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Sedação em colonoscopia: utilização do propofol em estudo comparativo entre três diferentes modos de administração / Sedation in colonoscopy: use of propofol in a comparative study of three different administration methods

Paulo Henrique Boaventura de Carvalho 24 September 2015 (has links)
O uso do propofol em sedação para colonoscopia e outros procedimentos endoscópicos é cada vez mais frequente, devido ao seu rápido início de efeito e curto período de recuperação, com poucos efeitos residuais, o que o torna um anestésico ideal para o uso em condutas médicas realizadas em regime ambulatorial. Seu perfil farmacológico o posiciona como um anestésico adequado a métodos de administração endovenosa contínuos ou titulados, possibilitando maior controle na sua concentração plasmática. Devido à sua alta lipossolubilidade, o propofol difunde-se rapidamente ao sistema nervoso e outros tecidos aonde exercerá seu efeito clínico, intimamente ligado à propofolemia, com diminuição da atividade do sistema nervoso central, que determinará tanto a sedação nos seus diversos níveis, quanto os indesejados efeitos depressores do sistema cardiovascular e respiratório, podendo levar a uma diminuição importante do débito cardíaco e pressão arterial e também a uma depressão central do sistema regulatório da respiração, que pode gerar apneia ou hipoventilação significativas. O presente estudo teve como objetivo avaliar clinicamente, e com dosagem sérica, o propofol em três esquemas diferentes de infusão endovenosa. Foram avaliados aleatoriamente 50 pacientes submetidos à colonoscopia nos Serviços de Endoscopia do Hospital Ana Costa (Santos - SP) e no Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (São Paulo-SP). Os pacientes foram divididos em três grupos, conforme o esquema de sedação que foi utilizado. O Grupo 1 recebeu fentanil no início, uma dose inicial de propofol de um miligrama por quilo em um minuto na indução, posteriormente recebeu propofol em infusão intermitente de doses fracionadas de 30 mg (bolus) conforme necessidade clínica durante o exame. O Grupo 2 recebeu fentanil no início, uma dose inicial de propofol de 1 mg/kg em um minuto na indução, após essa, recebeu propofol contínuo em uma solução diluída a 0,2% em solução glicosada a 5%, em uma dose inicial de 1 gota/kg de peso do paciente, o que equivale a aproximadamente 100 ug/kg/min, controlada manualmente e alterada conforme a necessidade clínica do exame. O Grupo 3 recebeu fentanil no início do exame, e propofol com dose calculada e administrada por bomba eletrônica computadorizada (Diprifusor®) em esquema de infusão contínua alvo controlada, numa dose inicial de indução de 4 ug/mL administrada em um minuto, baixada a 2 ug/mL após a dose inicial completada, e alteradas para mais ou para menos conforme a necessidade clínica do exame. Os pacientes foram monitorizados com eletrocardiografia contínua, pressão arterial não invasiva medida de dois em dois minutos, oximetria de pulso, capnografia de aspiração lateral e índice bispectral (BIS). As dosagens séricas de propofol foram feitas em três amostras de sangue colhidas por paciente. A primeira amostra, cinco minutos após a indução, a segunda ao endoscopista alcançar o ceco durante o exame e a terceira a cinco minutos após a última dose de propofol administrada ou ao término da infusão contínua, no final do exame. Não houve diferença estatística significativa entre os Grupos em relação às características físicas pessoais dos pacientes como: sexo (p = 0,976), estado físico de acordo com a American Society of Anestesiology (ASA) (p = 0,945), idade (p = 0,896), peso (p = 0,340), altura (p = 0,947), índice de massa corpórea (IMC) (p = 0406), nos parâmetros clínicos observados como menor valor de índice BIS (p = 0,871) e o tempo para alcançá-lo (p = 0,052), tempo médio do exame (p = 0,123) e efeitos adversos observados como a queda da saturação de oxigênio abaixo de 90% (p = 0,054). Houve diferença estatisticamente significativa nas pressões arteriais iniciais dos Grupos 2 e 3, que foram ligeiramente elevadas em relação ao Grupo 1 a sistólica (p = 0,008), diastólica (p = 0,018) e média (p = 0,008), porém após a indução, a média das pressões arteriais sistólica (p = 0,440), diastólica (p = 0,960) e média (p = 0,815), e as menores pressões alcançadas não foram estatisticamente diferentes: sistólica (p = 0,656), diastólica (p = 0,783) e média (p = 0,993). Não houve diferença estatística em relação à frequência cardíaca inicial (p = 0,453), média após indução (p = 0,702), e menor frequência cardíaca alcançada (p = 0,788). Houve diferença entre o número de agitações médias entre os Grupos (p = 0,001), sendo maior no Grupo 1, porém este número foi relacionado ao esquema de administração do propofol no Grupo 1, que foi administrado após a indução quando o paciente apresentou algum grau de agitação que necessitou aprofundamento anestésico. Houve queda de saturação de oxigênio em seis pacientes (12%) da amostra avaliada, revertidas em tempo menor que cinco minutos com manobras de elevação da mandíbula do paciente ou utilização de cânula de Guedel para desobstrução das vias aéreas. Antes das quedas na saturação de oxigênio, foram percebidas alterações típicas de obstrução de vias aéreas, hipopneia ou apneia nas ondas de capnografia em 16 pacientes (32%), sendo que, em alguns pacientes por mais de uma vez, demonstrando esse ser um bom parâmetro de monitorização para prevenir hipóxia, não houve diferença entre os Grupos no parâmetro de obstrução de vias aéreas/apneia (p = 0,543). Em relação à propofolemia, o comportamento médio dos pacientes dos três Grupos foi estatisticamente igual ao longo dos momentos de avaliação (p = 0,830), não havendo diferença média estatisticamente significativa entre os Grupos (p = 0,964). Não houve diferença entre o consumo do propofol médio por minuto de exame (p = 0,748). Em relação à análise de custos com a administração do propofol, o Grupo 1 apresentou o menor valor médio para as colonoscopias avaliadas com gasto médio de R$ 7,00, o Grupo 2 gastou em média R$ 17,50 e o Grupo 3 gastou em média R$ 112,70 com diferença estatisticamente significativa entre eles (p < 0,001). A conclusão é que os esquemas de administração do propofol testados foram seguros, e houve semelhança entre os Grupos nos parâmetros avaliados incluindo a propofolemia, porém com custos diferenciados entre eles. Em relação ao Grupo 1, devido ao maior número de agitações por minuto este pode ser um bom método para procedimentos mais curtos, para procedimentos mais longos os Grupos 2 e 3 se mostraram mais confortáveis para o responsável pela sedação / The use of propofol sedation for colonoscopies and other endoscopic procedures is increasing due to the rapid onset of effect and short recovery time with few residual effects, which makes it an ideal anesthetic for usingin outpatient medical procedures. Its pharmacological profile places it as a suitable anesthetic to continuous or titred intravenous administration, providing increased control in its plasma levels. Due to its high liposolubility, propofol diffuses rapidly to the central nervous system and other tissues where it shall perform its clinical effects, closely related to plasma concentration, and providing sedation at different levels, as much as the unwanted depressant effects of the cardiovascular and respiratory system, it may lead to a significant reduction in cardiac output and blood pressure and also a central regulatory breathing system depression, that can result in significant apnea or hypoventilation. This study aimed to evaluate clinically and serum, propofol in three different regimens of intravenous infusion. 50 patients submitted to colonoscopy in the endoscopy centers at Hospital Ana Costa (Santos - SP), and Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (São Paulo-SP), have been randomly assessed. Such patients were divided into three groups, according to the sedation scheme that was used for them. Group 1 received fentanyl at first, then a one milligram per kilogram propofol dose, at induction, in a minute, later they received intermittent infusion of propofol in fractionated doses of 30 mg (Bolus) according to clinical needs during the test. Group 2 received fentanyl in the beginning, a starting dose of propofol 1 mg/kg at induction in one minute, after that received propofol in a 0.2% solution diluted in 5% glucose solution at an initial 1 drop/kg of patient weight dose, equivalent to about one 100 u100/min, manually controlled and changed according to clinical need of the examination. Group 3 received in the beginning of the examination fentanyl and propofol calculated by target controlled continuous infusion electronic device (Diprifusor®), an initial loading dose of 4 ug/mL was administered in one minute, reduced at 2 ug/mL after the initial dose, changed up or down according to clinical needs of examination. Patients were monitorized with continuous electrocardiography, non-invasive blood pressure measured every two minutes, pulse oximetry, side suction capnography and bispectral index (BIS). Serum levels of propofol were performed on three samples of blood taken by each patient. The first sample, five minutes after the induction, the second when the endoscopist reached the cecum during the examination and the third sample five minutes after the last administered dose or the end of continuous infusion of propofol, at the end of the test. No statistically significant difference between groups with respect to personal physical characteristics of patients as: sex (p = 0.976), physical state according to the American Society of Anesthesiology (ASA) (p = 0.945), age (p = 0.896), weight (p = 0.340), height (p = 0.947), body mass index body (BMI) (p = 0.406) in clinical parameters observed as a minor reached bispectral index value (BIS) (p = 0.871) and time to reach it (p = 0.052), mean procedure time (p = 0.123) and adverse effects observed as a drop in oxygen saturation below 90% (p = 0.054). There was a difference between the number of averages agitations between groups (p = 0.001), being higher in Group 1, but that number was related to propofol administration scheme in Group 1, as this was administered after induction when the patient had some agitation that required deeper anesthesia. There was a statistically significant difference in initial blood pressures of groups 2 and 3, which were slightly higher compared to Group 1: systolic (p = 0.008), diastolic (p = 0.018) and mean (p=0.008), but after induction, the average systolic (p = 0.440), diastolic (p = 0.960) and average (p = 0.815), and lower pressures achieved: systolic (p = 0.656) and diastolic (p = 0.783) and average (p = 0.993), were not statistically different. There was no statistical difference from the initial heart rate (p = 0.453), average heart rate after induction (p=0.702), and lower heart rate achieved (p = 0.788). There was oxygen dessaturation below 90% in six patients (12%) of the study sample, reversed in less than five minutes with patient jaw thrust maneuver or use of Guedel cannula, for airway clearance. Before the declines in oxygen saturation, typical tract obstruction, hypopnea or apnea wave changes were noted in capnography in sixteen patients (32%), and in some patients for more than once, showing this to be a good monitoring parameter to prevent hypoxia in patients, there was no difference between Groups in the airway obstruction/apnea parameter (p = 0.543). Regarding serum propofol, the average behavior of patients in the three Groups were statistically similar over the time (p = 0.830), with no statistically significant mean difference between groups (p = 0.964). There was no difference between the average propofol consumption per minute examination (p = 0.748). Regarding cost analysis with the administration of propofol, Group 1 had the lowest average value for colonoscopies evaluated with an average expense of R$ 7.00, Group 2 spent on average R$ 17.50 and the Group spent 3 on average R$ 112.70 with a statistically significant difference (p < 0.001). The conclusion is that propofol administration schemes tested were safe and there was similarity between the Groups in the evaluated parameters including propofolemia, but with different costs among them. With respect to Group 1 due to the larger number of agitations per minute, this is a good method for shorter procedures, for longer procedures groups 2 and 3 were more comfortable for the person responsible for sedation
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Sedação em Unidade de Terapia Intensiva: associação entre interrupção diária, eventos adversos e mortalidade.

Barbosa, Taís Pagliuco 02 June 2017 (has links)
Submitted by Fabíola Silva (fabiola.silva@famerp.br) on 2017-12-13T12:40:36Z No. of bitstreams: 1 taispagliucobarbosa_dissert.pdf: 1385087 bytes, checksum: c4c1ffcd057e87c4a12f633d213af539 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-12-13T12:40:36Z (GMT). No. of bitstreams: 1 taispagliucobarbosa_dissert.pdf: 1385087 bytes, checksum: c4c1ffcd057e87c4a12f633d213af539 (MD5) Previous issue date: 2017-06-02 / Introduction: Sedation and analgesia in the intensive care unit collaborate in the treatment of patients in a serious condition, as it improves respiratory discomfort and adaptation to invasive mechanical ventilation, guaranteeing greater safety. However, excessive sedation is associated with prolonged mechanical ventilation, increased rates of delirium, and mortality. Objective: to associate the profile, sedation level, interruption criteria and mortality of patients on mechanical ventilation, daily discontinuation of sedation and associated with reports of adverse events. Method: the first step consisted of a prospective, longitudinal and quantitative study in two intensive care units, with 204 patients, using the Richmond Agitation-Sedation Scale and the Sepsis Related Organ Failure Assessment. Associated with daily withdrawal from sedation with adverse events. Tukey, Pearson and Chi-square tests were used. Results: The majority were male, surgical, with a mean stay of 10.7 days. The mean sedation was -2.45 (moderate) and the mortality was 15.8 (high risk). There was a statistical correlation between death in patients with deep sedation and sensitivity in relation to the discharge of those who suffered daily discontinuation of sedation. In deep sedation, approximately half, sedation was not disconnected daily, and with mild sedation, too. There were 28 adverse events in those with deep sedation, and 13 in mild, with pressure injury. Conclusion: The majority of the patients were male, 40 to 60 years old, surgical, in sedoanalgesia with fentanyl, midazolam and propofol, sedation time of one to five days, without daily interruption of drugs due to hemodynamic instability and order Not correlating statistically with the profile and level of sedation. The daily interruption of sedation guided by the Richmond Scale helps to control sedation, which favors the treatment and recovery of the patient, but it was not configured as an independent factor to predict mortality. Also, adverse events were not associated with daily discontinuation of sedation, but with work processes involving nursing care to the patient. / Introducción: La sedación y analgesia en la unidad de cuidados intensivos cooperar en el tratamiento de pacientes en estado crítico, mejora de dificultad respiratoria y la adaptación a la ventilación mecánica, lo que garantiza una mayor seguridad. Sin embargo, la sedación excesiva se asocia con la prolongación del tiempo de ventilación mecánica, el aumento de las tasas de mortalidad y el delirio. Objetivo: Para asociar el perfil, el nivel de sedación, los criterios de parada y la mortalidad de los pacientes con ventilación mecánica, la interrupción diaria de la sedación y se asocia con informes de eventos adversos. Método: El primer paso consistió en un estudio prospectivo, longitudinal y cuantitativo, realizado en dos unidades de cuidados intensivos, con 204 pacientes, por Richimond Agitação- Sedación Escala de sepsis relacionada con el fallo de evaluación y de órganos, y en el segundo paso fue asociado con el cierre diaria de la sedación con eventos adversos. Se utilizó pruebas Tukey y Chi cuadrado de Pearson. Resultados: La mayoría eran hombres, quirúrgica, con una estancia media de 10,7 días. La sedación media fue de -2.45 (moderada) y la mortalidad de 15,8 (alto riesgo). Una correlación estadística entre la mortalidad en pacientes con sedación profunda y alta sensibilidad a los que sufrieron interrupción diaria de la sedación. En la sedación profunda aproximadamente la mitad no se apagó la sedación diaria, y sedación leve, también. Hubo 28 eventos adversos en aquellos con sedación profunda, y 13 como leve, el daño por presión de pie hacia fuera. Conclusión: La mayoría de los pacientes eran de sexo masculino, de 40 años a 60 años, quirúrgica, en sedoanalgesia con fentanilo, midazolam y propofol sedación tiempo de uno a cinco días sin interrupción diaria de medicamentos debido a la inestabilidad hemodinámica y el orden médica, se correlaciona estadísticamente con el perfil y el nivel de sedación. La interrupción diaria de la sedación guiada por la escala Richimond, ayuda a controlar la sedación, lo que favorece el tratamiento y la recuperación del paciente, sin embargo, no se configura como un factor independiente de predicción de mortalidad. Además, los eventos adversos no se asociaron con la interrupción diaria de la sedación, pero con los procesos de trabajo relacionados con la atención de enfermería al paciente. / Introdução: A sedação e analgesia em unidade de terapia intensiva colaboram no tratamento do paciente em estado grave, pois melhora desconforto respiratório e adaptação à ventilação mecânica invasiva, garantindo maior segurança. Contudo, a sedação excessiva está associada ao aumento do tempo em ventilação mecânica, das taxas de delirium e mortalidade. Objetivo: associar perfil, nível de sedação, critérios de interrupção e mortalidade de pacientes em ventilação mecânica, interrupção diária da sedação e associar com notificações de eventos adversos. Método: a primeira etapa foi constituída por estudo prospectivo, longitudinal e quantitativo, realizado em duas unidades de terapia intensiva, com 204 pacientes, por meio da Escala Richmond de Agitação- Sedação e o Sepse Related Organ Failure Assessment, e na segunda etapa, foi associado o desligamento diário da sedação com os eventos adversos ocorridos. Foram realizados testes de Tukey, Pearson e Qui quadrado. Resultados: A maioria dos pacientes era do sexo masculino, cirúrgicos, com média de permanência de 10,7 dias. A sedação média foi -2,45 (moderada) e a de mortalidade 15,8 (alto risco). Houve correlação estatística entre óbito em pacientes com sedação profunda, e sensibilidade em relação à alta daqueles que sofreram interrupção da sedação diária. Tanto em sedação profunda, como leve, em aproximadamente metade dos pacientes não foi desligada a sedação diariamente. Ocorreram 28 eventos adversos naqueles com sedação profunda, e 13 em leve, sendo que a lesão por pressão foi o principal. Conclusão: A maioria dos pacientes era do sexo masculino, idade entre 40 a 60 anos, cirúrgicos, em sedoanalgesia com fentanil, midazolan e propofol, tempo de sedação de um a cinco dias, sem interrupção diária das drogas por motivo de instabilidade hemodinâmica e por ordem médica, e não houve relação estatística com o perfil e o nível de sedação. A interrupção diária da sedação guiada pela Escala Richmond, auxiliou o controle da sedação, o que favorece o tratamento e a recuperação do paciente, porém, não se configurou como fator independente para previsão de mortalidade. Também, os eventos adversos não se associaram com a interrupção diária da sedação, mas com processos de trabalhos envolvendo a assistência de enfermagem ao paciente.
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Avaliação do eugenol e de óleos essenciais na redução do estresse em aquicultura / Evaluation of the stress-reducing effect of eugenol and essential oils on aquaculture

Parodi, Thaylise Vey 07 January 2014 (has links)
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / This study evaluated the anesthetic efficacy of eugenol and essential oils (EOs) of Aloysia triphylla and Lippia alba on aquaculture, as well as their stress-reducing effect during transport of shrimp and fish. The effectiveness of eugenol on blocking noxious stimulis was also tested. Sub-adult and post-larvae of white shrimp (Litopenaeus vannamei), albine and grey silver catfish (Rhamdia quelen) and fat snook (Centropomus paralellus) were evaluated for anesthetic induction time and recovery during short and long exposure to the EOs and eugenol. Oxidative stress parameters were also evaluated in sub-adult shrimps. Both silver catfish strains and fat snook were transported in water containing EO of A. triphylla at different concentrations and the reduction of stress was evaluated. An experimental model was elaborated to test the analgesic activity of eugenol in zebrafish (Danio rerio). The concentrations of eugenol, EO of A. triphylla and L. alba recommended for anesthesia in shrimps were respectively 200, 300 and 750 μL L-1 for sub-adults and 175, 300 and 500 μL L-1 for post-larvae. The concentrations indicated for transport are between 20-50, 20-30 and 50 μL-1 for sub adults and for post-larvae only eugenol and EO of A. triphylla at 20 and 20-50 μL L-1. A better antioxidant capacity in the hemolymph was obtained with 30 μL L-1 EOs of A. triphylla and L. alba and 20 μL L-1 eugenol. Albine silver catfish juveniles induced and recovered form anesthesia in longer time than grey ones and 200 μL L-1 was considered the most suitable concentration for both strains. In the transport the OE de A. triphylla increased whole body cortisol but did not promote ion loss. The increase of the concentration of OE A. triphylla proportionately decreased and increased the time of induction and recovery from anesthesia in fat snooks. The concentration of 20 μL L-1 reduced blood glucose levels after 24 h and plasma cortisol and lactate levels after 6h. Eugenol itself did not presented analgesic activity, but after the injection of acetic acid in the anterior portion eugenol blocked the noxious reflex. / O trabalho objetivou avaliar a eficácia anestésica do eugenol e óleos essenciais (OEs) de Aloysia triphylla e Lippia alba em aquicultura, bem como a eficácia dos mesmos como redutores de estresse durante o transporte de camarões e peixes e verificar efeito bloqueador de estímulos nocivos do eugenol. Camarões (sub-adultos e pós larvas), ambas variedades de jundiá e robalos-peva foram transportados em água contendo óleo essencial de A. triphylla em diferentes concentrações e avaliada a redução do estresse. Para eugenol foi traçado modelo experimental de avaliação da atividade analgésica em peixe-zebra (Danio rerio). As concentrações de eugenol e OE de A. triphylla e L. alba recomendadas para anestesia em camarões foram, respectivamente de 200, 300,750 μL L-1 para sub-adultos e para pós-larvas 175, 300 e 500 μL L-1. Para transporte concentrações entre 20-50; 20-30 e 50 μL L-1 são apropriadas para sub-adultos e para pós-larvas somente eugenol e OE de A. triphylla 20 e 20-50 μL L-1. Uma melhor capacidade antioxidante na hemolinfa de camarões foi obtida com 30 μL L-1 OEs de A. triphylla e L. alba e 20 μL L-1 para eugenol. Juvenis albinos de jundiá induziram e recuperaram da anestesia em maior tempo que os cinzas e considerou-se 200 μL L-1 a concentração mais adequada. No transporte, embora o OE de A. triphylla tenha causado aumento de cortisol corporal em jundiás, houve redução da perda de íons. Em robalospeva o aumento da concentração do OE de A. triphylla proporcionalmente diminuiu e aumentou o tempo de indução e recuperação anestésica, respectivamente. A concentração de 20 μL L-1 reduziu os níveis de glicose sanguínea após 24h e de cortisol e lactato após 6h. O eugenol por si só não apresentou atividade analgésica, porém quando injetado ácido acético na porção anterior de zebrafish a resposta ao efeito nocivo foi bloqueada.
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Validação da medida da pressão crítica de fechamento da faringe durante o sono induzido / Validation of the pharyngeal critical closing pressure during induced sleep

Genta, Pedro Rodrigues 31 March 2011 (has links)
Introdução: A pressão crítica de fechamento da faringe (PCrit) é a pressão nasal em que há colapso da faringe. Conceitualmente a Pcrit reflete a contribuição anatômica na gênese da apnéia obstrutiva do sono (AOS). No entanto, a relação entre a PCrit e a anatomia das vias aéreas superiores (VAS) tem sido pouco estudada. A PCrit determinada durante o sono requer pesquisadores experientes durante a noite. A indução do sono com midazolam é usada na prática clínica para a realização de procedimentos ambulatoriais e poderia ser uma alternativa mais conveniente para se determinar a Pcrit. Porém, o midazolam pode provocar sedação além de simples indução do sono, reduzir a atividade muscular das VAS e aumentar a colapsabilidade quando comparado com o sono normal. Objetivos: 1. validar a determinação da PCrit durante o dia após a indução do sono com midazolam; 2. comparar a arquitetura do sono induzido com baixa dose de midazolam com o sono natural; 3. correlacionar a PCrit com a anatomia das VAS. Métodos: Homens com graus variados de sintomas sugestivos de AOS foram submetidos a polissonografia completa noturna, determinação da PCrit durante o sono natural e após a indução do sono com midazolam bem como tomografia computadorizada de cabeça e pescoço para avaliação das VAS. Resultados: Foram estudados 15 sujeitos com idade (média±DP) de 54 ± 10 anos, índice de massa corporal de 29,9 ± 3,9 kg/m2 e índice de apnéiahipopnéia (IAH) de 38 ± 22 (variação: 8-66 eventos/h). A indução do sono foi obtida em todos os sujeitos, utilizando doses mínimas de midazolam (mediana [intervalo interquartil]) (2,4 [2,0-4,4] mg). A PCrit durante o sono natural e induzido foram semelhantes (-0,82 ± 3,44 e -0,97 ± 3,21 cmH2O, P = 0,663) e se associaram (coeficiente de correlação intraclasse=0,92 (IC 95% 0,78-0,97 P<0,001). A distribuição das fases do sono durante sono natural e induzido foi similar, com excessão da fase 1 (10,5 ± 5,1% vs. 20,6 ± 8,1, respectivamente; P=0,001). A Pcrit determinada durante o sono natural e induzido se correlacionaram com o IAH (r=0,592, P=0,020 e r=0,576, P=0,025, respectivamente). Além disso tanto a Pcrit determinada por sono natural e induzido se correlacionaram com diversas variáveis tomográficas de VAS, incluindo a posição do osso hióide, ângulo da base do crânio e as áreas seccionais da velofaringe e hipofaringe (r variando de 0,577 a 0,686, P<0,05). A regressão linear múltipla revelou que o IAH foi independentemente associado com a Pcrit durante sono induzido, circunferência da cintura e idade (r2 = 0,785, P = 0,001). Conclusão: A PCrit determinada durante o dia com indução do sono é semelhante à determinada durante o sono natural e é um método alternativo promissor para determinar a PCrit. O sono induzido por doses baixas de midazolan promove um sono similar ao sono natural. A Pcrit determinada tanto durante o sono natural e induzido correlaciona-se com várias características anatômicas das VAS / Introduction: The pharyngeal critical closing pressure (Pcrit) is the nasal pressure at which the airway collapses. Pcrit is thought to reflect the anatomical contribution to the genesis of obstructive sleep apnea (OSA). However, the relationship between Pcrit and upper airway anatomy has been poorly investigated. Pcrit determined during sleep requires experienced investigators at night. Sleep induction with midazolam is frequently used in clinical practice during ambulatory procedure and could be a more convenient alternative to assess Pcrit. On the other hand, midazolam could induce sedation rather than sleep, decrease upper airway muscle activity and increase collapsibility compared with natural sleep. Objectives: 1. validate Pcrit determination during the day after sleep induction with midazolam; 2. compare the sleep architecture of induced sleep after low doses of midazolam with natural sleep; 3.correlate Pcrit with upper airway anatomy. Methods: Men with different severity of OSA symptoms underwent baseline full polysomnography, Pcrit determination during natural sleep and after sleep induction with midazolam and head and neck computed tomography. RESULTS: Fifteen men aged (mean±SD) 54±10ys, body mass index=29.9 ± 3.9 Kg/m2 and apnea hypopnea index=38±22, range: 8-66 events/h were studied. Sleep induction was obtained with minimum doses of midazolam (median[interquartile range] (2.4 [2.0-4.4] mg). Sleep phase distribution during natural and induced sleep was similar, except for stage 1 (10.5 ± 5.1% vs. 20.6 ± 8.1, respectively; P=0.001). Natural and induced sleep Pcrit were similar (-0.82 ± 3.44 and -0.97 ± 3.21 cmH2O, P=0.663) and closely associated (intraclass correlation coefficient=0.92 (95%CI 0.78-0.97, P<0.001). Natural and sleep induced Pcrit correlated with AHI (r=0.592, P=0.020; r=0.576, P=0.025, respectively). Pcrit determined both during natural and induced sleep were significantly associated with several tomographic variables, including hyoid position, cranial base angle and cross sectional areas of the velopharynx and hypopharynx (r range: 0.577 to 0.686, P<0.05). Multiple linear regression revealed that AHI was independently associated with induced sleep Pcrit, waist circumference and age (r2=0.785, P=0.001). Conclusion: Pcrit determined during the day with sleep induction is similar to natural sleep and is a promising alternative method to determine Pcrit. Sleep induction with small doses of midazolam promoted sleep similar to natural sleep. Pcrit determined both during natural and induced sleep correlates with several anatomical characteristics of the upper airway
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Validação da medida da pressão crítica de fechamento da faringe durante o sono induzido / Validation of the pharyngeal critical closing pressure during induced sleep

Pedro Rodrigues Genta 31 March 2011 (has links)
Introdução: A pressão crítica de fechamento da faringe (PCrit) é a pressão nasal em que há colapso da faringe. Conceitualmente a Pcrit reflete a contribuição anatômica na gênese da apnéia obstrutiva do sono (AOS). No entanto, a relação entre a PCrit e a anatomia das vias aéreas superiores (VAS) tem sido pouco estudada. A PCrit determinada durante o sono requer pesquisadores experientes durante a noite. A indução do sono com midazolam é usada na prática clínica para a realização de procedimentos ambulatoriais e poderia ser uma alternativa mais conveniente para se determinar a Pcrit. Porém, o midazolam pode provocar sedação além de simples indução do sono, reduzir a atividade muscular das VAS e aumentar a colapsabilidade quando comparado com o sono normal. Objetivos: 1. validar a determinação da PCrit durante o dia após a indução do sono com midazolam; 2. comparar a arquitetura do sono induzido com baixa dose de midazolam com o sono natural; 3. correlacionar a PCrit com a anatomia das VAS. Métodos: Homens com graus variados de sintomas sugestivos de AOS foram submetidos a polissonografia completa noturna, determinação da PCrit durante o sono natural e após a indução do sono com midazolam bem como tomografia computadorizada de cabeça e pescoço para avaliação das VAS. Resultados: Foram estudados 15 sujeitos com idade (média±DP) de 54 ± 10 anos, índice de massa corporal de 29,9 ± 3,9 kg/m2 e índice de apnéiahipopnéia (IAH) de 38 ± 22 (variação: 8-66 eventos/h). A indução do sono foi obtida em todos os sujeitos, utilizando doses mínimas de midazolam (mediana [intervalo interquartil]) (2,4 [2,0-4,4] mg). A PCrit durante o sono natural e induzido foram semelhantes (-0,82 ± 3,44 e -0,97 ± 3,21 cmH2O, P = 0,663) e se associaram (coeficiente de correlação intraclasse=0,92 (IC 95% 0,78-0,97 P<0,001). A distribuição das fases do sono durante sono natural e induzido foi similar, com excessão da fase 1 (10,5 ± 5,1% vs. 20,6 ± 8,1, respectivamente; P=0,001). A Pcrit determinada durante o sono natural e induzido se correlacionaram com o IAH (r=0,592, P=0,020 e r=0,576, P=0,025, respectivamente). Além disso tanto a Pcrit determinada por sono natural e induzido se correlacionaram com diversas variáveis tomográficas de VAS, incluindo a posição do osso hióide, ângulo da base do crânio e as áreas seccionais da velofaringe e hipofaringe (r variando de 0,577 a 0,686, P<0,05). A regressão linear múltipla revelou que o IAH foi independentemente associado com a Pcrit durante sono induzido, circunferência da cintura e idade (r2 = 0,785, P = 0,001). Conclusão: A PCrit determinada durante o dia com indução do sono é semelhante à determinada durante o sono natural e é um método alternativo promissor para determinar a PCrit. O sono induzido por doses baixas de midazolan promove um sono similar ao sono natural. A Pcrit determinada tanto durante o sono natural e induzido correlaciona-se com várias características anatômicas das VAS / Introduction: The pharyngeal critical closing pressure (Pcrit) is the nasal pressure at which the airway collapses. Pcrit is thought to reflect the anatomical contribution to the genesis of obstructive sleep apnea (OSA). However, the relationship between Pcrit and upper airway anatomy has been poorly investigated. Pcrit determined during sleep requires experienced investigators at night. Sleep induction with midazolam is frequently used in clinical practice during ambulatory procedure and could be a more convenient alternative to assess Pcrit. On the other hand, midazolam could induce sedation rather than sleep, decrease upper airway muscle activity and increase collapsibility compared with natural sleep. Objectives: 1. validate Pcrit determination during the day after sleep induction with midazolam; 2. compare the sleep architecture of induced sleep after low doses of midazolam with natural sleep; 3.correlate Pcrit with upper airway anatomy. Methods: Men with different severity of OSA symptoms underwent baseline full polysomnography, Pcrit determination during natural sleep and after sleep induction with midazolam and head and neck computed tomography. RESULTS: Fifteen men aged (mean±SD) 54±10ys, body mass index=29.9 ± 3.9 Kg/m2 and apnea hypopnea index=38±22, range: 8-66 events/h were studied. Sleep induction was obtained with minimum doses of midazolam (median[interquartile range] (2.4 [2.0-4.4] mg). Sleep phase distribution during natural and induced sleep was similar, except for stage 1 (10.5 ± 5.1% vs. 20.6 ± 8.1, respectively; P=0.001). Natural and induced sleep Pcrit were similar (-0.82 ± 3.44 and -0.97 ± 3.21 cmH2O, P=0.663) and closely associated (intraclass correlation coefficient=0.92 (95%CI 0.78-0.97, P<0.001). Natural and sleep induced Pcrit correlated with AHI (r=0.592, P=0.020; r=0.576, P=0.025, respectively). Pcrit determined both during natural and induced sleep were significantly associated with several tomographic variables, including hyoid position, cranial base angle and cross sectional areas of the velopharynx and hypopharynx (r range: 0.577 to 0.686, P<0.05). Multiple linear regression revealed that AHI was independently associated with induced sleep Pcrit, waist circumference and age (r2=0.785, P=0.001). Conclusion: Pcrit determined during the day with sleep induction is similar to natural sleep and is a promising alternative method to determine Pcrit. Sleep induction with small doses of midazolam promoted sleep similar to natural sleep. Pcrit determined both during natural and induced sleep correlates with several anatomical characteristics of the upper airway

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