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A temática do homoerotismo e do feminino nos cinco primeiros encômios do banquete platônico / The theme of homoerotism and the feminine in the first five recipes of the Platonic banquetBrazil, Vicente Thiago Freire January 2017 (has links)
BRAZIL, Vicente Thiago Freire. A temática do homoerotismo e do feminino nos cinco primeiros encômios do banquete platônico. 2017. 206f. Tese (Doutorado) - Universidade Federal do Ceará, Pós-Graduação em Filosofia, Fortaleza (CE), 2017. / Submitted by sebastiao barroso (jrwizard2209@hotmail.com) on 2017-09-25T18:36:55Z
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Previous issue date: 2017 / This research aims at the object of the analysis and discussion of the first five speeches that comprise one of the most celebrated Platonic dialogues, The Symposium. Among the justifications that can be presented for the detailed examination of these praises is the fact that they bring a strong proleptic load with respect to the panegyric of Socrates; the treatment that tradition grants them, in a general way, relegates them to an investigative inattention. This is due to the strong centrality that is attributed to the speech of the philosopher, in contraposition to the superficial judgement which is made of the praises of the others as non-philosophical enunciations. However, there is a huge wealth conteudal that Plato deposits in each of the praises of Eros proferred by the symposiasts preceding the philosopher of Athens. Admitting this wealth, the present work will focus on the analysis of two very striking aspects in the culture of classical Greece, which seem to oppose each other. However, in the course of dialogue, they undergo a resignification process through a philosophical approach promoted by Plato. It's homoeroticism and feminine. It will be demonstrated that during the development of the dramatic scene of The Symposium, these themes, of public domain and, perhaps so, impregnated by the doxa, are revisited by Plato through a philosophical education. Finally, in a continuous movement throughout this survey, it will become apparent that the text of The Symposium is also a platonic effort to denounce, take ownership and overcome the theses sophisties – especially those concerning the paideia sophistry –, richly present in all the top five praises to Eros and therefore as an inevitable consequence, as will be pointed out, also in the speech of Socrates. / A presente pesquisa tem como objetivo central a análise e discussão dos cinco primeiros discursos que compõem um dos mais célebres diálogos platônicos, O Banquete. Dentre as justificativas que podem ser apresentadas para o exame pormenorizado desses encômios está o fato de que os mesmos trazem consigo uma forte carga proléptica com relação ao panegírico de Sócrates; o trato que a tradição concede aos mesmos, de maneira geral, relega-os a uma desatenção investigativa. Isto se deve à forte centralidade que se atribui à fala do filósofo, em contraposição ao julgamento superficial que se faz dos encômios dos demais convivas como enunciados não-filosóficos. Entretanto, há uma enorme riqueza conteudal que Platão deposita em cada um dos louvores a Eros proferidos pelos simposiastas que antecedem o Filósofo de Atenas. Admitindo essa riqueza, o presente trabalho privilegiará a análise de dois aspectos muito marcantes na cultura da Grécia Clássica, os quais parecem opor-se entre si. Contudo, no decorrer do diálogo, passam por um processo de ressignificação por meio de uma abordagem filosófica promovida por Platão. Trata-se do homoerotismo e do feminino. Demonstrar-se-á que, durante o desenvolvimento da cena dramática do Banquete, estas temáticas, de domínio público e, talvez por isso, impregnadas pela doxa, são revisitadas por Platão através de uma educação filosófica. Por fim, num movimento contínuo durante toda esta pesquisa, tornar-se-á evidente que o texto do Banquete constitui-se, também, como um esforço platônico de denunciar, apropriar-se e superar as teses sofísticas – de modo especial aquelas relativas à paidéia sofística –, ricamente presentes em todos os cinco primeiros elogios a Eros e, por isso, como consequência inevitável, como será apontado, também no discurso de Sócrates.
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Sofistas e filósofos na administração imperial : o olhar de Eunápio sobre a unidade política do império Romano no século IV D. C /Farias Júnior, José Petrúcio de. January 2007 (has links)
Orientador: Margarida Maria de Carvalho / Banca: Ruy de Oliveira Andrade Filho / Banca: Susani Silveira Lemos França / Resumo: Pretendemos, com essa pesquisa, analisar a obra Vidas dos filósofos e sofistas, redigida pelo historiador e sofista grego Eunápio, em 399, o qual retrata as vidas de neoplatônicos pertencentes à Ásia Menor, em especial, Sardes, cidade na qual nasceu. No interior dessa obra, evidenciaremos a questão administrativa do Império Romano por meio da atuação profissional de filósofos e sofistas neoplatônicos que ocuparam cargos administrativos sob a vigência dos imperadores cristãos. Propornos- emos, dessa forma, discorrer sobre a maneira como Eunápio, por meio dos artifícios retóricos mobilizados pela filosofia neoplatônica, avalia o exercício do poder imperial ocupado pelas elites cristãs e, em contrapartida, constrói, em nível literário, a imagem de filósofos e sofistas neoplatônicos na sociedade romana oriental tardia com a finalidade de evidenciar a representatividade política das elites locais neoplatônicas da Ásia Menor, uma vez que, gradativamente, as famílias abastadas não-cristãs eram preteridas dos ofícios públicos por conta da orientação políticoreligiosa instituída, conforme sugere Eunápio, por Constantino e culmina em Teodósio / Abstract: We intend, with this research, to analyze the work "Lives of the Philosophers and Sophists" written by the historian and sophist Eunapius, in 399, which portrays the lives of the neoplatonicals belonging to Asia Minor , especially, Sardes, city in which he was born. In these work, we will put in evidence the administrative question of the Roman Empire through professional performance of neoplatonical sophists and philosophers that held administrative positions under the power of the Christian emperor. We propose, this way, to discourse how Eunapius, through rhetoric strategics, mobilized by neoplatonical philosophy, evaluates the exercise of the imperial power occupied by Christian elites and, in counterpoint, constructs, in literary level, the image of neoplatonical sophists and philosophers in the late eastern roman society to elucidate the political representative of the neoplatonical local elites of the Asia Minor, once, gradually, the non-Christian well-off families were far from public positions because of the religious-political orientation instituted, as suggests Eunapius, by Constantine and finalizes in Teodosian / Mestre
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Damião de Góis e os novos caminhos da história quinhentista /Putinato, Lucas Henriques. January 2007 (has links)
Orientador: Susani Silveira Lemos França / Banca: Marcia Valeria Zamboni Gobbi / Banca: Margarida Maria de Carvalho / Resumo: As construções históricas no contexto do humanismo português são várias e significativas. A história constituiu um elemento essencial do humanismo, pois o alargamento do conhecimento da Antigüidade e o crescente interesse dos quinhentistas por retomar os relatos do passado, mas introduzindo novos temas ligados à expansão levaram a uma freqüente explicitação das concepções que conduziram as práticas historiográficas do século XVI. Nesse panorama, vemos Damião de Góis, guarda-mor do Tombo, dar continuidade à cronística do reino lusitano. Por ter sido uma das figuras de destaque na consolidação de certos valores europeus acerca da expansão ultramarina, sua obra, ao longo dos séculos, transformou-se numa referência entre os historiadores que descreveram os feitos portugueses do além-mar, num período em que se nota uma laicização do discurso histórico e, ao mesmo tempo, uma sobrecarga épica na descrição e fixação dos feitos lusitanos. São justamente essas tendências na escrita da história do século XVI o alvo desta pesquisa. Tomaremos como objeto de análise as duas crônicas escritas por Damião de Góis: A Crônica do Felicíssimo rei D. Emanuel I e a Crônica do rei D. João, Rei que foi destes regnos segundo do nome, a partir das quais procuraremos refletir sobre o seu fazer histórico, analisando a sua concepção de história em relação à dos cronistas que o antecederam, bem como o seu critério de verdade histórica / Abstract: The historical constructions in the Portuguese Humanism context are several and very significant. The History constituted an essential element for the Humanism because the enlargement of the Ancient Times knowledge and the rising interest in the writers of the 16th century of retaking the reports from the past but introducing new issues related to the expansion took it to a frequent exploitation of the conceptions that conducted to the historiographic practice from the XVI century. This way we can notice Damião de Góis, highguardian of the Tombo, to continue the chronicles from the Lusitanian kingdom. For it has been one of the main characters in the consolidation of some European values about the oversea expansion, his work over the centuries became a reference among the historians that described the Portuguese deeds in overseas, in a period that we notice the laicity of the historical speech and at the same time an epic overload about the description and the fixation of the Lusitanian deeds. The focus of this research are these tendencies in writing the History from the XVI century. We will have as aim the analysis of two chronicles written by Damião de Góis: The chronicle of the most happy King Dom Emanuel I and the Chronicle of the King Dom João, whose name was the second in this kingdom, from this chronicles we will reflect about its historical work, analyzing its conception of History relating to the predecessor chroniclers conceptions, as well as their decisive factor about the historical truth / Mestre
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Os discursos cipriotas. para Demônico, para Nícocles, Nícocles e Evágoras de Isócrates, tradução, introdução e notas / The cyprian orations. A translation and study of the to Demonicus, to Nicocles, Nicocles and Evagoras of IsocratesJulio de Figueiredo Lopes Rego 21 February 2011 (has links)
Tradução e estudo dos discursos para Demônico, para Nícocles, Nícocles, e Evágoras de Isócrates. A introdução se concentra na relação de Isócrates com a tradição poética grega. / Translation and study of the speeches to Demonicus, to Nicocles, Nicocles, and Evagoras of Isocrates. The introduction focuses on Isocrates\' use of the Greek poetic tradition.
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La rectitud de los nombres : un debate entre Platón y los sofistas. Una discusión desde MenónSaravia Estrada, José 09 May 2011 (has links)
El debate teórico entre Platón y los sofistas muchas veces no ha permitido reconocer la naturaleza y el alcance de las relaciones entre estas dos propuestas epistemológicas de pensamiento. La virulencia que por momentos asume la crítica platónica a la obra de pensadores como Gorgias o Protágoras debería transformarse en un síntoma que manifieste la peligrosa cercanía del relativismo y escepticismo sofista a los aspectos medulares de la solución platónica. / Tesis
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Análise retórica da influência sofista no discurso filosófico e educacional de John Dewey / Rhetorical analysis of the Sophistical influence in John Dewey's philosophical and educational discourseSilva, Tatiane [UNESP] 27 October 2017 (has links)
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Previous issue date: 2017-10-27 / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / O presente trabalho tem por objetivo investigar a influência dos princípios filosóficos e educacionais dos Sofistas, especialmente Protágoras, Górgias e Hípias na filosofia educacional de John Dewey. Concomitantemente, buscou-se analisar a retórica Sofista como um instrumento de formação do cidadão democrático. Para a consecução de tais objetivos utilizou-se a metodologia de análise retórica desenvolvida por Chaïm Perelman e Lucie Olbrechts-Tyteca tendo por base os Tópicos de Aristóteles. Por meio da análise retórica podemos identificar e analisar o que chamamos de marcos discursivos, determinadas formas típicas de elaborar e solucionar problemas filosóficos expressos em formas argumentativas peculiares; a localização dos marcos discursivos nos permite refletir sobre a função dessas formas típicas de argumentar na constituição das propostas educacionais peculiares presentes em autores que compartilham certos núcleos argumentativos. O primeiro capítulo explicita a questão central que rege toda a estrutura do trabalho, apresentando a analogia da educação com a agricultura, cuja origem é atribuída por Jaeger aos Sofistas. O segundo capítulo aborda as concepções gerais da Sofística e do Pragmatismo com o intuito de aproximar o leitor das principais características dessas abordagens filosóficas. O terceiro capítulo examina a divisão da realidade entre dois terrenos, superior e inferior, iniciada nas discussões filosóficas ocorridas na Grécia Clássica e caracterizada pela oposição entre physis (a natureza cuja ordem independe da ação humana) e nómos (a convenção diretamente relacionada às decisões humanas). O quarto capítulo é resultado das reflexões elaboradas nos capítulos anteriores, e examina o poder e a importância da palavra/comunicação na vida do homem e da sociedade democrática para a formação dos consensos que regem as relações entre os homens e desses com o mundo no qual estão inseridos. A argumentação dos Sofistas e Dewey evidenciam que o desenvolvimento do homem e da inteligência humana por meio do método experimental é possível somente quando os indivíduos se integram nas atividades grupais. Ao se envolverem nas discussões a respeito da homonoia, dos consensos que regulam e direcionam a vida da sociedade, com os recursos do poder do lógos, os homens se tornam ativos participantes na busca pelo bem comum, criando assim a sociedade e, ao mesmo tempo, criando a si mesmos como cidadãos. Mediada pelos métodos democráticos de persuasão, raciocínio, comunicação, deliberação e debate, a participação viabiliza experiências mais amplas, ricas, emancipadoras e compartilhadas. O alcance e a concretização dessa participação, no entanto, só é possível se os indivíduos tiverem uma educação retórica que o habilite a examinar as diversas opiniões que se apresentam e elaborar um juízo sobre qual delas responderá, da melhor maneira possível, ao problema enfrentado e, se for o caso, ter criatividade e discernimento para criar novas perspectivas de ação. / The present work aims to investigate the influence of Sophists’ philosophical and educational principles, especially Protagoras, Gorgias and Hippias, in the educational philosophy of John Dewey. Concomitantly, we aim to analyze the Sophistical rhetoric as an instrument of formation of the democratic citizen. For reaching our goals we use a methodology of rhetorical analysis developed by Chaim Perelman and Lucie Olbrechst-Tyteca based on the Topics of Aristotle. Through rhetorical analysis, we can identify and analyze what we call discursive frameworks, which are certain typical forms of elaboration and solution of philosophical problems expressed in peculiar argumentative forms; the localization of discursive frameworks allows us to reflect on a function of these typical forms of argument in the constitution of educational proposals. The first chapter explains the central question that rules the whole structure of work, presenting an analogy of education with agriculture, which origin is attribute to the Sophists by Jaeger. The second chapter deals with general concepts of the Sophistical Movement and Pragmatism in order to show to the reader the main characteristics of these philosophical approaches. The third chapter examines a division of reality between two realms, one low and another high; this division initiated in philosophical discussions in Classical Greece and it was characterized by opposition between physis (a condition of the order independent of human action) and nómos (the convention related to human decision). The fourth chapter is a result of the reflections elaborated in the previous chapters, and it examines the power and importance of the word/communication in the life of man and of the democratic society for the formation of the consensuses that govern the relations between men and the world which they are inserted. The arguments of the Sophists and Dewey evidence that the development of man and human intelligence through the experimental method is possible just when men integrated themselves in group activities. By becoming involved in the discussions about the homonoia, the consensus, which regulates and directs the life of society, with the resources of the power of lógos, men become active participants in the search for the common good, thus creating a society and at the same time, creating themselves as citizens. Mediated by democratic methods of persuasion, reasoning, communication, deliberation and debate, participation enables the broadest, richest, emancipatory and shared experiences. However, the scope and concretization of this participation is possible if individuals have a rhetorical education which enables them to examine diverse opinions and make a judgment about which of all is the better answer to solve the problem, and, how to be creative and have insight to create new perspectives for action / 2013/04791-2
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Damião de Góis e os novos caminhos da história quinhentistaPutinato, Lucas Henriques [UNESP] 19 February 2007 (has links) (PDF)
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putinato_lh_me_fran.pdf: 1058980 bytes, checksum: fcbacbda8a46bc0ad980d685362a927f (MD5) / As construções históricas no contexto do humanismo português são várias e significativas. A história constituiu um elemento essencial do humanismo, pois o alargamento do conhecimento da Antigüidade e o crescente interesse dos quinhentistas por retomar os relatos do passado, mas introduzindo novos temas ligados à expansão levaram a uma freqüente explicitação das concepções que conduziram as práticas historiográficas do século XVI. Nesse panorama, vemos Damião de Góis, guarda-mor do Tombo, dar continuidade à cronística do reino lusitano. Por ter sido uma das figuras de destaque na consolidação de certos valores europeus acerca da expansão ultramarina, sua obra, ao longo dos séculos, transformou-se numa referência entre os historiadores que descreveram os feitos portugueses do além-mar, num período em que se nota uma laicização do discurso histórico e, ao mesmo tempo, uma sobrecarga épica na descrição e fixação dos feitos lusitanos. São justamente essas tendências na escrita da história do século XVI o alvo desta pesquisa. Tomaremos como objeto de análise as duas crônicas escritas por Damião de Góis: A Crônica do Felicíssimo rei D. Emanuel I e a Crônica do rei D. João, Rei que foi destes regnos segundo do nome, a partir das quais procuraremos refletir sobre o seu fazer histórico, analisando a sua concepção de história em relação à dos cronistas que o antecederam, bem como o seu critério de verdade histórica / The historical constructions in the Portuguese Humanism context are several and very significant. The History constituted an essential element for the Humanism because the enlargement of the Ancient Times knowledge and the rising interest in the writers of the 16th century of retaking the reports from the past but introducing new issues related to the expansion took it to a frequent exploitation of the conceptions that conducted to the historiographic practice from the XVI century. This way we can notice Damião de Góis, highguardian of the Tombo, to continue the chronicles from the Lusitanian kingdom. For it has been one of the main characters in the consolidation of some European values about the oversea expansion, his work over the centuries became a reference among the historians that described the Portuguese deeds in overseas, in a period that we notice the laicity of the historical speech and at the same time an epic overload about the description and the fixation of the Lusitanian deeds. The focus of this research are these tendencies in writing the History from the XVI century. We will have as aim the analysis of two chronicles written by Damião de Góis: The chronicle of the most happy King Dom Emanuel I and the Chronicle of the King Dom João, whose name was the second in this kingdom, from this chronicles we will reflect about its historical work, analyzing its conception of History relating to the predecessor chroniclers conceptions, as well as their decisive factor about the historical truth
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Sofistas e filósofos na administração imperial: o olhar de Eunápio sobre a unidade política do império Romano no século IV D. CFarias Júnior, José Petrúcio de [UNESP] 02 August 2007 (has links) (PDF)
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fariasjunior_jp_me_fran.pdf: 923250 bytes, checksum: 4358983107e7b0fd7290c13360ae2fe6 (MD5) / Pretendemos, com essa pesquisa, analisar a obra Vidas dos filósofos e sofistas, redigida pelo historiador e sofista grego Eunápio, em 399, o qual retrata as vidas de neoplatônicos pertencentes à Ásia Menor, em especial, Sardes, cidade na qual nasceu. No interior dessa obra, evidenciaremos a questão administrativa do Império Romano por meio da atuação profissional de filósofos e sofistas neoplatônicos que ocuparam cargos administrativos sob a vigência dos imperadores cristãos. Propornos- emos, dessa forma, discorrer sobre a maneira como Eunápio, por meio dos artifícios retóricos mobilizados pela filosofia neoplatônica, avalia o exercício do poder imperial ocupado pelas elites cristãs e, em contrapartida, constrói, em nível literário, a imagem de filósofos e sofistas neoplatônicos na sociedade romana oriental tardia com a finalidade de evidenciar a representatividade política das elites locais neoplatônicas da Ásia Menor, uma vez que, gradativamente, as famílias abastadas não-cristãs eram preteridas dos ofícios públicos por conta da orientação políticoreligiosa instituída, conforme sugere Eunápio, por Constantino e culmina em Teodósio / We intend, with this research, to analyze the work Lives of the Philosophers and Sophists written by the historian and sophist Eunapius, in 399, which portrays the lives of the neoplatonicals belonging to Asia Minor , especially, Sardes, city in which he was born. In these work, we will put in evidence the administrative question of the Roman Empire through professional performance of neoplatonical sophists and philosophers that held administrative positions under the power of the Christian emperor. We propose, this way, to discourse how Eunapius, through rhetoric strategics, mobilized by neoplatonical philosophy, evaluates the exercise of the imperial power occupied by Christian elites and, in counterpoint, constructs, in literary level, the image of neoplatonical sophists and philosophers in the late eastern roman society to elucidate the political representative of the neoplatonical local elites of the Asia Minor, once, gradually, the non-Christian well-off families were far from public positions because of the religious-political orientation instituted, as suggests Eunapius, by Constantine and finalizes in Teodosian
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O conceito de justiça segundo Platão à luz da problemática Nómos X Phýsis nos livros I-IV da RepúblicaRufino, Emmanoel de Almeida 14 December 2012 (has links)
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Previous issue date: 2012-12-14 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Le thème de la justice est la pierre angulaire du projet théorique dans la République de Platon. Dans ce travail, la compréhension de ce qu'est la justice et de la façon dont il devrait se manifester par rapport individu-pólis (369e) est le fondement de toute une philosophie qui vise à la réalisation de la vérité concernant le beau, le noble et juste. Et pour cette raison, de tels problèmes ont commencé le dialogue platonicien. Cependant, l'analyse de la notion de justice - concentré entre les livres I et IV de la République - nous conduit inévitablement au problème nómos-phýsis, qui sous-tend les arguments discutés dans le dialogue, ce qui nécessite une réflexion approfondie sur les divers autres problèmes inhérents au pensée grecque éthique et politique. En fait, pour commencer proposer leur modèle de Politeia, Platon doit répondre aux questions ouvertes par cette loi ou la nature des problèmes, dont l'un est le fondement qui donne une légitimité à l'exercice du pouvoir, l'élaboration des lois, la pratique de la justice? Sur le plan juridique, cette question porte sur la question du naturalisme-positivisme juridique, au plan éthique, la relation entre l'autonomie-hétéronomie dans la relation entre l'individu et la polis. Dans la République, Platon rachet la totalité de la tradition qui anticipe le dialogue avec la pensée politique de son temps, à travers les arguments de Socrate envers leurs interlocuteurs dans le dialogue. Pour répondre à ce problème et expliquer sa conception de la justice, Platon étudie la nature de projection dikaiosýne - en même temps - le rôle de la physis par rapport à nómos et vice-versa. En d'autres termes, pour montrer que ces pôles ont la prééminence sur la justice, le philosophe cherchera à connaître la nature de celui-ci, l'analyse de la légitimité de l'expression de la nomothétique même et son application correcte, en vue d'une juste vraiment pólis. Ainsi, Plato s engagerá avec l analyses ontologiques et gnoséologiques pour ne pas mentionner la conception de la paideia - qui articulent du Livre II. Pour contempler cette recherche, notre étude présentera le développement des conceptions de la justice, nómos et phýsis dans la tradition de la pensée grecque, puis comprendre comment ces éléments entrent dans la philosophie platonicienne politique. Analyser donc les racines du problème nómos-phýsis de la pré-platonicienne sens de ces concepts, entrecoupées de justice, qui, à son tour, traversez la tradition mythique archaïque, l'avènement de la pólis, l'épanouissement de la philosophie présocratique prend de l'importance à la lumière du mouvement sophistique, dont la lecture de la question nómos-physis est tendue, pas unilatérale, comme beaucoup voudraient nous le faire croire les manuels. L'axe de ce travail est enraciné, donc la pertinence de la question nómosphysis a en comprendre l'argument platonicien de la justice. Compte tenu de tout cela, va ouvrir certaines hypothèses qui cherchent à défendre: non seulement vislumbraremos l'inhomogénéité de la compréhension des sophistes sur le problème, comment pouvons-nous obtenir la conclusion que Platon est (oui) un idéaliste, mais tout à fait pragmatique. En plaçant la justice et donc les nómos sur le critère de la phýsis, nous constatons que de plus décisif, c'est que - à la portée de la vraie justice - la portée du suprasensible, la philosophie platonicienne ne se termine pas dans le monde des idées, des partie sensible - le monde pratique - et y revient. / A temática da justiça é pedra angular do projeto teórico da República, de Platão. Nessa obra, a compreensão do que é a justiça e de como ela deve se manifestar na relação indivíduo-pólis (369a) é o alicerce de toda uma filosofia que visa o alcance da verdade relativa ao Belo, ao Nobre e ao Justo. E por esse motivo, tais problemas principiam o diálogo platônico. Contudo, a análise do conceito de justiça concentrado no entremeio dos Livros I e IV da República nos remete inevitavelmente à problemática nómos-phýsis, que subjaz aos argumentos em pauta no diálogo, exigindo uma reflexão atenta acerca de vários outros problemas inerentes ao pensamento ético-político grego. Na verdade, para começar a propor seu modelo de Politeía, Platão precisa responder às questões abertas por essa problemática: lei ou natureza, qual delas é o fundamento que confere legitimidade ao exercício do poder, à elaboração das leis, à prática da justiça? No plano jurídico, essa problemática abrange a questão do naturalismo-positivismo jurídico e no plano ético, à relação entre autonomiaheteronomia na relação entre indivíduo e pólis. Na República, Platão resgatará toda a tradição que o antecipa, dialogando com o pensamento político de sua época, através dos argumentos de Sócrates para com os seus interlocutores no diálogo. Para responder à problemática e fundamentar sua concepção de justiça, Platão investigará a natureza da dikaiosýne, mostrando simultaneamente o papel da phýsis em relação ao nómos e vice-versa. Em outras palavras, para mostrar qual desses pólos têm preeminência sobre a justiça, esse filósofo buscará conhecer a natureza dela, analisando a legitimidade da expressão nomotética da mesma e sua correta aplicação, em vista de uma pólis realmente justa. Assim, terá que se comprometer com análises ontológicas e gnoseológicas sem falar do projeto de paideia que se articulam a partir do Livro II. Para contemplar essa investigação, nossa pesquisa apresentará o desenvolvimento das concepções de justiça, nómos e phýsis na tradição do pensamento grego, para então compreendermos como esses elementos ingressam no âmbito da filosofia política platônica. Analisaremos, pois, as raízes da problemática nómos-phýsis a partir do sentido préplatônico desses conceitos, intercalados com o de justiça, que, por sua vez, atravessam a mítica tradição arcaica, o advento da pólis, o florescimento da filosofia pré-socrática, ganhando destaque à luz do movimento sofista, cuja leitura da questão nómos-phýsis é tensa, não unilateral, como nos fazem crer muitos manuais. O eixo deste trabalho se arraiga, portanto, na relevância que a problemática nómos-phýsis tem na compreensão do argumento platônico acerca da justiça. Diante de tudo isso, abrir-se-ão algumas hipóteses que buscaremos defender: não só vislumbraremos a não homogeneidade da compreensão sofística acerca da problemática, como chegaremos à conclusão de que Platão é (sim) um idealista, mas totalmente pragmático. Ao colocar a justiça e, consequentemente, o nómos, sobre o critério da phýsis, notaremos que, por mais decisiva que seja ao alcance da verdadeira justiça o alcance do supra-sensível, a filosofia platônica não se encerra no Mundo das Ideias, pois parte do sensível do mundo prático e retorna para ele.
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A temÃtica do homoerotismo e do feminino nos cinco primeiros encÃmios do banquete platÃnicoVicente Thiago Freire Brazil 26 July 2017 (has links)
CoordenaÃÃo de AperfeiÃoamento de Pessoal de NÃvel Superior / CoordenaÃÃo de AperfeÃoamento de Pessoal de NÃvel Superior / A presente pesquisa tem como objetivo central a anÃlise e discussÃo dos cinco primeiros discursos que compÃem um dos mais cÃlebres diÃlogos platÃnicos, O Banquete. Dentre as justificativas que podem ser apresentadas para o exame pormenorizado desses encÃmios està o fato de que os mesmos trazem consigo uma forte carga prolÃptica com relaÃÃo ao panegÃrico de SÃcrates; o trato que a tradiÃÃo concede aos mesmos, de maneira geral, relega-os a uma desatenÃÃo investigativa. Isto se deve à forte centralidade que se atribui à fala do filÃsofo, em contraposiÃÃo ao julgamento superficial que se faz dos encÃmios dos demais convivas como enunciados nÃo-filosÃficos. Entretanto, hà uma enorme riqueza conteudal que PlatÃo deposita em cada um dos louvores a Eros proferidos pelos simposiastas que antecedem o FilÃsofo de Atenas. Admitindo essa riqueza, o presente trabalho privilegiarà a anÃlise de dois aspectos muito marcantes na cultura da GrÃcia ClÃssica, os quais parecem opor-se entre si. Contudo, no decorrer do diÃlogo, passam por um processo de ressignificaÃÃo por meio de uma abordagem filosÃfica promovida por PlatÃo. Trata-se do homoerotismo e do feminino. Demonstrar-se-à que, durante o desenvolvimento da cena dramÃtica do Banquete, estas temÃticas, de domÃnio pÃblico e, talvez por isso, impregnadas pela doxa, sÃo revisitadas por PlatÃo atravÃs de uma educaÃÃo filosÃfica. Por fim, num movimento contÃnuo durante toda esta pesquisa, tornar-se-à evidente que o texto do Banquete constitui-se, tambÃm, como um esforÃo platÃnico de denunciar, apropriar-se e superar as teses sofÃsticas â de modo especial aquelas relativas à paidÃia sofÃstica â, ricamente presentes em todos os cinco primeiros elogios a Eros e, por isso, como consequÃncia inevitÃvel, como serà apontado, tambÃm no discurso de SÃcrates.
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