1,7%) e acentuado em 8 (13,6%). SAOS tem o domínio “sofrimento físico” mais afetado que RP (p=0,04). Houve ausência de correlação entre o escore OSA-18 e o grau de obstrução faríngea (r= 0,18; p=0,17) e palatina (r= 0,04; p=0,74). Não houve diferença entre o escore OSA-18 e os grupos RP, SAOS leve, moderada e acentuada (p=0,07). O IA (r=0,22; p=0,08) e o IAH (r=0,14; p=0,26) não se correlacionaram com OSA-18. Conclusão: Os DRS causaram impacto de moderado a grande na QV e os domínios mais afetados foram: “preocupação dos responsáveis”, “perturbação do sono” e “sofrimento físico”. As crianças portadoras de SAOS tiveram o domínio sofrimento físico mais afetado que RP. O escore do OSA-18 não se correlacionou com RP, SAOS, IA, IAH.
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Núcleo Accumbens Medeia o efeito pró-nociceptivo da privação de sono REM : o papel dos receptores A2A de adenosina e D2 de dopamina

Sardi, Natalia Fantin January 2017 (has links)
Orientadora : Profª Drª Luana Fischer / Dissetação (mestrado) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências Biológicas, Programa de Pós-Graduação em Fisiologia. Defesa: Curitiba, 13/02/2017 / Inclui referências : f. 68-74 / Resumo: Distúrbios de sono alteram a sensibilidade à dor e predispõem ao desenvolvimento de condições dolorosas. No entanto pouco é conhecido a respeito dos mecanismos pelos quais a privação de sono afeta a dor. O Núcleo Accumbens (NAc), no estriado ventral, desempenha importante papel na modulação da dor e na regulação do ciclo sono/ vigília. No entanto, não se sabe se este núcleo medeia o efeito pró-nociceptivo da privação de sono. Desse modo, o objetivo deste trabalho foi testar a hipótese de que o NAc medeia o efeito pró-nociceptivo da privação se sono REM (movimento rápido dos olhos) e, caso medeie, investigar os mecanismos envolvidos. A privação de sono REM por 24 horas através do método de plataforma única induziu um efeito pró-nociceptivo intenso e duradouro, demonstrado pela diminuição do limiar nociceptivo mecânico em ratos Wistar. Esse efeito diminui progressivamente ao longo do período de sono rebote, mas ainda permanece significativo 48 h depois. A atividade motora, aferida por actimetria, é significativamente diminuída na fase escura em ratos privados de sono, o que é compatível com um aumento do tempo de sono após a privação. A lesão excitotóxica induzida por N-metil D-Aspártico (NMDA) no NAc preveniu o efeito pró-nociceptivo da privação de sono REM enquanto o bloqueio agudo do NAc por Qx-314 (2%), um derivado quaternário de lidocaína, reverteu esse efeito. Esses dados mostram que o NAc medeia o efeito pró-nociceptivo da privação de sono REM, sendo essencial à sua indução e manutenção. Uma vez que o NAc regula o ciclo sono-vigília através de um balanço entre a atividade adenosinérgica sobre receptores A2A e a atividade dopaminérgica sobre receptores D2, investigamos se estes receptores também medeiam o efeito pró-nociceptivo da privação de sono REM. A administração de um antagonista do receptor A2A (SCH 58261, 7 ng) ou de um agonista do receptor D2 (Piribedil, 6 ?g) no NAc aumentou a atividade dos animais e bloqueou o efeito pró-nociceptivo da privação de sono REM. De forma complementar, a administração de um agonista do receptor A2A (CGS 21680, 24 ng) ou de um antagonista do receptor D2 (Raclopride, 5 ?g) no NAc diminuiu a atividade e pelo menos o agonista do receptor A2A prejudicou a reversão do efeito pró-nociceptivo durante o período de sono rebote. A privação de sono REM não afetou a expressão da proteína c-fos no NAc. Juntos os dados obtidos no presente trabalho sugerem que privação de sono REM aumenta a dor por aumentar a atividade adenosinérgica sobre receptores A2A e diminuir a atividade dopaminérgica sobre receptores D2 localizados no NAc. Entender os mecanismos pelos quais prejuízos no sono aumentam a dor é essencial para que se obtenha sucesso no complexo manejo da dor em pacientes que sofrem de distúrbios de sono. Palavras-chave: nocicepção; Dor; Núcleo Accumbens; Privação de sono REM; Adenosina; Dopamina. / Abstract: Sleep disorders alter pain sensitivity and predispose the development of painful conditions. However little is known about the mechanisms by which sleep deprivation affects pain. The Nucleus Accumbens (NAc), in the ventral striatum, plays an important role in pain modulation and in sleep-wake cycle regulation. However, it is not known whether NAc mediates the pronociceptive effect of sleep deprivation. Thus, the objective of this study was to test the hypothesis that the NAc mediates the pronociceptive effect of REM (rapid eye movement) sleep deprivation and, if it mediates, investigate the underline mechanisms. A 24 hours REM sleep deprivation through the single platform method induced an intense and long-lasting pronociceptive effect, demonstrated by the decrease of mechanical nociceptive threshold in Wistar rats. This effect decreases progressively over the rebound sleep period, but still remains significant 48 h later. The activity, measured by actimetry, was significantly decreased in the dark phase in sleep deprived rats, which is compatible with an increase in sleep time after deprivation. N-methyl D-Aspartic (NMDA) induced excitotoxic lesion in NAc, prevented the pronociceptive effect of REM sleep deprivation while the acute blockade by Qx-314 (2%), a quaternary derivative of lidocaine, reversed this effect. These data show that NAc mediates the pronociceptive effect of REM sleep deprivation, being essential to its induction and maintenance. Since NAc regulates the sleep-wake cycle through a balance between adenosine activity on A2A receptors and dopaminergic activity on D2 receptors, we investigated whether these receptors also mediate the pronociceptive effect of REM sleep deprivation. Administration of an A2A receptor antagonist (SCH 58261, 7 ng) or a D2 receptor agonist (Piribedil, 6 ?g) in NAc increased animal activity and blocked the pronociceptive effect of REM sleep deprivation. Complementarily, administration of an A2A receptor agonist (CGS 21680, 24 ng) or a D2 receptor antagonist (Raclopride, 5 ?g) in NAc decreased activity and at least the A2A receptor agonist impaired the reversal of the pronociceptive effect during the sleep rebound period. REM sleep deprivation did not affect expression of c-fos protein in NAc. Together the data obtained in the present study suggest that REM sleep deprivation increases pain by increasing NAc adenosinergic A2A activity and by decreasing NAc dopaminergic D2 activity. The understanding of the mechanisms by which sleep loss affect nociception will contribute to pain management in patients suffering from sleep disorders. Keywords: Nociception; Pain; Nucleus Accumbens; REM sleep deprivation; Adenosine; Dopamine.
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Descrição de parâmetros polissonográficos relacionados à insônia e à fragmentação do sono em pacientes com diagnósticos de condições otorrinolaringológicas que causam obstrução nasal

Gonçalves, Douglas Antonio de Resende 01 December 2016 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Medicina, Programa de Pós-Graduação em Ciências Médicas, 2016. / Submitted by Raquel Almeida (raquel.df13@gmail.com) on 2017-06-27T12:13:44Z No. of bitstreams: 1 2016_DouglasAntôniodeResendeGonçalves.pdf: 3473374 bytes, checksum: 259adca26b946fed147ff73a37cc0dda (MD5) / Approved for entry into archive by Raquel Viana (raquelviana@bce.unb.br) on 2017-08-15T12:22:50Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2016_DouglasAntôniodeResendeGonçalves.pdf: 3473374 bytes, checksum: 259adca26b946fed147ff73a37cc0dda (MD5) / Made available in DSpace on 2017-08-15T12:22:50Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2016_DouglasAntôniodeResendeGonçalves.pdf: 3473374 bytes, checksum: 259adca26b946fed147ff73a37cc0dda (MD5) Previous issue date: 2017-08-15 / Introdução: O período de sono é elemento fundamental na vida do ser humano e o seu prejuízo pode desencadear várias consequências negativas ao organismo. Muitos pacientes com queixa de obstrução nasal referem dificuldade para dormir devido a sintomas nasais. Pouco se sabe sobre a influência da obstrução nasal na fragmentação do sono e insônia. Objetivos: Descrever as alterações polissonográficas relacionadas à fragmentação do sono e à insônia em pacientes com desvio de septo nasal, hipertrofia de conchas inferiores, rinite alérgica e rinossinusite crônica (RSC), sem apneia do sono. Material e Métodos: Tratou-se de um estudo transversal, analítico, retrospectivo, que incluiu 422 pacientes. Foram avaliadas as polissonografias e os prontuários de pacientes atendidos em uma clínica de otorrinolaringologia. Analisaram-se características antropométricas, queixas relacionadas ao sono, características polissonográficas relacionadas à fragmentação do sono e à insônia. Resultados: A população avaliada foi predominantemente do sexo masculino, referia o ronco como a principal queixa e apresentou uma boa eficiência do sono. A hipertrofia de conchas inferiores foi o diagnóstico otorrinolaringológico mais encontrado durante a consulta especializada. Os pacientes sem apneia e com hipertrofia de conchas inferiores apresentaram maior latência do sono. Nos pacientes sem apneia do sono, a presença de desvio de septo, hipertrofia de conchas inferiores, rinite alérgica ou RSC não levou a alterações em parâmetros relacionados à insônia (eficiência do sono, tempo total de sono, latência do sono e latência do sono REM) e fragmentação do sono (índice de microdespertares). A presença simultânea dos diagnósticos de hipertrofia de conchas inferiores e rinite alérgica ou a presença de qualquer um dos diagnósticos otorrinolaringológicos avaliados também não levou a alterações relacionadas ao sono citadas anteriormente. Conclusão: Nos pacientes sem apneia do sono, as presenças de desvio de septo nasal, hipertrofia de conchas inferiores, rinite alérgica e RSC não levaram a alterações polissonográficas relacionadas à fragmentação do sono e à insônia. / Introduction: Sleep is a key element in human life and its loss can trigger a number of negative consequences to the body. Many patients with nasal obstruction complaint relate trouble sleeping due to the change in the nose. The knowledge about the influence of nasal obstruction in sleep fragmentation and insomnia is limited. Objectives: To evaluate sleep disorders in patients with otorhinolaryngological diagnoses that cause nasal obstruction. Material and Methods: This was a retrospective cross-sectional analytical study, which included 422 patients. The polysomnography and patients data treated at an otorhinolaryngological clinic were evaluated. Anthropometric characteristics, sleep-related complaints, polysomnographic characteristics related to sleep fragmentation, insomnia and hypersomnia were analized. It also identified the prevalence of nasal septum deviated, inferior turbinate hypertrophy, allergic rhinitis and chronic rhinosinusitis (CRS), correlating with the characteristics described above. Results: This population was predominantly male, reported snoring as the main complaint and had a good sleep efficiency. Hypertrophy of inferior turbinates was the otorhinolaryngological diagnosis more found during the expert consultation. Patients without apnea and inferior turbinate hypertrophy had higher sleep latency. Overall, in patients without sleep apnea, the presence of a nasal septum deviated, inferior turbinate hypertrophy, allergic rhinitis or CRS did not lead to changes in parameters related to insomnia (sleep efficiency, total sleep time, sleep latency and REM sleep latency) and sleep fragmentation (arousal index). The simultaneous presence of the inferior turbinate hypertrophy diagnostics and allergic rhinitis or the presence of any of the evaluated otorhinolaryngological diagnosis also did not lead to changes related to sleep mentioned above. Conclusion: In the study, the nasal septum deviated diagnosis, inferior turbinate hypertrophy, allergic rhinitis and CRS did not lead to polysomnographic changes related to sleep fragmentation and insomnia.
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Risco de apneia obstrutiva do sono detectado pelo questionário de Berlim está associado com aterosclerose coronariana

Massierer, Daniela January 2010 (has links)
Resumo não disponível
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Efeito da administração de bebida energizante no comportamento de ratos privados de sono

Almeida, Raquel Pinto Caldeira 20 February 2018 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Medicina, Programa de Pós-Graduação em Ciências Médicas, 2018. / Submitted by Fabiana Santos (fabianacamargo@bce.unb.br) on 2018-08-28T20:32:22Z No. of bitstreams: 1 2018_RaquelPintoCaldeiraAlmeida.pdf: 3165165 bytes, checksum: 4ae63b796580c3fa0a3a290ead484682 (MD5) / Approved for entry into archive by Raquel Viana (raquelviana@bce.unb.br) on 2018-08-31T20:56:16Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2018_RaquelPintoCaldeiraAlmeida.pdf: 3165165 bytes, checksum: 4ae63b796580c3fa0a3a290ead484682 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-08-31T20:56:16Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2018_RaquelPintoCaldeiraAlmeida.pdf: 3165165 bytes, checksum: 4ae63b796580c3fa0a3a290ead484682 (MD5) Previous issue date: 2018-08-28 / Introdução: O sono é uma necessidade básica para a sobrevivência humana e animal. A dificuldade em dormir, decorrente de diferentes causas, altera o bem-estar físico e mental, interferindo na qualidade de vida. Atualmente, alguns estimulantes são consumidos como uma maneira de reduzir a sonolência decorrente da privação do sono e, como consequência, reduzir os níveis de ansiedade e os déficits na aprendizagem e memória. No entanto, muitos são os resultados contraditórios a respeito dessa interação, cabendo nosso interesse nesta investigação. Objetivo: Investigar as alterações comportamentais e cognitivas provocadas pela privação de sono em ratos, sob efeito de energético. Metodologia: Foram utilizados 42 ratos Wistar, com 2 meses de idade, pesando em torno de 225 g, privados de sono por 24 h, em um modelo de plataforma múltipla. Os ratos foram divididos aleatoriamente em 6 grupos (n=7 cada): Controle (C), Privação de sono (PS), Bebida energética consumida 24h antes dos testes experimentais (BE24h), Bebida energética consumida imediatamente antes de iniciar as 24h de privação de sono (BE24h+PS), Bebida energética consumida 1h antes dos testes (BE1h), Bebida energética consumida 1h antes dos testes em animais que estavam 24 horas em privação do sono (PS+BE1h). A bebida energética (Red Bul®) foi administrada por gavagem (1,8 ml/kg). Os modelos experimentais utilizados foram campo aberto (atividade locomotora), labirinto em cruz elevado (LCE - ansiedade) e esquiva inibitória do tipo “step down” (aprendizagem/memória). Resultados: Observou-se que os animais privados de sono, reduziram as ambulações quando avaliados no teste do campo aberto e aumentaram nos braços fechados do LCE. No labirinto, observou-se que o grupo PS+BE1h foi capaz de aumentar a porcentagem de entradas e do tempo de permanência nos seus braços abertos, sem qualquer interferência na locomoção. Ao contrário, o grupo BE24h+PS aumentou, de forma significativa, a frequência de entradas nos braços fechados do labirinto. Ambos os regimes de tratamentos com BE foram capazes de aumentar a latência na plataforma da esquiva inibitória, sem qualquer interferência mnemônica intergrupos. A privação de sono interferiu na aprendizagem do animal mesmo quando usado bebida energética. Conclusões: As interferências decorrentes da privação do sono podem culminar com alterações nas ambulações dos animais, de tal forma a aumentar ou reduzir suas explorações de uma maneira dependente do teste experimental, sem sofrer interferência mediante o consumo de BE, pelo menos na dose aqui administrada. Entretanto, a mesma dose pode induzir efeito ansiolítico quando administrada 1h antes das avaliações comportamentais em ratos privados de sono, enquanto que quando administrado com 24h, induz efeito excitatório. Não foi observado qualquer alteração na aprendizagem/memória que possa justificar o efeito mnemônico da BE per se, no teste da esquiva inibitória, e o uso de BE não foi capaz de reverter as respostas de aprendizagem/memoria na PS. / Introduction: Sleep is a basic need for human and animal survival. The difficulty in sleeping, due to different causes, alters the physical and mental well-being, interfering in the quality of life. Currently, some stimulants are consumed to reduce drowsiness due to sleep deprivation and, therefore, reduce anxiety levels and learning and memory deficits. However, there are many contradictory results regarding this interaction, fitting our interest in this investigation. Aim of this study: To investigate behavioral and cognitive deficits caused by sleep deprivation in rats under energetic effects. Methods: It was used 42 Wistar rats, 2 months old, weighing around 225 g, deprived of sleep for 24 h, evaluated in a multiple platform model. The rats were randomly divided into 6 groups (n=7): Control (C), Sleep deprivation (SD), Energy drink consumed 24 hours before experimental tests (ED24h), Energy drink consumed immediately before starting the 24 hours deprivation of sleep (ED24h + SD), Energy drink consumed 1h before the tests (ED1h), Energy drink consumed 1h before the tests in animals that were 24 hours in sleep deprivation (SD + ED1h). The energy drink (Red Bul®) was administered by gavage (1.8 ml/kg). The experimental models used were open field (locomotor activity), elevated plus maze (EPM - anxiety) and inhibitory avoidance (learning/memory). Results: It was observed that sleep-deprived animals reduced the locomotion when evaluated in the open-field test and increased in the closed arms of the EPM. In this apparatus, it was observed that the SD + ED1h group was able to increase the percentage of entries and the time spent in their open arms without any interference in locomotion. In contrast, the ED24h + SD group significantly increased the frequency of entries in the closed arms of the EPM. Both regimens of ED treatments were able to increase latency on the platform of inhibitory avoidance without any intergroups mnemonic interference. Sleep deprivation interferes with animal learning even when using energy drinks. Conclusions: Interference due to sleep deprivation can lead to changes in the locomotion of the animals, in such a way as to increase or reduce their explorations in a manner dependent on the experimental test, without interference by the consumption of ED, at least in the dose here administered. However, the same dose may induce anxiolytic effect when administered 1h before the behavioral evaluations in sleepdeprived rats, whereas when administered with 24h induces excitatory effect. No change in learning/memory was observad to justify the mnemonic effect of ED per se, in the inhibitory avoidance test, and the use of ED was not able to revert learning/memory responses in SD.
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Características demográficas e motoras associadas com a ocorrência de complicações neuropsiquiátricas e do sono em pacientes com Doença de Parkinson

Munhoz, Renato Puppi January 2014 (has links)
Orientadora: Profa. Dra.Laura Silveira Moriyama / Coorientador: Prof. Dr. Prof. Dr. Helio Afonso Ghizoni Teive / Tese (doutorado) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências da Saúde, Programa de Pós-Graduação em Medicina Interna. Defesa : Curitiba, 08/11/2014 / Inclui referências / Resumo: Apesar do diagnóstico da doença de Parkinson depender da combinação de sinais motores, um número crescente de sinais não motores (SNM) tem sido reconhecido. Nas últimas décadas, a diversidade e importância destes SNM tornaram-se cada vez mais amplas, de forma que a avaliação rotineira de todos esses sintomas passou a ser impraticável. Neste estudo, investigou-se de forma transversal e prospectiva, em um grupo de pacientes com DP de ambos os sexos, a frequência de SNM e síndrome de pernas inquietas (SPI), determinando sua correlação com a gravidade motora da doença. Além disso, avaliamos a utilidade de dados coletados rotineiramente em consultas clínicas (idade, duração da doença, detalhes do tratamento e as estimativas de gravidade da doença) como preditores destes SNM e SPI. Pacientes com DP foram submetidos à avaliação padronizada de características motoras e a presença de demência, psicose, transtorno comportamental do sono REM (TCR) e SPI. Todas as avaliações e caracterizações dos SNM foram realizadas com recursos clínicos, utilizando critérios estabelecidos usados amplamente em estudos prévios. Foram excluídos casos com diagnóstico etiológico dúbio ou confirmado de qualquer forma de parkinsonismo diferente da DP, além de casos com alguma forma de limitação para a avaliação que excedesse as impostas pelos sinais motores de parkinsonismo. A análise estatística foi baseada em modelos de regressão logística tentando determinar qual a combinação de dados demográficos e características motoras poderia melhor identificar uma associação com os SNM e SPI. A estimativa do poder dos valores previstos dos modelos foi calculada utilizando procedimentos de avaliação estabelecidos. No grupo de 775 pacientes com diagnóstico final de DP, 413 (53,3%) eram do sexo masculino, com idade média de 67,4 anos e idade média de início dos sintomas de 59,8 anos. Pelo menos um SNM foi detectado em 466 (60,1%) pacientes, sendo TCR o mais comum, ocorrendo em 387 (49,9%) dos casos, seguido por psicose em 226 (29,2%) e demência em 128 (16,5%) pacientes. Sintomas indicativos do diagnóstico de SPI ocorreram em 88 (11,4%) pacientes. Estadiamento da doença e idade foram fortemente associados com a presença de demência, enquanto que uma combinação de idade, duração da doença, seu estadiamento e uso específico de medicamentos foi relacionado com a presença de psicose. Duração da doença e estadiamento da DP foram indicadores significativos de TCR, enquanto que menor assimetria motora foi a única característica importante associada com sintomas de SPI, apesar da evidência dessa associação ter sido fraca. Características demográficas e motoras coletadas rotineiramente em pacientes com DP podem ser usadas como instrumentos para se estimar a ocorrência de SNM e SPI na DP. / Abstract: Although the diagnosis of Parkinson's disease (PD) depends on the combination of motor signs, an increasing number of non-motor signs (NMS) has been recognized. In the last decades, the diversity and importance of these NMS have gained weight, so that the routine assessment of these symptoms is impractical. This study investigated whether, in a prospective cross-sectional analysis of a group of PD patients of both genders, the frequency of NMS and restless leg syndrome (RLS) was correlated with the severity of motor signs. Furthermore we evaluated the usefulness of routinely collected data in clinical consultations (age, disease duration, treatment details and estimates of disease severity) as predictors of these NMS and RLS. Patients with PD underwent a standardized assessment of motor characteristics and the presence of dementia, psychosis, REM sleep behavior disorder (RBD) and RLS. All evaluations and characterizations of NMS were performed using clinical data, with established criteria widely used in previous studies. Cases with dubious etiology or any form of parkinsonism other than PD were excluded, as well as cases with any type of limitation to the evaluation, other than those imposed by the motor signs of parkinsonism. The statistical analysis was based on logistic regression models to determine which combination of demographics and motor characteristics could best identify an association with NMS and RLS. The estimated power of the predicted values of the models was calculated using valuated procedures. In the group of 775 patients with a final diagnosis of PD, 413 (53.3%) were male, mean age was 67.4 years and mean age of onset of 59.8 years. At least one NMS was detected in 466 (60.1%) patients, RBD was the most common in 387 (49.9%) cases, followed by psychosis in 226 (29.2%) and dementia in 128 (16.5%) patients. Symptoms indicative of RLS diagnosis occurred in 88 (11.4%) patients. Disease stage and age were strongly associated with the presence of dementia, while a combination of age, disease duration, staging and specific drugs use was associated with the presence of psychosis. Disease duration and staging of PD were significant indicators of RBD, whereas less motor asymmetry was the only important characteristic associated with RLS symptoms, although the evidence of this association was weak. Demographic and motor characteristics routinely collected in PD patients can be used as instruments to estimate the occurrence of NMS and RLS in PD.
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Prevalência de distúrbios do sono em adolescentes em situação de vulnerabilidade social e sua relação com transtornos cognitivos e comportamentais

Romanzini, Lisie Polita January 2015 (has links)
Made available in DSpace on 2015-12-01T01:05:30Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000476510-Texto+Completo-0.pdf: 3012262 bytes, checksum: b5e97de4106d22880792cf9db430ad7f (MD5) Previous issue date: 2015 / Introduction: Sleep complaints are frequent in adolecents and can be associated with personal, behavioral and environmental problems. Sleep deprivation in this age group may affect school performance and results in behavioral changes. Insomnia, sleep phase delay and excessive daytime sleepiness are amongst the most common sleep problems in an adolescent population. Psychiatric diseases like anxiety disorder, depression and ADHD have also strong relation with sleep disorders at this age. The aim of this study is to investigate the prevalence of sleep disorders in socially vulnerable teenagers, to correlate such observations with cognitive problems and to verify the effectiveness of an educational intervention and of sleep hygiene. Methods: A cross and interventional study in which the sample was composed of 125 high school students in a school in Porto Alegre, that serves a highly vulnerable population. The tools used to evaluate sleep were two scales, Pittsburg Sleep Quality Index (PSQI) and Epworth Sleepiness Scale (ESS). In the cognitive evaluation the Wechsler Abbreviated Scale of Intelligence (WASI) was used, which evaluates IQ, and the SNAP-V for ADHD diagnosis. An educational intervention and sleep hygiene routines were applied in order to access a possible improvement in students with sleep disorders. Results: From the 125 students included, 80% showed sleep alterations. From these, 44% presented excessive daytime sleepiness and 69,6% a poor sleep quality, this findings were associated to use of electronic media, noise and emotional issues as the main factors. The average time of sleep of the studied subjects was of approximately 6h30min, that being less than the recommended. No association was found between sleep problems and behavioral and cognitive disfunctions. Regarding the intervention study, there was a 17% (n = 53) improvement in sleep of the students who participated in the activities, however, there was no statistically significant difference between the different interventions. Conclusion: Data showed a high prevalence of sleep alterations in the studied population studied, however, this findings were not associated with cognitive and/or behavioral disfunctions. Environmental factors seem to have an influence in this poor quality of sleep. Educational interventions or sleep hygiene can be a way to address these problems. / Introdução: Queixas de sono são frequentes na adolescência e podem estar associadas a problemas intrínsecos, comportamentais e ambientais. Restrição de sono nesta faixa etária pode resultar em piora do desempenho escolar e alterações comportamentais. A insônia, o atraso de fase e a sonolência diurna excessiva estão entre os mais frequentes. Doenças psiquiátricas como transtorno de ansiedade, depressão e TDAH possuem importante relação com distúrbios do sono. O objetivo deste estudo é investigar a prevalência dos distúrbios do sono em adolescentes em situações de vulnerabilidade social, correlacionar tais observações com problemas cognitivos e comportamentais e verificar a efetividade de uma intervenção educativa e de higiene do sono.Método: Estudo transversal e de intervenção em que a amostra foi composta por 125 estudantes do ensino médio de uma escola na cidade de Porto Alegre, que atende uma população com grande vulnerabilidade social. Os instrumentos utilizados para avaliar o sono foram duas escalas, Pittsburgh Sleep Quality Index (PSQI) e a Epworth Sleepiness Scale (ESS). Na avaliação cognitiva foi utilizado a Wechsler Abbreviated Scale of Intelligence (WASI), que avalia QI, e o SNAP-IV para diagnóstico de TDAH. Uma intervenção educativa e de higiene do sono foi realizada para avaliar possível melhora em alunos com alterações do sono. Resultados: Dos 125 estudantes incluídos, 80% apresentaram alterações no sono. Destes 44% apresentaram sonolência diurna excessiva e 69,6% sono de má qualidade relatando uso de mídia eletrônica, barulho e questões emocionais como principais fatores que interferem no sono. O tempo médio de sono dos sujeitos do estudo foi aproximadamente de 6h30min, sendo inferior ao recomendado. Não foram encontradas associações entre problemas do sono e problemas comportamentais e cognitivos. Em relação ao estudo de intervenção ocorreu uma melhora no sono de 17% (n=53) dos estudantes que participaram das atividades, porém não houve diferença estatisticamente significativa entre as diferentes intervenções. Conclusão: Foi observada uma alta prevalência de alterações do sono na população estudada, não havendo associação entre problemas cognitivos e/ou comportamentais. Entretanto, fatores ambientais externos parecem ter influência nesta má qualidade de sono. Intervenções educativas ou de higiene do sono podem ser um meio para abordar estes problemas.
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Análise da influência da placa de avanço mandibular nos disturbios de sono através da utilização da polissonografia, questionário de avaliação do sono (SAQ©) e escala de sonolência epworth (ESS-BR)

Castillo, Lourenço Oliveira January 2014 (has links)
Made available in DSpace on 2014-05-23T02:01:00Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000458173-Texto+Completo-0.pdf: 849988 bytes, checksum: 2aaeecaae9f8e5e1eff48a4c0093b2dd (MD5) Previous issue date: 2014 / This before - and-after experimental work was carried out to evaluate the influence of a mandibular advancement device for the treatment against sleeping disorders, by comparing the results of the initial and final polysomnography and make an assessment of the improved quality of sleep through the application of polysomnography and sleep quality questionnaire before and after the use of mandibular advancement appliance. Performing correlations between variables of sleep verifying the degree of improvement with the use of mandibular advancement appliance. 19 subjects with a mean age of 39. 9 years (SD 12. 98) were evaluated before and after the use of mandibular advancement appliance. Was then performed diagnosis by clinical examination, polysomnography and sleep through the SAQ and ESS before using the appliance. After three months, subjects again made polysomnography and answered the SAQ and ESS to assess whether there was an improvement in sleep. To be considered OSAHS, the examination should have an AHI higher than 5 per hour of sleep. The results show there was an improvement in sleep quality, as well as a direct relationship between polysomnography, the ESS- BR and SAQ. Therefore, the mandibular advancement appliance had a positive effect on sleep and did not cause significant side effects in the stomatognathic system in a period of three months. / Foi realizado um trabalho do tipo análise de banco de dados com objetivo de avaliar a influência do aparelho de avanço mandibular no tratamento contra os distúrbios do sono, através da comparação dos resultados da polissonografia inicial e final e fazer uma avaliação da melhora na qualidade do sono através da aplicação da polissonografia e de questionário de avaliação de sono (SAQ©) antes e depois da utilização da placa de avanço mandibular. Realizando correlações entre variáveis de sono e verificando o grau de melhora com a utilização de placas de avanço mandibular. Foram avaliados 19 indivíduos com idade média de 39,9 anos (DP 12,98) antes e depois do uso da placa de avanço mandibular. Foi, então, realizado diagnóstico através do exame clínico, da polissonografia e do sono através do SAQ© e ESS antes do uso da placa. Após três meses, os indivíduos novamente, fizeram polissonografia e responderam SAQ© e ESSE-BR para avaliar se houve melhora no Sono. Para ser considerado SAHOS, o exame devia apresentar IAH maior que 5 por hora de sono. Observou-se uma melhora na qualidade de sono, além de uma relação direta entre a polissonografia, o ESE-BR e o SAQ©. Portanto, a placa de avanço mandibular teve um efeito positivo no sono e não provocou efeitos colaterais significantes no sistema estomatognático num período de três meses.

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