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Behaviorismo radical e subjetividade.

Lopes, Carlos Eduardo 10 February 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2016-06-02T20:12:20Z (GMT). No. of bitstreams: 1 DissCEL.pdf: 1452278 bytes, checksum: ec88e046699e0f20355101ecc9530b54 (MD5) Previous issue date: 2006-02-10 / Universidade Federal de Minas Gerais / In radical behaviorism, subjectivity is studied, generally speaking, in terms of the theory of private events. The theory of private events has its roots in the problem of accessibility in the thesis, that is, that a person has privileged access to certain events that occur under his skin (privacy). If we examine the origins of this thesis, we will find that it reaches radical behaviorism via the paths of dualism and logical positivism (through methodological behaviorism). However, if we interpret radical behaviorism on the basis of a relational metaphysics, the influence of dualism and logical positivism can be overlooked. This opens the possibility that radical behaviorism can do without the theory of private events. Nevertheless, if we abandon the theory of private events, what will be the consequence for of the study of subjectivity? The main objective of this work is to answer this question. Here, we uphold the thesis that the study of subjectivity in radical behaviorism, without reference to the theory of private events, can be fruitfully pursued. This can be achieved through the concepts of body and world , and through the construction of a theory of the self compatible with radical behaviorism. Thus, this work seeks to offer an interpretation of radical behaviorism, based on a relational metaphysics, which separates subjectivity from privacy. This interpretation also considers the possibility of productive dialogues between radical behaviorism and other psychological and philosophical theories (such as James psychology, Gestalttheorie , and analytic philosophy). According to this interpretation, subjectivity is related to the products of discriminative verbal behavior (identified as the I). As this product depends on a verbal community (which arranges discriminative contingencies), subjectivity comes to be considered social. Moreover, the person-verbal community interface renders the defense of a pure subjectivity not viable, as well as that of an unmitigated objectivism. Because of this, radical behaviorism may be capable of deconstructing the objective-subjective debate: these terms are subordinated to the relation of behavior. It is concluded that the radical character of radical behaviorism is not due to its dealing with private events, but to the study of behavior without resorting to non-behavioral instances. / No behaviorismo radical a subjetividade é estudada, geralmente, recorrendo-se à teoria de eventos privados. A teoria de eventos privados tem em sua raiz a problemática da acessibilidade , ou seja, a tese de que a pessoa tem acesso privilegiado a determinados eventos que ocorrem sob sua pele (privacidade). Analisando a origem dessa tese encontraremos que ela chega ao behaviorismo radical pela via do dualismo e do positivismo lógico (através do behaviorismo metodológico). No entanto, quando se interpreta o behaviorismo radical a partir de uma metafísica relacional, elimina-se a influência tanto do dualismo, quanto do positivismo lógico. Com isso, o behaviorismo radical pode abandonar a teoria de eventos privados. Mas diante dessa possibilidade como ficaria o estudo da subjetividade? Responder a essa questão é o principal objetivo deste trabalho. Defende-se, aqui, a tese de que é viável empreender um estudo da subjetividade no behaviorismo radical desvinculado da teoria de eventos privados. Isso pode ser feito através dos conceitos de corpo e mundo, e da construção de uma teoria do self compatível com o behaviorismo radical. Dessa forma, o presente trabalho busca apresentar uma interpretação do behaviorismo radical, pautada em uma metafísica relacional, que desvincula subjetividade de privacidade. Essa interpretação considera também a possibilidade de diálogos produtivos entre o behaviorismo radical e outras teorias psicológicas e filosóficas (tais como psicologia jamesiana, Gestalttheorie e filosofia analítica). De acordo com essa interpretação, subjetividade está relacionada com os produtos do comportamento verbal discriminativo (que se identifica com o eu). Como esse produto depende de uma comunidade verbal (que arranja contingências discriminativas) a subjetividade passa a ser considerada social. Além disso, a interface pessoa-comunidade verbal torna inviável a defesa de uma subjetividade pura, bem como de um objetivismo pleno. Com isso, o behaviorismo radical parece ser capaz de desconstruir o debate subjetivo-objetivo: esses termos estão subordinados à relação comportamental. Por fim, conclui-se que a radicalidade do behaviorismo radical não está em considerar os eventos privados em sua explicação do comportamento, mas em estudar o comportamento sem recorrer a instâncias não-comportamentais.
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A exibição de si no ambiente virtual : uma abordagem teórica feita em concordância com os escritos de Heinz Kohut

Alves, Carla Faro 31 August 2015 (has links)
This work intends to study the virtual self- exhibition, believing it maintains an intimate relation with today´s man narcissistic manifestations flood. This manifestations, in our perspective, are the main responsible for a new discursive style widely present in the media (social networks), but that also finds representatives in film and television (the reality shows and intimacy documentaries). All these examples, are related to a new process for existence aesthetics, therefore are a new form of being subject and in the world. We will direct our attention to the speech itself in the virtual environment and it existential anesthetization in order to understand them in the psychoanalysis field. In order to attend this assumption, we will use the Heinz Kohut´s writings on the Self Psychology and narcissistic transference mobilizations. Through this theoretical conceptualization, we propose that the virtual self- exhibition e is the grandiose self´s expression. Just as we have confidence that narcissism present in social networks are also this archaic structure byproduct. To better grasp what all this means, we will lay them in symptomatic level. Not because they are necessarily pathological, but because this theoretical device transforms them into a phenomena that decrypts itself. Based on this thinking, we seek to understand the facebook bonds and what it makes visible regarding new contemporary subjectivity modes. / O presente trabalho pretende estudar a exibição no ambiente virtual, por acreditar no seu parentesco com a avalanche de manifestações narcísicas do homem do agora. A nosso ver, essas manifestações são as principais responsáveis por um novo estilo discursivo amplamente presente nos meios de comunicação (nas redes sociais), que também encontram representantes no cinema e na televisão (os reality-shows e documentários da intimidade). Todos esses exemplos estão relacionados a um novo processo de estetização da existência e, por isso, são representantes de uma nova forma de ser sujeito e estar no mundo. Direcionaremos a nossa atenção, apenas, para o discurso de si no ambiente virtual e sua estetização existencial, a fim de compreendê-los no terreno da psicanálise. Para atender tal premissa, utilizaremos os escritos de Heinz Kohut sobre a Psicologia do Self em especial nas mobilizações transferenciais propriamente narcísicas. Por intermédio dessa conceituação teórica, proporemos que a exibição, no ambiente virtual, possa ser uma expressão do self grandioso, assim como temos a confiança de que o narcisismo, presente nas redes sociais, e também fora dela, também seja um subproduto dessa estrutura arcaica. Para melhor apreensão do que isso tudo significa, colocaremos essas manifestações a nível sintomático, não por acreditar que elas sejam necessariamente patológicas, mas porque esse artifício teórico as transfigura em fenômenos decifráveis por si mesmos. Partindo desse pensamento, procuramos entender tanto os laços mediados pelo Facebook, assim como o que ele torna visível a respeito dos sujeitos contemporâneos.
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Políticas de subjetivação: um estudo acerca da política de relação com o Outro, na contemporaneidade

Fonseca, Beatriz Francisca Souza 20 September 2013 (has links)
O estudo que embasa esta dissertação intentou traçar a política de relação com o Outro maquinada pelo modo de subjetivação capitalística. Por Outro entendemos a existência fabricada na relação com aquilo que produz efeitos nos corpos e nas maneiras de viver, o que é designado, por alguns autores, como outro. A relação com o Outro, nesta acepção, implica uma relação consigo, com o nosso próprio movimento processual de devir-outro. Partindo dos pressupostos de que os modos de subjetivação tramam distintos modos de relação com o Outro, e de que a forma como nos relacionamos com o Outro, na contemporaneidade, é forjada por aquela política singular de relação consigo, a pesquisa em pauta pensou os jogos de constituição, de operacionalização e de possíveis ultrapassamentos de tal política. O campo prático-conceitual que a agenciou se constitui, sobretudo, pelas ferramentas teórico-metodológicas da Filosofia da Diferença e por uma extensa rede de intercessores. O modo de pensar que esse campo anima implica uma prática de pesquisa ético-estético-política e, para operá-la, recorremos às orientações fornecidas pelo método da cartografia, modo de conceber a pesquisa e a relação pesquisador-pesquisado que visa o estudo da dimensão processual da subjetividade e de seu processo de produção. Sob esse viés, primeiramente, tratamos da política de produção do conhecimento que entusiasmou o estudo. Em seguida, percorremos o processo de produção e o modus operandi da política de relação com o Outro fabricada pela subjetivação dominante em nossos dias. Num terceiro momento, aventuramos cruzar estudos de teóricos que vislumbram possibilidades de ultrapassar a máquina capitalística. Inspirado nestes intercessores e nos movimentos que constituíram o processo de pesquisa, o estudo cogita que as chances de excedermos a política de subjetivação hegemônica e produzirmos políticas concorrentes de relação com o Outro se encontram justamente onde o aparelho capitalístico está/atua, em nosso diminuto e ordinário fazer, operar e viver cotidiano, restando-nos o desafio de criar maneiras de efetivá-las, continuamente, à medida que nos dispusermos a vivenciar o plano ético-estético-político e os tantos outros operadores de resistências que estão sendo e/ou poderão vir a ser inventados.
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Mapeando os valores subjetivos dos gerentes de relacionamento em negociações bancárias

Pegorer Junior, Alcides 27 December 2012 (has links)
Submitted by ALCIDES PEGORER JUNIOR (alcidespegorer@gmail.com) on 2013-04-16T15:37:05Z No. of bitstreams: 1 Dissertação Alcides Pegorer Junior.pdf: 1016013 bytes, checksum: c4d1c2ce34f4dad11581376e15e491ef (MD5) / Approved for entry into archive by Janete de Oliveira Feitosa (janete.feitosa@fgv.br) on 2013-04-25T16:09:23Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Dissertação Alcides Pegorer Junior.pdf: 1016013 bytes, checksum: c4d1c2ce34f4dad11581376e15e491ef (MD5) / Approved for entry into archive by Marcia Bacha (marcia.bacha@fgv.br) on 2013-04-26T14:49:48Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Dissertação Alcides Pegorer Junior.pdf: 1016013 bytes, checksum: c4d1c2ce34f4dad11581376e15e491ef (MD5) / Made available in DSpace on 2013-04-26T14:50:55Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissertação Alcides Pegorer Junior.pdf: 1016013 bytes, checksum: c4d1c2ce34f4dad11581376e15e491ef (MD5) Previous issue date: 2012-12-27 / In the context of a very competitive market, having teams very well prepared and properly allocated is critical to the survival of businesses. This study aims to identify the repercussion on customer satisfaction and results of companies, from the knowledge of the people working on the front line of these companies, those professionals who play an important role in negotiation, identifying what they value in a subjectively negotiation. Using the tool SVI (Subjective Value Inventory) developed by Curhan et al (2006), from the dimensions of independent and interdependent self-image, attempts to identify the subjective values of the negotiators of a Brazilian retail bank, responsible for a significant part of the negotiations and results of the company in relation to feelings about themselves (Self), the instrumental results, and the process and relationship (Rapport), using interpersonal trust as a moderator in this relationship. Once identified, found results will be related to the customer satisfaction. The purpose of seeking this correlation is due to the assumption that the company exists only because of the customer. For this purpose, it was conducted a quantitative survey, with the application of a structured and closed questionnaire to 532 of the bank negotiators from that bank, who work in the states of Santa Catarina, Rio de Janeiro and Maranhão, responsible for relationship, prospecting and conducting business with institution’s customers, personal, small business and government. Data were analyzed using statistical techniques, using the method of Partial Least Squares. It was observed that over forty percent of customer satisfaction is explained by the subjective values of the negotiators. The study showed, among others results, that business managers with self-image independently value the Self and instrumental results in a negotiation, and interpersonal trust cognitive negatively moderates this relationship. Still, Rapport is valued in a negotiation by those business managers with interdependent self-image and this appreciation in a negotiation is positively related to customer satisfaction. / No contexto de um mercado tão competitivo, ter equipes bem preparadas e alocadas adequadamente é fundamental para a sobrevivência das empresas. O presente estudo objetiva identificar o reflexo na satisfação dos clientes e nos resultados das empresas, a partir do conhecimento das pessoas que trabalham na linha de frente dessas empresas, aqueles profissionais que exercem um papel importante de negociação, identificando o que eles valorizam subjetivamente em uma negociação. Por meio da ferramenta SVI (Subjective Value Inventory), desenvolvida por Curhan et al (2006), a partir das dimensões de autoimagem independente e interdependente, busca-se identificar os valores subjetivos dos negociadores de um banco de varejo brasileiro, responsáveis por parte significativa das negociações e dos resultados da empresa, relativamente aos sentimentos sobre si mesmos (Self), aos resultados instrumentais, e ao processo e relacionamento (Rapport), utilizando a confiança interpessoal como moderadora nessa relação. Após identificados os valores subjetivos desses negociadores em negociação, relacionar os resultados encontrados com a satisfação dos clientes. Para isso, foi realizada uma pesquisa quantitativa, com a aplicação de um questionário fechado e estruturado a 532 negociadores desse banco que atuam nos estados de Santa Catarina, Rio de Janeiro e Maranhão, responsáveis pelo relacionamento, prospecção e realização de negócios com os clientes da instituição, nos segmentos pessoa física, micro e pequenas empresas e governo. Os dados foram analisados a partir de técnicas estatísticas, utilizando-se o método dos Mínimos Quadrados Parciais. Observou-se que mais de 40% da satisfação de cliente é explicada pelos valores subjetivos dos negociadores. O estudo apontou como resultados, dentre outros, que os gerentes de negócios com autoimagem independente valorizam o Self e os resultados instrumentais em uma negociação, e que a confiança interpessoal cognitiva modera negativamente essa relação. Ainda, que aqueles gerentes de negócios com autoimagem interdependente, valorizam o Rapport em uma negociação e que essa valorização está positivamente relacionada com a satisfação dos clientes.

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