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Características clínicas e assistenciais de crianças com sibilância/asma atendidas na rede de saúde do município de Fortaleza / Clinical and assistenciais characteristics of children with Asthma taken care of in the net of health of the city of Fortaleza

Castro, Perpétua Maria Eduardo Bezerra de January 2004 (has links)
CASTRO, Perpétua Maria Eduardo Bezerra de. Características clínicas e assistenciais de crianças com sibilância/asma atendidas na rede de saúde do município de Fortaleza. 2004. 104 f. Dissertação (Mestrado em Saúde Pública)-Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2004. / Submitted by denise santos (denise.santos@ufc.br) on 2011-11-09T13:35:06Z No. of bitstreams: 1 2004_dis_pmebcastro.pdf: 954563 bytes, checksum: bff2a7bf16a0bf08eb56b82784eb749b (MD5) / Approved for entry into archive by Eliene Nascimento(elienegvn@hotmail.com) on 2011-12-05T13:14:29Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2004_dis_pmebcastro.pdf: 954563 bytes, checksum: bff2a7bf16a0bf08eb56b82784eb749b (MD5) / Made available in DSpace on 2011-12-05T13:14:29Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2004_dis_pmebcastro.pdf: 954563 bytes, checksum: bff2a7bf16a0bf08eb56b82784eb749b (MD5) Previous issue date: 2004 / Asthma is the most ordinary chronic disease in childhood, and it is characterized by presenting recurrent episodes of wheezing and, most of time, by the need of planned and continued care in order to control it. AIMS To describe clinical and aiding features of children with wheeze/asthma who are users of health services in Fortaleza. METHOD Transversal study, proceeded with data obtained from patient records employed in the admittance of asthmatic children within Integral Care to Children`s Healt Program (Programa de Atenção Integral à Saúde da Criança – PROAICA). Were selected 930 children from 2 months to 16 years-old who have been seen from June of 2004 to September of 2005, in nine primary health care facilities (PHCFs) and two hospitals. The primary variable studied was how long the wheezing child stayed without planned assistance until the moment of her admission in the Program. RESULTS The mean time children stayed unassisted was 49 months. (DP=38,1). 90,2% of children presented first symptoms of wheeze before the age of three years (mean= 16 months). In the last year, before admittance in the Program, the proportion of children who went to the ER was 91,4%, and 42,3% were multiply hospitalized. 98,1% arrived in use of relieving medication with oral administration and only 4,3% were using inhaled corticosteroid. CONCLUSIONS Children with wheeze/asthma for a very long time without planned assistance by health services web was the primary found in this study. Most of children presented the first crisis with age under 3 years and, nevertheless, they stayed for a long without planned assistance, which contributed to their recurring in-hospital assessments within the ERs with several hospitalizations. Such setting shows the need for an appropriate integral care to the health of asthmatic child. / Objetivos Descrever as características clínicas e assistenciais de crianças com sibilância/asma admitidas no Programa da Atenção Integral à Saúde da Criança com Asma (PROAICA) na rede de saúde de Fortaleza Método Estudo transversal de natureza exploratória realizado com dados obtidos dos prontuários utilizados na admissão de crianças com sibilância/asma no Programa de Atenção Integral à Saúde da Criança com Asma (PROAIC Foi analisada uma amostra de 930 crianças entre 2 meses e 16 anos atendidas no período de Junho de 2004 a Setembro de 2005 em nove postos de saúde e dois hospitais de Fortaleza A principal variável estudada foi o tempo que as crianças com sibilância/asma permaneceram sem assistência programada até o momento da admissão ao Programa Resultados O tempo médio que as crianças ficaram sem assistência programada foi de 49 meses (DP=38,1) 90,2% das crianças apresentaram os primeiros sintomas de sibilância/asma antes dos três anos de idade (média= 16 meses) No último ano antes da admissão ao Programa a proporção de crianças que foram ao pronto-socorro foi de 91,4% enquanto que 42,3% tiveram múltiplas internações 79% das crianças tinham classificação de asma leve intermitente ou persistente quadro que pouco freqüentemente justificam hospitalizações 98,1% vinham em uso de medicação de alívio por via oral e somente 4,3% usavam corticoide inalatório Conclusões Crianças apresentando sibilância/asma por um tempo muito prolongado sem uma assistência programada na rede de saúde de Fortaleza foi o achado principal deste estudo A maioria das crianças apresentou a primeira crise com idade inferior a três anos e no entanto permaneceram um longo tempo sem assistência programada o que contribuiu para que tivessem atendimentos repetidos nas emergências com várias hospitalizações Este cenário demonstra a necessidade de uma adequada atenção integral à saúde da criança com asma.
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Acesso e utilização dos serviços de saúde entre crianças de 5 a 9 anos da zona urbana de Sobral - CE e fatores associados / Access and use of health services for children between 5 to 9 years of the city of Sobral - CE and associated factors

Santiago, Adriana Xavier de January 2011 (has links)
SANTIAGO, Adriana Xavier de. Acesso e utilização dos serviços de saúde entre crianças de 5 a 9 anos da zona urbana de Sobral-Ce e fatores associados. Fortaleza, 2011. 164 f. Dissertação (Mestrado em Saúde Pública) - Universidade Federal do Ceará. Faculdade de Medicina, Fortaleza, 2011. / Submitted by denise santos (denise.santos@ufc.br) on 2013-11-07T12:05:03Z No. of bitstreams: 1 2011_dis_axsantiago.pdf: 863432 bytes, checksum: e1a5de203d90648923425106ef6b53f0 (MD5) / Approved for entry into archive by denise santos(denise.santos@ufc.br) on 2013-11-07T12:05:44Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2011_dis_axsantiago.pdf: 863432 bytes, checksum: e1a5de203d90648923425106ef6b53f0 (MD5) / Made available in DSpace on 2013-11-07T12:05:44Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2011_dis_axsantiago.pdf: 863432 bytes, checksum: e1a5de203d90648923425106ef6b53f0 (MD5) Previous issue date: 2011 / Evidence shows that individuals with worse health conditions are poorer, less educated and poorer living conditions. The Health Services Use (HSU), a social determinant intermediary, can interfere with the health of individuals. However, the pursuit of health services depends on personal characteristics, available resources and the perceived need for health according to the Behavioral Model of HSU proposed by Andersen. The objective was to identify factors associated with HSU among children 5 to 9 years in the urban area of Sobral, CE. The present study was part of a research population-based "Study of the health, education and quality of life for children 5-9 years of the urban area of Sobral-CE". Home interviews were conducted with 3,274 children in 1999/2000. The dependent variables were the HSU in family health units (PSF), in hospitals and private clinics and insured health plans in the last 30 days and regularly. Only 558 (17.0%) children used health services in the last 30 days. When asked what type of service commonly used, the PSF was the most frequently mentioned (79.1%), followed by hospital (13.5%) and services by private agreement or (3.4%). Around 116 children, 3.5% of the sample were taken to other services such as pharmacies, mourners, godmothers, grandmothers, and others. Factors associated with HSU in the last month were: the occurrence of health problems (OR = 3.9), regular use of the PSF (OR = 1.8), garbage collection, direct and indirect (OR = 1.3 and 1.9) and location of residence in the town (OR = 1.5). Factors associated with regular use of the PSF were maternal education and lower economic conditions, living in the headquarters district and close to the PSF, conduct consultation always or sometimes the same day seeking to be registered with the PSF and not have health insurance. Associated with the hospital were: maternal education and higher economic conditions, living in the town and away from the PSF, better outlet for waste, carry out consultation on the same day of demand, not registered in the PSF and do not have health insurance. Associated with private offices / insured were maternal education and higher economic conditions, the PSF is not registered and has health plan coverage. The results showed that the HSU in Sobral-CE showed almost no inequality in access between the age group studied. Is attributed to the implementation of the Family Health Strategy which reached the most vulnerable populations and historically excluded from health care. / Evidências mostram que indivíduos com piores condições de saúde são os mais pobres, com menos escolaridade e piores condições de vida. A Utilização dos Serviços de Saúde (USS), determinante social intermediário, pode interferir na saúde dos indivíduos. No entanto, a busca dos serviços de saúde depende das características pessoais, dos recursos disponíveis e da percepção da necessidade de saúde segundo o Modelo Comportamental de USS proposto por Andersen. O objetivo do trabalho foi identificar os fatores associados à USS entre crianças de 5 a 9 anos na zona urbana do município de Sobral-CE. O estudo foi um recorte da pesquisa de base populacional “Estudo das condições de saúde, educação e qualidade de vida das crianças de 5 a 9 anos da zona urbana do município de Sobral-CE”. Foram realizadas entrevistas domiciliares com 3.274 crianças, em 1999/2000. As variáveis dependentes foram a USS nas unidades de saúde da família (PSF), nos hospitais e nos consultórios particulares e conveniados aos planos de saúde, nos últimos 30 dias e de forma regular. Apenas 558 (17,0%) das crianças utilizaram os serviços de saúde nos últimos 30 dias. Quando perguntado o tipo de serviço utilizado habitualmente, o PSF foi o mais referido (79,1%), seguido do hospital (13,5%) e dos serviços por convênio ou particulares (3,4%). Em torno de 116 crianças, 3,5% da amostra, eram levadas a outros serviços como farmácias, rezadeiras, madrinhas, avós, entre outros. Os fatores associados à USS no último mês foram: a ocorrência de problemas de saúde (OR=3,9); a utilização regular do PSF (OR=1,8); a coleta do lixo, direta e indireta (OR=1,3 e 1,9) e a localização da residência na sede do município (OR=1,5). Os fatores associados à utilização regular do PSF foram: escolaridade materna e condições econômicas menores, morar na sede dos distritos e próximo ao PSF, realizar consulta sempre ou às vezes no mesmo dia da procura, ser cadastrado no PSF e não ter plano de saúde. Associados ao hospital foram: escolaridade materna e condições econômicas maiores, morar na sede do município e distante do PSF, melhores condições de escoadouro de dejetos, realizar consulta sempre no mesmo dia da procura, não ser cadastrado no PSF e não possuir plano de saúde. Associados aos consultórios particulares/conveniados foram: escolaridade materna e condições econômicas maiores, não ser cadastrado no PSF e possuir cobertura de plano de saúde. Os resultados mostraram que a USS no município de Sobral-Ce praticamente não mostrou desigualdade no acesso entre a faixa etária estudadas. Atribui-se a implantação da Estratégia Saúde da Família que alcançou os grupos populacionais mais vulneráveis e historicamente excluídos da atenção à saúde.
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Limites e possibilidades do programa bolsa familia, na percepção de mulheres assistidas em Sobral, Ceará / Limits and possibilities of the family allowance program, the perception of women seen in Sobral, Ceará.

Moreira, Andréa Carvalho Araújo January 2011 (has links)
MOREIRA, Andréa Carvalho Araújo. Limites e possibilidades do programa bolsa família na percepção de mulheres assistidas em Sobral, Ceará. 2011. 134 f. Dissertação (Mestrado em Saúde Pública) - Universidade Federal do Ceará. Faculdade de Medicina, Fortaleza, 2011. / Submitted by denise santos (denise.santos@ufc.br) on 2013-11-14T15:37:31Z No. of bitstreams: 1 2011_art_acamoreira.pdf: 739272 bytes, checksum: 16b18416947f6005145570ce5774f704 (MD5) / Approved for entry into archive by denise santos(denise.santos@ufc.br) on 2013-11-14T15:38:00Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2011_art_acamoreira.pdf: 739272 bytes, checksum: 16b18416947f6005145570ce5774f704 (MD5) / Made available in DSpace on 2013-11-14T15:38:00Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2011_art_acamoreira.pdf: 739272 bytes, checksum: 16b18416947f6005145570ce5774f704 (MD5) Previous issue date: 2011 / O Programa Bolsa Família (PBF) caracteriza-se como um programa de transferência direta de renda que beneficia famílias em situação de pobreza e extrema pobreza. Dentre seus princípios, visa a contribuir para a melhoria da situação alimentar e nutricional das famílias beneficiadas. Portanto, estabeleceu-se como objetivo para este estudo compreender como o PBF contribui para as práticas nutricionais de crianças de zero a cinco anos, na percepção das mães beneficiadas, em Sobral-Ceará. Estudo exploratório-descritivo com abordagem qualitativa, realizado no período de março a dezembro de 2010 no Município de Sobral-CE. Os sujeitos do estudo corresponderam a 19 mães residentes na zona urbana e 9 mães residentes na zona rural. Para coleta das informações, foram utilizadas técnicas de entrevista individual e grupo focal. As informações referentes às entrevistas e grupo focal foram gravadas e posteriormente transcritas na íntegra. Submetemos o discurso das participantes à análise do discurso. A categorização do material empírico indicou como eixos centrais de análise: 1) A espera pelo benefício; 2) O que se faz com o dinheiro recebido pelo PBF; 3) O que comiam e o que comem as crianças do PBF; 4) Fatores que interferem na prática alimentar da criança beneficiada com o PBF; 5) Como ocorrem a aquisição, seleção e preparo dos alimentos das crianças beneficiária do PBF e 6) Sugestões apontadas pelas mães para melhoria do PBF. Percebeu-se que as mães, ao saberem que foram contempladas pelo PBF, ficam felizes por terem a segurança de uma renda fixa e a possibilidade de adquirir bens materiais para a família, além de alimentos. A análise do material discursivo sugeriu a presença de limitações do Programa, quando revela uma longa espera pelo benefício, falta de seguimento das famílias para orientação, suporte e “empoderamento” das famílias, em busca de sua autonomia e autossuficiência, além do valor recebido, sugerindo aumento do recurso e maior fiscalização na inserção de famílias elegíveis e desenvolvimento de programas de geração de emprego e renda. Na perspectiva das mães, houve melhoria na variedade da alimentação dos filhos, quando o recurso ensejou a compra de alimentos básicos para aliviar a fome, bem como a aquisição de produtos industrializados (especialmente iogurtes, achocolatados e biscoitos), antes não possíveis, porém desejados. Apreendeu-se, também, a raridade no uso de frutas regionais, legumes e verduras no cardápio das crianças. Essa distorção de práticas alimentares saudáveis passa a ser visível, quando se insere um recurso às famílias, sem uma apropriada orientação de profissionais que acompanham essas crianças, oferecendo um alimento hipercalórico e sem os nutrientes essenciais para um bom crescimento infantil. Desta forma, percebem-se a necessidade contínua de articulação intersetorial no contexto das políticas públicas nutricionais de saúde, bem como a atuação multidisciplinar, para promover alimentação saudável infantil e da população brasileira, em geral. Reverter o modelo de assistência ainda hegemônico implica buscar uma assistência integral, equânime, e que garanta a qualidade de vida e a autonomia dos sujeitos inseridos no processo.
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Diabetes Mellitus Tipo 2 : investigação dos fatores de risco em crianças de escolas públicas de Fortaleza-Ceará / Diabetes Mellitus for type 2 : investigate the risk factors for type 2 diabetes in a population of public schools children of Fortaleza

Macêdo, Suyanne Freire de January 2009 (has links)
MACÊDO, Suyanne Freire. Diabetes mellitus tipo 2 : investigação dos fatores de risco em crianças de escola públicas de Fortaleza-Ceará. 2009. 92 f. Dissertação (Mestrado em Enfermagem) - Universidade Federal do Ceará. Faculdade de Farmácia, Odontologia e Enfermagem, Fortaleza, 2009. / Submitted by denise santos (denise.santos@ufc.br) on 2012-02-09T12:10:04Z No. of bitstreams: 1 2009_dis_sfmacedo.pdf: 1646492 bytes, checksum: a2e3272c624c587255de85e27c24f0dd (MD5) / Approved for entry into archive by Eliene Nascimento(elienegvn@hotmail.com) on 2012-02-14T11:59:24Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2009_dis_sfmacedo.pdf: 1646492 bytes, checksum: a2e3272c624c587255de85e27c24f0dd (MD5) / Made available in DSpace on 2012-02-14T11:59:24Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2009_dis_sfmacedo.pdf: 1646492 bytes, checksum: a2e3272c624c587255de85e27c24f0dd (MD5) Previous issue date: 2009 / This study aims to investigate the risk factors for type 2 diabetes in a population of public schools children of Fortaleza. A transverse study was made from March to June 2008, with 727 6 to 11 yars-old children from twelve public schools. A form was used to register personal data and the anthropometric evaluated mesures. The data was typed three times and analyzed in accord with a specific literatura and also followed the Diretrizes e Normas de Pesquisa em Seres Humanos’s recommendations. The data was composed by some mesures like weight, height, capillary glucose, blood pressure and waist circumference. The results indicate that 54,1% of the children were femele, 15,1% overweight, 6,6% obese, 27% abdominal obese, 6,2% showed alterations in capillary glucose and 17% hight blood presure leves. The data regarding the numb of risk factors present by each child, points that 53,4% of them didn’t have none of the investigated factors. However, 24,3% of the children had at least one factor 18,8%, two, 3,2% three e 0,3% four associated factores. There were no significant differences between genders and age-groups.This research allowed us to know the risk factors frequency to DM2 in children of Fortaleza and the results reveal the necessity of immediate health promotion. The nursing can intervene by health education programs encouraging the healthy habits as so as researching the risk factors to DM2 during the nusing consultations. In this way we could reduce morbidness, avoid DM2 and raise health. / Objetivou-se investigar fatores de risco para diabetes mellitus tipo 2, em uma população de crianças de escolas públicas de Fortaleza. Estudo transversal realizado de março a junho de 2008, com 727 crianças, de 6 a 11 anos, matriculadas em doze escolas públicas. Utilizou-se um formulário para registrar dados de identificação e as medidas antropométricas avaliadas. Os dados sofreram tripla digitação e foram analisados conforme literatura específica. Atenderam-se às recomendações das Diretrizes e Normas da Pesquisa em Seres Humanos. Foram mensurados: peso, altura, circunferência da cintura, glicemia capilar e pressão arterial. Conforme os resultados evidenciaram 54,1% dos participantes eram do sexo feminino, 15,1% tinham sobrepeso, 6,6% obesidade, 27% obesidade central, 6,2% alterações na glicemia capilar e 17,9% níveis de pressão arterial elevados. Os dados em relação ao número de fatores de risco apresentados por cada criança apontam que 53,4% não possuíam os fatores de risco investigados, entretanto, 24,3% tinham pelo menos um fator, 18,8% dois, 3,2% três e 0,3% quatro. Não houve diferenças estatisticamente significantes entre os fatores de risco pesquisados quanto ao gênero e à faixa etária. Essa investigação permitiu conhecer a frequência dos fatores de risco para DM2 em crianças de Fortaleza-Ceará e os resultados apontam para a necessidade de ações de promoção da saúde imediatas. A enfermagem pode intervir efetivamente por meio de ações de educação em saúde, incentivando a adoção de hábitos de vida mais saudáveis, bem como desenvolvendo, durante as consultas de enfermagem, a pesquisa dos fatores de risco para DM2. Dessa forma, será possível reduzir agravos, prevenir o surgimento do DM2 e promover a saúde.
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Violência contra crianças e adolescentes : estudo do processo de vitimização

Teresa Cristina Caruso Leão 05 July 1993 (has links)
Estudo qualitativo que visa aprofundar o conhecimento sobre a questão política e cultural da violência contra crianças e adolescentes no Brasil. Desta forma, pretende estudar e compreender o fenômeno da vitimização de crianças e os fatores culturais a ele associados. O trabalho de campo resumiu-se ao estudo de 3 casos de vitimização de crianças, sendo entrevistados os vitimizadores e as crianças. Em todos os casos os vitimizadores eram as próprias mães, o que significa dizer que a violência contra a criança começa dentro do próprio lar. Por outro lado, as mães vitimizadoras encaram seus atos como algo sem importância. Dados culturais e sociais da nossa sociedade como a Síndrome do Pequeno Poder reforçam este tipo de atitude por parte dos vitimizadores. Simultaneamente, associam-se grandes problemas da esfera macro-social, o que nos da um panorama vitimizador da infância no Brasil. Por último, conclui-se que é necessário lutar pela formação de sujeitos sociais capazes de transformar a realidade da infância em nosso país.
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Influência da atividade física sobre os indicadores antropométricos de saúde em crianças e adolescentes matriculados em escolas em tempo integral e regular

Brito, Lilian Messias Sampaio January 2017 (has links)
Orientadora: Profª. Drª. Margaret Cristina da Silva Boguszewski / Co-orientadora: Profª. Drª. Neiva Leite / Tese (doutorado) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências da Saúde, Programa de Pós-Graduação em Saúde da Criança e do Adolescente. Defesa: Curitiba, 28/07/2017 / Inclui referências : f.96-106 / Resumo: Introdução: A escola é um espaço valioso de aprendizagem, além de local que oferece menor exposição a comportamentos de riscos à saúde de escolares. Objetivo: Este estudo objetivou determinar a influência da atividade física (AF) sobre os indicadores antropométricos de saúde em estudantes matriculados em diferentes regimes escolares de escolas públicas. Métodos: Participaram desta pesquisa 378 alunos (as) de Educação em Tempo Integral (ETI) e 1441 de Educação em Tempo Parcial (ETP), de ambos os sexos, na faixa etária de 12 a 16 anos. Todos os escolares foram avaliados quanto ao peso (kg), estatura (cm), circunferência abdominal (cm), pressão arterial (mmHg), estadio puberal e respostas ao Questionário Recordatório de Três Dias para avaliar o nível de AF. Aplicou-se o Teste de Léger para avaliar a aptidão cardiorespiratória (APCR), calculou-se o volume de oxigênio (VO2máx) e verificou-se a frequência cardíaca inicial e final no teste aplicado. Apenas os escolares de ETI responderam ao questionário de comportamento de risco Youth Risk Behavior Survey (YRBS-2007) para as informações sócio-econômicas, e os pais responderam ao questionário sobre o histórico familiar (HF) e dados do nascimento do filho (a). Todos os aplicadores receberam treinamento prévio e coletaram os mesmos dados nas diferentes escolas. Foram avaliados escolares de ETI dos municípios de Apucarana, Curitiba e Bom Jesus do Sul, assim como escolares de ETP do município de Curitiba. Na análise dos dados, as variáveis categóricas foram expressas em frequências absolutas e relativas; enquanto as variáveis contínuas, em suas medidas de tendência central e de dispersão. Testes paramétricos e não-paramétricos foram utilizados de acordo com a distribuição das variáveis, caráter de independência e número dos grupos de estudo, considerando p<0,05. Resultados: 146 meninos e 173 meninas de ETI e 605 meninos e 674 meninas de ETP foram incluídos, amédia de idade foi, respectivamente, de 13,2 anos e 12,9 anos; 21,5% dos estudantes de ETI estavam com excesso de peso (EP), 12,9% com obesidade abdominal (OA), 12,5% com hipertensão arterial sistêmica (HAS), 68% < 300 minutos/semana de AF e 31,8% com APCR insuficiente. Em ETP 31,6% com EP, 29,1% com OA, 18% com HAS, 85,5% < 300 minutos/semana de AF e 69,3% com APCR insatisfatória. A APCR foi melhor em estudantes de ETI da zona rural (92,1%), sendo que meninas (65,6%) atingiram mais o corte do que meninos (33,3%). Estudantes da ETP de ambos os sexos apresentaram maior frequência de HAS (p < 0,05), OA, EP, AF < 300 min/sem e APCR insatisfatória (p < 0,01) comparados aos estudantes de ETI. Observou-se, nos pais dos alunos de ETI, pouca informação sobre HF associado a altas taxas de consumo de álcool, principalmente das mães (72%) e poucas informações sobre os dados de nascimento dos filhos (as). Os comportamentos de risco mais frequentes, em meninas de ETI, foram a menor participação em atividades esportivas na escola, clube ou bairro (46%) e maior consumo de refrigerantes (88%) e os meninos foram menos participativos nas aulas de Educação Física (49%), e permaneceram mais tempo em frente a televisão e jogando video game (24%). Conclusão: Os níveis de AF são semelhantes em meninos de ETI e ETP, porém alunos de ETI têm melhor APCR e indicadores de saúde quando comparados a alunos de ETP. O presente estudo sugere que a ampliação de políticas públicas voltadas à ETI e que possam trazer benefícios a saúde de estudantes de escolas públicas. Palavras-chave: comportamentos de riscos, atividade física, obesidade, estudantes / Abstract: Introduction: Besides being a valuable learning space, school is also a place that provides less exposure to behavior attitudes that create a health risk to children. Aims: The study was designed to determine the influence of physical activity (PA) on anthropometric health indicators of students enrolled in different public schools. Methods: 378 students in Full-Time Education (FTE) and 1441 in Part-Time Education (PTE), aged between 12 to 16, of both sexes, were included. Body mass (kg), height (cm), waist circumference (cm), blood pressure (mmHg) and pubertal stage, were evaluated; a three-day recall questionnaire was used to assess the level of PA. A Léger test was used to evaluate cardiorespiratory fitness (CRF), oxygen volume (VO2max) and the initial and end heart rates. FTE children answered the Youth Risk Behavior Survey (YRBS-2007) for socioeconomic information, with their parents answering questionnaires about family history (FH) and their child's birth data. All the researchers received previous training and collected the same data in the different schools. FTE students attended schools from the municipalities of Apucarana, Curitiba and Bom Jesus do Sul, while the PTE students were all from the city of Curitiba. Categorical variables were expressed in absolute and relative frequencies. Continuous variables were expressed in their measures of central tendency and dispersion. Parametric and non-parametric tests were used according to the distribution of variables, independence character and number of study groups, considering p <0.05. Results: 146 boys and 173 girls of FTE and 605 boys and 674 girls of PTE were included, with a median age, respectively, of 13.2 and 12.9 years; 21.5% of FTE students were overweight (O), 12.9% exhibited abdominal obesity (AO), 12.5% had high blood pressure (BP) for their age, and 68% self-reported as doing less than 300 minutes of PA per week and 69.3% with insufficient CRF. In PTE 31.6% of FTE students were overweight, 29.1% exhibited AO, 18% had high BP for their age, and 85.5% self-reported as doing less than 300 minutes of PA per week and 31.8% with insufficient CRF. CRF rates were higher in rural FTE students (92.1%) and girls (65.6%) had higher levels compared to boys (33.3%). PTE students of both sexes presented a higher frequency of high blood pressure (p <0.05), abdominal obesity, overweight rates, PA <300 min / wk and unsatisfactory CRF (p <0.01) compared to FTE students. Parents of FTE students reported limited family history associated with high rates of alcohol consumption, especially in mothers (72%) and little information their child's birth data. The most frequent risk behaviors in girls in FTE were sports activities at school, in a club or in their communities (46%) and the high consumption of soft drinks (88%) and in the boys the lowest participation in physical education classes and long hours of watching television and playing video games (24%). Conclusion: PA levels were similar in PTE and FTE students, but FTE students presented better CRF rates and other health indicators when compared to students in PTE. Therefore, this study suggests that expansion of public policies related to FTE schools might bring benefits to students from public schools. Key words: risk behavior, physical activity, obesity, students.
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Violência contra crianças e adolescentes : estudo do processo de vitimização

Teresa Cristina Caruso Leão 05 July 1993 (has links)
Estudo qualitativo que visa aprofundar o conhecimento sobre a questão política e cultural da violência contra crianças e adolescentes no Brasil. Desta forma, pretende estudar e compreender o fenômeno da vitimização de crianças e os fatores culturais a ele associados. O trabalho de campo resumiu-se ao estudo de 3 casos de vitimização de crianças, sendo entrevistados os vitimizadores e as crianças. Em todos os casos os vitimizadores eram as próprias mães, o que significa dizer que a violência contra a criança começa dentro do próprio lar. Por outro lado, as mães vitimizadoras encaram seus atos como algo sem importância. Dados culturais e sociais da nossa sociedade como a Síndrome do Pequeno Poder reforçam este tipo de atitude por parte dos vitimizadores. Simultaneamente, associam-se grandes problemas da esfera macro-social, o que nos da um panorama vitimizador da infância no Brasil. Por último, conclui-se que é necessário lutar pela formação de sujeitos sociais capazes de transformar a realidade da infância em nosso país.
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Fatores que facilitam ou dificultam o cumprimento da recomendação de aleitamento materno por dois anos ou mais : estudo de coorte

Martins, Elisa Justo January 2011 (has links)
Existem muitos estudos sobre determinantes da interrupção precoce do aleitamento materno (AM), tendo sido identificados fatores socioeconômicos, culturais, demográficos e biológicos. Porém, não há estudos sobre os fatores envolvidos na manutenção do AM por dois anos ou mais, como recomenda a Organização Mundial de Saúde (OMS). Este estudo teve o objetivo de identificar os fatores associados à manutenção do aleitamento materno por dois anos ou mais em crianças nascidas no Hospital de Clínicas de Porto Alegre entre junho e novembro de 2003. Estudo de coorte, parte prospectivo e parte retrospectivo, em que foram acompanhadas 151 crianças, do nascimento até a idade entre 3 e 5 anos de idade. A coleta de dados foi realizada em duas etapas: a primeira, do nascimento aos seis meses de idade da criança, e a segunda, quando a criança tinha entre 3 e 5 anos de idade. Na primeira etapa, foram obtidas informações na maternidade por meio de entrevista com as mães, aos 7 e 30 dias nos domicílios e aos 60, 120 e 180 dias por telefone ou nos domicílios, na impossibilidade de contato telefônico. Para a segunda etapa, as mães foram contatadas por telefone e convidadas para uma entrevista, com foco na prática do aleitamento materno e aspectos relacionados ao desmame de suas crianças. Para testar as associações entre o desfecho (aleitamento materno por dois anos ou mais) e variáveis de interesse, utilizou-se regressão de Poisson seguindo modelo hierárquico. O grau de associação foi estimado por meio de risco relativo (RR) e seus respectivos intervalos de confiança (IC95%). A idade mediana das crianças na época da entrevista foi de 49 meses, com variação entre 40 e 64 meses. Cerca de um terço das crianças (n 49) foi amamentado por dois anos ou mais. A duração mediana do aleitamento materno foi de 11,5 meses, ou 345 dias. Nove crianças (6%) permaneciam sendo amamentadas na época da entrevista. Mostraram-se associados de forma positiva com o desfecho: permanência da mãe em casa com a criança nos primeiros seis meses de vida (RR=2,13; IC95% 1,12-4,05), não uso de chupeta (RR=2,45; IC95% 1,58-3,81), época da introdução de outro leite na dieta da criança (RR=1,001; IC95% 1,001 -1,002 por dia sem sua introdução) e de chás e/ou água (RR=1,005; IC 95% 1,001-1,009 a cada dia de adiamento de sua introdução). Coabitação com o pai da criança mostrou associação negativa com o desfecho (RR=0,61; IC95% 0,37-0,99). De acordo com os resultados deste estudo, para aumentar o número de mulheres que cumprem com a recomendação da OMS de AM por dois anos ou mais seria importante, além de desestimular o uso da chupeta e da introdução precoce de outro leite e de água e/ou chá na dieta da criança, incluir a figura paterna nas intervenções e dar maior atenção para as mulheres que ainda não gozam do direito da licença maternidade de seis meses. / Many studies have assessed the determinants of early discontinuation of breastfeeding (BF), and socioeconomic, cultural, demographic, and biological factors have been identified as such. However, no studies have focused on the factors involved in continuation of breastfeeding for two years or longer, as recommended by the World Health Organization (WHO). The present study sought to identify the factors associated with continuation of breastfeeding for two years or longer in children born at the Hospital de Clínicas de Porto Alegre between June and November 2003. In this combined prospective and retrospective cohort study, 151 children were followed from birth to the age of 3 to 5 years. Data were collected in two stages: the first, from birth to the age of 6 months; the second, sometime between the third and fifth year of life. During the first stage, information was obtained from mothers in the maternity ward (after delivery), at home (at 7 and 30 days), and by telephone—or again at home, when attempts at telephone interviews failed—at 60, 120, and 180 days. For the second stage of data collection, mothers were reached by telephone and invited to attend an interview focusing on breastfeeding practices and weaning. Hierarchical Poisson regression modeling was used to test for association between the study endpoint (breastfeeding for two years or longer) and the variables of interest. The degree of association was estimated by means of relative risks (RR) and their respective 95% confidence intervals. The median age of the child at the time of the interview was 49 months (range, 40–64 months). Roughly one-third of children (n=49) were breastfed for two years or longer. The median duration of breastfeeding was 11.5 months (345 days). Nine children (6%) still breastfed at the time of the interview. The following factors were positively associated with the study endpoint: stay-at-home mothering during the first 6 months of life of the child (RR 2.13; 95%CI, 1.12 to 4.05), non-use of pacifier/dummy (RR 2.45; 95%CI, 1.58 to 3.81), and timing of introduction of non-breast milk (RR 1.001; 95%CI, 1.001 to 1.002 for each day introduction of non-breast milk was delayed) and tea and/or water (RR 1.005; 95%CI, 1.001 to 1.009 for each day introduction of non-milk fluids was delayed). Cohabitation with the child’s father was negatively associated with the study endpoint (RR 0.61; 95%CI, 0.37 to 0.99). The results of this study suggest that, in order to increase the number of women who comply with the WHO recommendation of breastfeeding their children for two years or longer, it would be important not only to discourage use of pacifiers/dummies and early introduction of non-breast milk, water, or tea to the child’s diet, but also to include the child’s father figure in breastfeeding-related interventions and place greater emphasis on women who have yet to gain the right to 6-month maternity leave.
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Prevalência e fatores associados ao aleitamento materno exclusivo em menores de seis Meses

CARNEIRO, Elaine Patrícia de Morais Sereno 17 June 2013 (has links)
Submitted by Leonardo Freitas (leonardo.hfreitas@ufpe.br) on 2015-04-17T13:20:39Z No. of bitstreams: 2 DISSERTAÇÃO ELAINE PATRICIA CARNEIRO.pdf: 6703768 bytes, checksum: bd18e81fc4e623b37ebfb09c52bb83c7 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-04-17T13:20:39Z (GMT). No. of bitstreams: 2 DISSERTAÇÃO ELAINE PATRICIA CARNEIRO.pdf: 6703768 bytes, checksum: bd18e81fc4e623b37ebfb09c52bb83c7 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Previous issue date: 2013-06-17 / O aleitamento materno exclusivo previne mortes infantis e é considerado o melhor alimento para o lactente até os seis meses de vida. Os objetivos deste estudo foram verificar a prevalência e os fatores associados ao aleitamento materno exclusivo (AME) nas crianças menores de seis meses, no Recife/PE. O estudo foi do tipo transversal, com dados da II Pesquisa de Prevalência do Aleitamento Materno nas capitais brasileiras e Distrito Federal e incluiu 1744 crianças menores de seis meses, que compareceram à segunda etapa da campanha de multivacinação, em 2008. Os acompanhantes foram entrevistados através de questionário estruturado com as variáveis relacionadas a amamentação, características maternas, da criança, dos serviços de saúde e uso de chupeta. Os dados foram analisados utilizando a regressão de Poisson. A prevalência do AME foi de 38,3% entre as crianças menores de seis meses. No primeiro mês, 30,4% das crianças não estavam em amamentação exclusiva e, no sexto mês, apenas 9,5% mamavam exclusivamente. As mães com menor escolaridade (sem escolaridade ou ensino fundamental) e as que não trabalhavam ou estavam de licença-maternidade apresentaram maior prevalência da amamentação exclusiva para os menores de seis meses, dados estatisticamente significantes. As crianças que não faziam uso de chupeta apresentaram prevalência do AME (50,7%), quando comparadas àquelas que utilizavam (22,5%) (p<0,001). Apesar da melhora dos indicadores, a prevalência do AME está abaixo do recomendado. Deste modo, é preciso rever programas e repensar estratégias que priorizem os grupos populacionais de maior risco para interrupção do AME, como: mães com maior escolaridade, que trabalham fora e crianças em uso de chupeta
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Práticas Alimentares em menores de um ano em Recife-PE

Lima, Michelle Cardoso 10 June 2013 (has links)
Submitted by Leonardo Freitas (leonardo.hfreitas@ufpe.br) on 2015-04-17T14:20:14Z No. of bitstreams: 2 Dissertação Michelle Cardoso Lima.pdf: 14404800 bytes, checksum: 6e28669399f8d1662655ddd377164b76 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-04-17T14:20:14Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Dissertação Michelle Cardoso Lima.pdf: 14404800 bytes, checksum: 6e28669399f8d1662655ddd377164b76 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Previous issue date: 2013-06-10 / CNPq / As práticas alimentares infantis são afetadas pelo desmame precoce e introdução incorreta de alimentos complementares, podendo levar a doenças carenciais, obesidade e doenças crônico-degenerativas. Este estudo objetivou identificar as práticas alimentares no primeiro ano de vida e os fatores associados. Estudo transversal, com dados da II Pesquisa de Prevalência do Aleitamento Materno, com 3.119 crianças menores de um ano que compareceram à campanha de vacinação no Recife-PE, em 2008. Os acompanhantes foram entrevistados através de questionário estruturado contendo variáveis relacionadas à amamentação, introdução de outros líquidos e alimentos, características maternas e relacionadas à criança. Mais de dois terços dos menores de seis meses consumiram outro alimento além do leite materno: 24,7% água, 48,6% suco, 63,0% outro tipo leite e 40,3% mingau. Houve associação entre a maior escolaridade materna e o consumo de água, chá e mingau (p<0,001), além do feijão (p<0,05). Quanto ao trabalho materno, encontrou-se associação com o maior oferecimento de água, suco, outro leite, mingau, fruta e comida de sal (p<0,001). A associação do consumo de água e mingau com as variáveis maternas permaneceu significante (p<0,05) após a análise de regressão logística de Poisson. Verificou-se prevalência elevada no consumo de alimentos adoçados e biscoitos recheados/salgadinhos nos primeiros meses. A maior escolaridade e o trabalho maternos foram associados à introdução precoce de líquidos, alimentos sólidos e doces, representando riscos à saúde infantil. Torna-se necessário realizar diagnóstico da situação e analisar seus indicadores para subsidiar o planejamento de intervenções apropriadas

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