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O significado do trabalho no judiciário em Mato Grosso do Sul

Paixao, Regina da January 2000 (has links)
Trata-se de uma pesquisa exploratório-descritiva que busca analisar a magistratura em Mato Grosso do Sul no que diz respeito à natureza e às condições de trabalho dos juízes de direito, identificando fontes de significação do trabalho e fatores de ocorrência de sofrimento e de prazer no exercício profissional. A coleta de dados foi realizada com nove juízes de direito, por meio de entrevistas semi-estruturadas. As análises seguiram a metodologia relativa à análise de conteúdo, na modalidade de análise temática. Os resultados são apresentados em quinze categorias iniciais, posteriormente reagrupadas em oito categorias intermediárias, sintetizadas em três categorias finais, quais sejam: o significado do trabalho e a construção da identidade, sofrimento e prazer e a estrutura burocrática. Por meio dos depoimentos, é possível constatar que a estrutura burocrática atua de forma decisiva para a ocorrência de sofrimento no exercício profissional, despersonalizando o indivíduo e esvaziando as possibilidades de fortalecimento da identidade.
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Mente, mundo e significado: a dicotomia entre internismo e externismo. / Mind, world and meaning: the dichotomy between internalism and externalism.

Oliveira, Bruno Fernandes de 23 September 2016 (has links)
Submitted by Marilene Donadel (marilene.donadel@unioeste.br) on 2017-09-19T00:25:51Z No. of bitstreams: 1 Bruno_F_de_Oliveira_2016.pdf: 1021805 bytes, checksum: 05b3e2f46eb261da8a6856dbb7cd1189 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-09-19T00:25:51Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Bruno_F_de_Oliveira_2016.pdf: 1021805 bytes, checksum: 05b3e2f46eb261da8a6856dbb7cd1189 (MD5) Previous issue date: 2016-09-23 / Fundação Araucária de Apoio ao Desenvolvimento Científico e Tecnológico do Estado do Paraná (FA) / This dissertation aims to introduce and investigate the problem of meaning in the sphere of semantic externalism, propose by Hilary Putnam, and the internalist criticism of John Searle. Such proposal aims to show Putnam’s contribution in favor of the externalism and the internalist theory developed by Searle. The discussion that will be developed looks for the relation between the human mind and the world, in which the externalism defends a causal external relation as essential for the determination of meaning, whereas the internalism defends that the intentionality does not depend of a relation with the social/physical world in order to form a meaning. According to Searle, the meaning, the conscience, the intentionality and the states of mind are biological processes of the mind, therefore, any explanation about these states of mind should explain how the mind’s organism relates with reality. In The Meaning of “meaning”, Putnam presents her thesis of the semantic externalism and critics the individualism. The main goal is to basically refute the theories that supports that the states of mind and meaning of words are electrochemical processes of the mind, and as such, do not depend of the external world. With the objective of refuting the externalist theory, Searle develops the theory of intentionality as a solution for the most discussed problems in the history of philosophy, such as the theory of meaning, reference and mind-body problem. According to Searle, the intentionality does not require a relation with the social/physical world to form a meaning. Summarizing it, the internalist theory of Searle seeks to show that the world is not necessary in order to men attribute meaning to terms. However, the argument presented by the philosopher that meaning is nothing but a biological property of the brain leaves the issue language versus world to be explained. / Esta dissertação tem como objetivo apresentar e investigar o problema do significado no âmbito do externismo semântico, proposto por Hilary Putnam, e as críticas internistas de John Searle. Tal proposta tem a intenção de mostrar a contribuição de Putnam a favor do externismo e a teoria internista desenvolvida por Searle. A discussão que se realizará tem em vista a relação da mente humana com o mundo, na qual, o externismo defende uma relação causal externa como essencial para a determinação do significado, enquanto, o internismo defende que a intencionalidade não depende de uma relação com o mundo físico/social, para que se possa formar o significado. Segundo Searle, o significado, a consciência, a intencionalidade e os estados mentais, são processos biológicos da própria mente, ou seja, qualquer explicação acerca desses estados mentais deve-se explicar como o organismo da mente se relaciona com a realidade. Em The Meaning of ‘meaning’, Putnam apresenta suas teses a favor do externismo semântico e críticas ao individualismo. O objetivo fundamental é de refutar, basicamente, as teorias que, em particular, sustentam que os estados mentais e os significados das palavras são processos eletroquímicos da mente, isto é, não dependem do mundo externo. Com o objetivo de refutar a teoria externista, Searle desenvolve uma teoria da intencionalidade como solução para os problemas mais discutidos da história da filosofia, dentre eles: a teoria do significado, da referência e problema mente-corpo. Segundo Searle, a intencionalidade não precisa ter relação com o mundo físico/social, para que se possa formar o significado. Em suma, a teoria internista, de Searle, pretende mostrar que o mundo não é necessário para atribuirmos significados aos termos. No entanto, o argumento que o filósofo apresenta a favor dos significados serem propriedades biológicas do cérebro, deixa a questão linguagem versus mundo a explicar.
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A Influência do significado do dinheiro na atitude ao endividamento dos acadêmicos dos cursos de administração, do sudoeste do Paraná / The influence of the meaning of money in attitude to indebtedness of academics in graduation courses of administration, of southwest of Paraná

Buffon, Gabriela 21 February 2018 (has links)
Submitted by Fabielle Cheuczuk (fabielle.cheuczuk@unioeste.br) on 2018-05-07T18:53:53Z No. of bitstreams: 2 A INFLUÊNCIA DO SIGNIFICADO DO DINHEIRO NA ATITUDE AO ENDIVIDAMENTO DOS ACADÊMICOS DOS CURSOS DE ADMINISTRAÇÃO, DO SUDOES~1.pdf: 2047083 bytes, checksum: dfe801dda894a19a464fbbdc8b500802 (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) / Made available in DSpace on 2018-05-07T18:53:53Z (GMT). No. of bitstreams: 2 A INFLUÊNCIA DO SIGNIFICADO DO DINHEIRO NA ATITUDE AO ENDIVIDAMENTO DOS ACADÊMICOS DOS CURSOS DE ADMINISTRAÇÃO, DO SUDOES~1.pdf: 2047083 bytes, checksum: dfe801dda894a19a464fbbdc8b500802 (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Previous issue date: 2018-02-21 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / This research consists on verifying the defining factors in attitude to indebtedness in academics, of first and fourth years, of administration courses of southwest of Paraná, in the year 2017. In the theoretical background was covered the concepts of behavioral finance and indebtedness, which are essential to comprehension of meaning of money concept. It was utilized the technic of cluster analyses and descriptive statistics to identify the academics profiles, and was used factor analyses and multiple linear regression, to verify the meaning of money, and the attitude to indebtedness and its influence, respectively. Finally, it was utilized the Wilcoxon test to verify the differences in the attitude to indebtedness. The sample was composed by 561 academics, in which 341 are entering students and 220 are senior students. After the tests, it was possible to determine that the first year academics profile was formed by two clusters, the first cluster depicts older academics, which have debts and those were delayed, and the main debt was related to the credit card. The second cluster formation covered younger academics, which do not have debts and mostly don’t use credit card. The fourth year academics profile also was formed by two clusters. The first of them was composed by younger academics, which don’t have children, spend a large part of the income with personal spending and don’t have debts. The second cluster was formed by older academics, which have children and dependents, dedicate a large part of the budget to householding spending, more than half have some sort of debts, in which the main debt was the real state financing. In the Meaning of Money Scale (MMS) were obtained ten factors for the first year academics: power; conflict; happiness; culture; spirituality; neurosis; detachment; suffering; interest and stability. In relation to Attitude to Indebtedness Scale, were obtained two factors: payment preference and domain. The meaning of money influence on Payment Preference, for the first year academics, obtained the following significant factors: Suffering, Culture and Happiness, where Culture had negative influence. And for Domain, were found Conflict and Spirituality with positive influence. As for the fourth year academics, only one variable had influence on Payment Preference factor, which was Spirituality, with positive influence. The Domain factor was determined by Falsity, Conflict and Happiness variables, with positive influence. Were not identified difference between the first and fourth years academics in relation to the attitude to indebtedness, in other words, the first year academics attitudes will be the same when they reach the fourth year. It is highlighted the importance of financial education since the initial years of the formal education. In short, it is believed that money have meanings, which goes far beyond the exchange, having cultural and social values. / Esta pesquisa consiste em verificar os fatores determinantes na atitude ao endividamento dos acadêmicos, dos primeiros e quartos anos, dos cursos de administração no Sudoeste do Paraná, no ano de 2017. Foram abordados no referencial teórico os conceitos das finanças comportamentais e endividamento os quais são essenciais para compreensão do conceito de significado do dinheiro. Para identificar o perfil dos acadêmicos utilizou-se da técnica de análise de clusters e estatística descritiva, para verificar o significado do dinheiro, a atitude ao endividamento e sua influência, utilizou-se a análise fatorial e regressão linear múltipla, respectivamente. Por fim, o teste de Wilcoxon, foi utilizado para verificar as diferenças na atitude ao endividamento. A amostra foi composta por 561 acadêmicos, sendo 341 ingressantes e 220 concluintes. Após realizar os testes foi possível averiguar que o perfil dos acadêmicos dos primeiros anos foi formado por dois clusters, o primeiro cluster retrata que os acadêmicos são mais velhos, possuem dívidas e estas estão em atraso, a principal dívida está relacionada ao cartão de crédito. A formação do cluster dois engloba acadêmicos mais jovens, os quais não possuem dívidas e a maioria não utiliza cartão de crédito. O perfil dos acadêmicos dos quartos anos, também foi formado por dois clusters. O primeiro deles foi composto por acadêmicos mais novos, que não possuem filhos, gastam grande parte da sua renda consigo e não possuem dívidas. O segundo cluster é formado por acadêmicos mais velhos, os quais possuem filhos e dependentes, gastam a maioria da sua renda com a casa, mais da metade possuem algum tipo de dívida, sendo a principal financiamento de bens imóveis. Com relação ao significado do dinheiro para os acadêmicos dos primeiros anos foram obtidos dez fatores, na Escala do Significado do Dinheiro (ESD): poder; conflito; felicidade; cultura; espiritualidade; neurose; desapego; sofrimento; interesse e estabilidade, e para a Escala de Atitude ao Endividamento foram obtidos dois fatores: preferência de pagamento e domínio. Para os acadêmicos dos quartos anos, foram extraídos sete fatores para a ESD: conflito; poder; felicidade; falsidade; cultura; espiritualidade e desapego, e para a Escala da Atitude ao Endividamento foram obtidos dois fatores: preferência de pagamento e domínio. A influência do significado do dinheiro na Preferência de Pagamento obteve os seguintes fatores significativos, para os acadêmicos dos primeiros anos: Sofrimento, Cultura e Felicidade, sendo que Cultura influenciou negativamente. Para o fator Domínio foi verificado Conflito e Espiritualidade com influência positiva. Já para os acadêmicos dos quartos anos, houve apenas uma variável que influenciou o fator Preferência de Pagamento, que foi a Espiritualidade, com influência positiva. Para o fator Domínio, as variáveis que o influenciaram foram Falsidade, Conflito e Felicidade, com influência positiva. Com relação às diferenças na atitude ao endividamento entre os acadêmicos dos primeiros e dos quartos anos, identificou-se que não há diferença, ou seja, as atitudes dos acadêmicos dos primeiros anos tenderão a serem as mesmas quando estes estiverem no quarto ano. Ressalta-se assim, a importância da educação financeira desde os anos iniciais da educação formal dos indivíduos. Em suma, acredita-se que o dinheiro possui significados, que vão muito além da troca, possuindo valores culturais e sociais.
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De matéria a afeto: a construção do significado da joia

Passos, Ana Cristina Barral Mariani 07 August 2018 (has links)
Submitted by Andrea Andrade (andreaalves.andrade@mackenzie.br) on 2018-10-16T22:43:44Z No. of bitstreams: 2 Aguardar o PDF protegido.docx: 11566 bytes, checksum: ca6219c835b5854f7cadbe15c76be2d2 (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) / Rejected by Paola Damato (repositorio@mackenzie.br), reason: on 2018-10-25T14:47:43Z (GMT) / Submitted by Andrea Andrade (andreaalves.andrade@mackenzie.br) on 2018-10-27T00:13:27Z No. of bitstreams: 2 Ana Cristina Barral Mariani Passos.pdf: 10863163 bytes, checksum: 32c90007efbafcbafe245d6c79785a1e (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) / Approved for entry into archive by Paola Damato (repositorio@mackenzie.br) on 2018-11-05T11:46:56Z (GMT) No. of bitstreams: 2 Ana Cristina Barral Mariani Passos.pdf: 10863163 bytes, checksum: 32c90007efbafcbafe245d6c79785a1e (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) / Made available in DSpace on 2018-11-05T11:46:56Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Ana Cristina Barral Mariani Passos.pdf: 10863163 bytes, checksum: 32c90007efbafcbafe245d6c79785a1e (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Previous issue date: 2018-08-07 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Fundo Mackenzie de Pesquisa / This thesis seeks to understand the meaning of jewellery and how it is built in contemporaneity. The aim is to understand its relevance as a cultural object today and to present some particularities leading to its meaning in the Brazilian context. It is a kaleidoscope of small fragments built from the point of view of those who are present at any given point of the jewelry’s life cycle, especially in those moments when it seems to receive a greater load of meaning. The interlocutors, divided into creators, guardians and resignifiers, point out how the transition from matter to affection happens. This study is composed from small treasures revealed through reminiscences, memories and narratives of professional and personal histories, individual and collective ones, as well as some silences which occasionally accompany the pieces of jewelry. Design, creation, choice, acquisition, use, gift, inheritance, guard, collection, care, and discard of jewelry: all these interactions charge them with meanings and are also permeated by those meanings. The gesture of having pieces of jewelry on the body is ancient, but their meanings are not evident. They were captured in an ethnographic-inspired research from the microcosm of the researcher’s jewelry studio. Interviews, the studio’s archives, and an online survey made available on social networks were instrumental to identify that jewelry, bearer of affections, can make us beautiful and desirable, unique and special, protected and powerful. In a fast and increasingly volatile world, these characteristics seem to be essential to define us as individuals. Identity, memory and affection are at stake. The conclusion is that in a world of flourishing creative economics, a cultural artifact that retains much of the old ways of making-thinking is once again appreciated. In contemporary times, jewelry becomes a form of anchorage in a reality that is more virtual than concrete, more fleeting than perennial, more isolated than gregarious. Their meanings are grouped into three broad categories: the adornment of identity, the file of memory, and the treasure of affections. This object of study required an interdisciplinary approach. The anthropologist Tim Ingold (2015) and the philosopher Gilles Lipovetsky (2016) were chosen to outline the course of the investigation. The first suggested understanding ‘things’ as a mesh of matter and processes. The second presented the tools to perceive the contemporaneity. Authors of Cultural History, Material Culture and Social Memory were also important references. Jewelry theorists – a discipline still in its early stages – Marjan Unger (2017) and Liesbeth den Besten (2011) have given the compass to navigate this universe. It is the first who offered the definition of jewelry that pervades the whole thesis: “A piece of jewelry is a discrete object that is worn by human beings as a decorative and symbolic complement to their appearance.” / Esta tesis tiene por objetivo comprender el significado de la joya y cómo éste es construido en la contemporaneidad. Procura entender la relevancia de la joya como objeto cultural hoy y presentar algunas especificidades que llevan a su significado en el contexto de la joyería en Brasil. Se trata de un caleidoscopio de pequeños fragmentos, desde el punto de vista de quien se encuentra en cada uno de los momentos del ciclo de vida de una joya, particularmente en aquellos en el que parece recibir mayor carga de significados. Los interlocutores, divididos en creadores, guardianes y re-significadores, describen como sucede la transición de materia a afecto. Son pequeños tesoros revelados por medio de reminiscencias, recuerdos y narrativas de historias profesionales y personales, individuales y colectivas, así como de algunos silencios que acompañan a las joyas. Dibujo, creación, elección, adquisición, uso, regalo, donación, herencia, guarda, colección, cuidado y descarte de joyas. Todas esas interacciones las cargan de significados y también están permeadas por esos significados. El gesto de disponer de joyas sobre el cuerpo es ancestral, pero sus significados no son evidentes. Estos fueron captados en una investigación de inspiración etnográfica, a partir del microcosmos del taller de joyas de la investigadora. Se recurrió a: entrevistas, archivos del taller y cuestionario online disponible en redes sociales; para identificar que la joya, portadora de afectos, puede hacernos: bellos y deseables, únicos y especiales, protegidos y poderosos. En un mundo veloz y cada vez más volátil, esas características parecen ser esenciales para definirse como individuos. La identidad, la memoria y el afecto están en juego. En un mundo de floreciente economía creativa, un artefacto cultural que guarda mucho de antiguas formas de hacer-pensar es nuevamente apreciado. La conclusión es que en la contemporaneidad, la joya se convierte en una forma de anclaje en una realidad que es más virtual que concreta, más fugaz que perenne, más aislada que gregaria. Sus significados se agrupan en tres grandes categorías: el adorno de la identidad, el archivo de la memoria y el tesoro de los afectos. Este objeto de estudio exigió un enfoque interdisciplinario. Se eligieron el antropólogo Tim Ingold (2015) y el filósofo Gilles Lipovetsky (2016) para delinear el recorrido. El primero sugiere entender las ‘cosas’ como un entretejido de materia y procesos. El segundo ofrece las herramientas para entender la contemporaneidad. Autores de historia cultural, cultura material y memoria social también fueron referencias importantes. Marjan Unger (2017) y Liesbeth den Besten (2011), teóricas de la joyería, una disciplina aún reciente, fueron la orientación para recorrer ese universo. Es de la primera autora, la definición de joya que atraviesa toda la tesis: “Una joya es un objeto distinto [del cuerpo] que es usado por los seres humanos como un complemento decorativo y simbólico para su apariencia.” / Cette thèse cherche à comprendre la signification du bijou et comment elle est construite dans la contemporanéité. L’objetif est de comprendre la pertinence du bijou en tant qu’objet culturel aujourd’hui et de présenter certaines spécificités qui ont conduit à sa signification dans le contexte de la bijouterie au Brésil. C’est un kaléidoscope de petits fragments du point de vue de ce qui est dans chacun des moments du cycle de vie du bijou, surtout dans ceux où il semble recevoir une plus grande charge de significations. Les interlocuteurs, divisée entre les créateurs, les gardiens et les resignifiants, indiquent comment se passe la transition de la matière à l’affection. Cette étude se compose de petits trésors révélés par des réminiscences, des souvenirs et des récits d’histoires professionnelles et personnelles, individuelles et collectives, ainsi que des quelques silences qui parfois accompagnent les bijoux. Dessin, création, choix, acquisition, utilisation, cadeau, donation, héritage, garde, collection, soin et défausse des bijoux: toutes ces interactions les portent des significations et sont également imprégnées de ces significations. Le geste de disposer des bijoux sur le corps est ancestral, mais leurs significations ne sont pas évidentes. Ils ont été observés dans une recherche d’inspiration ethnographique à partir du microcosme de l’atelier de joaillerie de la chercheuse. Comme méthodologie ont été utilisé des interviews, des archives de l’atelier et des questionnaires online, mis à disposition sur les réseaux sociaux, pour identifier qui les bijoux, porteurs d’affections, peuvent nous rendre beaux et désirables, uniques et spéciaux, protégés et puissants. Dans un monde rapide et de plus en plus volatil, ces caractéristiques semblent être essentielles pour nous définir en tant qu’individus. Identité, mémoire et affection sont en jeu. Dans un monde d’économie créative florissante, un artefact culturel qui conserve une grande partie des anciennes façons de faire-penser est de nouveau apprécié. À l’époque contemporaine, le bijou deviennent une forme d’ancrage dans une réalité plus virtuelle que le concret, plus éphémère que pérenne, plus isolée que grégaire. Leurs significations sont regroupées en trois grandes catégories: l’ornement de l’identité, le fichier de la mémoire et le trésor des affections. Cet objet d’étude nécessitait une approche interdisciplinaire. L’anthropologue Tim Ingold (2015) et le philosophe Gilles Lipovestiky (2016) ont été choisis pour tracer le parcours. Le premier suggère de comprendre les ‘choses’ comme un maillage de matière et de processus. Le second offre les outils pour comprendre la contemporanéité. Les auteurs de l’histoire culturelle, culture matérielle et de la mémoire sociale étaient également des références importantes. Les théoriciens de la joaillerie, une discipline encore à l’état naissant, Marjan Unger (2017) et Liesbeth den Besten (2011) ont donné la boussole pour parcourir cet univers. C’est de la première la définition de bijou qui traverse toute la thèse : “Un bijou est un objet distinct [du corps] qui est utilisé par les humains comme un complément décoratif et symbolique à leur apparence.” / Esta tese tem como objetivo compreender o significado da joia e como ele é construído na contemporaneidade. Procurou-se entender a relevância da joia como objeto cultural hoje e apresentar algumas especificidades que levam a seu significado no contexto da joalheria no Brasil. Trata-se de um caleidoscópio de pequenos fragmentos a partir do ponto de vista de quem se encontra em cada um dos momentos do ciclo de vida de uma joia, especialmente naqueles em que ela parece receber maior carga de significados. Os interlocutores, divididos em criadores, guardiões e ressignificadores, apontam como acontece a transição de matéria a afeto. São pequenos tesouros revelados por meio de reminiscências, lembranças e narrativas de histórias profissionais e pessoais, individuais e coletivas, assim como de alguns silêncios que acompanham as joias. Desenho, criação, escolha, aquisição, uso, presente, doação, herança, guarda, coleção, cuidados e descarte de joias: todas essas interações as carregam de significados e também são permeadas por esses significados. O gesto de dispor joias sobre o corpo é ancestral, mas seus significados não são evidentes. Eles foram captados em uma pesquisa de inspiração etnográfica a partir do microcosmo do ateliê de joias da pesquisadora. Recorreu-se a entrevistas, arquivos do ateliê e questionário online disponibilizado em redes sociais, para identificar que a joia, portadora de afetos, pode nos tornar belos e desejáveis, únicos e especiais, protegidos e poderosos. Num mundo veloz e cada vez mais volátil, essas características parecem ser essenciais para nos definir como indivíduos. Identidade, memória e afeto estão em jogo. Num mundo de florescente economia criativa, um artefato cultural que guarda muito de antigas formas de fazer-pensar é novamente apreciado. Concluiu-se que na contemporaneidade, a joia se torna uma forma de ancoragem numa realidade que é mais virtual do que concreta, mais fugaz do que perene, mais isolada do que gregária. Seus significados são agrupados em três grandes categorias: o adorno da identidade, o arquivo da memória e o tesouro dos afetos. Este objeto de estudo exigiu uma abordagem interdisciplinar. Foram eleitos o antropólogo Tim Ingold (2015) e o filósofo Gilles Lipovetsky (2016) para delinear o percurso. O primeiro sugere entender as ‘coisas’ como uma malha de matéria e processos. O segundo oferece as ferramentas para entender a contemporaneidade. Autores de História Cultural, Cultura Material e Memória Social também foram referências importantes. As teóricas da joalheria, uma disciplina ainda em estado nascente, Marjan Unger (2017) e Liesbeth den Besten (2011) deram a bússola para percorrer esse universo. É da primeira a definição de joia que perpassa toda a tese: “Uma joia é um objeto distinto [do corpo] que é usado pelos seres humanos como um complemento decorativo e simbólico para sua aparência.”
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¿Lo tengo que hacer o tengo que hacerlo? : Diferencias semánticas entre la posición proclítica y enclítica del pronombre clítico lo en la perífrasis verbal tener que + infinitivo / ¿Lo tengo que hacer o tengo que hacerlo? : Semantic differences between proclitic and enclitic position of the clitic pronoun lo in the verbal periphrase tener que + infinitive

Gauthier, Cecilia January 2016 (has links)
La lingüística cognitiva opera bajo varios principios fundamentales, de los cuales uno describe que las variaciones sintácticas comprenden variaciones semánticas. Si bien es generalmente aceptado por la comunidad científica, pocos investigadores se han profundizado en el significado intrínseco de las alternancias de posicionamiento del pronombre clítico, fenómeno estructural posible dentro de algunos sistemas lingüísticos de lenguas romances, entre otras el español. El propósito de esta tesina es investigar qué diferencias semánticas pueden existir entre la posición antepuesta y pospuesta del clítico, examinando la perífrasis verbal tener que + infinitivo en construcciones con el pronombre clítico lo. El método es tanto cuantitativo como cualitativo; primeramente, se comprueba que sí existe una relación entre el hecho de usar o no la llamada subida de clítico con la lectura de modalidad de cada caso, para después intentar de explicar los casos que no parecieron ser afectados por las combinaciones más comunes de posición de clítico y modalidad. Los resultados obtenidos revelan que efectivamente existe una tendencia clara en cuanto a posición de clítico y modalidad, y que esta podría deberse a un componente de volitividad. / Clitic climbing, proclitic, enclitic, modality, syntax, meaning
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Significado afectivo social y cultural atribuido a los textos escolares de Lenguaje y Comunicación distribuidos por el MINEDUC.

Oyarzún, Lucía January 2004 (has links) (PDF)
No description available.
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El trasvase interlingüístico de las metáforas en La casa de Bernarda Alba : Un estudio comparativo del español al sueco / The interlinguistic transfer of the metaphors in La casa de Bernarda Alba : A comparative study from spanish to swedish

Höljö, Nikolina January 2016 (has links)
En esta tesina se analiza las diferencias entre las metáforas en La casa de Bernarda Alba y sus equivalentes en una traducción sueca. Nuestros análisis se basan en la teoría sobre las metáforas conceptuales de Lakoff y Johnson (1980) con su enfoque cognitivista, además de la teoría de Gottlob Frege y sus ideas sobre sentido y significado, en el momento de compararlas. Las metáforas traducidas presentan una variedad de maneras en la traducción de la metáfora: traducir la metáfora literalmente, sustituirla por otra metáfora en la lengua meta, traducirla como metáfora que no lo era en el original y sustituir la metáfora de la lengua origen por un símil en la lengua meta. Sin embargo, el trasvase interlingüístico de la metáfora, en muchos casos, no logra mantener las connotaciones de la lengua original, algo que muestra la influencia cultural pero que significa una pérdida de las connotaciones originales. El efecto positivo, por otra parte, es una mayor accesibilidad de las metáforas para los lectores suecos.
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Adquisición de términos superordinados : ¿comprensión como clases jerárquicamente inclusivas o como colecciones?

Fernández Flecha, María de los Ángeles 15 June 2012 (has links)
La presente investigación tiene como tema el proceso de adquisición de categorías léxicas. Específicamente, se busca ver de qué modo la presencia de un mayor o menor número de estímulos contextuales —en este caso, la cantidad de referentes presentes al momento de establecer la inclusión o no de un elemento en una categoría— puede facilitar o dificultar la calidad de los juicios categorizadores efectuados por niños pequeños. En este sentido, se busca analizar cómo se va asentando la habilidad categorizadora en niños castellanohablantes —una visión del proceso en su mismo devenir— antes que descubrir qué características tiene dicha capacidad una vez que su formación se ha completado en el niño —una visión del producto como tal, estático y acabado. Los términos explorados son los superordinados, es decir, aquellos que se hallan en el nivel máximo de abstracción o inclusión de una relación jerárquica de inclusión de clases o taxonomía. Un término como animal, por ejemplo, sería superordinado respecto de perro, por incluirlo dentro de sus límites categoriales.
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[pt] EM DEFESA DE UMA SOLUÇÃO INFERENCIALISTA PARA O PROBLEMA DE SEGUIR UMA REGRA / [en] IN DEFENSE OF AN INFERENTIALIST SOLUTION TO THE RULE-FOLLOWING PROBLEM

TAIGON MARQUES GONCALVES 11 November 2021 (has links)
[pt] Esta tese tem por objetivo apresentar, analisar e defender uma solução inferencialista para o assim chamado problema de seguir uma regra. O primeiro capítulo serve como uma introdução. No segundo capítulo, traço as linhas gerais que balizam a discussão ao longo do resto do trabalho: introduzo a ideia de uma teoria do significado e os seus elementos e mostro que ela pode ser uma base sistemática para discussões metafísicas e epistemológicas – com destaque para os temas do realismo e do representacionismo. No terceiro capítulo, abordo em detalhes o problema de seguir uma regra – apresentando uma reconstrução do argumento do Wittgenstein de Kripke (baseando-me em Hattigandi) que conduz à conclusão cética- bem como analiso a viabilidade das possíveis linhas de resposta. No quarto capítulo, apresento o maquinário teórico-conceitual do inferencialismo (baseando-me sobretudo na obra de Brandom); esboço a estrutura geral de uma teoria semântica inferencialista combinando o inferencialismo com duas outras ideias: o normativismo pragmático e o expressivismo lógico. Por fim, no quinto capítulo, enfrento o problema cético de seguir uma regra a partir da perspectiva apresentada no capítulo anterior, e utilizando os elementos introduzido nos outros três capítulos. / [en] In this dissertation I aim to present, analyze, and defend an inferentialist solution to the so-called rule-following problem. The first chapter works as an introduction. The second chapter sets the stage for the discussion throughout the dissertation. After introducing the very idea of a theory of meaning, I show that it can serve as a systematic basis for metaphysical and epistemological discussions – wherein the themes of realism and representationalism take center stage. In the third chapter, I tackle the rule-following problem. More precisely, drawing on Hattiangadi s seminal interpretation, I offer a reconstruction of Kripkenstein s argument leading to the skeptical solution. I also assess the plausibility of the main lines of response to the problem. In the fourth chapter, I introduce the inferentialist theoretical-conceptual machinery inspired by Brandom, drawing the general framework for an inferentialist semantic theory that combines semantic inferentialism with pragmatic normativism and logical expressivism. The final chapter tackles the rule-following problem from the perspective set out in the previous chapter, using at the same time elements brought into play in the other three chapters.
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Significados del trabajo terapéutico y cambio psíquico en una paciente durante un proceso de psicoterapia focal

Valera Burrell, Guadalupe 14 June 2022 (has links)
A través del estudio de un caso único, se busca describir y comprender los significados del trabajo terapéutico para una paciente, cómo esos significados se van transformando durante el proceso y cómo se relacionan con el cambio psíquico que se produce durante la terapia. En las doce (12) sesiones transcritas de un caso focal, basado en la Terapia Dinámica Interpersonal (Lemma et al., 2018), se identificaron las referencias al trabajo terapéutico y se realizó un análisis temático de sus significados. Para observar sus variaciones, se plantearon tres ejes transversales: El trabajo terapéutico como 1) trabajo interno hacia la mejora y el cambio, 2) una tarea en el tiempo, y 3) una labor compartida; y se analizaron los subtemas presentados en cada fase. Por último, estos significados fueron puestos en relación con momentos de cambio de la paciente, siguiendo la teoría de cambio subjetivo de Krause et al. (2006). Se encontró que los significados del trabajo terapéutico se van transformando durante la experiencia del proceso, produciéndose sentidos nuevos, como entender la tarea como labor compartida con otro. Asimismo, estastransformaciones van de la mano de cambios subjetivos en la paciente, como el encontrarse con sus emociones y aceptarlas, o el valor de abrirse a otro para expresar, compartir, e incluso conocer sus propios estados mentales. Hallazgo adicional fue el uso del lenguaje figurativo como recurso para habilitar posibilidades expresivas en la formulación y comunicación de vivencias emocionales dolorosas o inexploradas. Se discuten estos resultados enfatizando el impacto de los procesos terapéuticos en modelos focales para el cambio; la necesidad de continuar el estudio del cambio subjetivo; y se subraya el valor de explorar y trabajar sobre los significados de la tarea terapéutica compartida para favorecer el proceso. / Through the study of a single case, this dissertation seeks to describe and understand the meanings within therapeutic work for a patient, how these meanings are transformed during the process and how they are related to the psychic change that occurs during therapy. In the twelve (12) transcribed sessions of a focal case, based on Interpersonal Dynamic Therapy (Lemma et al., 2018), references to therapeutic work were identified and a thematic analysis of their meanings was carried out. To observe its variations, three transversal axes were proposed: Therapeutic work as 1) internal work towards improvement and change, 2) a task in time, and 3) a shared duty; and the subtopics presented in each phase were analyzed. Finally, these meanings were put in relation to moments of change in the patient, following Krause's et al. (2006) theory of subjective change. It was found that the meanings of therapeutic work are transformed during the experience of the process, producing new meanings, such as understanding the task as a shared duty with another individual. Similarly, these transformations go hand in hand with subjective changes in the patient, such as facing her emotions and accepting them, or the value of opening up to another individual to express, share, and actually recognize her own mental states of mind. An additional finding is constituted by the use of figurative language as a resource to enable expressive possibilities in the formulation and communication of painful or unexplored emotional experiences. These results are discussed emphasizing the impact of therapeutic processes in focal models for change; the need to continue the study of subjective change; and the value of exploring and working on the meanings of the shared therapeutic work, to favor the process, is underlined.

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