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A construção da autonomia na sala de aula : na perspectiva do professor

Rossetto, Maria Célia January 2005 (has links)
Esta dissertação está ancorada na Epistemologia Genética de Jean Piaget, no conteúdo do desenvolvimento moral, revelando a difusão desta teoria e conteúdo moral na prática escolar. Discute sobre a existência de um espaço para a construção da autonomia cognitiva e sócio-moral em duas turmas de alunos finalistas do Ensino Fundamental. O foco do trabalho é a busca da confirmação do discurso do Projeto Político Pedagógico da Escola no desenvolvimento da autonomia, cidadania e responsabilidade crítica do aluno e na sua relação com a prática em sala da aula, mediada pela ação docente. Enfatiza o conceito de autonomia que o professor traz e trabalha, e os espaços que julga disponibilizar para tal desenvolvimento em aula. Faz uma busca na História da Educação sobre a gênese da preocupação de atender ao objetivo de desenvolvimento da autonomia dos alunos. A metodologia inclui a revisão dos Projetos Políticos Pedagógicos das escolas, a realização de entrevistas com professores ativos e aposentados e de observação das turmas. As entrevistas com os dois grupos de professores são colocadas em paralelo, tal recurso busca observar uma preocupação persistente com tal objetivo escolar. As escolas selecionadas são as que contribuíram no panorama estadual de ensino como sendo referências de estudo dos docentes e consideração à Epistemologia Genética. Como resultado final tem-se que o comprometimento do professor com a autonomia, mesmo sendo um objetivo a ser alcançado na formação do aluno é variável. Quando o professor disponibiliza espaços para a autonomia do aluno nem sempre reconhece a ação pedagógica despendida como facilitadora de tal objetivo. O conceito de autonomia do professor e a forma como vê tal conduta dos alunos é variável, oscilando entre a individuação da ação e o compromisso com a cooperação e interação social. As escolas revelam uma perda de espaço para a discussão e construção de uma autonomia docente que repercute na construção da autonomia dos alunos. Os objetivos de autonomia previstos no Projeto Político Pedagógico não são considerados pelo professor, esse projeto da escola não parece servir como referência para o desenvolvimento de atividades que aprimorem da conduta moral de autonomia nos alunos.
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O riso nas brechas do siso

Lulkin, Sérgio Andrés January 2007 (has links)
A tese aborda o humor e o riso na educação, sob duas perspectivas: a primeira, os compreende como objetos da história e da filosofia conforme a tradição ocidental; a outra, na qual o bufão, valendo-se dos dispositivos do riso e da máscara, é o arquétipo que vem dialogar com o professor e acompanhar o processo pedagógico. A tese advoga por um personagem conceitual, de caráter grotesco, para tensionar a lógica dos discursos. A metodologia, embalada pelos matizes de Nietzsche quando desenha um futuro para a Gaia Ciência, potencializada por Bakhtin e a condição coletiva dos enunciados, sustentada entre a tensão da razão estética, de Chantal Maillard, e o riso sagrado, de Georges Bataille, é a da dramatização no interior do pensamento. Esse exercício permite circular por dispositivos nos quais o diálogo do pedagogo com os seus parceiros se mobiliza e abre a guarda que impede a aproximação do contra-senso, no fronteira com a lógica previsível. Desde a tradição helênica até o mundo contemporâneo, o humor e o riso vão ganhando formas de controle e adequação, e aquilo que se presta ao ridículo/risível é cercado por seus limites éticos. A pesquisa permite uma aproximação com narrativas de professores e com registros detalhados de eventos escolares, dando atenção às diferentes definições da ironia, da paródia, da sátira e do grotesco. Os textos históricos e as narrativas contemporâneas formam um panorama que evidencia, para além da manifestação sensível de um estado de ânimo, a necessidade de conhecimento do riso e de suas estratégias de sobrevivência no intervalo dos discursos monológicos ou didáticos. O humor e o riso, nesse contexto, são vistos ora como potentes catalizadores da crítica, ora como artifícios convenientes, tratados como um bálsamo para os acordos e conflitos dentro de uma comunidade. O movimento fundamental, para a dinâmica do diálogo interno entre o professor e seus duplos, se encontra na espiral, que habita o ventre do poder e está no cerne do chapéu de guizos do bufão. / This dissertation discusses humour and laughter in education from two perspectives: the first one focusing them as objects of history and philosophy, in the Western tradition; the second one, where the buffoon, through the devices of laughter and mask, is the archetype that establishes a dialogue with the teacher and follows the pedagogical process. The thesis argues for a conceptual character, with grotesque characteristics, to strain the logic of discourse. The methodology used is dramatization within thought, inspired by Nietzsche’s hues when he designs a future for Gaya Science, potentialized by Bakhtin and the collective condition of enunciations, and balancing upon Chantal Maillard’s tension of the aesthetic reason and the sacred laughter of Georges Bataille. This exercise allows the reinvention of devices where the teacher’s dialogue with his/her humorous partners is mobilized and thus lowers the guard that prevents an approximation with nonsense, on the borders of predictable logic. From the Hellenic traditions to the contemporary world, humour and laughter are given control and adjustment, and the theme or object of ridicule is surrounded by ethical restrictions. The research allows an approximation with teachers’ narratives and detailed records of classroom events focusing on different definitions of irony, parody, satire and the grotesque. Historic texts and contemporary narratives form a panorama that make evident, beyond the sensible manifestation of a state of mind, a need for knowledge about laughter and its survival strategies in the interval of monological or didactic discourses. Humour and laughter, in this context, are seen sometimes as powerful catalysts of criticism, and other times as convenient artifices, used as a balsam for the agreements and conflicts within a community. The fundamental movement for the dynamics of the internal dialogue between the teacher and his/her doubles lies in the spiral that resides in the belly of power and is the core of the buffoon’s cap’n bells.
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O senso comum pedagógico : práxis e resistência

Benincá, Elli January 2002 (has links)
O tema abordado pela presente tese é o “Senso comum pedagógico: práxis e resistência”. É uma reflexão pedagógica provocada pela questão-problema teoria e prática. O problema é evidenciado quando projetos político-pedagógicos com objetivos inovadores e revolucionários não conseguem transformar-se em processos de mudança social. São discursos revolucionários gerando práticas políticas tradicionais. A reflexão tem como referência técnica o projeto de pesquisa “A relação teoria e prática no cotidiano dos professores”. A hipótese que direciona a pesquisa faz pressupor que o senso comum, ao inspirar e orientar a consciência prática, desconsidera o discurso; por isso, o discurso que não se sedimenta como consciência se torna ineficaz. Por outro lado, o senso comum tende a resistir aos processos de transformação social, principalmente quando regidos pela via da reflexão. A tese procura, num primeiro momento, perceber como o senso comum se faz presente na história da filosofia, enquanto reflexão filosófica. Numa segunda abordagem, são avaliados os sentidos que compõem o senso comum pedagógico. Trata-se da forma como são construídos a partir do cotidiano cultural e de como podem ser ressignificados. São os sentidos, elaborados no cotidiano cultural, que formam a consciência prática e que orientam o pensar e o agir prático. O modo de ser das pessoas, quando agem sob a orientação do senso comum, é denominado de “pedagógico”. É o caráter pedagógico que o faz transformador ou resistente. A capacidade de se autotransformar ou de resistir aos processos de mudança social permite analisar o senso comum também pelo viés da práxis pedagógica. Para transformar a prática pedagógica, faz-se necessário operar a transformação do núcleo do senso comum. Só a práxis pedagógica consegue operar a transformação, através da ressignificação dos sentidos nele presentes Penetrar o núcleo do senso comum, de forma espontânea e mecânica, ressignificando-lhe os sentidos, não significa, ainda, a construção da sujeitidade e da autonomia das pessoas. Somente o processo reflexivo conduzido pela práxis pedagógica consegue operar a transformação das consciências, politicamente ingênuas e pedagogicamente submissas em consciências críticas e autônomas. O objeto fundamental da práxis é a transformação social das pessoas e das estruturas. Práxis é atividade que se modifica a si mesma à medida que transforma os outros e as estruturas sociais. A práxis é pedagógica enquanto opera a transformação das relações na sala de aula, nas instituições, nos movimentos político-sociais e nas relações do cotidiano. Em razão da extensão do objeto pedagógico foram observados os movimentos sociais como o MST, as relações entre os grupos subalternos, além da escola e, especificamente, da sala de aula. Sob o prisma da práxis pedagógica, a tese procurou, também, discutir a questão da formação continuada dos professores. Por último, trouxe para o debate a construção e a condução de um projeto político-pedagógico, entendido como possibilidade e fator de coerência entre as intenções educacionais e a prática pedagógica.
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Epistemologia genética e pesquisa docente : estudo das ações no contexto escolar

Collares, Darli January 2001 (has links)
O estudo das ações no contexto escolar, aqui apresentado, foi realizado tendo como suporte teórico a Epistemologia Genética e desencadeado pela investigação do significado das ações docentes numa abordagem construtivista. Destacando a complementaridade da teoria piagetiana em relação à teoria de Paulo Freire, na pesquisa empreendida, este estudo deixa evidente a atualidade e relevância da Epistemologia Genética à transforma-ção do fazer escolar. Nele são apresentadas situações didáticas efetivamente vivenciadas pela autora, no convívio diário e contínuo com seus alunos, na quarta série, e realizadas análises teóricas com o objetivo de demonstrar como, sob o enfoque construtivista e a adoção do Método Clínico, adaptado à coletividade da sala de aula, podem ocorrer o pla-nejamento contínuo, as intervenções e investigações docentes. A sala de aula, vista como contexto de relações, é o espaço no qual a interdependência das ações vai definindo a história dos grupos, na cotidianidade de suas interações, tecendo, assim, a construção do conhecimento.
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A ação educativa com jovens e adultos : um estudo das significações do currículo no "lugar" sala de aula na experiência do SEJA - POA

Lima, Lúcia Leocádia Veiga January 2001 (has links)
A presente dissertação identifica e analisa na ação educativa com jovens e adultos algumas das significações do currículo no "lugar" sala de aula, do SEJA - POA (Serviço de Educação de Jovens e Adultos de Porto Alegre). A investigação envolveu duas turmas de Totalidades Inicias do Instituto Psiquiátrico Forense, um dos lugares conveniados com o SEJA - POA na implantação da proposta curricular. Tendo como centro da análise a ação educativa, a investigação foi desenvolvida a partir de observações participantes do "lugar" sala de aula, de entrevistas semi - estruturadas com os sujeitos da pesquisa, alunos/as e professoras, de coleta de material produzido e trabalhado em sala de aula, utilizando como pano de fundo para a análise das significações do currículo, o ideário do SEJA - POA. A pesquisa caracterizou-se por um olhar prolongado da sala de aula na interação com a realidade dos sujeitos da pesquisa, caminho de pesquisa facilitado pela atividade desempenhada junto ao SEJA - POA como apoiadora pedagógica deste local.
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A participação ativa e efetiva do aluno no processo ensino-aprendizagem como condição fundamental para a construção do conhecimento

Santos, Josivaldo Constantino dos January 2002 (has links)
Neste estudo, de caráter etnográfico, foi investigado o processo participativo enquanto tomada de decisão e condição para a construção do conhecimento no processo ensino-aprendizagem que ocorre na escola e especialmente no interior da sala de aula. Partindo de experiências participativas com os alunos, o autor (pesquisador), entende que é possível proporcionar condições para que os alunos participem ativa e efetivamente da construção de sua aprendizagem, e portanto, da construção do conhecimento. Neste trabalho dissertativo, fica claro que a participação ativa e efetiva do aluno no processo ensino-aprendizagem, só acontece, se for possível sua decisão a níveis de planejamento, de execução e de avaliação. Através da pesquisa de campo (observação participante e entrevistas), foi mostrada a compreensão que os sujeitos da pesquisa possuem sobre o significado da participação do aluno no processo ensino-aprendizagem. Este trabalho mostrou que os professores observados e entrevistados possuem um entendimento apolítico do que seja participar, e os alunos, possuem um desejo latente de participarem, de tomarem decisões significativas a níveis de planejamento, de execução e de avaliação. Na construção deste trabalho dissertativo, fica evidente que a escola precisa desenvolver o germe da participação, para que haja produção do conhecimento e para o desenvolvimento da competência política do aluno enquanto cidadão. É fundamental, à escola e aos/às professores/as, não só ensinar a participação e a democracia, mas ensinar pela participação e pela democracia.
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Desvelando a mediação do professor em sala de aula : uma análise sob as perspectivas de Vygotski e Feuerstein

Giugno, Jane Lourdes Dal Pai January 2002 (has links)
A presente dissertação investiga a mediação do professor no contexto de sala de aula, tomando como ponto de partida sua atuação mediadora-interativa, confrontando-a com as categorias mediadoras estabelecidas pelo psicólogo e educador contemporâneo Reuven Feuerstein. Os pilares teóricos embasadores desta pesquisa estão consolidados nos parâmetros conceituais sócio-históricos de Lev Vygotski, com focalização em seus pressupostos sobre o desenvolvimento humano, entendido como processo de internalização das práticas sócio-culturais; em sua concepção sobre mediação, vista como base do desenvolvimento das funções psicológicas superiores; no conceito de zona de desenvolvimento proximal e sua relação com ensino, aprendizagem e desenvolvimento. A pesquisa, também, encontra fundamentos na proposta teórica de Reuven Feuerstein, especialmente no que concerne à experiência de aprendizagem mediada (EAM), entendida como condição fundamental para mudanças na estrutura cognitiva da pessoa; e nas categorias mediadoras apontadas pelo próprio autor, que se constituem condição básica para caracterizar uma interação mediadora. Esta investigação, que se caracteriza como estudo de caso, foi desenvolvida junto a três professoras, respectivamente da primeira, segunda e terceira séries do Ensino Fundamental, de uma escola particular da cidade de Veranópolis, no Estado do Rio Grande do Sul, no segundo semestre do ano letivo de 2001. Foram realizadas entrevistas semi-estruturadas, observações e filmagens em sala de aula, focalizando o professor em sua ação mediadora. A análise dos resultados revelou que o contexto social da sala de aula é um espaço privilegiado de sistematização do saber, no qual ocorre a mediação do professor. Esta mediação se caracteriza pela presença, na maioria das vezes, não intencional, de critérios de mediação apontados por Feuerstein, com incidência e intensidade variadas.
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Ambiente sociomoral e desenvolvimento da autonomia

Andrade, Jakeline Alencar January 2003 (has links)
Esta dissertação aborda as relações entre o ambiente sociomoral e o desenvolvimento da autonomia das crianças de uma Escola da comunidade do Município de Porto Alegre-RS. O objetivo é descrever o ambiente sociomoral de cada sala de aula, construído nas relações interindividuais entre professores e alunos, e analisar o desenvolvimento da autonomia das crianças através do estudo do juízo moral. A pesquisa teórica fundamenta-se em vários estudos e abordagens sobre a moralidade e, em especial, nos estudos da Epistemologia Genética de Jean Piaget sobre o juízo moral de crianças e sobre a gênese e o desenvolvimento da inteligência. A parte empírica do trabalho consiste em pesquisa sócio-antropológica na Escola, com enfoque sobre a sala de aula. Buscou-se conhecer o cotidiano da instituição através de observações, conversas, participação em reuniões e entrevistas. Foram realizadas entrevistas semi-estruturadas com os professores e com a direção, com o intuito de apreender o discurso pedagógico vigente na Escola. A análise de documentos oficiais da Escola forneceu informações sobre os objetivos, normas e procedimentos da instituição. As observações em sala de aula, assim como as entrevistas com as professoras, possibilitaram a elaboração de categorias de análise do ambiente sociomoral de cada sala sob os pontos de vista da atmosfera, do caráter do jogo, da abordagem de conteúdos ou da prática pedagógica e, principalmente, das relações entre professor e aluno Utilizou-se, ainda, o método clínico de Piaget na investigação do juízo moral das crianças, com o intuito de descrever as tendências gerais do desenvolvimento moral nesse ambiente sociomoral específico, privilegiando-se, entretanto, as relações em sala de aula. Os resultados gerais da pesquisa mostram tanto o progresso da autonomia das crianças em função de um ambiente sociomoral cooperativo em sala de aula como sugere uma nova abordagem para as relações interindividuais na escola.
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Por uma concepção enunciativa da escrita e re-escrita de textos em sala de aula : os horizontes de um hífen

Juchem, Aline January 2012 (has links)
Ce mémoire part de l'observation que, même aujourd'hui, dans la pratique pédagogique, c‟est rare le débat sur le lieu d'énonciation à être occupé par l'élève pour s‟autoriser à dire, précisément pour s'autoriser à dire à travers l'écriture. Ce « manque », évidemment, entraîne des conséquences dans le traitement du procès d'écriture et, par conséquent, de ré-écriture dans la salle de classe. Ces conséquences sont liées à la façon dont l'élève se rapporte à la langue et à l'autre de l‟interlocution, ce qui provoque des relations de reconnaissance et de méconnaissance de l‟espace de constitution de sa subjectivité. Ce mouvement de reconnaissance ou de méconnaissance est médié par l'enseignant dans l'instauration de la relation intersubjective entre les actes d'écriture et de ré-écriture, dont l'effet apparaît dans le discours. Ce memoire, théorique et analytique, cherche, donc, à réfléchir sur les aspects énonciatifs impliqués dans le passage de l'acte énonciatif d'écriture à l'acte énonciatif de ré-écriture, en mettant l'accent sur l'intersubjectivité et sur la considération du préfixe ré- comme un opérateur énonciatif théorique et analytique. En ce sens, cette recherche vise à répondre essentiellement à deux questions : 1) Qu‟est-ce qui est impliqué entre les actes d'énonciation écrit et ré-écrit par rapport à (inter)subjectivité ? et 2) Comment se modifie la configuration des composants du cadre figuratif de l'énonciation de l'acte d'écriture à l'acte de ré-écriture ? À ces fins, on cherche, dans la Théorie de l'Énonciation d‟Émile Benveniste, un cadre théorique qui ancre l'énonciation comme des actes d'écriture et de ré-écriture, dont la réfléxion suggère la caractérisation de la ré-écriture comme une méta-énonciation de l’écrit. Par cette conception, on passe à l'analyse des faits énonciatifs écrit et ré-écrit à partir de l‟élaboration de principes théoriques et méthodologiques qui permettent d'observer les mécanismes linguistiques desquels l‟élève se sert pour marquer la relation intersubjective instaurée entre l‟un et l‟autre. En résumé, on espère, avec ce travail, contribuer à la pratique pédagogique dans la salle de classe par rapport à la proposition de production textuel dans la mesure que l‟on passe à considerer la singularité de chaque acte d'énonciation écrit et ré-écrit. / Esta dissertação parte da constatação de que ainda hoje, na prática docente, é rara a discussão sobre o lugar de enunciação a ser ocupado pelo aluno para se autorizar a dizer, especificamente para se autorizar a dizer por meio da escrita. Essa “falta”, evidentemente, provoca consequências no tratamento do processo de escrita e, por conseguinte, de re-escrita em sala de aula. Tais consequências estão ligadas ao modo como o aluno se relaciona com a língua e com o outro da interlocução, o que acarreta ora relações de reconhecimento ora de desconhecimento do espaço de constituição da sua subjetividade. Esse movimento de reconhecimento ou desconhecimento é mediado pelo professor na instauração da relação intersubjetiva entre os atos de escrita e de re-escrita, cujo efeito emerge no discurso. Esta dissertação, de cunho teórico-analítico, procura, portanto, refletir acerca dos aspectos enunciativos envolvidos na passagem do ato enunciativo de escrita para o ato enunciativo de re-escrita, com ênfase na intersubjetividade e na consideração do prefixo re- como um operador enunciativo teórico-analítico. Nesse sentido, esta pesquisa objetiva responder basicamente a dois questionamentos: 1) O que está implicado entre os atos de enunciação escrito e re-escrito no que se refere à (inter)subjetividade? e 2) Como se altera a configuração dos componentes do quadro figurativo da enunciação do ato de escrita para o ato de re-escrita? Com esses propósitos, busca-se, na Teoria da Enunciação de Émile Benveniste, um quadro teórico que ancore a enunciação enquanto atos de escrita e de re-escrita, cuja reflexão encaminha a caracterizar a re-escrita como uma metaenunciação do escrito. Por essa concepção, passa-se à análise dos fatos enunciativos escrito e re-escrito a partir da elaboração de princípios teórico-metodológicos que permitem observar os mecanismos linguísticos de que se vale o aluno para marcar a relação intersubjetiva instaurada entre um e outro. Em síntese, espera-se, com este trabalho, contribuir para a prática docente em sala de aula com relação à proposta de produção textual na medida em que se passa a considerar a irrepetibilidade e a singularidade de cada ato de enunciação escrito e re-escrito.
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O currículo e o ensino de história nos anos finais do ensino fundamental

Maria, Noemi Antonio January 2012 (has links)
Esta dissertação tem como objetivo analisar o currículo e o ensino de História na realidade educacional brasileira tomando como objeto de estudo as turmas de sétima e oitava séries do Ensino Fundamental de oito anos de uma escola pública pertencente à rede estadual de ensino na periferia de São Leopoldo/RS. Busquei, com este estudo, compreender o currículo e o ensino de História que se desenvolvem na escola e qual a importância os estudantes atribuem a esta disciplina e, ainda, quais as relações que estes estabelecem entre o que é ensinado em sala de aula, na disciplina de História, e as suas vivências sociais. A opção por realizar esta pesquisa está ligada à minha prática docente em escola pública, como professora de História. Como perspectiva teórica busco referência no materialismo histórico e dialético que permite analisar os fenômenos partindo da realidade em que se encontram e preconiza que é possível chegar ao conhecimento da essência dos fenômenos. A metodologia utilizada foi o Estudo de Caso que permite aprofundar alguns elementos que constituem este fenômeno identificando a possibilidade de que este represente outros casos semelhantes de mesma natureza. O principal instrumento de pesquisa para coletar os dados foi à entrevista semi-estruturada bem como a realização de grupos de discussão com os estudantes. Tomo como mediações para chegar à essência deste fenômeno o conteúdo e a concepção de história adotada pelas professoras na sua prática; qual o sentido de história para os estudantes e professoras e o livro didático de História adotado pela escola para o triênio 2011-2013. Ao final apresento uma possibilidade para o ensino de História: a História Local. / Esta disertación tiene como objetivo analizar el currículo y la enseñanza de Historia en la realidad educacional brasilera tomando como objeto de estudio grupos de séptimo y octavo grados de la Enseñanza Fundamental, de ocho años, de una escuela pública perteneciente a la red estadual de enseñanza en las afueras de São Leopoldo/RS. Busqué, con este estudio, comprender el currículo y la enseñanza de Historia que se desarrollan en la escuela y cuál es la importancia que los estudiantes atribuyen a esta disciplina y, además, cuales son las relaciones que estos establecen entre lo que es enseñado en sala de clase, en la disciplina de Historia, y sus vivencias sociales. La opción por realizar esta pesquisa está conectada a mi práctica docente en escuela pública, como profesora de Historia. Como perspectiva teórica busco referencia en el materialismo histórico y dialéctico que permite analizar los fenómenos partiendo de la realidad en la que se encuentran y preconiza que es posible llegar al conocimiento de la esencia de los fenómenos. La metodología utilizada fue el Estudio de Caso que permite profundizar algunos elementos que constituyen este fenómeno identificando la posibilidad de que este represente otros casos semejantes de la misma naturaleza. El principal instrumento de pesquisa para colectar los datos fue la entrevista semiestructurada, así como la realización de grupos de discusión con los estudiantes. Tomo como mediaciones para llegar a la esencia de este fenómeno el contenido y la concepción de historia adoptada por las profesoras en su práctica; cuál es el sentido de historia para los estudiantes y profesoras y el libro didáctico de Historia adoptado por la escuela para el trienio 2011-2013. Al final presento una posibilidad para la enseñanza de Historia: la Historia Local.

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