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Mechanisms of junctional restructuring at the sertoli-sertoli and sertoli-germ cell interfaces during spermatogenesis /Wang, Qiufan, Claire. January 2008 (has links)
Thesis (Ph. D.)--University of Hong Kong, 2008. / Includes bibliographical references (leaf 138-155) Also available online.
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Transcriptional regulation of junctional adhesion molecule-B in mouse testicular cellsWang, Yang, January 2007 (has links)
Thesis (M. Phil.)--University of Hong Kong, 2008.
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Untersuchungen zur Expression von Connexin (Cx)43 und Connexin (Cx)45 in Sertoli-Zellen und Keimzellen in der normalen Spermatogenese, Sertoli-Zelltumoren und Seminomen des HundesRüttinger, Christina. January 2008 (has links) (PDF)
Zugl.: Giessen, Universiẗat, Diss., 2008.
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Untersuchungen zur Expression von Connexin (Cx)43 und Connexin (Cx)45 in Sertoli-Zellen und Keimzellen in der normalen Spermatogenese, Sertoli-Zelltumoren und Seminomen des Hundes /Rüttinger, Christina. January 2008 (has links)
Zugl.: Giessen, Universiẗat, Diss., 2008.
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Cell-cell interactions and cell junction dynamics in the mammalian testisWong, Ching-hang. January 2005 (has links)
Thesis (Ph. D.)--University of Hong Kong, 2005. / Title proper from title frame. Also available in printed format.
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Adrenomedullin in the rat testis : its production, functions and regulation in sertoli cells and leydig cells and its interaction with endothelin-1 /Chan, Yuen-fan. January 2006 (has links)
Thesis (M. Phil.)--University of Hong Kong, 2006. / Also available online.
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Nicho espermatogonial em Cyprinus carpio e papel do Amh na espermaogêneseOliveira, Marcos Antonio de [UNESP] 01 August 2014 (has links) (PDF)
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000805035.pdf: 2411576 bytes, checksum: 9f0726883ead4b9a53b80eccde5a3661 (MD5) / Neste estudo, caracterizamos o nicho espermatogonial em carpa avaliando a expressão do amh em testículos com alta ou baixa expressão. Para tanto, vinte carpas comum adultas receberam pulsos de BrdU (5-bromo-2'-deoxiuridina), durante 3 dias consecutivos (2 injeções intraperitoneal/dia), e os testículo foram amostrados 4 horas, 1, 2 e 3 semanas após o último pulso. As espermatogônias do tipo A indiferenciada foram as únicas células germinativas capazes de reter BrdU após 3 semanas. Curiosamente, o BrdU diluiu mais rapidamente entre as espermatogônias troncoativa enquanto que nas espermatogônias troncoreserva, manteve-se estável. As espermatogônias tronco -reserva? foram localizados próximas do interstício, enquanto as espermatogônias tronco -ativa? foram encontrados na região intertubular. Algumas células de Sertoli foram BrdU-positivas depois de 3 semanas de pulso. Entre as células de Sertoli BrdU-positivas, ~ 30-40% estão livres, enquanto que ~ 60-70% estão associadas com células germinativas. Isto sugere a existência de células de Sertoli tronco, que estão localizados no nicho espermatogonial. O gene amh foi clonado e caracterizado em carpa comum e sua expressão ocorre nas células de Sertoli que envolvem espermatogônias indiferenciadas. Os hormônios folículo-estimulante e estrógeno diminuem a expressão do amh. Em animais que possuem alta expressão de amh, possuem pouca atividade proliferativa, já com elevada proliferação, os níveis de amh diminuem significativamente. Desta forma, sugere-se que a dimunuição do amh, cria uma condição permissiva para proliferação e diferenciação das espermatogônias em carpa. Tais resultados servirão de base para aplicar este conhecimento para mediar a puberdade precoce em espécies nativas/exóticas de importância econômica na aquicultura / In this study, we start characterizing the spermatogonial niche in carp by evaluating amh expression in testes with high or low proliferative activity. 20 adult carp received pulses of BrdU (5-Bromo-2’-deoxyuridine), during 3 consecutive days (2 intraperitoneal injections/day), and testis was sample dafter 4 hours, and 1, 2 and 3 weeks after the last pulse. Type Aund were the only germ cells able to retain BrdU after a long period of chase (3 weeks). Interestingly, BrdU disappeared more quickly from -active? stem cell while in -reserve? stem cell, it remained stable. The -reserve? stem cell label-retaining cells were located near the interstitium, while -active? stem cell were found in the intertubular area. Some Sertoli cells were BrdU-positive after 3 weeks of pulse. Among the slow-dividing, BrdU-positive Sertoli cells, ~30-40% are -free?, and ~60-70% associated with germ cells. This suggests the existence of Sertoli stem cells which are located in the spermatogonial niche. The amh gene was cloned and characterized in common carp, and the amh is expressed in Sertoli cells involving undifferentiated spermatogonia. The follicle stimulating hormone and estrogen decrease amh expression. It was also shown that animals with high expression of amh, have low proliferative activity. When the testes with high proliferation, amh levels decrease significantly. Thus, it is suggested that counts down the amh creates a permissive condition for proliferation and differentiation of spermatogonial in carp. These results provide a basis for applying this knowledge to mediate early puberty in exotic/native species economically important in aquaculture
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Efeitos do tratamento in vivo com epitestosterona sobre parâmetros de desenvolvimento testicular e resposta não-clássica dos andrógenos em ratos wistarCavalari, Fernanda Carvalho January 2015 (has links)
O mecanismo não clássico de testosterona induz resposta celular rápida ao nível de membrana, enquanto que a ação clássica se dá pela ligação da testosterona ao seu receptor androgênico intracelular (iAR) que regula a expressão gênica. A Epitestosterona, o 17α-epímero da testosterona, tem sido descrito como um anti-andrógeno, inibindo o efeito da testosterona ou diidrotestosterona sobre o sobre o iAR. No entanto, a epitestosterona apresenta um efeito não clássico similar ao da da testosterona, despolarizando o potencial de membrana das células de Sertoli e induzindo a captação rápida de Ca2+ nos testículos. O objetivo deste estudo foi analizar o efeito do tratamento com epitestosterona e testosterona em animais castrados quimicamente com a utilização de um antagonista do hormônio liberador de gonadotrofinas (GnRH), o cetrorelix. Ratos imaturos, a partir do 7º dia de idade receberam durante 7 dias o tratamento pela via intraperitoneal de acordo com os seguintes grupos: Controle (apenas o veículo hidroxipropil-beta-ciclodextrina, castrados (Cetrorelix (500 μg/kg/dia)), castrados com reposição de testosterona (2,5mg/kg/dia) (Cetrorelix+testosterona), castrados com reposição de epitestosterona (2,5mg/kg/dia) (cetrorelix+epitestosterona) e epitestosterona. Foram observados os efeitos dos tratamentos em parâmetros de desenvolvimento sexual de ratos imaturos como: peso corporal, peso testicular e medida da distância anogenital (DAG). Também foram feitos registros eletrofisiológicos da ação no potencial de membrana da testosterona nos túbulos seminíferos de testículos de ratos de todos os tratamentos. Para a avaliação a imunorreatividade ao iAR foi utilizado o anticorpo primário anti-iAR do tipo policlonal na concentração 1:250. Para o controle-negativo da técnica cortes de todas os tratamentos incubados com PBS-T. Para expressão foi utilizado o anticorpo primário anti-iAR do tipo policlonal na concentração de 1:1000 realizada pela técnica de Western Blot. A castração química com cetrorelix resultou na redução no peso dos testículos e da DAG. O tratamento com epitestosterona e testosterona restaurou tanto o peso testicular como a DAG. O efeito despolarizante em resposta à aplicação tópica da testosterona foi observado no grupo controle e no grupo de cetrorelix. Além disso, o grupo castrado com cetrorelix com reposição de epitestosterona impediu o efeito rápido da testosterona na despolarização da membrana celular. No grupo com reposição de testosterona, a resposta eletrofisiológica da testosterona na membrana também foi alterada. O tratamento com epitestosterona nos ratos castrados com cetrorelix produziu diminuição da expressão do iAR. Foi observada redução da imunorreatividade do iAR nos animais tratados com epitestosterona. Pode-se concluir que a epitestosterona participa do desenvolvimento genital em ratos imaturos, ou seja, produziu recuperação de AGD de forma semelhante à testosterona. Este resultado sugere que ambos os hormônios atuam pela mesma via de desenvolvimento deste parâmetro, provavelmente através de um mecanismo não-clássico. Além disso, o tratamento com o antagonista de GnRH e reposição de epitestosterona suprimiu a resposta não clássica da testosterona, mudando o padrão de via de sinalização da testosterona nas células de Sertoli. / The non-classical mechanism of testosterone induces a rapid cellular response at the membrane level, while the classical action is through the binding to the intracellular androgenic receptor (iAR) and the regulation of gene expression. Epitestosterone, the 17α-epimer of testosterone, has been described as an anti-androgen, inhibiting the testosterone or dihyidrotestosterone effect on the iAR. However, epitestosterone presents a non-classical effect similar to testosterone, depolarizing the membrane potential of Sertoli cells and inducing rapid Ca2+ uptake in testes. The aim of this study was to observe the effect of the treatment with epitestosterone and testosterone in rats chemically castrated with a gonadotropin-releasing hormone (GnRH) antagonist cetrorelix. From pnd 7 to pnd 14, the rats were given daily intraperitoneal injections with (i) hormones solvent, (2-hydroxypropyl β-cyclodextrin) as the control group (CTRL); (ii) 500 μg/kg/day of the GnRH antagonist cetrorelix as the cetrorelix group (CET); (iii) 500 μg/kg/day of cetrorelix + 2.5 mg/kg/day of testosterone as the cetrorelix plus testosterone group (CET+T); (iv) 500 μg/kg/day of cetrorelix + 2.5 mg/kg/day of epitestosterone as the cetrorelix plus epitestosterone group (CET+EpiT); and (v) 2.5 mg/kg of epitestosterone alone as the epitestosterone group (EpiT). The effect of different treatments were verified on the body and testicular weight and the anogenital distance (AGD). The potential and the membrane resistance of Sertoli cells were recorded by electrophysiological technique intracellular record. The electrophysiological effect of testosterone on membrane of Sertoli cells were evaluated in seminiferous tubules in testes from rats of the all experimental groups. For evaluating the immunoreactivity to the iAR we used the anti-iAR primary polyclonal antibody type in concentration 1: 250. For the negative control technique cuts all treatments incubated with PBS-T. For iAR expression we used the anti-iAR type polyclonal primary antibody at a concentration of 1: 1000 performed by the Western Blot technique. The chemical castration induced a reduction in testicular weight and AGD. The treatment with both epitestosterone and testosterone restored the AGD and the testicular weight. The depolarizing effect in response to topical testosterone application was observed in the control group and in the GnRH antagonist cetrorelix group. Moreover, in the GnRH antagonist cetrorelix replaced with the epitestosterone group, testosterone was not capable of changing the membrane potential. In the group replaced with testosterone, the membrane response to testosterone was smaller also. The treatment with epitestosterone in castrated rats also reduced the expression of the iAR in testes. The immunoreaction of iAR was reduced in the animals treated with epitestosterone. In conclusion, the effect of epitestosterone on genital development in immature rats, namely recovering of AGD, was similar to testosterone. This result suggest that both hormones act through the same pathway on this development parameter, probably by a non-classical mechanism. Additionally, the treatment with the GnRH antagonist plus epitestosterone suppressed the non-classical testosterone response, changing the pattern of testosterone signaling pathway through a membrane mechanism in Sertoli cells.
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Sinalização rápida por testosterona na membrana plasmática da célula de sertoli : captação de 45Ca2+ e efeitos eletrofisiológicosVon Ledebur, Esther Iris Christina Freifrau January 2002 (has links)
Resumo não disponível.
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Estudo do mecanismo de ação não-genômico da tiroxina e da 1a,25(OH)2- vitamina D3 em sistemas de membrana plasmáticaMenegaz, Danusa January 2009 (has links)
Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Saúde, Programa de Pós-Graduação em Farmácia, Florianópolis, 2009. / Made available in DSpace on 2012-10-24T16:38:49Z (GMT). No. of bitstreams: 1
265413.pdf: 3730048 bytes, checksum: f61fcefd12bae9a7111b586b424409ab (MD5) / Hormônios esteróides, vitamina D, retinóides e hormônios da tireóide estimulam respostas celulares através de mecanismos genômicos e não-genômicos. No presente trabalho, hormônios com ação genômica: Tiroxina (T4) e 1?,25-diidróxivitamina D3 (1?,25(OH)2D3 ou 1,25D), foram estudados sob o ponto de vista não-genômico através de dois diferentes sistemas de membrana plasmática: transporte de aminoácidos em testículos de ratos e fluxo de cloreto em células de Sertoli TM4. As células de Sertoli de testículos de mamíferos são células secretoras que além de proteínas, nutrientes e fatores de crescimento, secretam um fluido rico em cloreto (Cl-) e potássio (K+) no lúmen dos túbulos seminíferos que são críticos para espermatogênese. Primeiramente, os resultados desse trabalho demonstraram que os canais de Ca2+ e os canais de K+ dependentes de ATP (K+ATP) são requeridos para o efeito estimulatório do hormônio T4 no transporte de aminoácidos em testículos de ratos imaturos. Além disso, os canais de Cl- e os canais de K+ dependentes da baixa condutância de Ca2+ (SKCa) estão parcialmente envolvidos nesse mecanismo. Esse efeito não-genômico do T4 é dependente da proteína cinase C (PKC) e aponta o T4 como um importante regulador metabólico da função testicular. Posteriormente foi demonstrado o efeito estimulatório da 1,25D no transporte de aminoácidos em testículo de ratos de uma forma dependente da concentração, dependente da idade e específico para esse hormônio. O requerimento dos canais de Ca2+, dos canais SKCa, da proteína cinase A (PKA) e da síntese de proteínas indicam efeitos rápidos e prolongados da 1,25D nesse mecanismo. Através de estudos eletrofisiológicos foi demonstrado que a 1,25D aumenta a permeabilidade ao íon cloreto na membrana plasmática de células de Sertoli TM4 em potenciais despolarizantes através do receptor VDR (receptor de vitamina D) e de uma forma dependente das proteínas PKA e PKC. Com a utilização de análogos esteróis da vitamina D (VDS) específicos para o estudo de respostas não-genômicas, células TM4 individuais foram tratadas com diferentes VDS, 1,25D e 25-diidróxivitamina D3 (25D) (metabólitos naturais); 1?,25(OH)2-lumisterol D3 (JN; agonista não-genômico), e/ou 1?,25(OH)2-vitamin D3 (HL; antagonista não-genômico). Os resultados demonstraram que: 1) 1,25D, 25D e JN são agonistas no estímulo da permeabilidade ao Cl-; 2) HL bloqueia o efeito desses agonistas confirmando a presença de um VDR alternativo de membrana (VDRmem ou VDR-AP). Experimentos de capacitância celular e videomicroscopia demonstraram que a 1,25D estimula processos secretórios em células TM4 importantes para a função reprodutiva. Ensaios de ligação hormônio-receptor e análises computacionais demonstraram que dois curcuminóides, a curcumina (CM) e a bisdemetóxicurcumina (BDC), polifenóis ativos da planta turmérica, se ligam com alta afinidade ao VDR e mais favoravelmente ao VDR-AP. Dessa forma, para verificar a especificidade de ação da 1,25D no VDR-AP, o efeito da CM e da BDC foi testado nas correntes de Cl- em células TM4. Em baixas concentrações, CM e BDC demonstraram um mecanismo de ação similar a 1,25D no aumento da permeabilidade ao íon Cl-. Em altas concentrações, CM e BDC parecem ativar correntes de Cl- através dos canais de cloreto reguladores da condutância transmembrana da fibrose cística (CFTR). Os dados obtidos com esse trabalho contribuem para o entendimento de novas vias de ação nas células de Sertoli desencadeadas por hormônios e substâncias relacionadas importantes para a homeostasia endócrina e exócrina do testículo.
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