• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 13
  • Tagged with
  • 13
  • 13
  • 11
  • 9
  • 6
  • 6
  • 4
  • 4
  • 4
  • 4
  • 3
  • 3
  • 2
  • 2
  • 2
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
11

Arte, ResistÃncia e EducaÃÃo: cartografias das aÃÃes do movimento ELAS (Escola Livre de Artes Subversiva) - movimento de arte ativista que atua na cidade de Fortaleza. / Art, Resistance and Education: cartography of the actions of ELAS (Free School of Subversive Art) movement - art movement activist who works in the city of Fortaleza

Bartira Dias de Albuquerque 28 January 2013 (has links)
FundaÃÃo de Amparo à Pesquisa do Estado do Cearà / A presente pesquisa expÃe aÃÃes do movimento de Arte ativista ELAS (Escola Livre de Arte subversiva), para pensar como se dà o processo de Arte, ResistÃncia e EducaÃÃo hoje, atravÃs de artistas, de coletivos e de movimentos de Arte. à por meio da cartografia que estabelecemos uma ligaÃÃo da Arte em processo, com a ResistÃncia Ãs metodologias de pesquisa tradicionais, e à elaboraÃÃo de prÃticas artÃsticas que sÃo limitadas por editais do Estado, e de empresas privadas, que exercem seus poderes em torno dos temas e de outras demandas que exigem para as experimentaÃÃes dos artistas. Problemas de como se dà a relaÃÃo de Arte, instituiÃÃes e mercadoria, de como pensar a ResistÃncia Ãs ârelaÃÃes de poderâ atravÃs das artes, e de como criar novos modos de existÃncia partindo da criaÃÃo, da reinvenÃÃo da EducaÃÃo, do olhar crÃtico em torno das âSociedades de controleâ (conceito pensado por Deleuze), sÃo colocados em discussÃo durante todo o trabalho. Em quase um ano de intervenÃÃo junto ao ELAS, vÃrias ideias e problemas foram pensados e muita Arte foi realizada, numa tentativa de se fazer guerrilha, de criar mundos e de compor vidas, com as prÃticas artÃsticas que buscam inquietar, desterritorializando o sistema educacional tradicional, numa preocupaÃÃo Ãtica e social com o mundo que se faz presente. E num certo erotismo de engajamento polÃtico, a Arte que à produzida dentro de coletivos (onde, na dÃcada de 90, houve uma explosÃo destes coletivos, no Brasil) como no ELAS, com as inspiraÃÃes vindas desde à dÃcada de 30, tÃm nos feito buscar o que se pode ter como livre, em oposiÃÃo Ãs relaÃÃes desenvolvidas no sistema capitalista, pensando e compondo uma âestÃtica da existÃnciaâ, colocada por Foucault (1994), e que podemos visualizar na obra de Hakim Bey(2005) em Zonas AutÃnomas temporÃrias(TAZ) e de Luther Blisset (2001) nas criaÃÃes de mito, em âguerrilhas psÃquicasâ, em aÃÃes de furto como no coletivo Yomango , e âterrorismos poÃticosâ, prÃticas que questionam as relaÃÃes de poderes, e que sÃo formas criativas, subversivas, impactantes e novas, de se fazer polÃtica e de se viver a prÃpria vida. / This research study presents the actions of the activist artistic movement ELAS (Free School of subversive art) in order to reflect about the way in which the process of art, resistance and education takes place today through artists, artistic collectives and movements. It is through cartography that we establish a link between the art in progress, with its resistance to the traditional research methodologies, and the elaboration of artistic practices that are limited by the State and by private companies, that use their power to influence the subject matter and other demands upon artistic experimentation. The following questions are discussed during the entire project: the current relation between art, institutions and the market, how to conceive the resistance to power through the arts, the construction of new ways of existence departing from the creation process, the reinvention of Education, of the critical view of societies of control ( concept introduced by Deleuze), among others. In almost a year of happenings with ELAS, many ideas and problems were reflected upon and a huge amount of art was made, with the intent of making guerrilla, of creating worlds and composing lives, with artistic practices that aim to awaken, expropriating the educational system, in an ethical and social concern with the world that becomes present. And in a certain eroticism of politicalinvolvement, the art produced in collectives ( there was an explosion of these collectives in Brazil during the 90âs) like ELAS, with inspirations originating since the 30âs, has made us look for what can be seen as free, in relations within contemporary society, looking at the way we take care of ourselves through an existence esthetic, denominated by Foucault, and that can also be seen in Hakim Beyâs work in Temporary Autonomous Zones (TAZ), in the creation of myth, in psychic guerrillas, in actions of theft like the ones of the collective Yomango, in poetic terrorisms; all of these practices that question the power relations, and creative, subversive, new and impacting ways of doing politics and living your own life.
12

Frestas da vida sobre trilhos eléctricos: modos e modelos de subjetivação no metrô de São Paulo

Frei, Altieres Edemar 22 November 2013 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-28T20:38:50Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Altieres Edemar Frei.pdf: 966537 bytes, checksum: c6290cc3df33b7dabeafa1f1c68a23e4 (MD5) Previous issue date: 2013-11-22 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / This research which has as its final stop the present essay-dissertation had as its point of departure an investigation concerning the means and the ways of subjectivity crossed, involved, forged and reinforced by the daily movements displayed by the citizens in São Paulo´s underground (considered the most crowded underground system in the world in its peak hours). We understand that in the current stage of sophistication in the control society, in a time defined by some as late capitalism or economic globalization, the politics concerned with accommodating, conditioning and piling up the citizens-users of the underground transportation system demand more emphasis and aesthetical elegance than the semiotic strategies have provided up to now. In our research, we state that biopower politics are being applied in the underground transportation system, and those politics seem to be of high relevance not only to its own operations, as well as to the urban configuration. In this sense, we consider the underground transportation system as a state-device. The underground is a fold of São Paulo metropolis in state of metastasis. Our investigative method was anchored by the theoretical references able to provide lights and follow our hypothesis, and also by the ethnographic incursions done in order to gather samples of the life gapsdisplayed over the electric tracks: stereotypes, boredom, lines of escape, dialogues biopolitical samples, in a wider sense. As results of this investigation, we also present single propositions of intervention on the daily life of underground users, with the suggestion of occupying its sonic territory through a project of audio compositions specially produced to be accessed during the underground trips / A pesquisa que desembarca neste formato de ensaio-dissertação partiu do objetivo de investigar os Modos e Modelos de Subjetivação atravessados, envolvidos, forjados e reforçados em meio aos deslocamentos diários de cidadãos no Metrô de São Paulo neste que já é considerado o mais superlotado do mundo, com mais de dez passageiros por metro quadrado em horários de pico. Entendemos que no atual estágio de refinamento da chamada sociedade de controle, em tempos definidos por alguns de capitalismo tardio ou mundialização da economia, as estratégias para acomodação, condicionamento, empilhamento dos cidadãos-usuários do Metrô exigem mais do que pode alcançar o regime de signos ou as estratégias semióticas até então utilizadas com ênfase e certa elegância estética. Justificamos que são aplicadas estratégias do chamado biopoder de relevância ímpar para a operação do Metrô e, em nossa hipótese, de relevância para a própria configuração urbana. Consideramos, desta forma, o Metrô como um dispositivo-Estado. O Metrô é dobra de São Paulo megalópole em metástase. Nosso método investigativo pautou-se no levantamento ou cartografia de referenciais teóricos que pudessem ilustrar e acompanhar a hipótese levantada, bem como de incursões etnográficas em que foi possível colher amostras das chamadas frestas de vida sobre trilhos eléctricos: clichês, tédio, linhas de fuga, diálogos. Enfim: amostras biopolíticas, em seu amplo sentido. Apresentamos também, entre os resultados obtidos, singelas propostas de intervenção no cotidiano dos usuários do Metrô, com a sugestão da ocupação do seu Território Sonoro, por meio de um projeto-piloto de confecção de conteúdos de áudio para serem acessados durante as viagens de Metrô
13

Sociedade de controle e medicalização na educação: cartografando as práticas de um psicólogo nas escolas de uma cidade do interior do Rio de Janeiro / Control society and medicalization in education: charting, practices of a school psychologist in na inland city of Rio de Janeiro

Davi Cavalcante Roque da Silva 12 March 2013 (has links)
Esta dissertação baseia-se em uma pesquisa-intervenção realizada em cinco escolas de nível fundamental e infantil, e em uma escola de ensino especial/ atendimento educacional especializado (AEE) de uma cidade de pequeno porte do interior do Rio de Janeiro, na região sul do estado. O presente trabalho situa-se no contexto das discussões sobre as práticas de medicalização na escola-empresa e nas sociedades de controle, e tem como objetivo a investigação da medicalização e a judicialização como exigências que têm moldado um viés predominante médico-assistencialista ao trabalho do psicólogo, concentrando-se em atendimentos individualizados a alunos e famílias nas escolas públicas. O método adotado é o da cartografia (Deleuze & Guattari). Os conceitos de Medicalização (Conrad, Illitch, Szasz). Controle (Deleuze), e o conceito científico-ficcional de Pré-Crime (Dick) são a coluna vertebral do trabalho. A pesquisa de cunho qualitativo utiliza os referenciais teórico-práticos da análise institucional (AI) e dos estudos da filosofia de diferença, de autores como Michel Foucault, Gilles Deleuze e Félix Guatarri, assim como a contribuição valiosa de estudiosos mais contemporâneos, como Veiga-Neto, Gallo e Marcondes. Os analisadores dos relatórios pré-crime de medicalização do fracasso escolar, da (in)disciplina e da loucura através funcionam como pistas para as passagens dos diagnósticos para as práticas e modos coletivos de subjetivação, contexto mais amplo que nos conduz à visibilidade das questões do trabalho, da saúde no trabalho no magistério, e às plataformas de alianças coletivas entre técnicos(psicólogos) e não-técnicos (professores) para a construção dos processos de desmedicalização e desmedicalização na Educação. / This dissertation is based on a intervention-research conducted in five primary and infant schools, and a special education unit / specialized educational services (ESA) of a small town in the interior of Rio de Janeiro, in the southern the state. This work is in the context of discussions about the practices of medicalization in school-enterprise and the societies of control, and aims to investigate the medicalization and judicialization requirements as a bias that have shaped the predominant medical-welfare work of the psychologist, focusing on individualized care to students and families in public schools. The method adopted is that of cartography (Deleuze & Guattari), and throughout the text, three analyzers are used as clues leading to processes. Concepts of medicalization (Conrad, Illitch, Szasz), Control (Deleuze), and the concept of science-fictional Precrime (Dick) are the backbone of the work. The qualitative research uses the theoretical and practical institutional analysis (IA) and studies of philosophy of difference, by authors such as Foucault, Deleuze and Guattari, as well as the valuable contribution of more contemporary scholars, as Veiga-Neto, Gallo and Machado, addressing the issues of educational policy of inclusion, and new ways of doing minority-militants education and institutional work of psychologist in education. The questions refer to the analysis of pre-crime reports on medicalization of school failure, the (in) discipline and madness through the respective analyzers, clues to the passage through and far beyond the diagnosis empire, towards practice and collective modes of subjectivity, the broader context in which leads to the visibility of work issues, health at work in teaching, and platforms for collective alliances between technical professionals (psychologists) and nontechnical (teachers) for the construction of the processes of demedicalization and deinstitutionalization in Education.

Page generated in 0.0593 seconds