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Los sofistas: problemas éticos y políticos de la Grecia clásica desde una perspectiva no metafísica

Ugalde Rother, Benjamín January 2012 (has links)
Tesis para optar al grado de Doctor en Filosofía / Facultad de Filosofía y Humanidades / Con ―perspectiva no metafísica‖ queremos identificar una posición interpretativa que toma conciencia de la inoperancia de una exégesis del pensamiento sofístico desde la metafísica, como lo fueron todas las interpretaciones anteriores a Nietzsche —e incluso algunas posteriores. Esta inoperancia se refleja en la imposibilidad de comprender la filosofía de los sofistas —en su real complejidad— desde la metafísica y su intuición fundamental, esto es —a partir de Platón— que la realidad puede ser explicada y comprendida a la luz de un cierto sustrato último, esencial y moral, que nos es difícilmente cognoscible, pero que percibimos como más allá del hombre, pues trascendería la sensibilidad y el lenguaje humano. Este carácter metafísico de la mayor parte de las interpretaciones de los sofistas es el motivo por el cual usualmente se ha malentendido la posición de estos autores al calificarlos como "relativistas" o "subjetivistas" en circunstancias de que el calificativo que merecen los sofistas —si se les puede atribuir sólo uno— debiera ser más bien el de simples "realistas", como indica el propio Nietzsche.
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O projeto filosófico de Isócrates, no discurso contra os sofistas

Costa, Robson Régis Silva January 2010 (has links)
COSTA, Robson Régis Silva. O projeto filosófico de Isócrates, no discurso contra os sofistas. 2010. 94f. – Dissertação (Mestrado) – Universidade Federal do Ceará, Programa de Pós-graduação em Filosofia, Fortaleza (CE), 2010. / Submitted by Gustavo Daher (gdaherufc@hotmail.com) on 2017-09-21T16:47:22Z No. of bitstreams: 1 2010_dis_rrscosta.pdf: 606704 bytes, checksum: cac42fbb075d564b1799ffc761233e24 (MD5) / Approved for entry into archive by Márcia Araújo (marcia_m_bezerra@yahoo.com.br) on 2017-09-23T15:02:23Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2010_dis_rrscosta.pdf: 606704 bytes, checksum: cac42fbb075d564b1799ffc761233e24 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-09-23T15:02:23Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2010_dis_rrscosta.pdf: 606704 bytes, checksum: cac42fbb075d564b1799ffc761233e24 (MD5) Previous issue date: 2010 / Este trabalho examinou como Isócrates (436-338 a.C.) compreendeu e elaborou sua proposta de filosofia a partir das críticas feitas aos sofistas no discurso Contra os sofistas (aprox. 390 a.C.). Para alcançar seu intento, o presente estudo inicialmente dedicou uma seção aos sofistas, buscando compreender como estes homens tão diferentes contribuíram para o desenvolvimento do pensamento antigo e por que seriam alvo de críticas tão duras de Isócrates, o que possibilitou a articulação entre diversos elementos textuais durante a leitura do aludido discurso de forma a oferecer relevantes noções para a tentativa de compreensão do pensamento isocrático. Apesar do reconhecido esforço em se destacar dos sofistas, pode-se constatar em seus textos que Isócrates não abria mão da importância da retórica para a edificação de uma paidéia. De forma semelhante, Platão reconhece, no Fedro, a participação da retórica – enquanto análise da natureza da alma – no desenvolvimento da filosofia. Dadas tais constatações, tornou-se necessário investigar como retórica e filosofia poderiam ser articuladas de forma a possibilitar um meio que permita um acesso mais seguro ao pensamento isocrático, para que seja identificada com mais nitidez sua ideia de filosofia, assim como a função que lhe é destinada. Posteriormente, fez-se mão do recurso comparativo e procurou-se na análise do sentido de retórica no Fedro aspectos relevantes que possam apontar para uma relação entre Platão e Isócrates caracterizada por semelhanças e diferenças específicas, visando atender ao intento desta pesquisa, qual seja, oferecer elementos que nos aproximem da ideia isocrática de filosofia. Finalmente, foram oferecidas tradução e análise do discurso Contra os sofistas, pois o estudo do texto original é item obrigatório para quem procura se aproximar de uma ideia preeminente e constante no trabalho de Isócrates – que é sua concepção de filosofia – mas que em nenhum de seus textos que nos restaram foi exposta de maneira específica e localizada.
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O projeto filosÃfico de IsÃcrates, no discurso contra os sofistas

Robson RÃgis Silva Costa 20 December 2010 (has links)
Este trabalho examinou como IsÃcrates (436-338 a.C.) compreendeu e elaborou sua proposta de filosofia a partir das crÃticas feitas aos sofistas no discurso Contra os sofistas (aprox. 390 a.C.). Para alcanÃar seu intento, o presente estudo inicialmente dedicou uma seÃÃo aos sofistas, buscando compreender como estes homens tÃo diferentes contribuÃram para o desenvolvimento do pensamento antigo e por que seriam alvo de crÃticas tÃo duras de IsÃcrates, o que possibilitou a articulaÃÃo entre diversos elementos textuais durante a leitura do aludido discurso de forma a oferecer relevantes noÃÃes para a tentativa de compreensÃo do pensamento isocrÃtico. Apesar do reconhecido esforÃo em se destacar dos sofistas, pode-se constatar em seus textos que IsÃcrates nÃo abria mÃo da importÃncia da retÃrica para a edificaÃÃo de uma paidÃia. De forma semelhante, PlatÃo reconhece, no Fedro, a participaÃÃo da retÃrica â enquanto anÃlise da natureza da alma â no desenvolvimento da filosofia. Dadas tais constataÃÃes, tornou-se necessÃrio investigar como retÃrica e filosofia poderiam ser articuladas de forma a possibilitar um meio que permita um acesso mais seguro ao pensamento isocrÃtico, para que seja identificada com mais nitidez sua ideia de filosofia, assim como a funÃÃo que lhe à destinada. Posteriormente, fez-se mÃo do recurso comparativo e procurou-se na anÃlise do sentido de retÃrica no Fedro aspectos relevantes que possam apontar para uma relaÃÃo entre PlatÃo e IsÃcrates caracterizada por semelhanÃas e diferenÃas especÃficas, visando atender ao intento desta pesquisa, qual seja, oferecer elementos que nos aproximem da ideia isocrÃtica de filosofia. Finalmente, foram oferecidas traduÃÃo e anÃlise do discurso Contra os sofistas, pois o estudo do texto original à item obrigatÃrio para quem procura se aproximar de uma ideia preeminente e constante no trabalho de IsÃcrates â que à sua concepÃÃo de filosofia â mas que em nenhum de seus textos que nos restaram foi exposta de maneira especÃfica e localizada.
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A contribuição histórica da sofistica a educação: a relação entre poder, saber e discurso

Guerrero Sanchez, Jose Guillermo de la Altagracia 21 October 1991 (has links)
Submitted by Estagiário SPT BMHS (spt@fgv.br) on 2012-02-15T12:39:38Z No. of bitstreams: 1 000059111.pdf: 6915469 bytes, checksum: 1a6f58fa96eadaeae2d2b4692a6abb72 (MD5) / Made available in DSpace on 2012-02-15T12:40:00Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000059111.pdf: 6915469 bytes, checksum: 1a6f58fa96eadaeae2d2b4692a6abb72 (MD5) Previous issue date: 1991 / Cette recherche a pour but de r~examiner la contribuition de la sophistique grecque pour la th~ori~ g'nerale de l'education. Elle I 'analise comme um paradigme de la genese th~orique et historique du rapport entre le pouvoir, le savoir et le discours dans I 'education occidentale. Premi~rement on remarque que, contrairement i la critique de la philosophie qui considerait la sophistique comme um faux savoir, la sophistique a represent' um authentique mouvement pedagogique, le premier de l'occident qui a 'tabli une conception organiquR entre education, politique et discours. Deuxiemement on affirme que si la sophistique a été um authentique Mouvement pedagogique elle a 't' divergente et contradictoire em soi-m~me et tres li'e aux conditions politiques de la Gr~ce. Le probleme de la sophistique gagne toute son importance dans cette recherche i cause de la diff'rence établie entre la premiere ou l'ancienne sophistique et la nouvelle ou deuxieme sophi.tique. On remarque surtout la positive contribuition de la sophistique ancienne et on explique comment elle passe d'une conotation original de sagese tres populaire dans la democratie, i une conotation de faux savoir qui a ~té fortement rechassée pendant la demagogie et pendant la chute de la cité. On considere que le réexemen de la sophistique est une importante contribuition pour repenser l'education actuelle selon sa propre tradition historique. / Esta pesquisa tem como objetivo básico resgatar a contribuição da sofística grega à teoria geral da educação analisando-a como paradigma da gênese teórica e histórica da relação entre poder, saber e discurso na educação ocidental. Em primeiro lugar, mostra-se que, contrariamente à crítica da filosofia que considerou-a falsa sabedoria, a sofística representou um autêntico movimento pedagógico, o primeiro do Ocidente que sustentou uma concepção orgânica entre educação, política e discurso. Em segundo lugar, afirma-se que a sofística foi um movimento pedagógico autêntico, mas diverso e contraditório internamente e muito ligado às condiçoes políticas da Grécia. A questão da sofística ganha neste estudo toda sua relevância em função de uma diferenciação fundamental: a primeira ou antiga sofística e a nova ou segunda sofística. Sublinha-se a contribuião positiva, principalmente, da primeira sofística e explica-se por que mudou sua conotação original de sabedoria, muito popular na democracia, para sua contr'ria de falso saber, amplamente rejeitada durante a demagogia e a queda da cidade. Considera-se que o resgate da sofística uma importante contribuição para repensar a educação atual segundo sua tradição histórica.
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O mo(vi)mento do discurso em Górgias: do tratado sobre a natureza ou não-ser para o elogio de Helena / The movement of address: between the treaty on the nature or the non-being and praise of Helen

Brazil, Vicente Thiago Freire January 2012 (has links)
BRAZIL, Vicente Thiago Freire. O mo(vi)mento do discurso em Górgias: do tratado sobre a natureza ou não-ser para o elogio de Helena. 2012. 95f. – Dissertação (Mestrado) – Universidade Federal do Ceará, Programa de Pós-graduação em Filosofia, Fortaleza (CE), 2012. / Submitted by Márcia Araújo (marcia_m_bezerra@yahoo.com.br) on 2013-11-11T16:45:24Z No. of bitstreams: 1 2012-DIS-VTFBRAZIL.pdf: 942206 bytes, checksum: 5c21a3809ff7f90ebc2ede311f6fce56 (MD5) / Approved for entry into archive by Márcia Araújo(marcia_m_bezerra@yahoo.com.br) on 2013-11-12T10:44:19Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2012-DIS-VTFBRAZIL.pdf: 942206 bytes, checksum: 5c21a3809ff7f90ebc2ede311f6fce56 (MD5) / Made available in DSpace on 2013-11-12T10:44:19Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2012-DIS-VTFBRAZIL.pdf: 942206 bytes, checksum: 5c21a3809ff7f90ebc2ede311f6fce56 (MD5) Previous issue date: 2012 / The aim of this research is central reason on the concept of discursiveness in Gorgias of Leontino based two of his main works in the accessible, The Treaty on the Non-being or About The Nature and Praise of Helena. Intend to demonstrate that the Logos has in Georgias a role of full mention, and this is a constant theme of "moment" in gorgian thought, which may be understood as the wire of the work of the leontineese. Despite the recognition of "moment" of the speech in Gorgias, it shows that also in this research that this is absolutely dynamic, alive, pure "movement". Starting with an analysis of the sociocultural context of sophistry - in which are presented and discussed the main issues surrounding the thinkers who are related in this movement - is followed by detailed discussion of both texts, with the assumption of reading for understanding the Treaty in the gorgian Meontology founding the "moment" of discourse in Western thought, and praise the omnipotence of the logos that puts the cultural reality in which human nature is "movement" for the tragedy of our existence is softened. / A presente pesquisa tem como objetivo central arrazoar sobre o conceito de Discursividade em Górgias de Leontino tomando como base duas de suas principais obras a nós acessíveis, o Tratado sobre o não-ser ou sobre a natureza e Elogio de Helena. Pretende-se demonstrar que o logos tem em Górgias um papel de inteiro destaque, sendo este um tema constante, do “momento” no pensamento gorgiano, podendo este ser compreendido como o fio condutor da obra do Leontinense. Não obstante o reconhecimento do “momento” do discurso em Górgias, demonstra-se também na presente pesquisa que esse é absolutamente dinâmico, vivo, puro “movimento”. Partindo de uma análise do contexto sociocultural formador da sofística – na qual são apresentadas e discutidas as principais questões que envolvem os pensadores que são relacionados neste movimento – segue-se para a discussão pormenorizada de ambos os textos, tendo como pressuposto de leitura para compreensão do Tratado a meontologia gorgiana que funda o “momento” do discurso no pensamento ocidental, e do Elogio a onipotência do logos que põe a realidade cultural na qual a natureza humana está posta em “movimento” para que a tragicidade de nossa existência seja suavizada.
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Os discursos cipriotas. para Demônico, para Nícocles, Nícocles e Evágoras de Isócrates, tradução, introdução e notas / The cyprian orations. A translation and study of the to Demonicus, to Nicocles, Nicocles and Evagoras of Isocrates

Rego, Julio de Figueiredo Lopes 21 February 2011 (has links)
Tradução e estudo dos discursos para Demônico, para Nícocles, Nícocles, e Evágoras de Isócrates. A introdução se concentra na relação de Isócrates com a tradição poética grega. / Translation and study of the speeches to Demonicus, to Nicocles, Nicocles, and Evagoras of Isocrates. The introduction focuses on Isocrates\' use of the Greek poetic tradition.
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Análise retórica da influência sofista no discurso filosófico e educacional de John Dewey /

Silva, Tatiane da. January 2017 (has links)
Orientador: Marcus Vinicius Cunha / Banca: Luiz Henrique de Araújo Dutra / Banca: Roberto Bolzani Filho / Banca: Renato José de Oliveira / Banca: Cláudia Helena Azevedo Alvarenga / Resumo: O presente trabalho tem por objetivo investigar a influência dos princípios filosóficos e educacionais dos Sofistas, especialmente Protágoras, Górgias e Hípias na filosofia educacional de John Dewey. Concomitantemente, buscou-se analisar a retórica Sofista como um instrumento de formação do cidadão democrático. Para a consecução de tais objetivos utilizou-se a metodologia de análise retórica desenvolvida por Chaïm Perelman e Lucie Olbrechts-Tyteca tendo por base os Tópicos de Aristóteles. Por meio da análise retórica podemos identificar e analisar o que chamamos de marcos discursivos, determinadas formas típicas de elaborar e solucionar problemas filosóficos expressos em formas argumentativas peculiares; a localização dos marcos discursivos nos permite refletir sobre a função dessas formas típicas de argumentar na constituição das propostas educacionais peculiares presentes em autores que compartilham certos núcleos argumentativos. O primeiro capítulo explicita a questão central que rege toda a estrutura do trabalho, apresentando a analogia da educação com a agricultura, cuja origem é atribuída por Jaeger aos Sofistas. O segundo capítulo aborda as concepções gerais da Sofística e do Pragmatismo com o intuito de aproximar o leitor das principais características dessas abordagens filosóficas. O terceiro capítulo examina a divisão da realidade entre dois terrenos, superior e inferior, iniciada nas discussões filosóficas ocorridas na Grécia Clássica e caracterizada pela oposição... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: The present work aims to investigate the influence of Sophists' philosophical and educational principles, especially Protagoras, Gorgias and Hippias, in the educational philosophy of John Dewey. Concomitantly, we aim to analyze the Sophistical rhetoric as an instrument of formation of the democratic citizen. For reaching our goals we use a methodology of rhetorical analysis developed by Chaim Perelman and Lucie Olbrechst-Tyteca based on the Topics of Aristotle. Through rhetorical analysis, we can identify and analyze what we call discursive frameworks, which are certain typical forms of elaboration and solution of philosophical problems expressed in peculiar argumentative forms; the localization of discursive frameworks allows us to reflect on a function of these typical forms of argument in the constitution of educational proposals. The first chapter explains the central question that rules the whole structure of work, presenting an analogy of education with agriculture, which origin is attribute to the Sophists by Jaeger. The second chapter deals with general concepts of the Sophistical Movement and Pragmatism in order to show to the reader the main characteristics of these philosophical approaches. The third chapter examines a division of reality between two realms, one low and another high; this division initiated in philosophical discussions in Classical Greece and it was characterized by opposition between physis (a condition of the order independent of human action)... (Complete abstract click electronic access below) / Doutor
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La alteridad en el Sofista de Platón

Tonti, Silvia Liliana January 1998 (has links)
No description available.
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Nietzche y la valoración de los sofistas: genuinos representantes del espíritu griego

Costa Paredes, Paolo January 2016 (has links)
Informe de Seminario para optar al grado de Licenciado en Filosofía / El objetivo de esta tesis es comprender el valor que les otorga Nietzsche a los sofistas. Se realiza un trabajo divido en dos partes. La primera responde a la inquietud ¿quiénes fueron los sofistas? y la segunda lo que ha escrito Nietzsche sobre ellos. Se entiende a los sofistas como maestros de retorica y política. Se presenta el enfrentamiento de estos con Platón y su dogmatismo. Nietzsche acepta las críticas platónicas al presentarlos como inmorales y realistas. A criterio del autor son estas sus características constitutivas. No es necesario rescatarlos, los sofistas fueron genuinos representantes del espíritu griego anterior a la metafísica platónica.
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O problema da participação nos Diálogos de Platão: Fédon, República, Parmênides e Sofista

Sousa Neto, Otacilio Luciano de January 2017 (has links)
SOUSA NETO, Otacilio Luciano de. O problema da participação nos Diálogos de Platão: Fédon, República, Parmênides e Sofista. 2017. 136f. – Dissertação (Mestrado) – Universidade Federal do Ceará, Programa de Pós-Graduação em Filosofia, Fortaleza (CE), 2017. / Submitted by Gustavo Daher (gdaherufc@hotmail.com) on 2017-06-16T11:37:04Z No. of bitstreams: 1 2017_dis_olsousaneto.pdf: 695221 bytes, checksum: 4dae090c850af9166994b64b6ed70c5b (MD5) / Approved for entry into archive by Márcia Araújo (marcia_m_bezerra@yahoo.com.br) on 2017-06-16T14:00:08Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2017_dis_olsousaneto.pdf: 695221 bytes, checksum: 4dae090c850af9166994b64b6ed70c5b (MD5) / Made available in DSpace on 2017-06-16T14:00:08Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2017_dis_olsousaneto.pdf: 695221 bytes, checksum: 4dae090c850af9166994b64b6ed70c5b (MD5) Previous issue date: 2017 / Este trabalho visa investigar a participação e a predicação em Platão através dos diálogos Fédon, República, Parmênides e Sofista. Cabe portanto questionar: o que é participação? De que modo a participação pode fundamentar a predicação? Há, na obra de Platão, um sentido unívoco de participação? Para encontrar respostas para estas perguntas a pesquisa atentará para as primeiras definições de participação e de que maneira ela se sustenta, ou não, na sequência dos argumentos e das obras. De início, é possível conceber, a partir do Fédon, que a noção de participação em Platão é tal que um ente sensível participa de uma Forma de modo que recebe um predicado em razão desta relação. Porém, compreende-se que esta definição de participação não é suficiente para dar conta de explicar todos os modos nos quais a participação aparece em Platão, sobretudo no fim do Fédon e na República (476a). Assim, a pesquisa investiga as críticas que o Parmênides elabora acerca de como a participação é compreendida e sonda se é possível que o Sofista complemente o sentido de participação anteriormente apresentado.

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