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Trabalho e ansiedade em adolescentes: resultados de um estudo longitudinal

Santos, Tereza Nadya Lima dos January 2011 (has links)
p. 1-156 / Submitted by Santiago Fabio (fabio.ssantiago@hotmail.com) on 2013-05-09T18:04:38Z No. of bitstreams: 1 9999999999999999.pdf: 3851396 bytes, checksum: ab7f173acedc6b3cefb2e438ceb5deb2 (MD5) / Approved for entry into archive by Rodrigo Meirelles(rodrigomei@ufba.br) on 2013-05-11T15:15:38Z (GMT) No. of bitstreams: 1 9999999999999999.pdf: 3851396 bytes, checksum: ab7f173acedc6b3cefb2e438ceb5deb2 (MD5) / Made available in DSpace on 2013-05-11T15:15:38Z (GMT). No. of bitstreams: 1 9999999999999999.pdf: 3851396 bytes, checksum: ab7f173acedc6b3cefb2e438ceb5deb2 (MD5) Previous issue date: 2011 / Evidências sobre os efeitos do trabalho sobre a saúde mental de adolescentes ainda são incipientes. Considerando a natureza multifatorial da síndrome de ansiedade (SA), esta tese investigou condições ocupacionais que possam estar associados com a SA, avaliou a hipótese de que trabalho remunerado tem efeito sobre a permanência da síndrome de ansiedade (SA) em adolescentes do sexo feminino e descreveu características clínicas de casos novos de SA comparando trabalhadoras remuneradas com não trabalhadoras. Usou-se dados do Projeto Acidentes Ocupacionais no Setor Informal da Economia, inquérito de base populacional por domicílios, com delineamento longitudinal prospectivo, realizado na cidade de Salvador - Bahia-Brasil, de 2000 a 2008, com revisitas a cada dois anos. Em um estudo de transversal, com 973 adolescentes de 10 a 21 anos de idade de ambos os sexos, na linha de base verificou-se que a prevalência global de SA era de 9,2%. Por meio de testes qui-quadrado de Pearson, verificou-se que a prevalência de SA era maior entre as meninas (11,2%) do que entre os meninos (4,9%); que meninas tinham menos frequentemente trabalho pago, mais comumente trabalho não pago para a família em afazeres domésticos, menor duração da jornada semanal de trabalho pago, maior jornada semanal total de trabalho, maior jornada de trabalho doméstico sem remuneração para a própria família, maior número de dias da semana em que realizavam trabalho doméstico não pago no próprio domicílio e percebiam menos frequentemente que sua atividade de trabalho era perigosa do que os meninos; quanto às ocupações remuneradas mais comuns, entre as meninas eram as de trabalho doméstico em residências/limpeza/cozinha/serviços gerais (10,3%) e entre os meninos, era o trabalho de vendas (17,7%). A prevalência global de SA relacionada ao trabalho foi de 9,9%. Analisando separadamente os dois grupos de sexo, a prevalência de SA relacionada entre as meninas foi 15,3% e entre os meninos foi de 5,0%. Utilizando razões de prevalência e seus intervalos a 95% de confiança, verificou-se que entre as meninas, ter trabalho pago (RP=1,61; IC95%:1,05-2,48), jornada semanal total de trabalho maior do que 40 horas por semana (RP=1,70; IC95%:1,05-2,74), jornada semanal de trabalho remunerado acima de 20 horas (RP=2,27; IC95%:1,44 - 3,59), e trabalho com vendas (RP=2,07; IC95%: 1,08-3,96) associam-se com SA. Na análise da hipótese de que o trabalho remunerado tem efeito sobre a persistência da SA entre meninas, constituiu-se uma coorte dinâmica com 384 adolescentes com 10 a 21 anos de idade. Com modelos de regressão logística em Equações de Estimação Generalizadas observou-se efeito estatisticamente significante do trabalho sobre a permanência de SA VIII (RR=2,63; IC95%: 1,58–4,39), e que a associação se mantém com a inserção no modelo, de faixa de idade (RRajustado=2,13; IC95%: 1,20–3,77), freqüência à escola (RRajustado=2,26; IC95%: 1,26–4,05), atraso escolar (RRajustado=2,26; IC95%: 1,35–3,77), estresse no bairro (RRajustado=2,48; IC95%: 1,46–4,19), carga horária semanal total de trabalho (RRajustado = 2,47; IC95%: 1,34–4,53), idade e freqüência à escola, simultaneamente (RRajustado=2,05; IC95%: 1,14–3,69), frequência à escola e carga horária semanal total de trabalho simultaneamente (RRajustado=2,21; IC95%: 1,16–4,24), todas as covariáveis acima exceto carga horária (RRajustado=1,92; IC95%: 1,07–3,46) e quando foi considerada a contribuição conjunta de todas essas variáveis exceto idade (RRajustado=2,01; IC95%: 1,06–3,82). Por fim, em um estudo de série de casos constituída com adolescentes do sexo feminino que no momento do primeiro diagnóstico de SA ainda estavam na coorte. Com o teste exato de Fisher verificou-se que não há diferenças entre trabalhadoras e não trabalhadoras quanto a características sócio-demográficas; a ocupação de empregada em serviços domésticos/limpeza/serviços gerais e a ocupação de vendedora são características significativas que diferenciam meninas ansiosas trabalhadoras remuneradas das que têm no trabalho doméstico sem remuneração para a própria família sua única ocupação; comorbidade com depressão maior foi igualmente comum entre trabalhadoras e não trabalhadoras (aproximadamente 30%), e o tempo transcorrido entre o inicio do trabalho remunerado e o aparecimento da SA foi menor do que seis meses, compatível com o tempo do aparecimento de doenças agudas para as que referiram ter trabalho pago anterior à incidência da SA. Trabalho pago de adolescentes foi reconhecido como um estressor que pode levar a SA, o que pode ser explicado pela pouca maturidade para enfrentar situações estressantes no ambiente de trabalho, nem sempre adequadas às singularidades da idade. A legislação brasileira relativa à saúde e segurança de adolescentes ainda precisa ser efetivada e revisada, especialmente em relação à extensão da jornada de trabalho, que não deve ultrapassar de 20 horas semanais. Devem ser evitadas ocupações que exigem contato com o público em geral, pelo risco de violência interpessoal ou outros tipos de abuso. Comorbidade com depressão aparece com freqüência em meninas trabalhadoras remuneradas. Recomenda-se estudos longitudinais epidemiológicos e clínicos com foco no papel do trabalho de adolescentes nessa co-morbidade e no tempo transcorrido entre o início do trabalho remunerado até o aparecimento da síndrome de ansiedade. / Salvador
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A expectativa do professor de Educação de Jovens e Adultos: implicações na auto-estima dos alunos

Alvarez, Juliana Andrade 09 May 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-27T16:33:37Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Juliana Andrade Alvarez.pdf: 220897 bytes, checksum: 19b16152227ec029115d0bca37533d8c (MD5) Previous issue date: 2008-05-09 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / The purpose of this study is to identify if there is teacher prejudice with regard to students of the classes of Young and Adult Education and if the teacher expectancy affects their self-esteem. This study was focused in the CEJA - Centro Educacional de Jovens e Adultos (Young and Adult Educational Center) in the city of Bauru in the state of São Paulo, and it has applied the theoretical collaborations of the Critical Theory of Society, and especially the authors T. W. Adorno and M. Horkheimer. We applied Likert Scales to 23 teachers to check if they showed any kind of prejudiced thinking with regard to students of EJA classes, which was the importance given to the accomplished work, and which was the expectancy of the school success they had about their students. We selected three teachers from these 23, who showed in the scales the biggest, the smallest and the average punctuation. After that, we applied Likert Scale to students of these three selected teachers, totalizing 47 students. Relating to the students, the scales collected information about the importance given to the school and the study, the relationship kept with the teachers, and about their self-esteem. We concluded that the teachers keep a high expectancy with regard to students. They attribute a great importance to the accomplished work in the EJA classes and do not show prejudiced thinking. The students give a lot of importance to the study and they have a good relationship with teachers, reflecting in a high self-esteem in the school environment / Nesta pesquisa tem-se como objetivo principal identificar se há preconceito do professor em relação aos alunos das classes de Educação de Jovens e Adultos e se a expectativa do professor afeta a auto-estima dos mesmos. A pesquisa concentrou-se no CEJA (Centro Educacional de Jovens e Adultos) do município de Bauru SP e utilizou as colaborações teóricas da Teoria Crítica da Sociedade, principalmente os autores T. W. Adorno e M. Horkheimer. Foram aplicadas escalas do tipo Likert a 23 professores para aferir se os mesmos apresentavam pensamento preconceituoso em relação aos alunos das classes de EJA, qual a importância atribuída ao trabalho realizado e qual à expectativa de êxito escolar que tinham de seus alunos. Desses 23 professores, selecionamos três que apresentaram, nas escalas, a maior pontuação, a menor pontuação e a pontuação mediana. A partir disso, aplicamos escalas do tipo Likert aos alunos desses três professores selecionados, somando-se 47 alunos. Em relação aos alunos, as escalas colheram informações a respeito da importância atribuída à escola e ao estudo, à relação que mantêm com os professores e sobre a auto-estima. Obteve-se como resultado que os professores mantêm uma alta expectativa em relação aos alunos, atribuem grande importância ao trabalho realizado nas classes de EJA e não apresentam pensamento preconceituoso. Os alunos atribuem muita importância ao estudo e à escola e tem uma boa relação com os professores, o que se reflete numa auto-estima elevada no ambiente escolar
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Joves-adults a Europa: un estudi transcultural del seu ajustament psicològic a Barcelona, Munic i Milà

Simon Llovet, Jordi 17 September 2010 (has links)
Estudi emmarcat en el projecte de recerca europeu: Young Adults in Germany, Italy, Sweden, Spain and Portugal (YAGISSP) que estudia l'estil de vida dels joves que tenen entre 20 i 30 anys a Europa, els objectius a aconseguir són:-Cercar els trets comuns i les diferències entre els joves-adults de Barcelona, Munic i Milà, en relació a 4 escales que són: prendre conductes de risc, depressió, explosivitat i tendència a l'ira i autoestima negativa.-Analitzar les diferències entre els joves de les tres ciutats pel que fa referència a aspectes sociodemogràfics i mesurar-ne la influència en les quatre escales esmentades.És un estudi transcultural de diferències psicològiques, no experimental i transversal. Realitzat a partir d'una mostra de 1.653 joves, entre 20 i 30 anys, de Barcelona, Munic i Milà als que se'ls va administrar el qüestionari YAGISSP que recull informació com: dades sociodemogràfiques, ajustament psicològic, relacions de parella, relacions amb la família d'origen, etc. L'explotació de les dades s'ha fet en tres fases: 1- Estudi descriptiu en el que es comparen les característiques sociodemogràfiques dels joves-adults a les tres ciutats. 2- Estudi inferencial en el que es cerquen trets comuns i diferències de l'ajustament psicològic entre els joves-adults de Barcelona, Munic i Milà. 3- Creació de models jeràrquics lineals per cercar i mesurar quines característiques sociodemogràfiques influencien en l'ajustament psicològic del jove-adult.Un cop analitzats els resultats, podem concloure que els joves de Barcelona, Munic i Milà, presenten més trets comuns que diferències tant pel que fa a característiques sociodemogràfiques com pel que fa al risc, la depressió, l'explosivitat i l'autoestima negativa. També podem concloure que la ciutat d'origen és un factor que té influència en els aspectes estudiats i que també tenen influencia altres variables, en diferent mesura depenent de l'escala estudiada, com ara: el sexe, l'edat, el nivell educatiu, tenir parella i, en menor mesura no viure amb els pares o estar treballant. / Estudio enmarcado en el proyecto de investigación europeo: Young Adults in Germany, Italy, Sweden, Spain and Portugal (YAGISSP) que estudia el estilo de vida de los jóvenes que tienen entre 20 y 30 años en Europa, los objetivos a conseguir son:· Encontrar los rasgos comunes y las diferencias entre los jóvenes-adultos de Barcelona, Múnich y Milán, en relación a 4 escalas que son: tomar conductas de riesgo, depresión, explosividad y tendencia a la ira y autoestima negativa.· Analizar las diferencias entre los jóvenes de las tres ciudades en relación a aspectos sociodemográficos y medir su influencia en las cuatro escalas mencionadas.Es un estudio transcultural de diferencias psicológicas, no experimental y transversal. Realizado a partir de una muestra de 1.653 jóvenes de entre 20 y 30 años de Barcelona, Múnich y Milán a los que se les administró el cuestionario YAGISSP que recoge información como: datos sociodemográficos, ajuste psicológico, relaciones de pareja, relaciones con la familia de origen, etc. La explotación de los datos se ha realizado en tres fases: 1-Estudio descriptivo en el que se comparan las características sociodemográficas de los jóvenes-adultos en las tres ciudades. 2-Estudio inferencial donde se buscan rasgos comunes y diferencias en el ajuste psicológico entre los jóvenes-adultos de Barcelona, Múnich y Milán. 3-Creación de modelos jerárquicos lineales para buscar y medir qué características sociodemográficas tienen influencia en el ajuste psicológico del joven-adulto.Una vez analizados los resultados, podemos concluir que los jóvenes de Barcelona, Múnich y Milán, presentan más rasgos comunes que diferencias tanto en características sociodemográficas como por lo que se refiere a: el riesgo, la depresión, la explosividad y la autoestima negativa. También podemos concluir que la ciudad de origen es un factor que tiene influencia en los aspectos estudiados y que también tienen influencia otras variables, en diferente medida dependiente de la escala estudiada, cómo son: el sexo, la edad, el nivel educativo, el tener pareja y, en menor medida, el no vivir con los padres o estar trabajando. / The study is framed in the research European project "Young Adults in Germany, Italy, Sweden, Spain and Portugal" (YAGISSP) that studies the lifestyle of young-adults that are between 20 and 30 years old in Europe. The goals are:· Finding the common traits and the differences between young-adults in Barcelona, Munich and Milan relating to four scales that are: Risk Taking Behavior, Depression, Explosiveness and Anger tendency, Negative Self-Esteem.· Analyzing the differences among young-adults from the three cities relating to socio-demographic aspects and measuring their influences in the four scales mentioned before.It is a cross-cultural, non-experimental and transversal study about psychological differences. The sample is made up of 1653 young-adults that are between 20 and 30 years old from Barcelona, Munich and Milan that completed the YAGISSP questionnaire containing information about: socio-demographic data, psychological adjustment, couple relationships, relation with the family of origin, etc. The data exploration has been made in three different phases: 1- Descriptive study in which the socio-demographic characteristics of the young-adults from the three cities are compared. 2- Inferential study in which common traits and differences of the psychological adjustment of the young-adults of the three cities are searched. 3- Creation of lineal hierarchical models in order to find and measure which are the socio-demographic characteristics that influence the psychological adjustment of young-adults.After having analyzed the results we can conclude that young-adults from Barcelona, Munich and Milan present more common traits than differences in regard to socio-demographic characteristics as well as in risk, depression explosiveness and negative self-esteem. It can also be concluded that the city of origin is a factor that can influence the aspects that have been studied and also other variables in a different way depending on the studied scale, like: gender, age, cultural.

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