Informe de Seminario para optar al grado de Licenciado en Lengua y Literatura Hispánica mención Lingüística / En el presente informe damos cuenta de un trabajo que tuvo el propósito de construir un archivo preliminar de la lengua de señas chilena (LSCh). Para esto se transcribió un corpus menor a los sistemas de anotación: Sistema de Notación de Hamburgo (HamNoSys) y Sistema de Transcripción de Berkeley (BTS), de carácter fonológico y semántico respectivamente. El corpus utilizado corresponde al recolectado por el Grupo de Estudio de la Lengua de Señas Chilena (GELSCh). El análisis se compone de la presentación de las transcripciones y, por otra parte, ejemplificar las posibilidades de transcripción que ofrecen HamNoSys y BTS en cuatro ámbitos: predicados con clasificadores, referencia en el uso del espacio, operadores gramaticales y cambio de rol. Los resultados de la investigación indican que, en conjunto, los sistemas son aptos para formar un archivo de LSCh, sin embargo las transcripciones de cambio de rol y, en especial, de los rasgos no manuales, son elementos que aún están por mejorar.

Nesta pesquisa, investigo a temática da educação de surdos na fronteira, especificamente entre Brasil e Uruguai, nas cidades de Santana do Livramento e Rivera, onde estão localizadas duas escolas, o Instituto Estadual de Educação Professor Liberato Salzano Vieira da Cunha (Escola Liberato) e a Escuela 105 Maestro Vicente Fach Puntigliano para Personas Sordas con Alteraciones del Lenguaje (Escuela 105), que atendem alunos surdos. A educação nas regiões de fronteira tem normativas diferenciadas, sendo possível aos alunos surdos optarem pela escolarização no país vizinho. Sendo assim, muitas famílias de surdos brasileiros, durante alguns anos, matricularam seus filhos na escola uruguaia em razão da oferta do ensino na língua de sinais. O questionamento central da pesquisa é sobre quais representações sobre o processo de escolarização são trazidas pelos alunos surdos que vivem na fronteira, nas cidades de Santana do Livramento e Rivera. A produção dos dados da pesquisa foi a partir de entrevistas com alunos e professores das escolas citadas, bem como a realização de observações nos contextos estudados. A partir de conceitos como identidades, diferenças e representações, com o aporte teórico dos campos dos Estudos Culturais em Educação e dos Estudos Surdos, orientei minhas análises sobre o material produzido por meio das entrevistas e observações. Os alunos entrevistados são alunos da fronteira, marcados pela fronteira nas diferentes formas de sinalizar e escrever. No desenvolvimento das análises, a centralidade da língua de sinais no processo educacional dos surdos que vivem nessa fronteira foi recorrente nas entrevistas. Com base nas entrevistas com alunos e professores, concluo que a busca pela língua de sinais na educação é o ponto central na movimentação desses alunos surdos. É a língua responsável pela constituição de identidades, a partir da visualidade e da experiência de ser surdo fronteiriço. Por fim, os alunos buscam uma escola em que a língua de sinais é utilizada não apenas como língua de instrução, mas também como língua de compartilhamento, de identificação, não importando a qual país a escola pertence. A fronteira marca o encontro surdo/surdo, as identidades e diferenças, proporcionando o compartilhamento de línguas, de informações e de experiências. É pela língua de sinais que os surdos têm acesso às palavras, aos significados compartilhados na língua, os quais passam a fazer sentido em suas vidas. / En este trabajo, investigo la temática de la educación de sordos en la frontera, específicamente entre Brasil y uruguay, en las ciudades de Santana do Livramento y Rivera, donde están localizadas dos escuelas, el Instituto Estadual de Educação Professor Liberato Salzano Vieira da Cunha (Escola Liberato) y la Escuela 105 Maestro Vicente Fach Puntigliano para Personas Sordas con Alteraciones de Lenguaje (Escuela 105), que atienden alumnos sordos. La educación en las regiones de frontera tiene normativas diferenciadas, siendo posible a los alumnos sordos optar por la escolarización en el país vecino. De esta manera muchas familias de sordos brasileños, durante años, matricularon a sus hijos en la escuela uruguaya en razón de la oferta de enseñanza en la lengua de señas. El cuestionamiento central de la investigación es sobre cuales representaciones sobre el proceso de escolarización son traídos por los alumnos sordos que viven en la frontera, en las ciudades de Santana do Livramento y Rivera. La producción de datos de investigación fue a partir de entrevistas con alumnos y profesores de las escuelas citadas, bien como la realización de observaciones en los contextos estudiados. A partir de conceptos como identidades, diferencias y representaciones, con el aporte teórico de los campos de los Estudios Culturales en Educación y de los Estudios Sordos, orienté mis análisis sobre el material producido por medio de las entrevistas y observaciones. Los alumnos entrevistados son alumnos de la fronteras, marcados por la frontera en las diferentes formas de señalar y escribir. En el desarrollo de los análisis, la centralidad de la lengua de señas en el proceso educacional de los sordos que viven en esa frontera fue recurrente en las entrevistas. Con base en las entrevistas con alumnos y profesores, concluyo que la búsqueda por la lengua de señas en la educación es el punto central en la movimentación de esos alumnos sordos. Es la lengua responsable por la constitución de identidades, a partir de la visualidad y de la experiencia de ser sordo fronterizo. Por fin, los alumnos buscan una escuela en que la lengua de señas no es utilizada apenas como lengua de instrucción, y si como lengua para compartir, de identificar, no importando a cual país la escuela pertenece. La frontera marca el encuentro sordo/sordo, las identidades y las diferencias, proporcionando el compartir lenguas, informaciones y experiencias. Es por la lengua de señas que los sordos tienen acceso a las palabras, a los significados compartidos en la lengua, los cuales pasan a tener sentido en sus vidas.

Nesta pesquisa, investigo a temática da educação de surdos na fronteira, especificamente entre Brasil e Uruguai, nas cidades de Santana do Livramento e Rivera, onde estão localizadas duas escolas, o Instituto Estadual de Educação Professor Liberato Salzano Vieira da Cunha (Escola Liberato) e a Escuela 105 Maestro Vicente Fach Puntigliano para Personas Sordas con Alteraciones del Lenguaje (Escuela 105), que atendem alunos surdos. A educação nas regiões de fronteira tem normativas diferenciadas, sendo possível aos alunos surdos optarem pela escolarização no país vizinho. Sendo assim, muitas famílias de surdos brasileiros, durante alguns anos, matricularam seus filhos na escola uruguaia em razão da oferta do ensino na língua de sinais. O questionamento central da pesquisa é sobre quais representações sobre o processo de escolarização são trazidas pelos alunos surdos que vivem na fronteira, nas cidades de Santana do Livramento e Rivera. A produção dos dados da pesquisa foi a partir de entrevistas com alunos e professores das escolas citadas, bem como a realização de observações nos contextos estudados. A partir de conceitos como identidades, diferenças e representações, com o aporte teórico dos campos dos Estudos Culturais em Educação e dos Estudos Surdos, orientei minhas análises sobre o material produzido por meio das entrevistas e observações. Os alunos entrevistados são alunos da fronteira, marcados pela fronteira nas diferentes formas de sinalizar e escrever. No desenvolvimento das análises, a centralidade da língua de sinais no processo educacional dos surdos que vivem nessa fronteira foi recorrente nas entrevistas. Com base nas entrevistas com alunos e professores, concluo que a busca pela língua de sinais na educação é o ponto central na movimentação desses alunos surdos. É a língua responsável pela constituição de identidades, a partir da visualidade e da experiência de ser surdo fronteiriço. Por fim, os alunos buscam uma escola em que a língua de sinais é utilizada não apenas como língua de instrução, mas também como língua de compartilhamento, de identificação, não importando a qual país a escola pertence. A fronteira marca o encontro surdo/surdo, as identidades e diferenças, proporcionando o compartilhamento de línguas, de informações e de experiências. É pela língua de sinais que os surdos têm acesso às palavras, aos significados compartilhados na língua, os quais passam a fazer sentido em suas vidas. / En este trabajo, investigo la temática de la educación de sordos en la frontera, específicamente entre Brasil y uruguay, en las ciudades de Santana do Livramento y Rivera, donde están localizadas dos escuelas, el Instituto Estadual de Educação Professor Liberato Salzano Vieira da Cunha (Escola Liberato) y la Escuela 105 Maestro Vicente Fach Puntigliano para Personas Sordas con Alteraciones de Lenguaje (Escuela 105), que atienden alumnos sordos. La educación en las regiones de frontera tiene normativas diferenciadas, siendo posible a los alumnos sordos optar por la escolarización en el país vecino. De esta manera muchas familias de sordos brasileños, durante años, matricularon a sus hijos en la escuela uruguaya en razón de la oferta de enseñanza en la lengua de señas. El cuestionamiento central de la investigación es sobre cuales representaciones sobre el proceso de escolarización son traídos por los alumnos sordos que viven en la frontera, en las ciudades de Santana do Livramento y Rivera. La producción de datos de investigación fue a partir de entrevistas con alumnos y profesores de las escuelas citadas, bien como la realización de observaciones en los contextos estudiados. A partir de conceptos como identidades, diferencias y representaciones, con el aporte teórico de los campos de los Estudios Culturales en Educación y de los Estudios Sordos, orienté mis análisis sobre el material producido por medio de las entrevistas y observaciones. Los alumnos entrevistados son alumnos de la fronteras, marcados por la frontera en las diferentes formas de señalar y escribir. En el desarrollo de los análisis, la centralidad de la lengua de señas en el proceso educacional de los sordos que viven en esa frontera fue recurrente en las entrevistas. Con base en las entrevistas con alumnos y profesores, concluyo que la búsqueda por la lengua de señas en la educación es el punto central en la movimentación de esos alumnos sordos. Es la lengua responsable por la constitución de identidades, a partir de la visualidad y de la experiencia de ser sordo fronterizo. Por fin, los alumnos buscan una escuela en que la lengua de señas no es utilizada apenas como lengua de instrucción, y si como lengua para compartir, de identificar, no importando a cual país la escuela pertenece. La frontera marca el encuentro sordo/sordo, las identidades y las diferencias, proporcionando el compartir lenguas, informaciones y experiencias. Es por la lengua de señas que los sordos tienen acceso a las palabras, a los significados compartidos en la lengua, los cuales pasan a tener sentido en sus vidas.

Nesta pesquisa, investigo a temática da educação de surdos na fronteira, especificamente entre Brasil e Uruguai, nas cidades de Santana do Livramento e Rivera, onde estão localizadas duas escolas, o Instituto Estadual de Educação Professor Liberato Salzano Vieira da Cunha (Escola Liberato) e a Escuela 105 Maestro Vicente Fach Puntigliano para Personas Sordas con Alteraciones del Lenguaje (Escuela 105), que atendem alunos surdos. A educação nas regiões de fronteira tem normativas diferenciadas, sendo possível aos alunos surdos optarem pela escolarização no país vizinho. Sendo assim, muitas famílias de surdos brasileiros, durante alguns anos, matricularam seus filhos na escola uruguaia em razão da oferta do ensino na língua de sinais. O questionamento central da pesquisa é sobre quais representações sobre o processo de escolarização são trazidas pelos alunos surdos que vivem na fronteira, nas cidades de Santana do Livramento e Rivera. A produção dos dados da pesquisa foi a partir de entrevistas com alunos e professores das escolas citadas, bem como a realização de observações nos contextos estudados. A partir de conceitos como identidades, diferenças e representações, com o aporte teórico dos campos dos Estudos Culturais em Educação e dos Estudos Surdos, orientei minhas análises sobre o material produzido por meio das entrevistas e observações. Os alunos entrevistados são alunos da fronteira, marcados pela fronteira nas diferentes formas de sinalizar e escrever. No desenvolvimento das análises, a centralidade da língua de sinais no processo educacional dos surdos que vivem nessa fronteira foi recorrente nas entrevistas. Com base nas entrevistas com alunos e professores, concluo que a busca pela língua de sinais na educação é o ponto central na movimentação desses alunos surdos. É a língua responsável pela constituição de identidades, a partir da visualidade e da experiência de ser surdo fronteiriço. Por fim, os alunos buscam uma escola em que a língua de sinais é utilizada não apenas como língua de instrução, mas também como língua de compartilhamento, de identificação, não importando a qual país a escola pertence. A fronteira marca o encontro surdo/surdo, as identidades e diferenças, proporcionando o compartilhamento de línguas, de informações e de experiências. É pela língua de sinais que os surdos têm acesso às palavras, aos significados compartilhados na língua, os quais passam a fazer sentido em suas vidas. / En este trabajo, investigo la temática de la educación de sordos en la frontera, específicamente entre Brasil y uruguay, en las ciudades de Santana do Livramento y Rivera, donde están localizadas dos escuelas, el Instituto Estadual de Educação Professor Liberato Salzano Vieira da Cunha (Escola Liberato) y la Escuela 105 Maestro Vicente Fach Puntigliano para Personas Sordas con Alteraciones de Lenguaje (Escuela 105), que atienden alumnos sordos. La educación en las regiones de frontera tiene normativas diferenciadas, siendo posible a los alumnos sordos optar por la escolarización en el país vecino. De esta manera muchas familias de sordos brasileños, durante años, matricularon a sus hijos en la escuela uruguaya en razón de la oferta de enseñanza en la lengua de señas. El cuestionamiento central de la investigación es sobre cuales representaciones sobre el proceso de escolarización son traídos por los alumnos sordos que viven en la frontera, en las ciudades de Santana do Livramento y Rivera. La producción de datos de investigación fue a partir de entrevistas con alumnos y profesores de las escuelas citadas, bien como la realización de observaciones en los contextos estudiados. A partir de conceptos como identidades, diferencias y representaciones, con el aporte teórico de los campos de los Estudios Culturales en Educación y de los Estudios Sordos, orienté mis análisis sobre el material producido por medio de las entrevistas y observaciones. Los alumnos entrevistados son alumnos de la fronteras, marcados por la frontera en las diferentes formas de señalar y escribir. En el desarrollo de los análisis, la centralidad de la lengua de señas en el proceso educacional de los sordos que viven en esa frontera fue recurrente en las entrevistas. Con base en las entrevistas con alumnos y profesores, concluyo que la búsqueda por la lengua de señas en la educación es el punto central en la movimentación de esos alumnos sordos. Es la lengua responsable por la constitución de identidades, a partir de la visualidad y de la experiencia de ser sordo fronterizo. Por fin, los alumnos buscan una escuela en que la lengua de señas no es utilizada apenas como lengua de instrucción, y si como lengua para compartir, de identificar, no importando a cual país la escuela pertenece. La frontera marca el encuentro sordo/sordo, las identidades y las diferencias, proporcionando el compartir lenguas, informaciones y experiencias. Es por la lengua de señas que los sordos tienen acceso a las palabras, a los significados compartidos en la lengua, los cuales pasan a tener sentido en sus vidas.

Ingeniera Civil en Computación / Hoy en Chile, el currículo nacional para estudiantes sordos considera como idea básica de integración en la sociedad, el desarrollo pleno tanto de la Lengua de Señas chilena como del Español escrito, entendiendo la primera como una herramienta vehicular de comunicación y acceso al currículo, y la segunda, como herramienta básica para acceder a las exigencias académicas de la incorporación futura a los sistemas de educación superior o laboral. Entre las tareas pendientes en cuanto a la integración de la cultura sorda se refiere, es fundamental aumentar el acceso a la educación. En este contexto se desarrolló la aplicación web llamada Diccionario Multimedia INDESOR , herramienta colaborativa que enseña y facilita el aprendizaje de ambas lenguas, tanto para sordos como para oyentes, y que busca además reforzar el desarrollo de las habilidades de lectura y escritura en niños con déficit auditivo pertenecientes al primer y segundo ciclo de enseñanza básica. Esta aplicación consiste en un diccionario de libre acceso, que por cada palabra contiene su definición y un video de la seña que la representa. En torno a ésta, se creó una comunidad virtual de estudiantes, apoderados y profesionales del Instituto de la Sordera INDESOR, cuya capacidad de autogestión permite la mantención de información actualizada y de calidad dentro del sitio. Los usuarios sordos y oyentes de esta comunidad son los encargados de subir, descargar y evaluar el material del diccionario, mientras que los usuarios expertos (profesionales del INDESOR) se encargan de la aprobación o rechazo del mismo. Estas interacciones están equilibradas de tal forma de asegurar el crecimiento en volumen de la base de datos, imponiendo un modelo de puntaje intuitivo para los usuarios de la aplicación. El resultado de este trabajo, la creación de una plataforma web con cerca de 500 palabras, con una dinámica de interacción que permite a usuarios sordos y oyentes participar activamente dentro del sitio, cuyo potencial de crecimiento va en aumento. Así, desde la base de un diccionario, se genera un nuevo enfoque para el desarrollo de habilidades de comunicación, tanto para la comunidad sorda como para su entorno educativo.

Esta investigación consiste en una documentación y descripción de las configuraciones manuales que tienen valor fonológico en la lengua de señas peruana, es decir, presenta los rasgos que cumplen función distintiva con especial énfasis en la configuración manual. La investigación se desarrolló a partir del trabajo de campo con un grupo de personas sordas de la ciudad de Lima, así que las conclusiones que se deriven de esta investigación se limitan a ese grupo de señantes. Esta investigación nunca se ha hecho antes para la lengua de señas peruana (LSP) y, por eso, constituye el primer trabajo en presentar evidencia empírica que muestra cuáles son las funciones distintivas de la forma de la mano en la lengua de señas peruana. En conclusión, la lengua de señas peruana se organiza igual que las lenguas orales con un sistema de rasgos distintivos; es por eso que he documentado y descrito las configuraciones manuales que cumplen función distintiva; esto ayudará a futuras investigaciones e irá ampliando el conocimiento de la lengua de señas peruana.

Desarrollar un sistema de comunicación visual para la terapia de rehabilitación del tratamiento de Implante Coclear con el propósito de apoyar la enseñanza del lenguaje en los niños participantes

Como sabemos, el aprendizaje de la lectura, es uno de los momentos más importantes en la vida de un niño, ya que le permite crecer internamente brindándole seguridad y es la llave a nuevas oportunidad y experiencias llenas de imaginación y aventuras. / Tesis

Publicación a texto completo no autorizada por el autor / Busca conocer las estrategias de comunicación empleadas por las personas con discapacidad auditiva con estudios en educación básica y superior en Lima Metropolitana. Es un estudio del enfoque cualitativo en la que se describen las regularidades existentes en una población con discapacidad auditiva con personas egresadas de educación básica y superior, en el acopio de datos se utilizó la entrevista, se trabajó con cinco personas que tienen problemas de audición. Encuentra que las personas con discapacidad auditiva que hacen uso de las estrategias del método oral a través de la comunicación de la lectura labio facial, pueden comunicarse a la perfección siempre y cuando sus compañeros vocalicen bien. En el caso de las estrategias del método gestual, como el lenguaje de señas, se encontró formas de comunicación resaltando la comunicación en lengua de señas, en tercer orden que es el método mixto, dentro de esta estrategia de comunicación se encontró la interacción de la comunicación oral y gestual, es decir el uso de la lectura labio facial y la lengua de señas, y por último la estrategia de comunicación con ayuda técnica en las personas con discapacidad auditiva, que es el uso de las prótesis auditiva e Implante coclear. Por otro lado, el método mixto es la estrategia de comunicación que mayor satisfacción genera en las personas con esta discapacidad, sin embargo aún presenta inconvenientes en los centros laborales, además se destaca que es beneficioso el uso de las estrategias de ayuda técnica, como la prótesis auditiva, según el grado de dificultad auditiva y el costo. / Tesis

Facilitar y optimizar una relación de aprendizaje eficiente y medible entre el sistema de códigos de la lengua natural de los niños con deficiencia auditiva, es decir, el lenguaje de señas, y el código escrito; logrando un manejo del lenguaje según el enfoque bilingue-bicultural.