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Posttraumatic stress after childbirth /

Söderquist, Johan, January 2002 (has links) (PDF)
Diss. (sammanfattning) Linköping : Univ., 2002. / Härtill 5 uppsatser.
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EMDR a viable intervention to ease the painful effects of traumatic experiences : a report submitted in partial fulfillment ... for the degree of Master of Science (Psychiatric/Mental Health Nursing) ... /

Bidlack, Nancy J. January 2000 (has links)
Thesis (M.S.)--University of Michigan, 2000. / Includes bibliographical references.
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Depression and post-traumatic stress disorder in women subsequent to erotic contact with health care professionals a research report submitted in partial fulfillment ... psychiatric-mental health nursing /

Ross-Durow, Paula Lynn. January 1989 (has links)
Thesis (M.S.)--University of Michigan, 1989.
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Eficácia do topiramato no tratamento do transtorno de estresse postraumático / Effectiveness of topiramate in the treatment of posttraumatic stress disorders

Yeh, Mary Sau Ling [UNIFESP] 27 October 2010 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2015-07-22T20:50:00Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2010-10-27. Added 1 bitstream(s) on 2015-08-11T03:26:32Z : No. of bitstreams: 1 Publico-478a.pdf: 1748555 bytes, checksum: b181ae22edf209a657904d2ffd598714 (MD5). Added 1 bitstream(s) on 2015-08-11T03:26:32Z : No. of bitstreams: 2 Publico-478a.pdf: 1748555 bytes, checksum: b181ae22edf209a657904d2ffd598714 (MD5) Publico-478b.pdf: 1641358 bytes, checksum: 0e86ce5d9ab1f861e041d1c439ae3929 (MD5). Added 1 bitstream(s) on 2015-08-11T03:26:32Z : No. of bitstreams: 3 Publico-478a.pdf: 1748555 bytes, checksum: b181ae22edf209a657904d2ffd598714 (MD5) Publico-478b.pdf: 1641358 bytes, checksum: 0e86ce5d9ab1f861e041d1c439ae3929 (MD5) Publico-478c.pdf: 865894 bytes, checksum: 6c26a1bd60d04ccd988686846c01b9cf (MD5) / O presente estudo avaliou a eficácia e a tolerabilidade do topiramato nos pacientes com Transtorno de Estresse Pós-Traumático (TEPT). Foi realizado estudo clínico randomizado, duplo-cego e controlado comparando topiramato com placebo. Homens e mulheres entre 18 e 62 anos com diagnóstico de TEPT segundo os critérios do DSM-IV foram selecionados do ambulatório do Programa de Violência da Universidade Federal de São Paulo (Prove- UNIFESP) entre abril de 2006 e dezembro de 2009. Os participantes foram avaliados através da escala de TEPT administrada por clínicos (CAPS), escala de Impressão Clínica Global (CGI) e Inventário de Depressão de Beck (BDI). Após 1 semana de wash-out, trinta e cinco pacientes com TEPT foram randomizados para tratamento com topiramato ou placebo e acompanhados por 12 semanas. Foi observado que 82,35% dos pacientes que receberam topiramato apresentaram melhora dos sintomas do TEPT. Na análise de eficácia, os pacientes do grupo topiramato demonstrou demonstraram redução significativa dos sintomas de revivescência: memórias intrusivas, flashbacks e pesadelos (CAPS B; p=0,004) e sintomas de evitação e entorpecimento emocional (CAPS C; p = 0,0001). Além disso, encontramos melhora significativa do escore do CAPS total (topiramato –57,78; placebo –32,41; p = 0,0076) nos pacientes do grupo experimental. Topiramato foi bem tolerado e efetivo principalmente nos sintomas de revivescência e anestesia e evitação do TEPT. Este estudo dá suporte para o uso de anticonvulsivantes na melhora dos sintomas do TEPT. / The aim of this study was to evaluate the efficacy and tolerability of topiramate in patients with posttraumatic stress disorder (PTSD). We conducted a 12-week double-blind, randomized, placebo-controlled study comparing topiramate to placebo. Men and women aged 18 to 62 years with diagnosis of PTSD according to DSM-IV were recruited from the outpatient clinic of the violence program of Federal University of São Paulo Hospital (Prove- UNIFESP), São Paulo City, between April 2006 and December 2009. Subjects were assessed for the Clinician-Administered Posttraumatic Stress Scale (CAPS), Clinical Global Impression (CGI), and Beck Depression Inventory (BDI). After 1-week period of washout, 35 patients were randomized to either group. The primary outcome measure was the CAPS total score changes from baseline to the endpoint. In all 82.35% of patients in the topiramate group exhibited improvements in PTSD symptoms. The efficacy analysis demonstrated that patients in the topiramate group exhibited significant improvements in reexperiencing symptoms: flashbacks, intrusive memories, and nightmares of the trauma (CAPS-B; p = 0.04) and in avoidance/numbing symptoms associated with the trauma, social isolation, and emotional numbing (CAPS-C; p = 0.0001). Furthermore, the experimental group demonstrated a significant difference in decrease in CAPS total score (topiramate –57.78; placebo –32.41; p = 0.0076). Topiramate was generally well tolerated. Topiramate was effective in improving reexperiencing and avoidance/numbing symptom clusters in patients with PTSD. This study supports the use of anticonvulsants for the improvement of symptoms of PTSD. / TEDE / BV UNIFESP: Teses e dissertações
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Transtorno de estresse pós-traumático, depressão e desesperança em mulheres vítimas de violência sexual no primeiro e no sexto mês de avaliação / Posttraumatic stress disorder, depression and hopelessness in women victims of sexual violence at the first and at the sixth month of evaluation

Machado, Carolina Leme 16 August 2018 (has links)
Orientador: Arlete Maria dos Santos Fernandes / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-08-16T16:06:57Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Machado_CarolinaLeme_M.pdf: 888984 bytes, checksum: d7949943bff3ad16e4abca255b1a2e53 (MD5) Previous issue date: 2010 / Resumo: Introdução: A violência sexual é problema que atinge inúmeras mulheres no mundo e suas consequências abrangem complicações físicas, psíquicas, sociais e sexuais. Estudos indicam que psicopatologias são recorrentes nas mulheres que sofrem abuso sexual, mais comumente o Transtorno de Estresse Pós-Traumático (TEPT) e a depressão. Objetivos: Avaliar os escores de TEPT, Depressão e Desesperança em mulheres vítimas de violência sexual que estiveram em acompanhamento ambulatorial no Centro de Atenção Integral à Saúde da Mulher (CAISM) da Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Métodos: Estudo de coorte longitudinal em que foram avaliadas 67 mulheres, no primeiro mês pós-violência e 52 no sexto mês, através da Escala de Avaliação de Transtorno de Estresse Pós-Traumático Administrada pelo Clínico (CAPS), do Inventário de Depressão de Beck (BDI), da Escala de Desesperança Beck (BHS) e de entrevista estruturada para avaliar a autopercepção do trauma e da saúde. Os escores foram correlacionados às variáveis sociodemográficas, da violência, percepção e atitudes da mulher. Resultados: TEPT presente em 64,2% dos casos na avaliação inicial, sendo 13,5% entre severo e muito severo e 29,9% em moderado, e na avaliação final presente em 21,2% das mulheres. Quanto à depressão, 100% das mulheres entrevistadas no primeiro mês preencheram os critérios, sendo que 47,7% delas entre mínimo e leve e 52,3% entre moderado e grave. No sexto mês, 63,5% estavam com depressão mínima e leve e 19,2% com moderada e grave. A desesperança esteve presente em 94%, sendo 71,6% mínima e leve e 22,4% moderada e grave na avaliação inicial e em 90,3% na avaliação final, sendo 73% entre mínima e leve e 9,7% entre moderado e grave. A análise por regressão logística múltipla mostrou que o TEPT moderado/grave no primeiro mês associou-se a uma única variável, a depressão moderada/grave OR19,6 (5,3-71,87; IC 95%); o diagnóstico de TEPT no sexto mês foi associado positivamente a duas variáveis, número de agressores >1 OR14,5 (1,3-166,7; IC 95%) e antecedente psiquiátrico OR 5,5 (1,2-25,6; IC 95%). Conclusões: as prevalências dos sintomas de TEPT, depressão e desesperança aos seis meses foram, respectivamente, de 21,2%, 19,2% e 9,7%, sendo que ainda há necessidade de abordagem de tratamento em saúde mental para esse grupo especifíco de mulheres apos o acompanhamento ambulatorial de seis meses / Abstract: Introduction: Sexual violence is a problem that affects many women worldwide and its consequences include physical complications, psychological, social and sexual. Studies indicate that psychopathologies are recurring in women who suffer sexual abuse, commonly Post-Traumatic Stress Disorder (PTSD) and Depression. Objectives: Evaluate the scores of PTSD, depression and hopelessness of women victims of sexual violence who were in outpatient setting in Women's Health Center (CAISM) in Univesity of Campinas (UNICAMP). Methods: A cohort longitudinal study in which 67 women were evaluated in the first month post-violence and 52 in the sixth month through the Clinician Administered Posttraumatic Stress Disorder (CAPS), the Beck Depression Inventory (BDI), Beck Hopelessness Scale (BHS) and a structured interview to assess the perception of trauma and health. The scores were correlated to socio-demographic variables, violence, perceptions and attitudes of women. Results: PTSD present in 64.2% of cases at baseline, and 13.5% between severe and very severe and 29.9% in moderate, and final evaluations present in 21.2% of women. As for depression, 100% of women met criteria in the first month, and 47.7% of them between minimal and mild and 52.3% from moderate and severe. In the sixth month, 63.5% were minimal and mild depression and 19.2% with moderate and severe. Hopelessness was present in 94% and 71.6% minimum and 22.4% mild and moderate or severe at baseline and 90.3% in the final evaluation, 73% between minimal and mild and 9.7% between moderate and severe. A multiple logistic regression analysis showed that PTSD moderate / severe in the first month was associated with a single variable, depression, moderate / severe OR 19, 6 (5.3 to 71.87, 95% CI), the PTSD diagnosis at six months was positively associated with two variables, number of assailants> 1 OR 14, 5 (1.3 to 166.7; 95%) and previous psychiatric OR 5,5 (1.2 to 25.6, 95% CI). Conclusions: the prevalence of PTSD symptoms, depression and hopelessness at six months were respectively 21.2%, 19.2% and 9.7%, and still need to approach mental health treatment for this specific group of the women after six months of outpatient follow-up / Mestrado / Ciencias Biomedicas / Mestre em Tocoginecologia
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Sequestros de bancários e seus impactos psicossociais na saúde do trabalhador / Kidnapping of bank employees and psyshocial impacts in the worker's health

Medeiros, Graziella Ferrari de, 1976- 27 August 2018 (has links)
Orientador: Sergio Roberto de Lucca / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-08-27T03:48:45Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Medeiros_GraziellaFerraride_M.pdf: 2340952 bytes, checksum: bd9fd17c9d803308a5c6ac1d0abe8893 (MD5) Previous issue date: 2015 / Resumo: Esse estudo busca compreender um tipo de violência específica que atinge um número cada vez maior de bancários, que é o sequestro de funcionários e seus familiares para retirar o dinheiro diretamente dos cofres dos Bancos Financeiros. O trabalhador vitima do sequestro apresenta transtornos mentais graves após a ocorrência desse tipo de violência comprometendo seu desempenho profissional e psicossocial. Cabe ressaltar que o cenário atual do setor bancário apresenta uma organização precária devido ao intenso processo de reestruturação do trabalho, intensificado a partir dos anos 90, com objetivo de adaptação ao mercado financeiro altamente competitivo, impactando diretamente na saúde ocupacional dessa população. Os principais Transtornos Mentais e Comportamentais verificados nos afastamentos de bancários segundo as estatísticas da Previdência Social são: depressão, transtorno de adaptação e transtorno de estresse pós-traumático (TEPT). O desenvolvimento dessa pesquisa se deu a partir de entrevistas em profundidade com quatro bancários vítimas de sequestro e foram compreendidas a partir do referencial metodológico da análise de conteúdo. Os resultados obtidos demonstram o impacto psicossocial negativo do sequestro na vida das vitimas agravadas pelo inadequado manejo destas ocorrências contribuindo para as manifestações de transtornos psíquicos após o evento traumático. Com esse estudo, espera-se contribuir para o desenvolvimento de intervenções nas práticas organizacionais, na preservação da segurança e saúde dos trabalhadores bancários. A gravidade desse tipo de violência ao trabalhador deve também receber maior atenção da Saúde e Segurança Pública / Abstract: This study looks for a specific type of violence affecting an increasing number of employees of banks, which is the kidnapping of employees and their families to withdraw money directly from the vaults of the banks. The victim of the kidnapping, if the bank employee, has severe mental disorders after the occurrence of such violence, jeopardizing their professional and psychosocial performance. It is noteworthy that scenario it's banking sector is precarious in Brazil, due to the intense process of restructuring work, intensified since the 90s , in order to adapt to the highly competitive financial market, impacting directly on the occupational health of this population . Major mental and behavioral disorders seen in this type of occupation, leading to absenteeism, are according to statistics of Brazilian Social Welfare: depression, adjustment disorder and disorder post-traumatic stress disorder (PTSD). The development of this research takes place from interviews with four bank officials who were kidnapped. These interviews are then understood from the methodological framework of content analysis, and the results obtained may contribute to the triggering of interventions on organizational practices in preserving the health and safety of bank employees. The severity of this type of violence to workers should also receive greater attention from the Health and Public Safety in Brazil / Mestrado / Epidemiologia / Mestra em Saúde Coletiva
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Feasibility, Acceptability, and Preliminary Efficacy of VidaTalk<sup>TM</sup> Communication Application with Family Caregivers of Mechanically Ventilated ICU Patients.

Shin, Ji Won January 2019 (has links)
No description available.
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Preditores de resiliência ao transtorno de estresse pós-traumático: uma metanálise / Predictors of resilience to post-traumatic stress disorder: a metanalysis

Roberta Benitez Freitas Passos 03 May 2013 (has links)
Ao contrário da maioria dos transtornos psiquiátricos, o transtorno de estresse pós-traumático (TEPT) apresenta uma fator causal necessário, embora não-suficiente: a exposição a um evento traumático (EPT). Em consequência deste evento desenvolvem-se três dimensões de sintomas: revivescência, esquiva/ entorpecimento emocional e hiperexcitabilidade. Um dos achados mais relevantes das pesquisas epidemiológicas de TEPT é que embora a maioria dos indivíduos seja exposta a um evento traumático em algum momento de sua vida, apenas uma minoria destes vai desenvolver o transtorno. Desta forma, a maior parte dos indivíduos expostos pode ser considerada resiliente. A resiliência consiste, portanto, na capacidade de adaptação eficaz diante de um distúrbio, estresse ou adversidade. Foi realizada uma revisão sistemática com metanálise de estudos longitudinais que investigaram fatores preditores de resiliência ao desenvolvimento de TEPT. A ausência de TEPT foi considerada proxy de resiliência. Em função do grande número de estudos identificados pela estratégia de busca, decidimos post hoc restringir as variáveis preditoras a apoio social (AS), personalidade, autoestima e eventos de vida potencialmente estressantes (EVPE). Apenas vinte artigos preencheram os critérios de elegibilidade. Treze estudos avaliaram apoio social, nove avaliaram personalidade e dois avaliaram EVPE. Nenhum dos trabalhos que pesquisou autoestima era elegível. Dezesseis dos vinte estudos incluídos nesta revisão avaliaram a associação de interesse na população geral. A maioria dos trabalhos avaliou a exposição de interesse após o EPT. Ainda que alguns destes tenham tentado captar a informação sobre a exposição antes do ocorrido, devido à natureza retrospectiva desta aferição, não há como se isentar o potencial efeito do trauma sobre resultado obtido. Além disso, foi observada grande heterogeneidade entre as pesquisas, limitando o número de estudos incluídos nas metanálises. Neuroticismo foi a única dimensão de personalidade avaliada por mais de um estudo. As medidas sumárias resultantes da combinação destes trabalhos revelaram que maior apoio social positivo prediz resiliência ao TEPT enquanto neuroticismo reduz a chance de resiliência. Os dois estudos que investigaram EVPE não puderam ser combinados. Um deles foi inconclusivo e o outro demonstrou associação entre menor número de EVPE e resiliência. Ressaltamos que as medidas sumárias devem ser interpretadas com cautela devido à grande heterogeneidade entre os estudos. Heterogeneidade na forma de avaliação dos fatores preditores de resiliência ao TEPT é compreensível devido à complexidade dos construtos avaliados. Todavia, a falta de padronização do método de operacionalização reduz a comparabilidade dos resultados. / In contrast to majority of psychiatric disorders, post-traumatic stress disorder (PTSD) has defined necessary causal factor, despite not sufficient: exposure to a potential traumatic event (PTE). Consequently to this event, the individual develops three symptom clusters: reexperience, avoidance/ emotional numbing and arousal. One of the most relevant findings of epidemiological research on PTSD is that despite most individuals are exposed to traumatic event some moment on their lives, only a few of them will develop the disorder. Thus, the majority of individuals are resilient. Resilience refers to the positive adaptation ability within the context of adversity. A systematic review and metanalysis were conducted on longitudinal studies that investigated predictors of PTSD resilience. Absence of PTSD was considered a proxy of resilience. Database searches on Medline, PILOTS (Published International Literature on Traumatic Stress) and ISI (Institute for Scientific Information) returned a huge number of studies. Hence, post hoc, it was decided to focus predictor variables on social support (SS), personality, self esteem and potential stressful life events (PSLE). Only twenty articles fulfilled eligibility criteria. Thirteen of them evaluated social support, nine evaluated personality and two evaluated PSLE. None of the studies that investigated self esteem was eligible. Sixteen of twenty included studies were based on general population. Most studies measured risk factors after PTE occurrence. Although some of them attempted to catch pre-event exposure information, due to retrospective nature of this measure, potential trauma effect cannot be neglected. In addition, it was observed large heterogeneity between researches, restricting the number of studies included in metanalysis. Neuroticism was the unique personality dimension evaluated in more than one study. Combined measures comprising these studies revealed that higher positive SS is significant associated with PTSD resilience whereas neuroticism decreases resilience chance. The two studies that investigated PSLE could not be combined. One of them was inconclusive while the other yielded significant association between lower PSLE and resilience. It should be highlighted that combined measures should be appraised with caution due to large heterogeneity between studies. Due to evaluated constructs complexity it is expected that we come upon large heterogeneity in factors appraisal methods. However, the lack of operational method pattern reduces results comparability.
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Preditores de resiliência ao transtorno de estresse pós-traumático: uma metanálise / Predictors of resilience to post-traumatic stress disorder: a metanalysis

Roberta Benitez Freitas Passos 03 May 2013 (has links)
Ao contrário da maioria dos transtornos psiquiátricos, o transtorno de estresse pós-traumático (TEPT) apresenta uma fator causal necessário, embora não-suficiente: a exposição a um evento traumático (EPT). Em consequência deste evento desenvolvem-se três dimensões de sintomas: revivescência, esquiva/ entorpecimento emocional e hiperexcitabilidade. Um dos achados mais relevantes das pesquisas epidemiológicas de TEPT é que embora a maioria dos indivíduos seja exposta a um evento traumático em algum momento de sua vida, apenas uma minoria destes vai desenvolver o transtorno. Desta forma, a maior parte dos indivíduos expostos pode ser considerada resiliente. A resiliência consiste, portanto, na capacidade de adaptação eficaz diante de um distúrbio, estresse ou adversidade. Foi realizada uma revisão sistemática com metanálise de estudos longitudinais que investigaram fatores preditores de resiliência ao desenvolvimento de TEPT. A ausência de TEPT foi considerada proxy de resiliência. Em função do grande número de estudos identificados pela estratégia de busca, decidimos post hoc restringir as variáveis preditoras a apoio social (AS), personalidade, autoestima e eventos de vida potencialmente estressantes (EVPE). Apenas vinte artigos preencheram os critérios de elegibilidade. Treze estudos avaliaram apoio social, nove avaliaram personalidade e dois avaliaram EVPE. Nenhum dos trabalhos que pesquisou autoestima era elegível. Dezesseis dos vinte estudos incluídos nesta revisão avaliaram a associação de interesse na população geral. A maioria dos trabalhos avaliou a exposição de interesse após o EPT. Ainda que alguns destes tenham tentado captar a informação sobre a exposição antes do ocorrido, devido à natureza retrospectiva desta aferição, não há como se isentar o potencial efeito do trauma sobre resultado obtido. Além disso, foi observada grande heterogeneidade entre as pesquisas, limitando o número de estudos incluídos nas metanálises. Neuroticismo foi a única dimensão de personalidade avaliada por mais de um estudo. As medidas sumárias resultantes da combinação destes trabalhos revelaram que maior apoio social positivo prediz resiliência ao TEPT enquanto neuroticismo reduz a chance de resiliência. Os dois estudos que investigaram EVPE não puderam ser combinados. Um deles foi inconclusivo e o outro demonstrou associação entre menor número de EVPE e resiliência. Ressaltamos que as medidas sumárias devem ser interpretadas com cautela devido à grande heterogeneidade entre os estudos. Heterogeneidade na forma de avaliação dos fatores preditores de resiliência ao TEPT é compreensível devido à complexidade dos construtos avaliados. Todavia, a falta de padronização do método de operacionalização reduz a comparabilidade dos resultados. / In contrast to majority of psychiatric disorders, post-traumatic stress disorder (PTSD) has defined necessary causal factor, despite not sufficient: exposure to a potential traumatic event (PTE). Consequently to this event, the individual develops three symptom clusters: reexperience, avoidance/ emotional numbing and arousal. One of the most relevant findings of epidemiological research on PTSD is that despite most individuals are exposed to traumatic event some moment on their lives, only a few of them will develop the disorder. Thus, the majority of individuals are resilient. Resilience refers to the positive adaptation ability within the context of adversity. A systematic review and metanalysis were conducted on longitudinal studies that investigated predictors of PTSD resilience. Absence of PTSD was considered a proxy of resilience. Database searches on Medline, PILOTS (Published International Literature on Traumatic Stress) and ISI (Institute for Scientific Information) returned a huge number of studies. Hence, post hoc, it was decided to focus predictor variables on social support (SS), personality, self esteem and potential stressful life events (PSLE). Only twenty articles fulfilled eligibility criteria. Thirteen of them evaluated social support, nine evaluated personality and two evaluated PSLE. None of the studies that investigated self esteem was eligible. Sixteen of twenty included studies were based on general population. Most studies measured risk factors after PTE occurrence. Although some of them attempted to catch pre-event exposure information, due to retrospective nature of this measure, potential trauma effect cannot be neglected. In addition, it was observed large heterogeneity between researches, restricting the number of studies included in metanalysis. Neuroticism was the unique personality dimension evaluated in more than one study. Combined measures comprising these studies revealed that higher positive SS is significant associated with PTSD resilience whereas neuroticism decreases resilience chance. The two studies that investigated PSLE could not be combined. One of them was inconclusive while the other yielded significant association between lower PSLE and resilience. It should be highlighted that combined measures should be appraised with caution due to large heterogeneity between studies. Due to evaluated constructs complexity it is expected that we come upon large heterogeneity in factors appraisal methods. However, the lack of operational method pattern reduces results comparability.
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Adaptação e validação de escalas de resiliência para o contexto cultural brasileiro: escala de resiliência disposicional e escala de Connor-Davidson / Cross-cultural adaptation and validation of resilience scales for Brazil: dispositional resilience scale and Connor-Davidson resilience scale

Solano, João Paulo Consentino 02 June 2016 (has links)
INTRODUÇÃO: a resiliência é um construto associado às características pessoais que permitem a um indivíduo adaptar-se e superar situações adversas. Uma pessoa mais resiliente é aquela com maiores habilidades de se adaptar sob estresse, a despeito da carga de dificuldades enfrentada e de um contexto desfavorável no entorno. A Dispositional Resilience Scale (DRS-15) e a Connor-Davidson Resilience Scale (CD-RISC) tentam aferir a resiliência individual e já tiveram suas propriedades testadas em vários países da América do Norte, África, Europa e Ásia. OBJETIVO: traduzir, realizar a adaptação para o contexto cultural brasileiro e verificar a confiabilidade e a validade das escalas DRS-15 e CD-RISC. MÉTODO: uma metodologia com as etapas seqüenciais de tradução/retro-tradução/adaptação cultural/estudo de confiabilidade/estudo de validade foi utilizada. A adaptação cultural foi executada por um grupo de especialistas em epidemiologia, linguística, psiquiatria e tratamento da dor. A compreensão das versões culturalmente adaptadas foi testada com 65 pacientes adultos do grupo de avaliação pré-anestésica e do ambulatório geral de ansiedade do Hospital das Clínicas da FMUSP. Retro-traduções das versões finais foram aprovadas pelos autores principais das escalas originais. O estudo de validade foi conduzido pela aplicação conjunta de ambas as versões brasileiras das escalas, do Inventário de Sintomas de Stress para Adultos de Lipp (ISSL), do Self-report questionnaire (SRQ), da escala de incapacitação de Sheehan (SDS) e da Escala Graduada de Dor Crônica (CPG-Br) a 575 pacientes e acompanhantes adultos da mesma população. A confiabilidade teste-reteste foi avaliada por uma segunda aplicação das escalas de resiliência a 123 participantes, entre 7 e 14 dias após a entrevista inicial. RESULTADOS: entre os participantes da fase de validação, a idade média foi de 44 anos (amplitude de 18-93), com predomínio de mulheres (74%), e média de dez anos de estudo. A maioria dos entrevistados (93%) pertencia aos estratos socioeconômicos B e C. Três fatores e quatro fatores foram identificados por análise fatorial exploratória para as versões da DRS-15 e CD-RISC, respectivamente. O coeficiente alfa de Cronbach foi de 0,71 para a DRS, e de 0,93 para a CD-RISC, indicando melhor consistência interna para a segunda. A confiabilidade teste-reteste retornou coeficientes de correlação intra-classe de 0,81 e 0,86 para a DRS e CD-RISC, respectivamente. A correlação entre as duas escalas foi de 0,52. Observaram-se correlações negativas significativas entre os escores das escalas de resiliência e os escores para cinco das seis dimensões do ISSL, assim como para com os escores do SRQ e SDS (p < 0,001). Não houve correlação entre as escalas de resiliência e a CPG-Br. A CD-RISC encontrou correlações mais fortes que a DRS para com as variáveis de comparação externa. As duas escalas discriminaram resiliência menor para os pacientes dos ambulatórios psiquiátricos, em comparação aos dos ambulatórios não-psiquiátricos. Entre os pacientes psiquiátricos, os escores de resiliência foram significativamente menores para os pacientes com transtorno Borderline de personalidade, em comparação aos pacientes com transtorno de estresse pós-traumático. CONCLUSÃO: propriedades de consistência interna, estabilidade temporal e validade foram satisfatoriamente demonstradas para as versões brasileiras da DRS e da CD-RISC em uma amostra de pacientes e acompanhantes adultos dos ambulatórios do Hospital das Clínicas de São Paulo / INTRODUCTION: Resilience is a construct related to the personal characteristics that allow an individual to adapt and overcome adversity. A more resilient person is the one that exhibits greater abilities to adapt under stress, despite the burden of difficulties and of an unfavorable context. The Dispositional Resilience Scale (DRS-15) and the Connor-Davidson Resilience Scale (CD-RISC) are two scales to measure individual resilience, both of which have had psychometrics evaluated by researchers from the US, Africa, Europe and Asia. OBJECTIVE: To verify the reliability and validity of culturally adapted Brazilian Portuguese versions of the DRS-15 and CD-RISC. METHODS: The following stepwise methodology was used: translation / back translation / cultural adaptation / reliability study / validation study. Cultural adaptation was performed by an expert committee of epidemiologist, linguists, psychiatrist and pain specialists. Comprehension of the culturally adapted versions was tested through 65 interviews with adult patients from the pre-anesthetic consultation ambulatory and general ambulatory for anxiety disorders of Hospital das Clínicas of FMUSP. Back-translations of the culturally adapted versions were fully approved by the authors of the original scales. Validation studies were carried out by concurrent application of both the adapted versions of resilience scales, the Brazilian Stress Symptoms Inventory for Adults (ISSL), the Self-report Questionnaire (SRQ), the Sheehan Disability Scale (SDS) and the Chronic Pain Grade (CPG-Br) to 575 participants (outpatients and companions) from the same population. Test-retest reliability was studied by means of a second interview with 123 subjects, which took place between 7 and 14 days after the first one. RESULTS: Subjects of the validation phase were mostly women (74%), with an average of 44 years of age (18-93) and 10 years of formal schooling. There was a predominance of socioeconomic levels B or C (93%) on an A to E scale. Exploratory factor analyses resulted in a three-factor for the DRS and a four-factor solution for the CD-RISC. Alpha coefficients of 0.71 for the DRS and 0.93 for the CD-RISC indicated better internal consistency for the latter. Temporal stability was regarded as excellent, with intra-class correlation coefficients of 0.81 and 0.86 for the DRS and CD-RISC, respectively. Correlation coefficient between the two scales was 0.52. Significant negative correlations were observed between the scores of both resilience scales and five out of six dimensions of the ISSL, and so as between the resilience scales scores and those of the SRQ and SDS (p < 0.001). No correlation was observed between the resilience scales and the CPG-Br. The CD-RISC was more competent than DRS to depict such correlations. Both scales were able to discriminate differences in resilience scores of non-psychiatric and psychiatric patients, the latter presenting with lower scores. The group of borderline patients significantly presented with lower resilience scores in comparison with those of the post-traumatic stress disorder patients. CONCLUSION: Good reliability and validity were demonstrated with the Brazilian Portuguese versions of the DRS and CD-RISC as tested on a sample of adult ambulatory patients and their adult companions at Hospital das Clínicas, São Paulo

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