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Acurácia da escala de Borg modificada no exercício de crianças e adolescentes com fibrose cística

Hommerding, Patrícia Xavier January 2008 (has links)
Objetivos: Verificar a acurácia da escala de Borg modificada após o exercício na estimativa do comprometimento pulmonar medido pelo volume expiratório forçado no primeiro segundo (VEF1), em crianças e adolescentes com fibrose cística. Métodos: Estudo transversal e prospectivo em pacientes com FC (6 a 18 anos) em acompanhamento ambulatorial. Os parâmetros avaliados foram a sensação subjetiva da dispnéia através da escala de Borg modificada após o exercício correlacionando-a com a função pulmonar (espirometria) e secundariamente, com o teste de caminhada de 6 minutos (TC6) e com o estado nutricional pelo índice de massa corporal (IMC). Resultados: Foram incluídos 41 pacientes com a média de idade 11,1 ± 4,1 anos. A mediana da escala de Borg modificada após o TC6 foi 2(1-3). A média de percentual do previsto do volume expiratório forçado no primeiro segundo (VEF1%) foi de 96,6 ± 31,9%. Sessenta e um por cento dos pacientes apresentaram escore Z da distância percorrida (ZTC6) igual ou menor que -2. A escala de Borg modificada apresentou correlações fracas com as demais variáveis, quando toda a amostra foi avaliada. Houve correlação significativa e maior da escala com o VEF1 (r=-0,59; p=0,003) e com o ZTC6 (r=0,46; p=0,026), avaliando-se separadamente os pacientes com idade superior a 9 anos. Ao analisar os pacientes em diferentes níveis de corte de acordo com a idade pela curva ROC, obteve-se a partir do ponto de corte da escala de Borg modificada de 2,5 uma área de 0,80 proporcionando uma sensibilidade de 80% e especificidade de 77% na faixa etária superior a 9 anos para prever o VEF1% menor de 80%. Conclusão: A percepção subjetiva da dispnéia avaliada através da escala de Borg modificada apresenta acurácia em crianças com idade superior a 9 anos e adolescentes com fibrose cística. / Objectives: To evaluate the accuracy of the modified Borg scale to estimate lung impairment measured by forced expiratory volume in one second (FEV1) in children and adolescents with cystic fibrosis (CF). Methods: This cross-sectional prospective study was conducted with CF patients (6 to 18 years of age). Subjective perception of dyspnea, (modified Borg scale) before and after submaximal exercises, as well as its correlation with lung function (spirometry) and, secondarily, with the 6-minute walk test (6MWT) results and the nutritional status according to body mass index (BMI) were evaluated. Results: Forty-one patients aged 11.1 ± 4.1 years were included in the study. Median score in the modified Borg scale after 6MWT was 2 (1-3). Mean percent predicted of forced expiratory volume in one second (FEV1%) was 96.6 ± 31.9%. The z score of walked distance (Z6MWT) for 61% of the patients was equal to or lower than -2. The modified Borg scale correlated weakly with the other variables when all patients in the sample were analyzed. There was a significantly greater correlation of the scale with FEV1% (r=-0.59; P=0.003) and with 6MWTZ (r=0.46; P=0.026) when patients older than 9 years were evaluated separately. The ROC curve analysis revealed that a cut-off point of 2.5 in the modified Borg scale generated an area of 0.80, had a sensitivity of 80%, a specificity of 77% and accuracy of 0.78 to predict FEV1% lower than 80% in the group of patients older than 9 years. Conclusion: The modified Borg scale is accurate to assess the subjective perception of dyspnea of children older than 9 years and adolescents with cystic fibrosis.
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Comparação das respostas fisiológicas no teste de exercício cardiopulmonar e em três testes de exercício submáximo em pacientes com doença pulmonar obstrutiva crônica / Comparison of physiological responses to the cardiopulmonary exercise test and to three submaximal exercise tests in patients with chronic obstructive pulmonary disease

Pasqualoto, Adriane Schmidt January 2009 (has links)
INTRODUÇÃO: A doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC) apresenta obstrução crônica ao fluxo aéreo e evolui com perda da capacidade funcional. A intolerância ao exercício é um marcador prognóstico da doença. OBJETIVO: Investigar as respostas fisiológicas no teste incremental com cicloergômetro (TECP), teste do degrau de 6 minutos (TD6), teste da caminhada de 6 minutos (TC6) e teste senta e levanta de um minuto (TSL) em pacientes com DPOC. MÉTODOS: Foram incluídos 24 pacientes com DPOC (VEF1/CVF<70 e VEF1 pós bd <80%), clinicamente estáveis. Todos os pacientes realizaram provas de função pulmonar e os quatro protocolos de exercício. Durante os testes foram medidos: consumo de oxigênio (VO2), produção de CO2 (VCO2), ventilação (VE), frequência cardíaca (FC), frequência respiratória (FR), oximetria de pulso (SpO2), e sensação de dispneia e de desconforto nas pernas (escala de BORG modificada). RESULTADOS: Quinze pacientes eram homens, a média de idade foi de 63,7 ± 6,6 anos e do VEF1 foi de 1,20 ± 0,60 L, 42,5 ± 17,8 % do predito. O VO2pico observado no TD6 (1,01±0,40 L.min-1) não diferiu do VO2 medido no TECP (0,86±0,32 L.min-1) e no TC6 (0,99±0,46; L.min-1;p>0,05). Entretanto, o VO2 pico do TSL foi significativamente inferior (0,66±0,32 L.min-1, p<0,05). A VE foi comparável no TECP, TD6 e TC6. O estresse cardiovascular foi mais intenso no TECP, porém o pulso de oxigênio (VO2/FC) foi inferior no TECP e no TSL. Dessaturação (queda da SpO2 ³4% e SpO2 £88%) foi mais frequente no TC6 e no TD6. Dispneia e desconforto em pernas foram mais intensos no TECP. No TD6 14 pacientes interromperam o teste e no TC6 um paciente interrompeu. CONCLUSÕES: A dessaturação durante o exercício foi mais evidente no TD6 e no TC6 e estes testes reproduziram respostas fisiológicas equivalentes às do TECP. / BACKGROUND: Chronic obstructive pulmonary disease (COPD) has chronic obstruction of airflow and loss of functional capacity. Exercise intolerance is a prognostic marker of the disease. OBJECTIVE: To investigate the physiological responses to incremental cycle ergometry (CPET), six-minute step test (SMST), sixminute walk test (SMWT), and one-minute sit-to-stand test (STST) in patients with COPD. METHODS: We included 24 patients with COPD (FEV1/FVC ratio <70 and FEV1 post bd <80%), stable. All patients underwent pulmonary function tests and the four exercise protocols. Peak oxygen uptake (VO2peak), CO2 production (VCO2), ventilation (VE), heart rate (HR), respiratory rate (RR), pulse oximetry (SpO2), dyspnea and leg disconfort (modified Borg scale) were measured during the tests. RESULTS: Fifteen patients were men, mean age was 63.7 ± 6.6 years and FEV1 was 1.20 ± 0.60 L, 42.5 ± 17.8 % predicted. VO2 peak in SMST (1.01±0.40 L.min-1), measured during CPET (0.86±0.32 L.min-1) or SMWT (0.99±0.46; L.min-1) was not different (p>0.05). However, peak VO2 of STST was lower (0.66±0.32 L.min-1, p<0.05). VE was comparable among CPET, SMST and SMWT. The cardiovascular stress was more intense during CPET and oxygen pulse (VO2/HR) was lower during CPET and STST. Desaturation (decrease of SpO2 ³4% and SpO2 £88%) was more frequent during SMWT and STST. Dyspnea and leg disconfort were higher on CPET. The SMST was interrupted by 14 patients and the SMWT by one. CONCLUSIONS: Desaturation during exercise was more evident on SMWT and SMST and these tests elicited similar physiological responses as the CPET.
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Teste de caminhada de seis minutos e síndrome da fragilidade : repercussões na modulação autonômica da frequência cardíaca

Farche, Ana Claudia Silva 26 February 2016 (has links)
Submitted by Luciana Sebin (lusebin@ufscar.br) on 2016-10-10T13:46:38Z No. of bitstreams: 1 DissACSF.pdf: 1030407 bytes, checksum: 0949816d6030fbd0cbb3870297139ced (MD5) / Approved for entry into archive by Marina Freitas (marinapf@ufscar.br) on 2016-10-13T20:11:52Z (GMT) No. of bitstreams: 1 DissACSF.pdf: 1030407 bytes, checksum: 0949816d6030fbd0cbb3870297139ced (MD5) / Approved for entry into archive by Marina Freitas (marinapf@ufscar.br) on 2016-10-13T20:12:05Z (GMT) No. of bitstreams: 1 DissACSF.pdf: 1030407 bytes, checksum: 0949816d6030fbd0cbb3870297139ced (MD5) / Made available in DSpace on 2016-10-13T20:12:15Z (GMT). No. of bitstreams: 1 DissACSF.pdf: 1030407 bytes, checksum: 0949816d6030fbd0cbb3870297139ced (MD5) Previous issue date: 2016-02-26 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / Physical exercise is considered as a key in frailty syndrome treatment. However, until this moment, HR autonomic evaluation after exercise was not explored. This type of analysis would be important, once the presence of autonomic imbalance after performing exercise is related with cardiovascular events and sudden death. Moreover, this syndrome has been associated with deficits in the autonomic control of heart rate (HR). In this context, the aims of this study were to evaluate the performance in the 6-minute walk test (6MWT) and the heart rate autonomic modulation at rest and in recovery period in frail, pre-frail and non-frail elderly. The RR intervals of 49 elderlies were collected by a heart rate monitor (S810i Polar ®) at rest, during the 6MWT and in recovery period. Heart rate variability analysis was performed by linear analysis (spectral components) and non-linear analysis (symbolic and normalized complexity indexes). Frail group showed shorter distance walked than other groups (F= 197,8 ± 132; PF= 441,2 ± 132; R= 568,3 ± 176,2). No significant differences between groups were observed in supine rest. Changes in autonomic modulation were observed only in non-frail group in recovery period and demonstrated by symbolic analysis (0V%pre= 25,7 ± 15,5; 0V%post= 32,5 ± 15,8; 2LV%pre= 7,9 ± 4,16; 2LV%post= 5,33 ± 3,67). Despite distance walked similar to non-frail, pre-frail group presented no changes in autonomic modulation after exercise. This results indicates that regulation deficit in autonomic nervous system is already present in the beginning of the frailty process. / O exercício físico é considerado peça fundamental no tratamento da síndrome da fragilidade. No entanto, até o momento a avaliação autonômica da FC após a realização de exercício não foi explorada. Este tipo de análise seria importante uma vez que alterações no período de recuperação estão relacionadas a eventos cardiovasculares e morte súbita. Ainda, esta síndrome já foi associada a prejuízos no controle autonômico da frequência cardíaca (FC). Deste modo, o objetivo deste estudo foi avaliar o desempenho no teste de caminhada de seis minutos (TC6) e a modulação autonômica da FC no repouso e no período de recuperação em idosos frágeis (F), pré-frágeis (PF) e robustos (R). Os intervalos RR de 49 idosos foram coletados por um cardiofrequencímetro (Polar® S810i) no repouso, durante o TC6 e no período de recuperação. A VFC foi analisada por meio da análise linear (componentes espectrais) e não-linear (análise simbólica e índice de complexidade normalizado). Os idosos frágeis apresentaram menor distância percorrida (m) em relação aos demais grupos (F= 197,8 ± 132; PF= 441,2 ± 132; R= 568,3 ± 176,2). Em relação ao repouso inicial na postura supina, não foram observadas alterações nos índices da VFC em nenhum dos grupos. Na comparação pré TC6 e período de recuperação somente o grupo robusto apresentou mudanças na modulação autonômica da FC. Este resultado foi evidenciado apenas nos índices da análise simbólica (0V%pré= 25,7 ± 15,5; 0V%pós= 32,5 ± 15,8; 2VS%pré= 7,9 ± 4,16; 2VS%pós= 5,33 ± 3,67). Os pré-frágeis, apesar de caminhar distância similar aos robustos, não apresentam modificações da modulação autonômica após o exercício. Este resultado indica que um déficit de regulação do SNA já estaria presente no início do processo de fragilização. / FAPESP: 2014/24163-9
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Percepção da dispneia em pacientes com fibrose cística / Dyspnea perception in cystic fibrosis patients

Ziegler, Bruna January 2011 (has links)
Objetivos: Avaliar a percepção da dispneia em pacientes com fibrose cística (FC) comparando com indivíduos normais, durante teste com cargas resistivas inspiratórias e durante teste de caminhada de seis minutos (TC6M). Secundariamente, avaliar a correlação entre os escores de dispneia induzida pelas cargas resistivas e os escores de dispneia provocada pelo TC6M. Métodos: estudo transversal em pacientes com FC (≥15 anos) e indivíduos normais. Os voluntários foram submetidos a teste com cargas resistivas inspiratórias, medida das pressões respiratórias máximas, espirometria, avaliação nutricional e TC6M. Resultados: Foram incluídos no estudo 31 pacientes com FC pareados com 31 indivíduos normais. À medida que a magnitude das cargas resistivas inspiratórias aumentou, os escores de dispneia aumentaram (p<0,001), porém não houve diferença entre grupos quanto ao escore de dispneia (p=0,654) e não houve efeito de interação (p=0,654). SpO2 foi menor em pacientes com FC (p<0,001) e aumentou à medida que a magnitude das cargas aumentou (p<0,001), sem ocorrer efeito de interação (p=,364). Vinte e seis (84%) indivíduos normais completaram o teste com cargas resistivas, comparado com apenas 12 (39%) dos pacientes com FC (p<0,001). Os escores de dispneia foram maiores ao final do TC6M do que no repouso (p<0,001), mas não houve diferença entre os grupos (p=0,080) e não houve efeito de interação (p=0,091). SpO2 foi menor nos pacientes com FC (p<0,001) e diminuiu do repouso ao final do TC6M nos pacientes com FC (p<0,001) com efeito de interação (p=0,004). Os escores de dispneia ao final do TC6M correlacionaram-se significativamente com os escores de dispneia induzidos pelo teste com cargas resistivas. Conclusão: a percepção da dispneia em pacientes com FC induzidos por teste com cargas resistivas inspiratórias e pelo TC6M não diferiu dos indivíduos normais. Contudo, os pacientes com FC descontinuaram o teste com cargas resistivas inspiratórias mais frequentemente. Além disso, houve correlação significativa entre o escore de percepção da dispneia induzida pelas cargas resistivas inspiratórias e pelo TC6M. / Objectives: To evaluate dyspnea perception in cystic fibrosis (CF) patients compared with normal subjects, during inspiratory resistive loading and the six-minute walk test (6MWT). Secondarily, to assess the correlation between dyspnea scores induced by resistive loads and those induced by the 6MWT. Methods: cross-sectional study in patients with CF (≥15 years old) and normal subjects. Volunteers underwent inspiratory resistive loading, measurement of maximal respiratory pressures, spirometry, nutritional evaluation, and the 6MWT. Results: Thirty-one CF patients and 31 paired normal subjects were included in the study. As the magnitude of the inspiratory loads increased, dyspnea scores increased (p<.001), but there was no difference between groups in dyspnea score (p=.654) and no group interaction effect (p=.654). SpO2 was lower in CF patients (p<.001) and increased as the magnitude of the loads increased (p<.001), with no interaction effect (p=.364). Twenty-six (84%) normal subjects completed the whole test, compared to only 12 (39%) CF patients (p<.001). Dyspnea scores were higher post-6MWT than at rest (p<.001), but did not differ between groups (p=.080) with no interaction effect (p=.091). SpO2 was lower in CF patients (p<.001) and decreased from resting to post-6MWT in CF patients (p<.001) with an interaction effect (p=.004). Post-6MWT dyspnea scores were significantly correlated with dyspnea scores induced by resistive loads. Conclusion: dyspnea perception in CF patients induced by inspiratory resistive loading and by 6MWT did not differ from normal subjects. However, CF patients discontinued inspiratory resistive loading more frequently. In addition, there were significant correlations between dyspnea perception score induced by inspiratory resistance loading and by the 6MWT.
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Percepção da dispneia em pacientes com fibrose cística / Dyspnea perception in cystic fibrosis patients

Ziegler, Bruna January 2011 (has links)
Objetivos: Avaliar a percepção da dispneia em pacientes com fibrose cística (FC) comparando com indivíduos normais, durante teste com cargas resistivas inspiratórias e durante teste de caminhada de seis minutos (TC6M). Secundariamente, avaliar a correlação entre os escores de dispneia induzida pelas cargas resistivas e os escores de dispneia provocada pelo TC6M. Métodos: estudo transversal em pacientes com FC (≥15 anos) e indivíduos normais. Os voluntários foram submetidos a teste com cargas resistivas inspiratórias, medida das pressões respiratórias máximas, espirometria, avaliação nutricional e TC6M. Resultados: Foram incluídos no estudo 31 pacientes com FC pareados com 31 indivíduos normais. À medida que a magnitude das cargas resistivas inspiratórias aumentou, os escores de dispneia aumentaram (p<0,001), porém não houve diferença entre grupos quanto ao escore de dispneia (p=0,654) e não houve efeito de interação (p=0,654). SpO2 foi menor em pacientes com FC (p<0,001) e aumentou à medida que a magnitude das cargas aumentou (p<0,001), sem ocorrer efeito de interação (p=,364). Vinte e seis (84%) indivíduos normais completaram o teste com cargas resistivas, comparado com apenas 12 (39%) dos pacientes com FC (p<0,001). Os escores de dispneia foram maiores ao final do TC6M do que no repouso (p<0,001), mas não houve diferença entre os grupos (p=0,080) e não houve efeito de interação (p=0,091). SpO2 foi menor nos pacientes com FC (p<0,001) e diminuiu do repouso ao final do TC6M nos pacientes com FC (p<0,001) com efeito de interação (p=0,004). Os escores de dispneia ao final do TC6M correlacionaram-se significativamente com os escores de dispneia induzidos pelo teste com cargas resistivas. Conclusão: a percepção da dispneia em pacientes com FC induzidos por teste com cargas resistivas inspiratórias e pelo TC6M não diferiu dos indivíduos normais. Contudo, os pacientes com FC descontinuaram o teste com cargas resistivas inspiratórias mais frequentemente. Além disso, houve correlação significativa entre o escore de percepção da dispneia induzida pelas cargas resistivas inspiratórias e pelo TC6M. / Objectives: To evaluate dyspnea perception in cystic fibrosis (CF) patients compared with normal subjects, during inspiratory resistive loading and the six-minute walk test (6MWT). Secondarily, to assess the correlation between dyspnea scores induced by resistive loads and those induced by the 6MWT. Methods: cross-sectional study in patients with CF (≥15 years old) and normal subjects. Volunteers underwent inspiratory resistive loading, measurement of maximal respiratory pressures, spirometry, nutritional evaluation, and the 6MWT. Results: Thirty-one CF patients and 31 paired normal subjects were included in the study. As the magnitude of the inspiratory loads increased, dyspnea scores increased (p<.001), but there was no difference between groups in dyspnea score (p=.654) and no group interaction effect (p=.654). SpO2 was lower in CF patients (p<.001) and increased as the magnitude of the loads increased (p<.001), with no interaction effect (p=.364). Twenty-six (84%) normal subjects completed the whole test, compared to only 12 (39%) CF patients (p<.001). Dyspnea scores were higher post-6MWT than at rest (p<.001), but did not differ between groups (p=.080) with no interaction effect (p=.091). SpO2 was lower in CF patients (p<.001) and decreased from resting to post-6MWT in CF patients (p<.001) with an interaction effect (p=.004). Post-6MWT dyspnea scores were significantly correlated with dyspnea scores induced by resistive loads. Conclusion: dyspnea perception in CF patients induced by inspiratory resistive loading and by 6MWT did not differ from normal subjects. However, CF patients discontinued inspiratory resistive loading more frequently. In addition, there were significant correlations between dyspnea perception score induced by inspiratory resistance loading and by the 6MWT.
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Acurácia da escala de Borg modificada no exercício de crianças e adolescentes com fibrose cística

Hommerding, Patrícia Xavier January 2008 (has links)
Objetivos: Verificar a acurácia da escala de Borg modificada após o exercício na estimativa do comprometimento pulmonar medido pelo volume expiratório forçado no primeiro segundo (VEF1), em crianças e adolescentes com fibrose cística. Métodos: Estudo transversal e prospectivo em pacientes com FC (6 a 18 anos) em acompanhamento ambulatorial. Os parâmetros avaliados foram a sensação subjetiva da dispnéia através da escala de Borg modificada após o exercício correlacionando-a com a função pulmonar (espirometria) e secundariamente, com o teste de caminhada de 6 minutos (TC6) e com o estado nutricional pelo índice de massa corporal (IMC). Resultados: Foram incluídos 41 pacientes com a média de idade 11,1 ± 4,1 anos. A mediana da escala de Borg modificada após o TC6 foi 2(1-3). A média de percentual do previsto do volume expiratório forçado no primeiro segundo (VEF1%) foi de 96,6 ± 31,9%. Sessenta e um por cento dos pacientes apresentaram escore Z da distância percorrida (ZTC6) igual ou menor que -2. A escala de Borg modificada apresentou correlações fracas com as demais variáveis, quando toda a amostra foi avaliada. Houve correlação significativa e maior da escala com o VEF1 (r=-0,59; p=0,003) e com o ZTC6 (r=0,46; p=0,026), avaliando-se separadamente os pacientes com idade superior a 9 anos. Ao analisar os pacientes em diferentes níveis de corte de acordo com a idade pela curva ROC, obteve-se a partir do ponto de corte da escala de Borg modificada de 2,5 uma área de 0,80 proporcionando uma sensibilidade de 80% e especificidade de 77% na faixa etária superior a 9 anos para prever o VEF1% menor de 80%. Conclusão: A percepção subjetiva da dispnéia avaliada através da escala de Borg modificada apresenta acurácia em crianças com idade superior a 9 anos e adolescentes com fibrose cística. / Objectives: To evaluate the accuracy of the modified Borg scale to estimate lung impairment measured by forced expiratory volume in one second (FEV1) in children and adolescents with cystic fibrosis (CF). Methods: This cross-sectional prospective study was conducted with CF patients (6 to 18 years of age). Subjective perception of dyspnea, (modified Borg scale) before and after submaximal exercises, as well as its correlation with lung function (spirometry) and, secondarily, with the 6-minute walk test (6MWT) results and the nutritional status according to body mass index (BMI) were evaluated. Results: Forty-one patients aged 11.1 ± 4.1 years were included in the study. Median score in the modified Borg scale after 6MWT was 2 (1-3). Mean percent predicted of forced expiratory volume in one second (FEV1%) was 96.6 ± 31.9%. The z score of walked distance (Z6MWT) for 61% of the patients was equal to or lower than -2. The modified Borg scale correlated weakly with the other variables when all patients in the sample were analyzed. There was a significantly greater correlation of the scale with FEV1% (r=-0.59; P=0.003) and with 6MWTZ (r=0.46; P=0.026) when patients older than 9 years were evaluated separately. The ROC curve analysis revealed that a cut-off point of 2.5 in the modified Borg scale generated an area of 0.80, had a sensitivity of 80%, a specificity of 77% and accuracy of 0.78 to predict FEV1% lower than 80% in the group of patients older than 9 years. Conclusion: The modified Borg scale is accurate to assess the subjective perception of dyspnea of children older than 9 years and adolescents with cystic fibrosis.
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Determinantes da distância percorrida no teste de caminhada de seis minutos em pacientes submetidos à cirurgia cardíaca / Determinants of Distance Walked During the Six-Minute Walk Test in Patients Undergoing Cardiac Surgery

Oliveira, Géssica Uruga 14 April 2014 (has links)
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Introduction: The walk test (6MWT) is a measure of functional capacity, simple, objective and reproducible, in which patients were instructed to walk as far as possible in six minutes. The 6MWT is widely used in cardiac rehabilitation as an indicator of functional status and as an outcome measure in patients after cardiac surgery, acute myocardial infarction and patients with chronic heart failure. Objective: The aim of this study was to identify the determinants of distance walked in six-minute walk test (6MWT) in patients undergoing cardiac surgery and establishing a reference equation and test its reliability. Methods: This is a descriptive study, sixty patients undergoing elective cardiac surgery type were evaluated. The assessment was performed preoperatively and at discharge. Were collected from medical records type of surgery , duration of mechanical ventilation, duration of cardiopulmonary bypass (CPB), days of ICU stay , days of hospitalization, ejection fraction of the left ventricle, hemoglobin and comorbidities (hypertension, diabetes and dyslipidemia). To assess functional capacity Functional Independence Measure (FIM) was applied, the quality of life was assessed using the Nottingham Health Profile (NHP). The 6MWT was performed at discharge. We used univariate analysis to select the variables to be used in the multivariate analysis model. For univariate analysis, we consider a level of significance less than 20% (P<0.20). Then the multivariate analysis was performed using multiple linear regression. For multivariate analysis, we consider a level of significance less than 5% (P<0.05). Results: The 6MWT was well tolerated by all patients and no test was interrupted before completing 6 minutes. The mean 6MWD was 260.20±89.20 meters. In multivariate analysis the following variables were selected: type of surgery (P=0.001), duration of cardiopulmonary bypass (CPB) (P=0.001), Functional Independence Measure - FIM (0.004) and body mass index - BMI (0.007) with r=0.91 and r2=0.83 with P<0.001. The equation derived from multivariate analysis: 6MWD = Surgery (89.42) + CPB (1.60) + MIF (2.79 ) - BMI (7.53) - 127.90. Conclusion: In this study, the determinants of 6MWD in patients undergoing cardiac surgery were: the type of surgery, CPB time, Functional Independence Measure and body mass index. It was possible in this study to generate a predictive equation for the DTC at discharge in patients undergoing elective cardiac surgery. / Introdução: O teste de caminhada de seis minutos (TC6) é uma medida de capacidade funcional, simples, objetiva e reprodutível, no qual os pacientes são instruídos a caminhar tão longe quanto possível em seis minutos. O TC6 é amplamente utilizado na reabilitação cardíaca como indicador do status funcional e como uma medida de resultado em pacientes após cirurgia cardíaca, infarto agudo do miocárdio e pacientes com insuficiência cardíaca crônica. Objetivos: Identificar os fatores determinantes da distância percorrida no teste de caminhada de seis minutos (DTC6) na alta hospitalar em pacientes submetidos à cirurgia cardíaca e estabelecer uma equação de referência para o calculo da DTC prevista nesta população. Métodos: Trata-se de um estudo descritivo, em que foram avaliados 60 pacientes submetidos à cirurgia cardíaca do tipo eletiva. A avaliação dos pacientes foi realizada no pré-operatório e na alta hospitalar. Foram coletados dos prontuários tipo de cirurgia, tempo de ventilação mecânica, tempo de circulação extracorpórea (CEC), dias de internação em UTI, dias de internação hospitalar, fração de ejeção de ventrículo esquerdo, dosagem de hemoglobina e presença de comorbidades (hipertensão arterial sistêmica, diabetes e dislipidemia). Para avaliação da capacidade funcional foi aplicado a Medida de Independência Funcional (MIF), a qualidade de vida foi avaliada através do Perfil de Saúde de Nottingham (PSN). O TC6 foi realizado na alta hospitalar. Para a analise dos dados utilizamos a análise univariada, realizada através de regressão linear simples, para selecionar as variáveis a serem usadas no modelo multivariado. Para a análise univariada, consideramos um nível de significância menor que 20% (p<0,20). Em seguida foi realizada a análise multivariada, através da regressão linear múltipla. Para a análise multivariada, consideramos um nível de significância menor que 5% (p<0,05). Resultados: Foi observado que o TC6 foi bem tolerado por todos os pacientes, a DTC6 média foi de 260,20 ± 89,20 metros, o que representa 49% do previsto pela equação de Enright e Sherrill. Na análise multivariada, foram selecionadas para inclusão no modelo final da equação preditiva da DTC6 as seguintes variáveis: tipo de cirurgia (p=0,001), tempo de circulação extracorpórea - CEC (p=0,001), capacidade funcional MIF (0,004) e índice de massa corpórea - IMC (0,007), com r=0,91 e um r2= 0,83 com p < 0,001. A equação derivada da análise multivariada foi: DTC6 = Cirurgia (89,42) + CEC (1,60) + MIF(2,79) IMC(7,53) 127,90. Conclusão: Neste estudo, os determinantes da distância percorrida no TC6 em pacientes submetidos à cirurgia cardíaca foram tipo de cirurgia, tempo de CEC, capacidade funcional e índice de massa corpórea. Foi possível neste estudo gerar uma equação preditiva para a DTC6 na alta hospitalar de pacientes submetidos à cirurgia cardíaca do tipo eletiva.
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Estudo do comportamento hemodinâmico e variáveis metabólicas no teste de esforço cardiopulmonar e teste de caminhada de seis minutos em portadores de insuficiência aórtica crônica assintomáticos / Study of hemodynamic and metabolic variables in cardiopulmonary exercise testing and six-minute walk test in patients with asymptomatic chronic aortic regurgitation

Daniela Caetano Costa dos Reis 12 August 2016 (has links)
A insuficiência aórtica (IAo) crônica é uma lesão regurgitante, caracterizada pelo fluxo retrógrado de sangue durante a diástole. A utilização do exercício físico como forma de exploração das repercussões funcionais, caracterização da gravidade da IAo e determinação da classe funcional objetivamente, além da identificação de parâmetros funcionais capazes de identificar o estágio clínicofuncional na IAo é bastante atraente. Objetivos: avaliar a capacidade funcional dos portadores de IAo através do teste de esforço cardiopulmonar (TCP) e do teste de caminhada de seis minutos (TC6\'), subdivididos de acordo com a gravidade da regurgitação da válvula; comparar o desempenho desses portadores de IAo no TCP a um grupo de voluntários saudáveis; testar a reprodutibilidade do TC6\' nessa amostra de portadores de IAo. Casuística e métodos: os pacientes foram submetidos à ressonância magnética cardíaca e distribuídos em grupos IAo leve (n=6), IAo moderada (n=9) e IAo grave (n=10). Doze voluntários saudáveis foram incluídos (grupo controle - GC). Os voluntários estudados foram submetidos a um TCP máximo em cicloergômetro, com protocolo incremental do tipo rampa e a dois testes de caminhada de seis minutos (TC6\'-1 e TC6\'-2), com intervalo de 30 minutos entre eles. Resultados: no repouso, não encontramos diferença estatisticamente significante dos valores de VO2, frequência cardíaca e pressão arterial diastólica; a pressão arterial sistólica foi menor no GC, comparada ao grupo IAo grave. No esforço submáximo não identificamos diferença estatisticamente significante nos parâmetros, exceto pela potência que foi menor no grupo IAo grave quando comparada ao GC. A FC pico foi maior no GC, comparado ao grupo IAo leve e IAo moderada; a potência no pico do esforço foi maior no GC comparado aos grupos IAo leve, IAo moderada e IAo grave; a Ve no pico do esforço foi menor no grupo IAo grave quando comparado ao GC. No 9 grupo IAo grave, a medida de VO2 pico real foi menor que o VO2 pico predito, representando 77% do predito. Ve/VCO2 slope, OUES e pulso de O2 não foram diferentes entre os grupos. As medidas obtidas no TC6\', no repouso, no pico ou na recuperação, não demonstraram diferença estatisticamente significante entre os grupos; os TC6\'-1 e TC6\'-2 se mostraram reprodutíveis e houve fraca correlação entre VO2 pico obtido no TCP e distância percorrida do TC6\'-2 nos portadores de IAo, independente da gravidade da regurgitação da válvula. Conclusão: em portadores de IAo crônica pura assintomáticos, as medidas de trocas gasosas e as respostas hemodinâmicas e metabólicas frente ao exercício físico podem não caracterizar a gravidade da regurgitação da válvula. Apesar de assintomáticos ou minimamente sintomáticos, e de apresentarem modestos sinais de remodelamento ventricular esquerdo, os portadores de IAo grave apresentavam-se com capacidade funcional reduzida, podendo ser resultado do processo evolutivo da doença. O TC6\' não foi capaz de diferenciar os portadores de IAo crônica pura assintomáticos, porém mostrou ser reprodutível nessa amostra de pacientes com IAo, o que sugere ser essa ferramenta útil no seguimento desses pacientes e possível identificação de limitações funcionais que possam vir a surgir com a evolução da doença. / Aortic regurgitation (AR) is a chronic regurgitant lesion, characterized by the backflow of blood during diastole. The use of physical exercise as a form of exploration of functional repercussions, characterizing the severity of AR and objectively determining the functional class, and identification of functional parameters able to identify the clinical and functional stage in AR is quite attractive. Objectives: To evaluate the functional capacity of patients with AR through cardiopulmonary exercise testing (CPET) and the six-minute walk test (6MWT), subdivided according to the severity of valve regurgitation; compare the performance of these carriers in the CPET with group of healthy volunteers; test the reproducibility of the 6MWT in this sample of patients with AR. Methods: Patients underwent cardiac resonance magnetic and distributed in mild AR groups (n = 6), moderate AR (n = 9) and severe AR (n = 10). Twelve healthy volunteers were included (control group - CG). Volunteers studied were submitted to a maximum CPET ergometer with incremental protocol ramp type and two sixminute walk test (6MWT-1 and 6MWT-2) with an interval of 30 minutes between them. Results: at rest, no statistically significant difference in VO2 values, heart rate (HR) and diastolic blood pressure; systolic blood pressure was lower in the CG compared to the severe AR group. In submaximal effort, we did not identify statistically significant differences in the parameters, except for the load that was less severe AR group compared to the CG. HR peak was higher in the CG compared to the mild group and moderate AR; load at peak exercise was greater in the CG compared with the mild AR groups, moderate and severe AR; the Ve at peak exercise was lower in severe AR group when compared to the CG. In severe AR group, the measure VO2 real peak was lower than the predicted peak VO2, representing 77% of predicted. Ve / VCO2 slope, OUES and O2 pulse were not different between groups. The measurements obtained in the 6MWT, at rest, at 11 the peak or recovery, showed no statistically significant difference between the groups; the 6MWT-1 and 6MWT-2 proved to be reproducible and there was a weak correlation between peak VO2 obtained in TCP and the distance traveled 6MWT-2 in patients with AR, independent of valve regurgitation severity. Conclusion: in patients with pure chronic asymptomatic AR, measures gas exchange and hemodynamic and metabolic responses during physical exercise can not characterize the valve regurgitation severity. Although asymptomatic or minimally symptomatic, and present modest signs of left ventricular remodeling, the severe AR carriers presented with reduced functional capacity, may be the result of the evolutionary process of the disease. The 6MWT was not able to differentiate patients with pure chronic AR asymptomatic, but proved to be reproducible in this sample of patients with AR, which suggests that this useful tool in monitoring these patients and possible identification of functional limitations that may arise with the evolution of the disease.
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Validation of Spiropalm 6MWT Hand-held Spirometer against Jaeger Oxycon Pro, focusing on minute ventilation

Båtsby, Frida January 2020 (has links)
Introduction: Ergospirometry is used to evaluate working capacity and assess whether limitations may originate from circulation or respiration. It is typically based on an ordinary exercise test, in conjunction with respiratory analysis. A six-minute walk test (6MWT) may be used to asses a patients functional capacity. The subject walks a 30-meter-long hallway as far as possible for six minutes. Equipment is now available to analyse ventilation simultaneously. The purpose of the study was to validate Spiropalm 6MWT Hand-held Spirometer against Jaeger Oxycon Pro, focusing on minute ventilation. Method and material: A convenience sample of 30 young, healthy adults between the age of 18-32 participated in the study at Örebro University. Minute ventilation was measured with Spiropalm 6MWT Handheld Spirometer (COSMED, Rome, Italy) and Jaeger Oxycon Pro (Viasys Healthcare, Pennsylvania, USA) during two walking tests on treadmill at three intensity levels (velocities). A paired Students t-test was used for comparison between the equipments and between the three intensity levels in regard to minute ventilation and heart rate. Result: The result showed a statistically significant difference between the two equipments, focusing on minute ventilation, at intensity levels 1 and 2, but not for level 3. The Spiropalm shows consistently lower values. There was no difference between the heart rate during the two trials. Conclusion: Spiropalm consistently has lower values of VE than the Jaeger-system, this can be the cause of the difference between the equipments during lower intensity levels, although not high enough for a difference at level 3. There was no difference in heart rate between the two trials at any of the intensity levels, this shows that the subjects were well rested between the trials. / Introduktion: Ergospirometri används för att utvärdera en individs arbetsfysiologi och se om någons begränsningar har sitt ursprung cirkulatoriskt eller respiratoriskt. Undersökningen är baserad på ett vanligt arbetsprov i samband med analys av lungfunktion. Ett sex minuters gångtest (6MWT) kan användas för att utvärdera en patients funktionella kapacitet. Personen får gå i en 30 meter lång korridor så långt som möjligt under sex minuter. Det finns nu utrustning för att analysera lungfunktionen under pågående test. Syftet med studien var att validera Spiropalm 6MWT Hand-held Spirometer mot Jaeger Oxycon Pro med fokus på minutventilation. Metod och material: En studiepopulation på 30 unga, friska vuxna mellan åldrarna 18–32 deltog i studien på Örebro Universitet. Minutventilation mättes med Spiropalm 6MWT Handheld Spirometer (COSMED, Rom, Italien) och Jaeger Oxycon Pro (Viasys Healthcare, Pennsylvania, USA) under två gångtest på gångband under tre olika intensitetsnivåer (hastigheter). Ett parat Students t-test användes vid jämförelse mellan utrustningarna och mellan de tre olika intensitetsnivåerna med avseende på minutventilation och hjärtfrekvens. Resultat: Resultatet visade att det var en statistiskt signifikant skillnad mellan utrustningarna med fokus på minutventilation på intensitetsnivå 1 och 2, men inte på intensitetsnivå 3. Det förelåg inte någon skillnad i hjärtfrekvens mellan de två testerna. Konklusion: Spiropalm analyserar konsekvent lägre än Jaeger-systemet, detta kan vara anledningen till skillnaden mellan utrustningarna på lägre intensitetsnivåer, dock inte tillräckligt högt för skillnad på intensitetsnivå 3. Hjärtfrekvensen var densamma under båda testen på alla intensitetsnivåerna vilket visar på att försökspersonerna var väl utvilade mellan testerna.
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Correlação clínica, funcional e radiológica em pacientes com fibrose cística / Clinical, functional and radiological correlations in cystic fibrosis patients

Stollar, Fabíola 09 August 2011 (has links)
Introdução: a variabilidade clínica da fibrose cística (FC) levou ao desenvolvimento de diferentes sistemas de escores de avaliação de sua gravidade. Como nem sempre é possível fazer a monitorizarão do paciente com exames radiológicos, tomográficos, funcionais e clínicos simultaneamente, o entendimento das correlações entre esses métodos é um ponto importante para que a equipe multiprofissional dos centros de FC selecione o método mais adequado na sua rotina de atendimento. Objetivo: avaliar a gravidade das alterações clínicas, estruturais e funcionais de uma população de pacientes com fibrose cística por meio de escores clínicos, radiológicos, tomográficos e testes funcionais e analisar as correlações, por pareamento entre os escores de Shwachman-Kulczychi (E-SK), Brasfield (E. Brasfield), Bhalla (E. Bhalla), espirometria e teste de caminhada de seis minutos (TC6M). Métodos: Estudo transversal prospectivo em pacientes com idade entre 3-21 anos. Foram realizados no mesmo dia: espirometria, TC6M, radiografia de tórax (RX), tomografia computadorizada (TC) de tórax e avaliação do estadio clínico. Utilizou-se a regressão linear (coeficiente de correlação de Spearman) para a análise das correlações entre os exames. Foi construída uma Curva ROC para avaliar o melhor ponto de corte para o valor de escore de Brasfield que indicaria a presença de bronquiectasias na TC. Resultados: 43 pacientes foram avaliados, 19F/24M, 10,5 ± 4,7 anos, com mediana de E. Bhalla, E. Brasfield e E-SK de 10, 17 e 70, respectivamente. Os valores médios (% previsto) de capacidade vital forçada (CVF), volume expiratório forçado no primeiro segundo (VEF1) e fluxo expiratório forçado entre 25 e 75 % da capacidade vital (FEF25-75%) foram, respectivamente, 70,4 ± 26, 59,2 ± 26, 47,4 ± 35,8. Houve correlações significativas entre quase todos os parâmetros estudados. Apenas não houve correlação estatisticamente significativa entre escore do teste de caminhada de seis minutos (Z-TC6M) e aprisionamento + mosaico (r = -0,35), VEF1 70% e E-SK (r = -0,04); VEF1 70% e E. Bhalla (r = -0,32), VEF1 70% e E. Brasfield (r = 0,14), VEF1 70% e Z-TC6M (r =0,14). Através da Curva ROC foi determinado o ponto de corte do escore de Brasfield de 18 como o de melhor sensibilidade (83%), especificidade (92%), valor preditivo positivo (96%) e valor preditivo negativo (71%) para detecção de bronquiectasias na TC de tórax. Conclusões: Nesta casuística de pacientes com fibrose cística houve uma ampla variação quanto à gravidade da doença quando avaliada por parâmetros clínicos, radiológicos, tomográficos e funcionais. Apesar desta variação, houve correlação significativa entre a maioria dos métodos utilizados no estudo. As correlações não foram significativas nos pacientes com função pulmonar normal ou com distúrbio ventilatório obstrutivo leve, o que pode estar relacionado a uma menor capacidade discriminatória entre os diferentes métodos quando o acometimento pulmonar é de grau leve. Nessa amostra estudada, pacientes com escore de Brasfield menor ou igual a 18, tiveram uma probabilidade de 83% de apresentar bronquiectasias na TC de tórax. O teste da caminhada de seis minutos se mostrou como um método complementar alternativo que pode ser utilizado na avaliação da gravidade dos pacientes com FC / Introduction: The clinical variability of cystic fibrosis (CF) led to the development of different scoring systems to evaluate its severity. As it is not always possible to simultaneously assess CF patient with radiography, tomography, functional tests and clinical status, understanding the correlations between these methods is important for the multidisciplinary team of CF centers to select the most suitable method in their routine attendance. Objective: To assess the severity of the clinical, structural and functional characteristics of a population of CF patients by means of clinical scores, chest radiography (CXR), chest tomography (CT) and pulmonary functional tests and to analyze the correlations between Shwachman-Kulczychi score (SK), Brasfield score (Brasfield), Bhalla score (Bhalla), spirometry and six minute walk test (6-MWT). Method: A cross-sectional and prospective study including patients aged 3-21 years-old. Spirometry, 6-MWT, CRX, CT and evaluation of clinical status were performed on the same day. Linear regression (Spearman correlation coefficient) was performed to analyze the correlations between the tests. A ROC curve was constructed to assess the best value for the Brasfield score that would indicate the presence of bronchiectasis on CT. Results: A total of 43 patients were evaluated, 19F/24M, 10.5 ± 4.7 years, with median Bhalla, Brasfield and SK scores of 10, 17 and 70, respectively. Mean values (% predicted) forced vital capacity (FVC), forced expiratory volume in one second (FEV1) and forced expiratory flow between 25 and 75% of vital capacity (FEF25-75%) were respectively 70.4 ± 26, 26 ± 59.2, 47.4 ± 35.8. There were significant correlations among almost all parameters studied. Only there was no statistically significant correlation between Z-6MWT and air trapping + mosaic perfusion (r = -0.35), FEV1 70% and SK (r = -0.04), FEV1 70% and Bhalla (r = -0.32), FEV1 70% and Brasfield (r = 0.14), FEV1 70% and Z-6MWT (r = 0.14). ROC curve determined that Brasfield score of 18 had the best sensitivity (83%), specificity (92%), positive predictive value (96%) and negative predictive value (71%) for detecting bronchiectasis on chest CT. Conclusions: These patients with cystic fibrosis had a wide variation in disease severity as assessed by clinical, radiographic, tomographic and functional scores. Despite this variation, there was a significant correlation between most methods used in the study. The correlations were not significant in patients with normal lung function or with mild obstructive lung disease, which may be related to a lower discriminate capacity between the different methods when pulmonary involvement is mild. In this study, patients with Brasfield score less than or equal to 18, had a probability of 83% to have bronchiectasis on chest CT. The six-minute walk test is a complementary method that can be used to assess the severity of patients with CF

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