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Estudo sobre sibilancia em lactentes na cidade de Curitiba

Chong Neto, Herberto José 29 June 2009 (has links)
No description available.
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Acurácia da fração exalada do óxido nítrico no diagnóstico de sibil recorrente e não recorrente em crianças pré-escolares

SAYÃO, Larissa Bouwman 30 March 2015 (has links)
Submitted by Fabio Sobreira Campos da Costa (fabio.sobreira@ufpe.br) on 2016-04-14T12:39:21Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Dissertação Larissa Sayão.pdf: 1829679 bytes, checksum: 8122da24141ab8f22202e615f2243369 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-04-14T12:39:22Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Dissertação Larissa Sayão.pdf: 1829679 bytes, checksum: 8122da24141ab8f22202e615f2243369 (MD5) Previous issue date: 2015-03-30 / CAPEs / A sibilância é um sintoma respiratório comum na prática pediátrica e sua recorrência durante a infância relaciona-se com o acometimento inflamatório das vias aéreas. Com objetivo de alcançar a quantificação da inflamação eosinofílica em crianças pequenas, a fração exalada de óxido nítrico (FENO) vem sendo utilizada mundialmente por se tratar de um método fácil e não invasivo. No entanto, ainda são escassas as informações sobre a acurácia diagnóstica desta medida na idade pré-escolar. Esta dissertação está estruturada sob a forma de três artigos originais. O primeiro trata-se de uma revisão sistemática realizada com objetivo de avaliar a acurácia da FENO no diagnóstico de asma infantil pelo padrão-ouro da espirometria. Os resultados mostram que o melhor ponto de corte para diagnóstico de asma em crianças de 5–18 anos é de ≥19 partes por bilhão (ppb), enquanto que para o diagnóstico de asma atópica nessa mesma faixa etária é de ≥22 ppb. Outros estudos são necessários, com amostras baseadas em cálculo amostral, para padronizar os pontos de corte ideais em diferentes subgrupos etários. O segundo artigo desta dissertação foi realizado com objetivo de avaliar a acurácia diagnóstica da FENO quanto aos tipos de sibilância. Para isso, 423 pais de pré-escolares (3-5 anos) provenientes de creches e escolas públicas responderam a um questionário de doenças respiratórias, e posteriormente, seus filhos foram avaliados quanto à medida da FENO. Observou-se que o valor médio da FENO diferiu entre os grupos de sibilantes e o ponto de corte de 6 ppb foi o que melhor apresentou acurácia para discriminar sibilantes de não sibilantes (RV+= 4,1; IC 95%= 3,07-5,72) enquanto que o ponto de corte de 10 ppb foi o melhor para discriminar sibilantes recorrentes de não recorrentes (RV+= 3; IC 95%= 1,96- 4,68). Para os dois pontos houve aumento da probabilidade pós-teste estimada pelas razões de verossimilhança. As informações advindas do questionário resultaram no terceiro artigo original, que teve como objetivo identificar os possíveis fatores de risco relacionados ao desenvolvimento da sibilância. Entre as variáveis investigadas aquelas que compuseram o modelo de regressão logística foram: valor de FENO ≥ 10 ppb (OR= 11,6; IC 95%= 5,1-26,6; p<0,0001), uso de oxigênio ao nascimento (OR= 2,8; IC 95%= 1,3-6,2; p=0,008), internação hospitalar por doença pulmonar até os dois anos (OR= 7,1; IC 95%= 4,0-12,5; p<0,0001), dermatite atópica (OR= 2,1; IC 95%= 1,2-3,9; p=0,010) e rinite alérgica (OR= 2,1; IC 95%= 1,3-3,5; p=0,002). A probabilidade estimada para desenvolver sibilância com todos os fatores presentes foi de 99,5%, enquanto que foram observados 15,7% de chance na ausência dos fatores mencionados. Dessa forma, o valor de FENO pode ser uma alternativa útil para o diagnóstico e rastreamento de crianças com risco para sibilância. / Wheezing is a common respiratory symptom in pediatric practice and its recurrence during childhood is related to the inflammatory airway impairment. In order to achieve the quantification of eosinophilic inflammation in young children, the fraction of exhaled nitric oxide (FeNO) has been used worldwide for it is an easy and non-invasive method. However, there is still little information on the diagnostic accuracy of this measure in the pre-school age. This dissertation is structured in the form of three original articles. The first is a systematic review to evaluate the accuracy of FeNO in the diagnosis of childhood asthma by the gold standard spirometry. The results show that the best cutoff value for the diagnosis of asthma in children 5-18 years is ≥19 parts per billion (ppb), while for the diagnosis of atopic asthma that is the same age ≥22 ppb. Further studies are needed, with samples based on sample size calculation to standardize the ideal cutoff points for different age subgroups. The second article of this work was carried out to evaluate the diagnostic accuracy of FeNO in the types of wheezing. For this, 423 parents of preschoolers (3-5 years) from day care centers and public schools answered a questionnaire of respiratory diseases, and later, their children were evaluated for measurement of FeNO. It was observed that the average of FeNO differ between the wheezing groups and the cutoff point of 6 ppb was the best prove accurate to discriminate wheezing and non-wheezing (LR+= 4.1; 95% CI = 3.07- 5.72) while the cut-off point of 10 ppb was the best to discriminate recurrent wheezing non-recurrent wheezing (LR+= 3; 95% CI = 1.96 4.68). For the two points there was an increase of the estimated post-test probability for likelihood ratios. The information of the questionnaire resulted in the third original article, which aimed to identify possible risk factors related to the development of wheezing. Among the variables investigated those who composed the logistic regression model were: value of FeNO ≥ 10 ppb (OR = 11.6, 95% CI = 5.1 to 26.6; p <0.0001), use of oxygen to the birth (OR = 2.8; 95% CI = 1.3 to 6.2; p = 0.008), hospitalization for pulmonary disease up to two years (OR = 7.1; 95% CI = 4.0 to 12 , 5, p <0.0001), atopic dermatitis (OR = 2.1; 95% CI = 1.2 to 3.9; p = 0.010) and allergic rhinitis (OR = 2.1; 95% CI = 1 , 3-3.5; p = 0.002). The estimated probability to develop wheezing with all factors present was 99.5%, while 15.7% were observed in the absence of chance factors mentioned. Thus, the FeNO value can be a useful alternative for the diagnosis and screening of children at risk for wheezing.
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Bronquiolite viral aguda: etiologia e impacto clínico imediato e tardio em pacientes atendidos em um hospital privado de São Paulo / Acute viral bronchiolitis: etiology and early and late clinical impact in patients attending a private hospital in São Paulo

Nascimento, Milena Siciliano 30 March 2010 (has links)
Bronquiolite viral aguda é mundialmente a doença de vias aéreas inferiores mais comum entre lactentes e crianças jovens, sendo uma das principais causas de hospitalização na infância. Um grupo específico de crianças tem risco aumentado para desenvolver quadros mais graves sendo que os principais fatores de risco associados são: idade, sexo, co-morbidades (prematuridade, presença de displasia broncopulmonar e cardiopatia congênita, imunodeficiência), fatores ambientais e socioeconômicos e historia de atopia familiar. Os principais agentes etiológicos associados a bronquiolite são o vírus sincicial respiratório (VSR); influenza A e B; parainfluenza 1, 2 e 3 e adenovírus, picornavírus, coronavírus e metapneumovírus humano. O objetivo deste estudo foi avaliar a etiologia e o impacto clínico de infecções por vírus respiratórios em lactentes com idade entre 0 a 2 anos durante o primeiro episódio de sibilância, atendidas no Pronto Atendimento do Hospital Israelita Albert Einstein. Os vírus respiratórios foram investigados na amostra de lavado nasofaríngeo, exclusivamente por métodos de biologia molecular incluindo RT-PCR em tempo real (vírus sincicial respiratório, influenza, parainfluenza, rinovírus) RT-PCR convencional (coronavírus e metapneumovírus humano) e PCR convencional (adenovírus e bocavírus humano). Os desfechos avaliados foram impacto clínico imediato (hospitalização e admissão em unidade de terapia intensiva - UTI) e tardio (chiado recorrente), através do atendimento inicial e de entrevistas telefônicas aos 15 e 30 dias (impacto imediato) e posteriormente aos 3, 6 e 12 meses (impacto tardio). Chiado recorrente foi caracterizado pela ocorrência de três ou mais episódios de sibilância tratamento com medicação profilática para asma durante o seguimento. A verificação de associação entre as variáveis explicativas e os desfechos escolhidos foi feita através de modelo de regressão logística uni e multivariada, expressando os resultados em razão de chance (odds ratio, OR). O nível de significância adotado foi p< 0,05. Foram incluídos 77 lactentes, com mediana de idade de 6±4 meses. A identificação de pelo menos um vírus respiratório ocorreu em 72 (93%) das amostras. O vírus sincicial respiratório foi positivo em 49 amostras (64%), seguido por rinovírus (34%), enterovírus (21%), metapneumovírus humano (16%), bocavírus humano (12%), parainfluenza 3 (8%) e influenza A (2%), coronavírus (2%) e parainfluenza 1 (1%). Co-detecções foram observadas em 34 amostras (44%). Dos 77 lactentes incluídos no estudo, 32 (41%) necessitaram internação e 8 foram admitidos em UTI, sendo que estes eram mais jovens (p=0,02) e apresentaram maior tempo de internação (6,4 x 3,9 dias, p=0,012) em relação aos lactentes que internaram em apartamento. Quanto ao desfecho internação, idade mais jovem esteve associada a maior risco de internação (OR=0,83; p=0,026), enquanto atopia teve efeito protetor (OR=0,20; p=0,021). Identificação de enterovírus esteve associada a aumento do risco para internação (OR=6,03; p=0,027). Prematuridade foi a única variável associada a um significativo risco de admissão em UTI (OR=24,51; p=0,002). Após um ano de seguimento, 55% dos pacientes foram caracterizados como chiadores recorrentes, mas nenhum fator de risco ou etiologia viral estiveram associados a este desfecho. / Acute viral bronchiolitis is the most common disease of the lower respiratory tract in infants and young children throughout the world, being one of the main causes for hospitalization during infancy. A specific group of children has a greater risk for developing more servere cases, where the most important associated risk factors are: age, gender, co-morbidities (prematurity, presence of bronchopulmonary displasia and congenital heart diseases, deficiency in the immune system), environmental and social-economic factors, and a family history of allergies. The main etiological agents associated with bronchiolitis are the respiratory syncytial virus (RSV), influenza types A and B, parainfluenza types 1, 2 and 3 and adenovirus, picornavirus, coronavirus and human metapneumovirus.The objective of this study was to evaluate the etiology and clinical impact of respiratory viruses in infants aged 0 to 2 years, during the first episode of wheezing, attended at the Emergency Unit of the Albert Einstein Israeli Hospital. Respiratory viruses were investigated in nasopharyngeal aspirates, using molecular biology methods, including real time RT-PCR (respiratory syncytial virus, influenza, parainfluenza, rinovirus) conventional RT-PCR (coronavirus and human metapneumovirus) and conventional PCR (adenovirus and human bocavirus). The evaluated outcomes were immediate clinical impact (hospitalization and admission in an intensive care unit ICU) and late impacts (recurrent wheezing), in the initial approach and telephone interviews at 15 and 30 days (immediate impact) and later at 3, 6 and 12 months (late impact). Recurrent wheezing was characterized by the occurrence of three or more wheezing episodes or treatment with prophylactic medicines for asthma during the follow-up. The verification of the association between the explanatory variables and the chosen outcomes was done using uni and multivariated logistic regression models, expressing the results in odds ratio (OR). The level of significance adopted was p<0.05. Seventy-seven infants were included, with a median age of 6 ± 4 months. The identification of ate least one respiratory virus occurred in 72 (93%) of the samples. Respiratory syncytial virus tested positive in 49 samples (64%), followed by rinovirus (34%), enterovirus (21%), human metapneumovirus (16%), human bocavirus (12%), parainfluenza type 3 (8%) and influenza tipe A (2%), coronavirus (2%) and parainfluenza type 1 (1%). Co-detections were observed in 34 samples (44%). Of the 77 infants included in this study, 32 (41%) needed hospitalization and 8 were admitted to ICU, the latter ones being younger (p=0.02) and were hospitalized for a longer period of time (6.4 x 3.9 days, p=0.012) in relation to the infants who were admitted in wards. Regarding the hospitalization outcome, younger patients had a greater risk of hospitalization (OR=0.83; p=0.026), while allergies had a protective effect (OR=0.20; p=0.021). The identification of enterovirus was associated with a greater risk of hospitalization (OR=0.83; p=0.027). Prematurity was the only variable associated with a significant risk of admission in ICU (OR=24.51; p=0.002). After a follow-up one year later, 55% of the patients were characterized as recurrent wheezers, but no risk factor or viral etiology were associated with this outcome.
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Bronquiolite viral aguda: etiologia e impacto clínico imediato e tardio em pacientes atendidos em um hospital privado de São Paulo / Acute viral bronchiolitis: etiology and early and late clinical impact in patients attending a private hospital in São Paulo

Milena Siciliano Nascimento 30 March 2010 (has links)
Bronquiolite viral aguda é mundialmente a doença de vias aéreas inferiores mais comum entre lactentes e crianças jovens, sendo uma das principais causas de hospitalização na infância. Um grupo específico de crianças tem risco aumentado para desenvolver quadros mais graves sendo que os principais fatores de risco associados são: idade, sexo, co-morbidades (prematuridade, presença de displasia broncopulmonar e cardiopatia congênita, imunodeficiência), fatores ambientais e socioeconômicos e historia de atopia familiar. Os principais agentes etiológicos associados a bronquiolite são o vírus sincicial respiratório (VSR); influenza A e B; parainfluenza 1, 2 e 3 e adenovírus, picornavírus, coronavírus e metapneumovírus humano. O objetivo deste estudo foi avaliar a etiologia e o impacto clínico de infecções por vírus respiratórios em lactentes com idade entre 0 a 2 anos durante o primeiro episódio de sibilância, atendidas no Pronto Atendimento do Hospital Israelita Albert Einstein. Os vírus respiratórios foram investigados na amostra de lavado nasofaríngeo, exclusivamente por métodos de biologia molecular incluindo RT-PCR em tempo real (vírus sincicial respiratório, influenza, parainfluenza, rinovírus) RT-PCR convencional (coronavírus e metapneumovírus humano) e PCR convencional (adenovírus e bocavírus humano). Os desfechos avaliados foram impacto clínico imediato (hospitalização e admissão em unidade de terapia intensiva - UTI) e tardio (chiado recorrente), através do atendimento inicial e de entrevistas telefônicas aos 15 e 30 dias (impacto imediato) e posteriormente aos 3, 6 e 12 meses (impacto tardio). Chiado recorrente foi caracterizado pela ocorrência de três ou mais episódios de sibilância tratamento com medicação profilática para asma durante o seguimento. A verificação de associação entre as variáveis explicativas e os desfechos escolhidos foi feita através de modelo de regressão logística uni e multivariada, expressando os resultados em razão de chance (odds ratio, OR). O nível de significância adotado foi p< 0,05. Foram incluídos 77 lactentes, com mediana de idade de 6±4 meses. A identificação de pelo menos um vírus respiratório ocorreu em 72 (93%) das amostras. O vírus sincicial respiratório foi positivo em 49 amostras (64%), seguido por rinovírus (34%), enterovírus (21%), metapneumovírus humano (16%), bocavírus humano (12%), parainfluenza 3 (8%) e influenza A (2%), coronavírus (2%) e parainfluenza 1 (1%). Co-detecções foram observadas em 34 amostras (44%). Dos 77 lactentes incluídos no estudo, 32 (41%) necessitaram internação e 8 foram admitidos em UTI, sendo que estes eram mais jovens (p=0,02) e apresentaram maior tempo de internação (6,4 x 3,9 dias, p=0,012) em relação aos lactentes que internaram em apartamento. Quanto ao desfecho internação, idade mais jovem esteve associada a maior risco de internação (OR=0,83; p=0,026), enquanto atopia teve efeito protetor (OR=0,20; p=0,021). Identificação de enterovírus esteve associada a aumento do risco para internação (OR=6,03; p=0,027). Prematuridade foi a única variável associada a um significativo risco de admissão em UTI (OR=24,51; p=0,002). Após um ano de seguimento, 55% dos pacientes foram caracterizados como chiadores recorrentes, mas nenhum fator de risco ou etiologia viral estiveram associados a este desfecho. / Acute viral bronchiolitis is the most common disease of the lower respiratory tract in infants and young children throughout the world, being one of the main causes for hospitalization during infancy. A specific group of children has a greater risk for developing more servere cases, where the most important associated risk factors are: age, gender, co-morbidities (prematurity, presence of bronchopulmonary displasia and congenital heart diseases, deficiency in the immune system), environmental and social-economic factors, and a family history of allergies. The main etiological agents associated with bronchiolitis are the respiratory syncytial virus (RSV), influenza types A and B, parainfluenza types 1, 2 and 3 and adenovirus, picornavirus, coronavirus and human metapneumovirus.The objective of this study was to evaluate the etiology and clinical impact of respiratory viruses in infants aged 0 to 2 years, during the first episode of wheezing, attended at the Emergency Unit of the Albert Einstein Israeli Hospital. Respiratory viruses were investigated in nasopharyngeal aspirates, using molecular biology methods, including real time RT-PCR (respiratory syncytial virus, influenza, parainfluenza, rinovirus) conventional RT-PCR (coronavirus and human metapneumovirus) and conventional PCR (adenovirus and human bocavirus). The evaluated outcomes were immediate clinical impact (hospitalization and admission in an intensive care unit ICU) and late impacts (recurrent wheezing), in the initial approach and telephone interviews at 15 and 30 days (immediate impact) and later at 3, 6 and 12 months (late impact). Recurrent wheezing was characterized by the occurrence of three or more wheezing episodes or treatment with prophylactic medicines for asthma during the follow-up. The verification of the association between the explanatory variables and the chosen outcomes was done using uni and multivariated logistic regression models, expressing the results in odds ratio (OR). The level of significance adopted was p<0.05. Seventy-seven infants were included, with a median age of 6 ± 4 months. The identification of ate least one respiratory virus occurred in 72 (93%) of the samples. Respiratory syncytial virus tested positive in 49 samples (64%), followed by rinovirus (34%), enterovirus (21%), human metapneumovirus (16%), human bocavirus (12%), parainfluenza type 3 (8%) and influenza tipe A (2%), coronavirus (2%) and parainfluenza type 1 (1%). Co-detections were observed in 34 samples (44%). Of the 77 infants included in this study, 32 (41%) needed hospitalization and 8 were admitted to ICU, the latter ones being younger (p=0.02) and were hospitalized for a longer period of time (6.4 x 3.9 days, p=0.012) in relation to the infants who were admitted in wards. Regarding the hospitalization outcome, younger patients had a greater risk of hospitalization (OR=0.83; p=0.026), while allergies had a protective effect (OR=0.20; p=0.021). The identification of enterovirus was associated with a greater risk of hospitalization (OR=0.83; p=0.027). Prematurity was the only variable associated with a significant risk of admission in ICU (OR=24.51; p=0.002). After a follow-up one year later, 55% of the patients were characterized as recurrent wheezers, but no risk factor or viral etiology were associated with this outcome.
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Sibilância recorrente após bronquiolite viral aguda pelo vírus sincicial respiratório / Recurrent wheezing after bronchiolitis acute viral respiratory syncytial viruses

Silva, Rita Elizabeth Checon de Freitas January 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2012-09-05T18:23:39Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) 288.pdf: 434993 bytes, checksum: b2896e2833206d61c3b198e23ecd1f6b (MD5) Previous issue date: 2007 / O Vírus Sincicial Respiratório é considerado o principal agente etiológico das infecções respiratórias agudas do trato inferior em crianças menores de dois anos de idade,sendo a bronquiolite viral aguda a principal delas. Além de causar uma elevada morbidade na fase aguda, a bronquiolite pelo Vírus Sincicial Respiratório tem sido associada aproblemas respiratórios em longo prazo, especialmente, a sibilância recorrente.Este estudo teve como objetivos determinar a taxa de incidência de sibilância recorrente após um quadro de bronquiolite pelo Vírus Sincicial Respiratório em uma amostra de crianças menores de um ano atendidas em Pronto-Socorro e sua eventualassociação com diferentes fatores de risco. A análise dos dados foi realizada por meio do modelo linear generalizado com distribuição de Poisson e função de ligação logarítmica. Setenta e seis crianças foram acompanhadas, por um período de dois anos e meio. (...) As variáveis analisadas como potenciais fatores de risco foram: idade e sexo do paciente, hospitalização à época da bronquiolite, história familiar deasma e de atopia. Na análise multivariada somente sexo e história familiar de asma se mostraram independentemente associados ao desfecho. A taxa de incidência de sibilância recorrente foi 37 por cento maior nas meninas e 41 por cento maior em pacientes com história familiar deasma. Conclusão: Este é o primeiro estudo brasileiro e o terceiro do mundo em desenvolvimento sobre este assunto e mostrou uma importante morbidade respiratória de crianças após um quadro de bronquiolite viral aguda pelo Vírus Sincicial Respiratório.
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Acurácia do estridor para o diagnóstico de estenose subglótica por intubação em pacientes pediátricos

Enéas, Larissa Valency January 2013 (has links)
Objetivos: Determinar a acurácia do estridor em predizer a ocorrência de estenose subglótica (ESG) por intubação em pacientes pediátricos quando comparado ao seu diagnóstico por endoscopia de via aérea. Delineamento: Coorte Prospectiva. Métodos: Foram elegíveis todas as crianças de 28 dias a quatro anos de idade internadas na Unidade de Terapia Intensiva Pediátrica do Hospital de Clínicas de Porto Alegre que necessitaram de intubação endotraqueal por mais de 24 horas. Foram excluídas as com história de intubação, doença laríngea prévia, presença de traqueostomia atual ou no passado, presença de malformações craniofaciais e aquelas consideradas portadoras de doença terminal. Foram acompanhadas diariamente e, após a extubação, submetidas à fibronasolaringoscopia (FNL). Novo exame era realizado em sete a dez dias naquelas com alterações moderadas a graves no primeiro. Se essas persistissem ou surgissem sintomas, independentemente da FNL inicial, realizava-se laringoscopia sob anestesia geral. Após a extubação, verificou-se diariamente a ocorrência de estridor, classificado como presente ou ausente. Resultados: Foram acompanhados, de novembro de 2005 a agosto de 2012, 194 pacientes. A incidência de estridor pós-extubação foi de 43,81%. O estridor apresentou uma sensibilidade de 77,78% (IC 95%: 51,9 – 92,6) e especificidade de 59,66% (IC 95%: 52,0 – 66,9) em detectar ESG nessa amostra, o valor preditivo positivo (VPP) foi de 16,47% (IC 95%: 9,6 – 26,4) e o valor preditivo negativo (VPN) foi de 96,33% (IC 95%: 90,3 – 98,8). O estridor quando presente por mais de 72 horas ou quando esse surgiu após as primeiras 72 horas da extubação apresentou uma sensibilidade de 66,67% (IC 95%: 41,2 – 85,6) e especificidade de 88,5% (IC 95%: 83,1 – 93,1). O VPP foi de 38,8% (IC 95%: 22,4 – 57,7) e o VPN foi de 96,23 (IC 95%: 91,6 – 98,5). A área da curva ROC foi 0,78 (IC 95%: 0,65 – 0,91). Conclusões: A ausência de estridor mostrou-se adequada para afastar o diagnóstico de ESG por intubação em pacientes pediátricos após o período neonatal. Melhor especificidade foi encontrada quando o estridor ocorreu por mais de 72 horas após a extubação ou quando teve o início depois desse período. A partir desse estudo, parece adequado indicar endoscopia de via aérea, para a confirmação de ESG, apenas naqueles pacientes que apresentarem estridor após 72 horas da extubação. / Objective: To determine the accuracy of stridor in predicting the occurrence of postintubation subglottic stenosis (SGS) in pediatric patients when compared with endoscopy airway diagnosis. Design: Prospective cohort. Methods: Children aged 28 days to four years admitted to the Pediatric Intensive Care Unit of Hospital de Clinicas de Porto Alegre who required endotracheal intubation for more than 24 hours were eligible for study. Patients with previous intubation, history of laryngeal disease, current or past tracheostomy, presence of craniofacial malformations and those considered terminal by the staff were excluded from the study. Children were monitored daily and underwent flexible fiberoptic laryngoscopy (FFL) after extubation. Those who presented moderate to severe abnormalities in this first examination underwent another FFL between 7 and 10 days later. If these lesions persisted or symptoms developed, regardless of the findings in initial examination, laryngoscopy under general anesthesia was warranted. Occurrence of stridor was verified daily after extubation and classified as either present or absent. Results: We followed 194 children between November 2005 and August 2012. The incidence of post-extubation stridor was 43.81 per cent. Stridor had a sensitivity of 77.78% (CI 95%: 51.9 – 92.6) and specificity of 59.66% (CI 95%: 52.0 – 66.9) to detect SGS in this sample. The positive predictive value (PPV) was 16.47% (CI 95%: 9.6 – 26.4) and the negative predictive value was 96.33% (CI 95%: 90.3 – 98.8). Stridor, when present more than 72 hours or when started after these first 72 hours after extubation, showed a sensitivity of 66.67% (CI 95%: 41.2 – 85.6), specificity of 88.5% (CI 95%: 83.1 – 93.1), PPV of 38.8% (CI 95%: 22.4 – 57.7) and NPV of 96.23% (CI 95%: 91,6 – 98,5). ROC curve area was 0,78 (CI 95%: 0.65 – 0.91). Conclusions: Absence of stridor proved to be adequate to rule out the diagnosis of post-intubation SGS in pediatric patients. Improved specificity was found when stridor occurred for more than 72 hours after extubation or when started after that. From this study, it seems appropriate to indicate airway endoscopy under general anesthesia for the confirmation of SGS only in those patients who present stridor after 72 hours following extubation.
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Comparação da gravidade das crises de sibilância em lactentes causadas por diferentes vírus respiratórios

Silva, Jacqueline Ramos da January 2013 (has links)
Made available in DSpace on 2013-08-07T19:06:27Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000448527-Texto+Completo-0.pdf: 415770 bytes, checksum: 09e12a0bd7a9b1c0393a3bdb829d942c (MD5) Previous issue date: 2013 / Acute wheezing is a leading cause of hospitalization in infants. Previous studies have described a difference in the severity of the disease depends on the virus identified in a sample of air, but some studies show conflicting results. This study is therefore to evaluate the relationship between the causative pathogen of lower respiratory tract infection (LRTI) and length of stay in a sample of infants from Porto Alegre. The nasopharyngeal specimens for testing of respiratory viruses by immunofluorescence and polymerase chain reaction were collected between 09/2009 and 09/2011. We recruited patients at the Hospital São Lucas diagnosed with LRTI. We analyzed 122 samples from patients with LTRI, and of these, 65 (51. 2%) were positive for respiratory syncytial virus infection (RSV). Besides these samples, 15 were positive for influenza, 5 to rhinovirus, parainfluenza to 10, 3 to metapneumovírus and 3 for adenovirus. When we used length of stay as a marker of severity, patients with RSV were, on average, 6. 74 ± 4. 39 days hospitalized, while patients infected with other viruses were only 4. 97 ± 2. 64 days hospitalized, on average; this difference was statistically significant. However, when we used other risk factor as family history of asthma, number of siblings and sex, there was no significant difference. The study demonstrated high overall positive tests for virus, with the predominance of RSV. The study suggests that RSV may be considered as a risk factor for ITRI severity. / As crises de sibilância desencadeadas por vírus estão entre as principais causas de internação hospitalar em lactentes. Estudos prévios descreveram uma diferença na severidade da doença dependente do vírus identificado em amostra de via aérea, porém alguns trabalhos apresentam resultados conflitantes. Este estudo tem, portanto, o objetivo de avaliar a relação entre o patógeno causador da infecção e tempo de internação, em uma amostra de lactentes de Porto Alegre. As amostras de secreção nasofaríngea para pesquisa de vírus respiratórios por imunofluorescência direta (IFD) e polymerase chain reaction (PCR) foram coletadas no período 09/2009 e 09/2011. Foram recrutados pacientes internados no Hospital São Lucas da PUCRS com diagnóstico de infecção do trato respiratório inferior (ITRI). Foram analisadas 122 amostras de pacientes com ITRI, e destas, 65 (51,2%) foram positivas para infecção por vírus sincicial respiratório (VSR). Além destas amostras, 15 foram positivas para influenza, 5 para rinovírus, 10 para parainfluenza, 3 para metapneumovírus e 3 para adenovírus. Quando utilizamos o tempo de internação como um marcador de gravidade, pacientes com VSR ficaram, em média, 6,74 ± 4,39 dias internados, enquanto pacientes sem VSR ficaram apenas 4,97 ± 2,64 dias internados, em média, sendo esta diferença estatisticamente significativa. Porém quando avaliados outros fatores de risco como história familiar de asma da mãe, número de irmãos e sexo não houve uma diferença significativa. O estudo demonstrou uma positividade geral elevada para vírus, com a predominância do VSR. Este estudo indica a possibilidade de que a infecção por VSR possa influenciar marcadores gravidade em lactentes com ITRI.
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Relação entre hiper-reatividade brônquica e sibilância em escolares de Uruguaiana, Rio Grande do Sul

Silva, Emerson Rodrigues da January 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2013-08-07T19:07:12Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000345712-Texto+Completo-0.pdf: 381673 bytes, checksum: f46720431db9aea2549d541ee2d0091d (MD5) Previous issue date: 2006 / Background: epidemiological studies have been helpful in understanding the different clinical wheezing phenotypes. Although vastly known that asthma is highly prevalent in many regions of Brazil, there are few studies searching the understanding of the mechanisms associated with its clinical expression. Bronchial hypereactivity (BHR) and atopy are important markers associated with asthma in developed countries. In low-income populations there are few reports on how the relation of BHR, atopy and wheezing occurs and also how common infections such as parasitosis are associated with BHR. Objective: to evaluate the association between BHR and wheezing in the 12 past months in a population of school-age children in the city of Uruguaiana, in the south of Brazil. Methods: broncoprovocation was conducted using hypertonic saline (4,5%) and pulmonary function tests were performed with each subject to check the 15% decline (defined as BHR positive) in basal pulmonary function in two groups of subjects, divided by the presence or absence of wheezing in the previous 12 months. Other factors have been evaluated with the use of standardized questionnaires, with skin prick tests to evaluate atopy, and parasitologic exams in stools samples. Results: 97 subjects were included in the study, of whom 17 showed a decline of more than 15% in their basal forced expiratory volume in the first second (FEV1). There was no significant difference related to BHR between groups of wheezing and non-wheezing subjects (p=0. 3) as well as for atopy (p=0. 2) and parasitosis at all (p=0. 6). Subjects highly infected by helminths showed a 5-fold chance to show BHR when compared to non-infected or “low-load” helminthinfected subjects (OR 5. 0; CI 95% 1. 1 - 21. 3). Infection caused by Giardia lamblia showed to be marginally protective to BHR (OR 0. 8, CI95% 0. 7-0. 9).Conclusions: this study did not detect a significant relation between BHR and current wheeze in the population tested. This finding could mean that the definition of wheezing by questionnaire in this kind of population perhaps presents low specificity. Another possibility is that wheezing in this population could represent an attenuated disease phenotype, not linked to BHR. The positive relation between high helminth load and BHR could explain wheeze among these children, which is not mediated by allergy. There may be a protective role for giardiasis in relation to BHR. / Introdução: estudos epidemiológicos têm auxiliado no entendimento dos diferentes fenótipos clínicos de sibilância. Apesar de ser de amplo conhecimento que a asma é altamente prevalente em várias regiões brasileiras, existem poucos estudos buscando o entendimento dos mecanismos associados com a sua expressão clínica. Hiper-reatividade brônquica e atopia são marcadores importantes associados à asma em populações de países desenvolvidos. Em populações de baixa renda há poucos relatos descrevendo como ocorre a relação entre HRB, atopia e sibilância e também de que modo infecções comuns, como as parasitoses, estão associadas à HRB. Objetivos: verificar a associação entre hiper-reatividade brônquica e sibilância nos últimos doze meses em uma população de escolares na cidade de Uruguaiana/RS. Métodos: foi realizado teste de broncoprovocação com solução salina hipertônica (4,5%) e realizados testes de função pulmonar em cada um dos sujeitos, medindo a ocorrência de queda de 15% (definido como HRB positiva) na função pulmonar basal em dois grupos de escolares, divididos de acordo com a presença ou ausência de sibilância nos últimos doze meses. Outros fatores foram avaliados com o uso de questionários padronizados, com testes cutâneos para avaliação de atopia e testes parasitológicos em amostras de fezesResultados: 97 pacientes foram incluídos no estudo, sendo que 17 destes apresentaram queda maior que 15% nos valores do volume expiratório forçado no primeiro segundo (VEF1). Não houve diferença estatística significativa em relação à HRB entre os grupos de pacientes sibilantes e não-sibilantes (p=0,3) assim como atopia (p=0,2) e parasitose em geral (p=0,6). Escolares com alta carga de helmintos apresentaram risco cinco vezes maior de hiper-reatividade brônquica quando comparados às crianças não infectadas ou com níveis baixos de infecção (OR 5,0; IC95% 1,1-21,3). Infecção por Giardia lamblia mostrou ser marginalmente protetora de HRB (OR 0,8; IC95% 0,7-0,9)Conclusões: o estudo não detectou uma relação significativa ente HRB e sibilância atual na população testada. Este achado pode significar que a definição de sibilância através de questionário neste tipo de população talvez apresente baixa especificidade. Outra possibilidade é que sibilância nesta população poderia representar um fenótipo atenuado de doença, não ligado à HRB. A relação positiva entre alta carga de helmintos e HRB poderia explicar a sibilância entre estas crianças, por mecanismo não mediado por alergia. Parece haver um papel protetor da giardíase em relação à HRB.
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Relação do estado nutricional com o diagnóstico de asma aos 4 anos de idade em uma coorte de nascimento de São Leopoldo - RS

Winck, Aline Dill January 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2013-08-07T19:06:57Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000387991-Texto+Completo-0.pdf: 400372 bytes, checksum: 6c21fe254b7fa420d311d08fa078da3b (MD5) Previous issue date: 2006 / Objective: Verify the association between asthma diagnostic and wheezing to the nutritional state in four-year-old children, in the general population and among two groups of the population that underwent intervention and nutritional tracing in their first year of life. Methods: Cohort study, made with children from 3 to 4 years old, dwellers of the urban zone of the city of São Leopoldo – RS, Brazil, recruted in their birth at the unique hospital of this city, only in the sectors of SUS attendance between October 2001 and July 2002. The pairs mother-child were randomized in intervention group and control group, and the intervention group were submitted to a dietetic orientation program, related to the elaborated lines of direction by the Coordenação Geral de Política de Alimentação e Nutrição (General coordenation of the Policies of Noursihment and Nutrition) of the Ministry of Health denominated: Dez Passos da Alimentação Saudável para crianças menores de dois anos (Ten Steps of Healthy Noursihment for children under two years). The children who completed the first phase of the study were revisited since January 2006 in their houses and their parents or relatives answered a questionnaire applied by interviewers, with questions about asthma, wheezing and personal risky, familiar and environmental (based on the ISAAC- International Study of Asthma and Allergies in Childhood). For the analysis of the nutritional state, first were obtained the antropometric measures of weight and height and utilized the weight/height indices and weight/stature and stature/age, evaluated in Z-score of the American standard National Center Health Statistics (NCHS).Results: The sampled children (n=341), at the average age of 4. 3 year old, presented prevalence of active wheezing (in the last 12 months) of 21. 1% and of 5. 3% for asthma once in their life. There was not any difference statistically significant in relation to the weight-for-stature and stature-for-age. In stratifying these variables in the groups of nourishment intervention it was also not observed any significant alterations at the age of 4. 3 year old. There was a significant association between the short stature variable and wheezing in the last 12 months. The association between active asthma and active wheezing and maternal historical variable of asthma was statistically significant. Conclusion: We can infer that, the nutritional apport of these children is being satisfactory and between the two groups of the population that underwent intervention or nutritional tracing in their first year of life, in such a way that the body composition of them was not affected by the disease, by the environment or the interaction of both of these factors. Albeit being not conclusive, the findings of these research suggest that individuals who present historical wheezing can present significant growing alterations, even though we cannot disregard the possibility of that the short stature as a risky factor for wheezing. / Objetivo: Verificar a associação entre o diagnóstico de asma e sibilância com o estado nutricional aos quatro anos de idade, na população geral e entre os dois grupos da população que sofreram intervenção ou acompanhamento nutricional no primeiro ano de vida. Métodos: Estudo de coorte, realizado com crianças de 3 a 4 anos, moradores da zona urbana da cidade de São Leopoldo - RS, Brasil, recrutadas ao nascimento no único hospital desta cidade, somente nos setores de atendimento do SUS entre outubro de 2001 e julho de 2002. Os pares mãe-filho foram randomizados em grupo intervenção e controle, sendo que o grupo intervenção foi submetido a um programa de orientações dietéticas, relativo as diretrizes elaboradas pela Coordenação Geral da Política de Alimentação e Nutrição do Ministério da Saúde denominadas: “Dez Passos da Alimentação Saudável para crianças menores de dois anos”. As crianças que completaram a primeira fase do estudo foram revisitadas a partir do mês de janeiro de 2006 em seus domicílios e seus pais ou familiares responderam um questionário aplicado por entrevistadores, com perguntas sobre asma, sibilância e fatores de risco pessoais, familiares e ambientais (baseado no questionário ISAAC - International Study of Asthma and Allergies in Childhood). Para as análises relativas ao estado nutricional, inicialmente foram obtidas as medidas antropométricas peso e altura e utilizados os indicadores peso/estatura e estatura/idade, avaliados em score – Z do padrão americano Nacional Center Health Statistics (NCHS).Resultados: As crianças amostradas (n=341), com idade média de 4,3 anos, apresentaram prevalência de sibilância ativa (nos últimos 12 meses) de 21,1% e de 5,3% para asma alguma vez na vida. Não houve diferença estatisticamente significativa em relação ao peso para estatura (P/E) e estatura para a idade (E/I). Ao estratificar essas variáveis nos grupos de intervenção alimentar também não foram observadas alterações significativas aos 4,3 anos de idade. Houve uma significativa associação entre a variável baixa estatura (E/I) e sibilância nos últimos 12 meses. A associação entre asma ativa (p=0,004) e sibilância ativa (p=0,005) com a variável história materna de asma foi estatisticamente significativa. Conclusões: Podemos inferir que, o aporte nutricional destas crianças está sendo satisfatório entre os dois grupos da população que sofreram intervenção ou acompanhamento nutricional no primeiro ano de vida, de tal forma que a composição corporal das mesmas não foi afetada pela doença, pelo ambiente ou pela interação entre ambos. Embora não conclusivos, os achados deste trabalho sugerem que indivíduos que apresentam história de sibilância podem apresentar alterações significativas de crescimento, embora não possa se desconsiderar a possibilidade de que baixa estatura seja um fator de risco para sibilância.
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Acurácia do estridor para o diagnóstico de estenose subglótica por intubação em pacientes pediátricos

Enéas, Larissa Valency January 2013 (has links)
Objetivos: Determinar a acurácia do estridor em predizer a ocorrência de estenose subglótica (ESG) por intubação em pacientes pediátricos quando comparado ao seu diagnóstico por endoscopia de via aérea. Delineamento: Coorte Prospectiva. Métodos: Foram elegíveis todas as crianças de 28 dias a quatro anos de idade internadas na Unidade de Terapia Intensiva Pediátrica do Hospital de Clínicas de Porto Alegre que necessitaram de intubação endotraqueal por mais de 24 horas. Foram excluídas as com história de intubação, doença laríngea prévia, presença de traqueostomia atual ou no passado, presença de malformações craniofaciais e aquelas consideradas portadoras de doença terminal. Foram acompanhadas diariamente e, após a extubação, submetidas à fibronasolaringoscopia (FNL). Novo exame era realizado em sete a dez dias naquelas com alterações moderadas a graves no primeiro. Se essas persistissem ou surgissem sintomas, independentemente da FNL inicial, realizava-se laringoscopia sob anestesia geral. Após a extubação, verificou-se diariamente a ocorrência de estridor, classificado como presente ou ausente. Resultados: Foram acompanhados, de novembro de 2005 a agosto de 2012, 194 pacientes. A incidência de estridor pós-extubação foi de 43,81%. O estridor apresentou uma sensibilidade de 77,78% (IC 95%: 51,9 – 92,6) e especificidade de 59,66% (IC 95%: 52,0 – 66,9) em detectar ESG nessa amostra, o valor preditivo positivo (VPP) foi de 16,47% (IC 95%: 9,6 – 26,4) e o valor preditivo negativo (VPN) foi de 96,33% (IC 95%: 90,3 – 98,8). O estridor quando presente por mais de 72 horas ou quando esse surgiu após as primeiras 72 horas da extubação apresentou uma sensibilidade de 66,67% (IC 95%: 41,2 – 85,6) e especificidade de 88,5% (IC 95%: 83,1 – 93,1). O VPP foi de 38,8% (IC 95%: 22,4 – 57,7) e o VPN foi de 96,23 (IC 95%: 91,6 – 98,5). A área da curva ROC foi 0,78 (IC 95%: 0,65 – 0,91). Conclusões: A ausência de estridor mostrou-se adequada para afastar o diagnóstico de ESG por intubação em pacientes pediátricos após o período neonatal. Melhor especificidade foi encontrada quando o estridor ocorreu por mais de 72 horas após a extubação ou quando teve o início depois desse período. A partir desse estudo, parece adequado indicar endoscopia de via aérea, para a confirmação de ESG, apenas naqueles pacientes que apresentarem estridor após 72 horas da extubação. / Objective: To determine the accuracy of stridor in predicting the occurrence of postintubation subglottic stenosis (SGS) in pediatric patients when compared with endoscopy airway diagnosis. Design: Prospective cohort. Methods: Children aged 28 days to four years admitted to the Pediatric Intensive Care Unit of Hospital de Clinicas de Porto Alegre who required endotracheal intubation for more than 24 hours were eligible for study. Patients with previous intubation, history of laryngeal disease, current or past tracheostomy, presence of craniofacial malformations and those considered terminal by the staff were excluded from the study. Children were monitored daily and underwent flexible fiberoptic laryngoscopy (FFL) after extubation. Those who presented moderate to severe abnormalities in this first examination underwent another FFL between 7 and 10 days later. If these lesions persisted or symptoms developed, regardless of the findings in initial examination, laryngoscopy under general anesthesia was warranted. Occurrence of stridor was verified daily after extubation and classified as either present or absent. Results: We followed 194 children between November 2005 and August 2012. The incidence of post-extubation stridor was 43.81 per cent. Stridor had a sensitivity of 77.78% (CI 95%: 51.9 – 92.6) and specificity of 59.66% (CI 95%: 52.0 – 66.9) to detect SGS in this sample. The positive predictive value (PPV) was 16.47% (CI 95%: 9.6 – 26.4) and the negative predictive value was 96.33% (CI 95%: 90.3 – 98.8). Stridor, when present more than 72 hours or when started after these first 72 hours after extubation, showed a sensitivity of 66.67% (CI 95%: 41.2 – 85.6), specificity of 88.5% (CI 95%: 83.1 – 93.1), PPV of 38.8% (CI 95%: 22.4 – 57.7) and NPV of 96.23% (CI 95%: 91,6 – 98,5). ROC curve area was 0,78 (CI 95%: 0.65 – 0.91). Conclusions: Absence of stridor proved to be adequate to rule out the diagnosis of post-intubation SGS in pediatric patients. Improved specificity was found when stridor occurred for more than 72 hours after extubation or when started after that. From this study, it seems appropriate to indicate airway endoscopy under general anesthesia for the confirmation of SGS only in those patients who present stridor after 72 hours following extubation.

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