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Politika trvale udržitelného rozvoje Ekvádoru v kontextu regionu Latinské Ameriky / Politics of sustainable development in Ecuador in the context of the region of Latin America

Lhotáková, Zuzana January 2016 (has links)
Zuzana Lhotáková: Policy of sustainable development in Ecuador in the context of the region of Latin America Abstract Sustainable development can be defined as a strategy that enables the long-term needs of humanity to be met within the limits of natural resources. Since ecosystems of global importance (Amazon rainforests) and rich deposits of natural resources are located in Latin America, future development of this region is going to have impact on planetary level. Ecuador as a developing country with extreme biodiversity and vast deposits of oil and metals is perfect object for my case study. Constitution of Ecuador (2008) recognizes "Mother Earth" as a subject of law with specific legal entitlements and promotes the pursuit of buen vivir2 as an obligation of state. The aim of the study was to analyze how several selected individuals in Ecuador who openly embrace the sustainable develompent or buen vivir concept perceive official state policies in this regard. The following aim was to evaluate how these implemented policies correspond with principles of sustainable development or buen vivir promoted in the Constitution. In my thesis I analyze the content of semi-structured interview and participant observation records which I have collected during my field research in Ecuador. The majority of interviewed...
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A plurinacionalidade em disputa: Sumak kawsay, autonomia indígena e Estado plurinacional no Equador / The plurinationality in dispute: Sumak kawsay, indigenous autonomy and plurinational State in Ecuador

Santos, Marina Ghirotto 24 September 2015 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-25T20:21:31Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Marina Ghirotto Santos.pdf: 12286350 bytes, checksum: 2831581c37923bb271879abb96cd702a (MD5) Previous issue date: 2015-09-24 / In recent years, the Latin America political scene was marked by the election of leftist governments that fostered a process called by some as "revolutionary neoconstitutionalism", of which Constitutions of Ecuador (2008) and Bolivia (2009) are emblematic. The Equadorian Constitution incorporates plurinationality and sumak kawsay (in kichwa, translated as "buen vivir" or good living) concepts, as well as interculturality and the rights of nature, which conform the bases of the new plurinational Ecuador State. This study, a result of bibliographic research and fieldwork, analyzes two of these concepts settled in practices and knowledge of indigenous people: plurinationality, which inspires a discussion of decolonizing political forms, structures and institutions of the modern State, as well as the nation as an unique and monocultural concept that corresponds to it; and sumak kawsay, that describes the "life in plenitude" rooted in the indigenous community and built upon a harmonious relationship with the nature (Mother Earth or Pachamama), that points to a post-development and post-extractivist perspective. Both the plurinationality and the sumak kawsay are political projects that implies multiple ways of practicing indigenous autonomy with the aim of decolonize the society and refound the nation State, its structures and institutions, as well as the narratives that legitimize it, and not just incorporate the indigenous into the existing institutional framework. The decolonial impulse of this project aims to overcome practices and discourses based on the coloniality of power, of knowledge, of being and of nature that have remained active even after the formal independence of Ecuador in the XIX century and still supports the subalternization of those taken as "different" of the national referent the indigenous people. Therefore, the indigenous political project simultaneously builds the decoloniality perspective - as a theoretical and methodological field of social thought - at the same time that it is influenced by it. In the post-constitutional scenario, the apparent consensus that had been reached between different political forces is diluted, leading to a bifurcation between governmental and indigenous political project and a dispute over meanings and forms of implementation of plurinationality and sumak kawsay. The current government defends the State's role in eliminating poverty and promoting development, based on revenues from the deepening of extractivism - particularly oil and mining - and placing the citizen as its main interlocutor. The oil extraction intends to move forward indigenous territories of the called "South-Eastern Amazon", historically out of the exploration route concentrated in Northern Amazon. For the vast majority of indigenous people who inhabit affected communities, it is precisely this policy that will make them poor, as it impedes the reproduction of "life in plenitude" that sumak kawsay makes reference to and denies the alterity contained in the plurinational and intercultural proposal. In this scenario, socio-environmental, political, cultural and epistemic struggles are emerging and relighting a dispute for this decolonizing concepts, tensioning the consolidation of the plurinational State to sumak kawsay. This highlights the existence of multiple paths to the realization of indigenous autonomy within the constitutional framework - and also beyond that / Nos últimos anos, o cenário político latino-americano esteve marcado pela eleição de governos progressistas, que impulsionaram um processo chamado por alguns de neoconstitucionalismo transformador , do qual as Constituições do Equador (2008) e da Bolívia (2009) são emblemáticas. A Constituição equatoriana incorpora os conceitos de plurinacionalidade e sumak kawsay (em kichwa, traduzido como buen vivir ou bem viver), assim como a interculturalidade e os direitos da natureza, que conformariam as bases de um novo Estado plurinacional equatoriano. Este estudo, resultado de revisão bibliográfica e trabalho de campo, analisa dois desses conceitos enraizados nas práticas e nos saberes indígenas: a plurinacionalidade, que inspira uma discussão de viés decolonial das formas políticas, estruturas e instituições do Estado moderno, assim como da concepção de nação única e monocultural que lhe corresponde; e o sumak kawsay, que descreve a vida em plenitude enraizada na comunidade, construída mediante uma relação harmônica com a Natureza (Mãe-Terra ou Pachamama) e aponta para um horizonte pós-desenvolvimentista e pós-extrativista. Tanto a plurinacionalidade quanto o sumak kawsay são projetos políticos que sugerem múltiplas formas de exercício da autonomia indígena com o intuito de descolonizar a sociedade e refundar o Estado nacional, suas estruturas e instituições, bem como as narrativas que o legitimam, e não apenas incorporar os indígenas à institucionalidade existente. O ímpeto decolonial desse projeto pretende superar práticas e discursos pautados na colonialidade do poder, do saber, do ser e da natureza que permanecem em vigência mesmo após a independência formal do Equador no século XIX e seguem subalternizando a existência daqueles tidos como o diferente do referente nacional os povos e nacionalidades indígenas. Por isso, o projeto político indígena simultaneamente constrói a perspectiva da decolonialidade como campo teórico-metodológico do pensamento social ao mesmo tempo em que é por ela influenciado. No cenário pós-constituinte, o aparente consenso que havia sido alcançado entre distintas forças políticas se dilui, dando origem a uma bifurcação entre o projeto político governamental e o do movimento indígena e uma disputa pelos significados e formas de implementação dos conceitos de plurinacionalidade e de sumak kawsay. O atual governo defende o papel do Estado para a eliminação da pobreza e promoção do desenvolvimento , baseando-se nas receitas decorrentes do aprofundamento do extrativismo sobretudo petróleo e mineração e colocando o cidadão como seu principal interlocutor. O extrativismo petroleiro pretende avançar sobre os territórios indígenas da chamada Amazônia Sul-Oriental , historicamente fora da rota de exploração concentrada na região norte da Amazônia. Para grande parte dos indígenas que habitam as comunidades afetadas, é justamente esta política que os tornarão pobres, já que inviabiliza a reprodução da vida em plenitude , à qual remete o sumak kawsay, e nega a alteridade contida na proposta plurinacional e intercultural. Delineiam-se, neste cenário, embates socioambientais, políticos, culturais e epistêmicos que tensionam a consolidação do Estado plurinacional para o sumak kawsay e reacendem as disputas por tais conceitos decolonizantes, evidenciando os múltiplos caminhos existentes para o exercício da autonomia nos marcos constitucionalmente definidos e também para além destes
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A plurinacionalidade em disputa: Sumak kawsay, autonomia indígena e Estado plurinacional no Equador / The plurinationality in dispute: Sumak kawsay, indigenous autonomy and plurinational State in Ecuador

Santos, Marina Ghirotto 24 September 2015 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-26T14:55:42Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Marina Ghirotto Santos.pdf: 12286350 bytes, checksum: 2831581c37923bb271879abb96cd702a (MD5) Previous issue date: 2015-09-24 / In recent years, the Latin America political scene was marked by the election of leftist governments that fostered a process called by some as "revolutionary neoconstitutionalism", of which Constitutions of Ecuador (2008) and Bolivia (2009) are emblematic. The Equadorian Constitution incorporates plurinationality and sumak kawsay (in kichwa, translated as "buen vivir" or good living) concepts, as well as interculturality and the rights of nature, which conform the bases of the new plurinational Ecuador State. This study, a result of bibliographic research and fieldwork, analyzes two of these concepts settled in practices and knowledge of indigenous people: plurinationality, which inspires a discussion of decolonizing political forms, structures and institutions of the modern State, as well as the nation as an unique and monocultural concept that corresponds to it; and sumak kawsay, that describes the "life in plenitude" rooted in the indigenous community and built upon a harmonious relationship with the nature (Mother Earth or Pachamama), that points to a post-development and post-extractivist perspective. Both the plurinationality and the sumak kawsay are political projects that implies multiple ways of practicing indigenous autonomy with the aim of decolonize the society and refound the nation State, its structures and institutions, as well as the narratives that legitimize it, and not just incorporate the indigenous into the existing institutional framework. The decolonial impulse of this project aims to overcome practices and discourses based on the coloniality of power, of knowledge, of being and of nature that have remained active even after the formal independence of Ecuador in the XIX century and still supports the subalternization of those taken as "different" of the national referent the indigenous people. Therefore, the indigenous political project simultaneously builds the decoloniality perspective - as a theoretical and methodological field of social thought - at the same time that it is influenced by it. In the post-constitutional scenario, the apparent consensus that had been reached between different political forces is diluted, leading to a bifurcation between governmental and indigenous political project and a dispute over meanings and forms of implementation of plurinationality and sumak kawsay. The current government defends the State's role in eliminating poverty and promoting development, based on revenues from the deepening of extractivism - particularly oil and mining - and placing the citizen as its main interlocutor. The oil extraction intends to move forward indigenous territories of the called "South-Eastern Amazon", historically out of the exploration route concentrated in Northern Amazon. For the vast majority of indigenous people who inhabit affected communities, it is precisely this policy that will make them poor, as it impedes the reproduction of "life in plenitude" that sumak kawsay makes reference to and denies the alterity contained in the plurinational and intercultural proposal. In this scenario, socio-environmental, political, cultural and epistemic struggles are emerging and relighting a dispute for this decolonizing concepts, tensioning the consolidation of the plurinational State to sumak kawsay. This highlights the existence of multiple paths to the realization of indigenous autonomy within the constitutional framework - and also beyond that / Nos últimos anos, o cenário político latino-americano esteve marcado pela eleição de governos progressistas, que impulsionaram um processo chamado por alguns de neoconstitucionalismo transformador , do qual as Constituições do Equador (2008) e da Bolívia (2009) são emblemáticas. A Constituição equatoriana incorpora os conceitos de plurinacionalidade e sumak kawsay (em kichwa, traduzido como buen vivir ou bem viver), assim como a interculturalidade e os direitos da natureza, que conformariam as bases de um novo Estado plurinacional equatoriano. Este estudo, resultado de revisão bibliográfica e trabalho de campo, analisa dois desses conceitos enraizados nas práticas e nos saberes indígenas: a plurinacionalidade, que inspira uma discussão de viés decolonial das formas políticas, estruturas e instituições do Estado moderno, assim como da concepção de nação única e monocultural que lhe corresponde; e o sumak kawsay, que descreve a vida em plenitude enraizada na comunidade, construída mediante uma relação harmônica com a Natureza (Mãe-Terra ou Pachamama) e aponta para um horizonte pós-desenvolvimentista e pós-extrativista. Tanto a plurinacionalidade quanto o sumak kawsay são projetos políticos que sugerem múltiplas formas de exercício da autonomia indígena com o intuito de descolonizar a sociedade e refundar o Estado nacional, suas estruturas e instituições, bem como as narrativas que o legitimam, e não apenas incorporar os indígenas à institucionalidade existente. O ímpeto decolonial desse projeto pretende superar práticas e discursos pautados na colonialidade do poder, do saber, do ser e da natureza que permanecem em vigência mesmo após a independência formal do Equador no século XIX e seguem subalternizando a existência daqueles tidos como o diferente do referente nacional os povos e nacionalidades indígenas. Por isso, o projeto político indígena simultaneamente constrói a perspectiva da decolonialidade como campo teórico-metodológico do pensamento social ao mesmo tempo em que é por ela influenciado. No cenário pós-constituinte, o aparente consenso que havia sido alcançado entre distintas forças políticas se dilui, dando origem a uma bifurcação entre o projeto político governamental e o do movimento indígena e uma disputa pelos significados e formas de implementação dos conceitos de plurinacionalidade e de sumak kawsay. O atual governo defende o papel do Estado para a eliminação da pobreza e promoção do desenvolvimento , baseando-se nas receitas decorrentes do aprofundamento do extrativismo sobretudo petróleo e mineração e colocando o cidadão como seu principal interlocutor. O extrativismo petroleiro pretende avançar sobre os territórios indígenas da chamada Amazônia Sul-Oriental , historicamente fora da rota de exploração concentrada na região norte da Amazônia. Para grande parte dos indígenas que habitam as comunidades afetadas, é justamente esta política que os tornarão pobres, já que inviabiliza a reprodução da vida em plenitude , à qual remete o sumak kawsay, e nega a alteridade contida na proposta plurinacional e intercultural. Delineiam-se, neste cenário, embates socioambientais, políticos, culturais e epistêmicos que tensionam a consolidação do Estado plurinacional para o sumak kawsay e reacendem as disputas por tais conceitos decolonizantes, evidenciando os múltiplos caminhos existentes para o exercício da autonomia nos marcos constitucionalmente definidos e também para além destes
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Evaluación de impacto de políticas públicas del Sumak Kawsay en el Ecuador

Roldán Aráuz, Diego Francisco 09 September 2022 (has links)
Con la implantación de un conjunto de políticas inspiradas en el Sumak Kawsay a partir del 2007, las expectativas de un cambio favorable en el Ecuador fueron bastante altas. En esta investigación se analiza si existió una diferencia significativa entre los períodos de vigencia de dichas políticas provenientes de los planes de desarrollo del Buen Vivir (2007-2019) y los períodos presidenciales previos, a partir de la dolarización (2000-2006). Para el análisis, se propone la construcción de dos indicadores compuestos: el primero basado en una propuesta de seis dimensiones del Plan Nacional de Desarrollo 2013-2017 y el segundo en tres dimensiones o “armonías” del Sumak Kawsay. Estos dos indicadores compuestos no incluyen el mismo conjunto de subindicadores, siendo el primero más amplio que el segundo. Para su construcción, se recurrió al Análisis de Componentes Principales. En el análisis se recurre a la prueba de Bai y Perron para detectar cambios estructurales significativos, se evalúa las medias de variaciones anuales entre los períodos generados y finalmente se aplica el análisis de Series Temporales Interrumpidas (ITSA) para determinar si hubo una mejora significativa durante la vigencia de los nuevos planes de desarrollo en comparación con las políticas de gobiernos anteriores. Desde la perspectiva del PIB per cápita, del IDH, del indicador compuesto de tres dimensiones (Sumak Kawsay) y del indicador compuesto de seis dimensiones (PNBV), los resultados indican que no existió el impacto socioeconómico esperado.
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El Sumak Kawsay: entre el (post)desarrollismo occidental y la filosofía andina

Cuestas Caza, Javier Alejandro 02 March 2021 (has links)
[ES] El interés de la academia por los términos Sumak Kawsay (SK) y Buen-Vivir (BV), a partir de su inclusión en las constituciones de Ecuador y Bolivia, ha crecido enormemente en la última década. La permanente construcción y discusión teórica, ha posicionado al SK y al BV como alternativas al desgastado discurso del desarrollo. Esta discusión teórica, en su gran mayoría, ha equiparado ambos conceptos al punto de naturalizarlos como sinónimos. Sin embargo, considerando los códigos y los significados simbólicos en cada idioma y cultura, traducir SK como BV ha resultado en una riesgosa simplificación. Bajo estos antecedentes, la presente investigación doctoral ha tenido como objetivo general contrastar las concepciones: desarrollista, postdesarrollista y kichwa-andina del SK en el Ecuador, a partir de los discursos de los diferentes actores (gobierno, academia, pueblos indígenas) que han participado en su construcción y difusión. El enfoque de investigación elegido para estudiar el fenómeno del SK y las tensiones lingüísticas, epistemológicas y ontológicas con el BV ha sido cualitativo, orientado a profundizar en la riqueza de significados del objeto de estudio. Asimismo, como estrategias metodológicas se han elegido: el estudio de caso y la etnografía multisituada. El estudio de caso elegido fue el pueblo kichwa de la Provincia de Imbabura (Karanki, Otavalo, Natabuela, Kayambi) debido a que constituyen actores insignes del Movimiento Indígena del Ecuador, por su reconocimiento a nivel nacional e internacional y por cercanía geográfica y trabajos previos por parte del investigador. Dentro de las técnicas de recolección de información se ha recurrido a: la investigación bibliográfica-documental, la observación (observador completo, observador como participante y participante como observador); la autoobservación, entrevistas estructuradas y no estructuradas; historias de vida; y al Estudio Formal del Idioma y Cultura Kichwa (EFICK), esta última constituye una técnica propia surgida en el transcurso de la investigación y está inspirada en la experiencia de estudio del idioma kichwa por parte del investigador realizada durante seis meses entre 2016 y 2017 en la Universidad Andina Simón Bolívar, sede Ecuador. Para el análisis de la información se ha optado por una aproximación interdisciplinar desde dos estrategias reconocidas por su enfoque en los discursos: el Análisis Crítico del Discurso (ACD) y la Arqueología Epistémica o Arqueología del Saber (AS). En relación con los resultados, la presente investigación se ha centrado en problematizar las relaciones, ya conocidas, entre los términos de SK y BV. A través de un diálogo-confrontación de saberes (yachay tinkuy) se ha realizado una interpelación a la academia postdesarrollista, principalmente. La demanda central ha girado en torno a la violencia epistémica que ha representado la traducción-asimilación del SK como BV. Lo que ha pasado desapercibido respecto de la traducción, es que los pueblos andino-amazónicos y los movimientos indígenas han sido excluidos de la producción de conocimiento y de los beneficios de la producción discursiva. La traducción-asimilación ha ignorado las realidades propias de los movimientos indígenas, que no son simples productores de espiritualidad, sino actores políticos capaces de hablar por ellos mismos por fuera de la subalternidad, en demanda de aspectos perdidos (territorialidad, autonomía, autoderminación), tal como se ha mostrado en las propuestas políticas del Plan Amazanga de 1992, El Libro de la Vida de Sarayaku de 2003, en los aportes para la Constitución de 2008, en el Proyecto Político de la CONAIE de 2012, y más recientemente, en la Propuesta alternativa al modelo económico y social presentada por el Parlamento de los pueblos, organizaciones y colectivos sociales del Ecuador en el marco de las protestas sociales de octubre de 2019. / [EN] The academic interest in the concepts Sumak Kawsay (SK) and Buen-Vivir (BV), since their inclusion in the constitutions of Ecuador and Bolivia, has grown enormously in the last decade. The permanent construction and theoretical discussion have positioned SK and BV as alternatives to the worn discourse of development. This theoretical discussion, for the most part, has equated both concepts to the point of naturalizing them as synonyms. However, considering the codes and symbolic meanings in each language and culture, translating SK as BV has resulted in a risky simplification. Under these antecedents, the present doctoral research has had the general objective of contrasting the conceptions: developmentalist, post-developmentalist and Kichwa-Andean of SK in Ecuador, based on the discourses of the different actors (government, academy, indigenous peoples) that have participated in its construction and dissemination. The research approach has been qualitative, aimed at delving into the richness of meanings of the object of study. This approach has been chosen to study the phenomenon of SK and the linguistic, epistemological and ontological tensions with BV. Also, as methodological strategies have been chosen: the case study and multisituation ethnography. The chosen case study was the Kichwa people of the Province of Imbabura (Karanki, Otavalo, Natabuela, Kayambi) because: they constitute distinguished actors of the Indigenous Movement of Ecuador; for its recognition at the national and international level; and by geographical proximity and previous work by the researcher. As information gathering techniques, the following were used: bibliographic-documentary research, observation (complete observer, observer as participant and participant as observer); self-observation, structured and unstructured interviews; life stories; and the Formal Study of the Kichwa Language and Culture (EFICK). The latter constitutes its own technique that emerged in the course of the research and is inspired by the experience of studying the Kichwa language by the researcher carried out during six months between 2016 and 2017 at the Universidad Andina Simón Bolívar. For the analysis of the information, an interdisciplinary approach has been chosen from two strategies recognized for their focus on discourses: Critical Discourse Analysis (ACD) and Epistemic Archeology or Archeology of Knowledge (AS). In relation to the results, this research has focused on problematizing the already known relationships between the concepts of SK and BV. Through a dialogue-confrontation of knowledge (yachay tinkuy) an interpellation has been made to the post-developmentalist academy, mainly. The central demand has revolved around the epistemic violence that the translation-assimilation of SK as BV has represented. What has gone unnoticed with respect to translation is that the Andean-Amazonian peoples and indigenous movements have been excluded from the production of knowledge and from the benefits of discursive production. Translation-assimilation has ignored the realities of indigenous movements, which are political actors capable of speaking for themselves outside of subalternity, in demand of lost aspects (territoriality, autonomy, self-determination), as has been shown in the political proposals of: Plan Amazanga of 1992, The Book of Life of Sarayaku of 2003, in the contributions to the Constitution of 2008, in the Political Project of CONAIE of 2012, and more recently, in the Alternative Proposal to the economic and social model presented by the Parliament of the peoples, organizations and social groups of Ecuador in the framework of the social protests of October 2019. / [CA] L'interés de l'acadèmia pels termes Sumak Kawsay (SK) i Bon-Viure (BV), a partir de la seua inclusió en les constitucions de l'Equador i Bolívia, ha crescut enormement en l'última dècada. La permanent construcció i discussió teòrica, ha posicionat al SK i al BV com a alternatives al desgastat discurs del desenvolupament. Aquesta discussió teòrica, en la seua gran majoria, ha equiparat tots dos conceptes al punt de naturalitzar-los com a sinònims. No obstant això, considerant els codis i els significats simbòlics en cada idioma i cultura, traduir SK com BV ha resultat en una perillosa simplificació. Sota aquests antecedents, la present investigació doctoral ha tingut com a objectiu general contrastar les concepcions: desenvolupista, post-desenvolupista i kichwa-andina del SK a l'Equador, a partir dels discursos dels diferents actors (govern, acadèmia, pobles indígenes) que han participat en la seua construcció i difusió. L'enfocament d'investigació triat per a estudiar el fenomen del SK i les tensions lingüístiques, epistemològiques i ontològiques amb el BV ha sigut qualitatiu, orientat a aprofundir en la riquesa de significats de l'objecte d'estudi. Així mateix, com a estratègies metodològiques s'han triat: l'estudi de cas i l'etnografia multisituada. L'estudi de cas triat va ser el poble kichwa de la Província de Imbabura (Karanki, Otavalo, Natabuela, Kayambi) pel fet que constitueixen actors insignes del Moviment Indígena de l'Equador, pel seu reconeixement a nivell nacional i internacional i per proximitat geogràfica i treballs previs per part de l'investigador. Dins de les tècniques de recol·lecció d'informació s'ha recorregut a: la investigació bibliogràfica-documental, l'observació (observador complet, observador com a participant i participant com a observador); l'acte-observació, entrevistes estructurades i no estructurades; històries de vida; i a l'Estudi Formal de l'Idioma i Cultura Kichwa (EFICK), aquesta última constitueix una tècnica pròpia sorgida en el transcurs de la investigació i està inspirada en l'experiència d'estudi de l'idioma kichwa per part de l'investigador realitzada durant sis mesos entre 2016 i 2017 en la Universitad Andina Simón Bolívar, seu Equador. Per a l'anàlisi de la informació s'ha optat per una aproximació interdisciplinària des de dues estratègies reconegudes pel seu enfocament en els discursos: l'Anàlisi Crítica del Discurs (ACD) i l'Arqueologia del Saber (AS). En relació amb els resultats, la present investigació s'ha centrat en problematizar les relacions, ja conegudes, entre els termes de SK i BV. A través d'un diàleg-confrontació de sabers (yachay tinkuy) s'ha realitzat una interpel·lació a l'acadèmia post-desenvolupista, principalment. La demanda central ha girat entorn de la violència epistémica que ha representat la traducció-assimilació del SK com BV. El que ha passat desapercebut respecte de la traducció, és que els pobles andí-amazònics i els moviments indígenes han sigut exclosos de la producció de coneixement i dels beneficis de la producció discursiva. La traducció-assimilació ha ignorat les realitats pròpies dels moviments indígenes, que no són simples productors d'espiritualitat, sinó actors polítics capaços de parlar per ells mateixos per fora de la subalternidad, en demanda d'aspectes perduts (territorialitat, autonomia, autoderminación), tal com s'ha mostrat en les propostes polítiques del Pla Amazanga de 1992, El Llibre de la Vida de Sarayaku de 2003, en les aportacions per a la Constitució de 2008, en el Projecte Polític de la *CONAIE de 2012, i més recentment, en la Proposta alternativa al model econòmic i social presentada pel Parlament dels pobles, organitzacions i col·lectius socials de l'Equador en el marc de les protestes socials d'octubre de 2019. / Un agradecimiento especial a la Escuela Politécnica Nacional, por el apoyo económico recibido durante los primeros años de los estudios doctorales. Este apoyo fue importante para poder dedicarme íntegramente al desarrollo de la investigación, así como para la presentación de resultados y la realización de estancias de investigación. / Cuestas Caza, JA. (2021). El Sumak Kawsay: entre el (post)desarrollismo occidental y la filosofía andina [Tesis doctoral]. Universitat Politècnica de València. https://doi.org/10.4995/Thesis/10251/162882 / TESIS
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La política migratoria ecuatoriana en el contexto suramericano 2007-2013

Escudero Durán, Lorena 06 March 2017 (has links)
Esta tesis doctoral es un estudio en profundidad y un análisis crítico de la política migratoria llevada a cabo por el Estado ecuatoriano en el periodo comprendido entre el año 2007 al 2013. La propuesta y la ejecución de estas políticas son producto de un proceso de transformación que vive Ecuador después de la irrupción de la peor crisis de su historia contemporánea, que propició la salida masiva de ecuatorianos al exterior como alternativa de vida social y colectiva. Esta transformación se realiza a la luz de una nueva visión de desarrollo, alternativa a las políticas neoliberales aplicadas en Ecuador y en América Latina en las últimas décadas del siglo XX y primeros años del siglo XXI, en la que se pone en el centro de las preocupaciones a las personas y no a los intereses del capital. La nueva política migratoria responde a esta visión de desarrollo y pretende garantizar los derechos de los migrantes y reconocerles el papel como actores transnacionales de desarrollo humano, en consonancia con el compromiso del nuevo gobierno y los preceptos de la Constitución de la República refrendada por el pueblo ecuatoriano en el año 2008. Para formular y ejecutar esta política se crea en 2007 una nueva institución: la Secretaría Nacional del Migrante (SENAMI) que desarrolla proyectos innovadores que pretenden ser coherentes con la apuesta política del momento. Ecuador, en este periodo, asumió una vocería en la región Suramericana en defensa de la primacía de los derechos de las personas en movilidad y el correspondiente rechazo a todas las formas de discriminación a nivel social o institucional, logrando incorporar en la agenda regional elementos importantes de su propuesta de desarrollo humano para las migraciones. La lógica que subyace a esta investigación es demostrar la hipótesis que sustenta este trabajo: la coherencia entre la política pública propuesta y ejecutada en estos años con la realidad del país, las demandas de las personas migrantes y su nueva visión de desarrollo.
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There is nothing wrong with the Rights of Nature: They just need a supervisor : The impact of the implementation of Rights of Nature in Ecuador and the small-town Esperie. / Det är inget fel på naturens rättigheter: De behöver bara en övervakare. : Effekten av genomförandet av naturrättigheter i Ecuador och i småstaden Esperie.

Meshe, Marie January 2022 (has links)
The Rights of Nature is a relatively new approach to sustainable development, promoting that current environmental legislation is insufficient to protect Nature from human harm. The Rights of Nature movements emphases the importance of recognizing other living entities in our legal system. Ecuador was the first country in the world to incorporate the Rights of Nature into its Constitution in 2008. Based on semi-structured interviews, this study aims to investigate the awareness of the Rights of Nature among the inhabitants of the Equatorian small-town of Esperie and how they perceive and relate to the Rights of Nature in practice and whether the implementation has brought about any changes in their lives and community. The central findings of the study demonstrate that the majority of the respondents are aware of the Rights of Nature, also led to changes in society but also in respondents' lives and environment. The results also revealed various challenges that have arisen in the implementation of the Rights of Nature in practice and Due to stricter environmental laws and pressure from the people, the authorities have started to take measures to protect and respect Nature.

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