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Design of a high specific torque induction motor

Ceron Guerrero, Jose Hermilo January 2015 (has links)
Electric vehicles are a key technology in the reduction of our carbon footprint and this has motivated significant research interest. The electrical traction motor is one of the main areas of research in attempts to further improve electric vehicle performance. The permanent magnet motor is the predominant device in this application because of its high specific torque. However, it has suffered from market speculation in the raw magnet materials which has generated efforts to develop electrical machines which have a high specific torque and do not contain rare earth materials. In the past the induction motor used to be the preferred motor for electric vehicles due to its low costs, low maintenance requirements, mature technology and robustness. The induction motor requires a higher specific torque to make it an alternative to permanent magnet machines. For this reason, this research had the primary aim of improving the specific torque of induction machines by undertaking a detailed review of the motor design because this process has conventionally focussed on the requirements for industrial applications. The first stage of the work presented in this thesis consisted of identifying the designs already in use for this purpose and the potential technologies applicable to the induction motor that could be transferred from other electric traction machines. A full review of the design process was also conducted in order to identify the key areas of the process with special reference to the electromagnetic design which used finite element techniques as the main modelling tool. New induction motor designs were developed which showed potential for improving the specific torque; two of these were selected for further refinement, prototyping and testing. Although these designs were modified to facilitate construction, some major difficulties were still encountered during the prototype rotor manufacture. The test results were used to validate the design process and to identify further improvements in the designs. The issues encountered with the rotor manufacture prototype however lead to some overheating during the experimental testing. Comments about the design experience gained during this research are summarized including suggestions for further research.
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Caracterização do torque externo a partir das características músculo-esqueléticas dos flexores do cotovelo

Silva, Fábio Canto da January 2007 (has links)
Atualmente são utilizados diversos equipamentos e implementos para treinamento de força. Os flexores do cotovelo apresentam enorme variedade de exercícios, cada qual apresentando diferentes características de torque externo. Na maioria dos casos, a escolha dessa característica aparenta não seguir nenhum critério pré-estabelecido para sua determinação, sendo que a variação desse torque externo é fator causador de grande influência na adaptação do músculo ao treinamento imposto. Com isso, a escolha de um exercício demanda conhecimento dos objetivos de treino, além do conhecimento das características musculares, no que diz respeito à possibilidade de produção de força e torque musculares. Esse estudo objetivou verificar o comportamento do torque muscular de flexão do cotovelo de indivíduos ativos e sedentários, comparando-os com a característica de torque externo de quatro exercícios usuais de flexão do cotovelo (Rosca Direta, Rosca Scott, Rosca Banco Inclinado e Rosca Polia). Além disso, visou-se comparar a capacidade de produção de torque entre as três posições da articulação rádio-ulnar. Assim, foi avaliado o torque concêntrico máximo de flexão do cotovelo, numa velocidade de 45º/s, num dinamômetro isocinético. A amostra contou com 20 universitários jovens e saudáveis, divididos nos dois grupos. As relações torque-ângulo encontradas para o grupo de ativos não apresentaram pico de torque e, sim, um platô que se prolonga por grande parte da relação. As relações torqueângulo encontradas para o grupo de sedentários apresentam um pico definido, ocorrendo, em média, entre 32º e 43º de flexão do cotovelo, porém com grande variabilidade. Não foram encontradas diferenças estatisticamente significativas entre as posições da articulação rádioulnar com relação à: ângulo de pico, taxa de acréscimo, taxa de decréscimo, torque final (sedentários) e torque absoluto. Apenas o grupo de ativos apresentou diferenças significativas entre as posições com relação ao torque final. Não foram encontradas diferenças estatisticamente significativas entre os grupos com relação à: taxa de acréscimo e torque final. Houve diferenças significativas entre os grupos com relação à taxa de decréscimo, em todas as posições da articulação rádio-ulnar. Nenhum dos exercícios avaliados parece apresentar uma característica de torque externo condizente com quaisquer relações torque-ângulo encontradas nesse estudo. Assim, foi sugerida uma polia assimétrica, com raio variando de acordo com as taxas de variação média de torque encontradas na amostra, produzindo, assim, um torque externo que acompanha as características de produção de torque muscular. Nesse estudo, foi possível concluir que existe grande variabilidade com relação às variáveis inerentes às características de produção máxima de torque flexor do cotovelo. Assim, é possível que se faça inferências com relação à adaptação funcional obtida com o treinamento, o qual levaria a musculatura a apresentar um pico de torque mais bem definido e próximo aos 90º de flexão do cotovelo. Por outro lado, o sedentarismo faria com que o ângulo de maior produção de torque muscular se aproxime da extensão do cotovelo, numa característica de produção de força condizente com o trecho ascendente da relação forçacomprimento, atuando num ciclo alongamento-encurtamento. / Nowadays there are many types of equipment used to strength training. Especially the elbow flexors present great variety of exercises, each one with different resistance moment characteristics. In the majority of the cases, this characteristic of resistance moment does not seem to follow any criterion for its determination and its variation is a causing factor of great influence in the muscle adaptation to the imposed training. Thus, the exercise choice demands to know the objectives of the training and muscle characteristics, in respect to the possibility of muscle force and moment production. This aim of this study was to verify the elbow flexor muscle moment profile of actives and sedentary subjects, comparing it with resistance moment characteristics of four usual exercises of elbow flexion (Barbell Biceps Curl, Scott Biceps Curl, Lying Dumbbell Curl and Standing Cable Curl). Moreover, it was aimed to compare the moment production capacity between three forearm positions. Thus, it was measured maximal concentric elbow flexion moment, at 45º/s, on an isokinetic dynamometer. The sample was composed by 20 young and healthy students, divided in two groups. The moment-angle relationship founded in the active group did not show a moment peak, but a plateau that prolongs for great part of the relationship. The moment-angle relationship founded in the sedentary group showed a defined peak, occurring, on average, between 32º and 43º of elbow flexion, however with great variability. It was not founded statistic differences between forearm positions in relation to: moment peak angle, moment increase rate, moment decrease rate, final moment (sedentary) and absolute moment. Only the active group shown statistic differences between positions in relation to final moment. It was not founded statistic differences between groups in relation to: moment increase rate and final moment. There was statistic difference between groups in relation to moment decrease rate, in all forearm positions. None of the evaluated exercises seems to show an external moment characteristic suitable with any moment-angle relationship founded on this study. Thus, it was suggested an asymmetrical pulley, whose radius variation fit well with increase and decrease rates founded at this sample, producing, in this way, an external moment suitable with the capacity of muscle moment production. In this study, it was possible to conclude that occur great variability in respect to the variables inherent to the characteristics of maximal elbow moment flexion production. Thus, it was possible to infer in relation to functional adaptation gotten with the training, which would lead the muscle to present a most defined moment peak and closer to 90º of elbow flexion. Nevertheless, the sedentary would lead the moment peak angle closer to elbow extension, which force production characteristic would be suitable with the ascending limb of force-length relationship, undergoing a stretch-shortening cycle.
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Efeitos da alteração do comprimento muscular na produção de torque máximo e interação sinérgica dos dedos da mão / Effects of muscle length on maximum torque production and synergic interactions of hand fingers

Rodrigues, Ana Melissa January 2009 (has links)
Vários estudos têm investigado a redundância cinética dos dedos da mão por meio da análise da interdependência e interação sinérgica entre os dedos da mão durante a produção de força máxima dos dedos e controle de força dos multiplos-dedos. No entanto, pouco se sabe sobre como as mudanças no comprimento muscular dos dedos da mão poderia afetar a produção de torque máximo, assim como a interação sinérgica entre os dedos da mão. Este estudo variou o ângulo da articulação metacarpofalangeana para investigar os efeitos do comprimento muscular sobre: a) produção de torque máximo dos dedos; b) dependência dos dedos; e, c) interação de torque dos dedos. Onze adultos jovens (23,09 ± 2,63 anos) foram convidados a produzir torque isométrico máximo em flexão, com o dedo individualmente em um período de 3-s. O torque do dedo instruído e dedos não instruídos foram registrados em sete diferentes posições da articulação metacarpofalangeana (-15 °, 0 °, 15 °, 30 °, 45 °, 60 ° e 75 °). Os participantes também foram convidados a produzir torque isométrico constante, com o dedo individualmente (I, M, A e Mn) durante 12 segundos. Os resultados mostraram que a alteração no comprimento muscular proporciona efeito na capacidade dos dedos de produzir torque independente. Maior independência dos dedos (ou seja, diminuição do torque enslaving) foi encontrada em menores comprimentos musculares. Nenhum efeito do comprimento muscular foi encontrado para a tarefa de controle de torque isométrico constante. / Several studies have investigated kinetic redundancy of the hand by examining finger dependency and the synergic interactions among the hand fingers during maximum finger force production and multi-fingers force/torque control. However, little is known about how changes in the fingers' muscle length would affect the maximum torque production as well as the synergic interaction among the fingers of the hand. This study manipulated the angle of the metacarpophalangeal joint in order to investigate the effects of muscle length on: a) maximum finger torque production; b) finger dependency; and, c) finger torque interactions. Eleven young adults (23.09 ± 2.63 years) were asked to produce maximum flexion isometric torque with one finger at a time over a 3-s period. The torque of both the instructed finger and non-instructed fingers were recorded over seven different metacarpophalangeal joints positions (-15°, 0°, 15°, 30 °, 45°, 60° and 75°). Participants were also asked to produce a constant isometric torque with one finger at a time (I, M, R e L) over 12 seconds. The results showed that changes in muscle length impacted the fingers' ability to produce torque independently. Higher finger independency (i.e., decreased torque enslaving) was found for the decreased muscle lengths. No effect of muscle length was found for the constant isometric torque control task.
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Efeito agudo do alongamento estático dos isquiotibiais no desempenho isocinético dos músculos flexores e extensores de joelho / Anselmo Grego Neto ; orientadora, Elisangela Ferretti Manffra

Grego Neto, Anselmo January 2007 (has links)
Dissertação (mestrado) - Pontifícia Universidade Católica do Paraná, Curitiba, 2007 / Bibliografia: f. 85-90 / A realização de exercícios de alongamento muscular antes dos treinamentos e de competições está amplamente enraizada na cultura dos profissionais que trabalham com prescrição de exercício. Acredita-se no alongamento como forma de aprimoramento do desempen / Stretching exercises are commonly prescribed before training sessions and competitions aiming at performance improvements and injury prevention. However, recent studies have shown that stretching may cause acute muscular torque production deficits. The ph
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Efeito agudo de dois protocolos de alongamento por FNP no desempenho muscular / João Batista Júnior ; orientadora, Auristela Duarte de Lima Moser ; co-orientadora, Elisângela Ferretti Manffra

Batista Júnior, João Pedro January 2010 (has links)
Dissertação (mestrado) - Pontifícia Universidade Católica do Paraná, Curitiba, 2010 / Bibliografia: f. 113-125 / Os exercícios de alongamento são comumente utilizados como parte do aquecimento antes de uma atividade física. Porém, sob algumas condições, estudos têm demonstrado que o alongamento pode provocar déficits imediatos (ou agudos) no desempenho muscular. Alg / Stretching exercises are usually part of warming-up procedures before physical activity. However under certain conditions, recent studies have demonstrated that stretching exercises may cause immediate (or acute) deficits on the muscle performance. Some r
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Estudo histomorfométrico do preparo tecidual ósseo de coelhos com parafusos de titânio inseridos sob diferentes intensidades de torques / Histomorphometric analysis of bone tissue repair in rabbits after insertion of titanium screws under different torque values

Togni, Fabrício [UNIFESP] January 2007 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2015-12-06T23:47:08Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2007 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Objetivo: avaliar em variados periodos de tempo a resposta inflamatoria do tecido osseo de coelhos nos quais foram instalados parafusos de titanio com variadas intensidades de torque. Metodos: 15 coelhos (linhagem Nova Zelandia), machos, albinos, receberam 3 parafusos de titanio instalados em cada tibia traseira e uma perfuracao sem parafuso (controle), num total de 120 perfuracoes e 90 parafusos. Padronizou-se que cada tibia traseira receberia: 1 perfuracao controle, 1 parafuso instalado sem torque, 1 parafuso instalado com 5 N.cm de torque e 1 parafuso com 10 N.cm de torque. Os animais foram divididos em 5 grupos de 3 individuos cada, conforme sofriam a eutanasia com 2, 7, 14, 21 e 42 dias pos-operatorios. As pecas foram removidas e descalcificadas em acido formico a 10 por cento por cerca de 60 dias. Os parafusos foram removidos e as laminas foram preparadas com coloracao de hematoxicilina e eosina. As laminas foram observadas em microscopia otica de 20 e 40 vezes de aumento. Utilizando-se o programa Image Pro Plus, analizou-¬se 6 quadrantes de cada parafuso e foi realizada a contagem de celulas inflamatorias osseas. Nos grupos de 14, 21 e 42 dias pos-operatorios foram medidas as espessuras de tecido osseo formado ao redor dos parafusos. Os resultados foram submetidos aos testes de variancia ANOVA e Kruskal-Wallis para comparacoes multiplas e estabelecido o nivel de significancia p≤0,001. Resultados: observou-se que a presenca de parafusos apresentou uma quantidade significantemente maior (p≤0,001) de celulas inflamatorias quando comparado as perfuracoes controle. Nao houve diferenca estatisticamente significante quando feitas comparacoes multiplas entre o cruzamento dos grupos e a intensidade de torques aplicados. Houve um aumento estatisticamente significante (p≤0,001 ) na formacao de tecido osseo adjacente aos parafusos dos grupos 14, 21 e 42 dias quando comparados aos grupos 2 e 7 dias. Conclusoes: quanto maiores foram os torques de instalacao dos parafusos de titanio, maiores foram as quantidades de celulas inflamatorias locais observadas nos tecidos osseos circundantes e que com o passar dos periodos de tempo, foram diminuindo gradativamente. As espessuras de tecidos osseos formadas observadas ao redor dos parafusos inseridos foram proporcionalmente menores quando a intensidade dos torques aplicados foram cada vez maiores, porem essas observacoes histologicas nao tiveram significancia estatistica / Objective: evaluate the inflammatory response of rabbit tissue after insertion of titanium screws under different torque values. Methods: 15 New Zealand male albinics rabbits had 4 holes in one of theirs back tibia; 3 screws were placed in each animal and a control hole remained without screw. The screws were placed with 0 N.cm, 5 N.cm and 10 N.cm of torque, respectively, in each rabbit. The animals were put into 5 groups according to the day of death after surgery (2, 7, 14, 21 and 42 days). The bones with the orifices were removed and undecalcified in 10% formic acid during 60 days. The screws were removed and the histological blades were colored with hematoxicilin-eosin. The Image Pro Plus program did the inflammatory bone cells counting using 6 blocks of each screw. The thickness of the bone tissue around the screws was measured on the 14th, 21st e 42nd post-surgery day groups. The results were submitted to the Anova and Kruskal-Wallis tests to multiple comparisons with a significance level of p=0,001.Results: the screws resulted a bigger number (p=0,001) of inflammatory cells when compared to the control hole. There was no statistic difference when several comparisons were made crossings the groups according to the torque intensity. There was an increase on the screws’ adjacent bone tissue on days 14th, 21st and 42nd groups when compared to days 2 and 7. Conclusions: there was a tendency that the higher the insertion torque values applied on the screws, the bigger the inflammatory cells number on adjacent rabbit bone tissue and that the lower the torque value, the thicker the bone tissue around screw. / BV UNIFESP: Teses e dissertações
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Desenvolvimento de um modelo simplificado dos membros inferiores de um robô bípede utilizando ROS

Maciel, Eduardo Henrique January 2014 (has links)
Este trabalho apresenta o desenvolvimento de um modelo simplificado dos membros inferiores de um robô bípede, composto basicamente por uma cintura, dois fêmures, duas tíbias e dois pés. A estrutura mecânica do modelo em questão, possui seis graus de liberdade e tem as dimensões aproximadas de um ser humano de estrutura mediana. Seu sistema de controle e de geração de trajetórias é desenvolvido utilizando funcionalidades disponíveis no Robot Operating System (ROS), porém ao contrário da maioria dos controladores existentes no ROS, este projeto propõe implementar um pacote contendo um controlador multivariável (multi-input, multi-output (MIMO)), utilizando a técnica de controle por torque calculado. Para a geração de trajetórias das pernas do robô, implementam-se três tipos diferentes de geração, a interpolação linear, cubica e de quinto grau. Para os testes de validação do sistema de controle e de geração de trajetórias utiliza-se o simulador Gazebo. / This work presents the development of a simplified model of a biped robot’s lower limbs, composed basically by the waist, two femurs, two tibia and two feet. The model’s mechanical structure has six degree of freedom and its dimensions are comparable to a human being’s body. Its control and trajectory generation systems are developed making use of some features available in the Robot Operation System (ROS) tool. However, contrary to most of the controllers offered by ROS, this project suggests the implementation of a new package, including a MIMO (multi-input multi-output) controller, making use of the calculated torque technique. As for the trajectory generation system, three different methodologies are applied of the interpolation: linear, cubic and polynomial quintic. To validate both control and trajectory generation systems, the Gazebo simulator is used.
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Relação entre a fadiga muscular e a mudança da técnica de nado durante um exercício exaustivo no nado crawl

Bassan, Natália de Menezes [UNESP] 22 April 2014 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-12-02T11:16:46Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2014-04-22Bitstream added on 2014-12-02T11:21:40Z : No. of bitstreams: 1 000788627.pdf: 548132 bytes, checksum: 8a6600cf6982bdf105244f679c02b863 (MD5) / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / A força muscular é um importante fator da avaliação e do treinamento em busca de um melhor desempenho esportivo. Na natação, o comprometimento da técnica, do alinhamento do corpo e o aumento do arrasto nas competições têm sido relacionados ao desenvolvimento da fadiga, que corresponde à reduzida capacidade de produzir força. Os objetivos deste estudo foram: 1) Analisar a reprodutibilidade do pico de torque isométrico (PTI), pico do torque concêntrico nas velocidades de 60°.s-1 e 180°.s-1 (PTC60 e PTC180, respectivamente) e da taxa de desenvolvimento de força (TDF) dos músculos flexores do cotovelo (FC) e extensores do cotovelo (EC); 2) Analisar o efeito do exercício exaustivo nas variáveis de força, potência e técnica de nado (frequência de braçada - FB e comprimento de braçada - CB, fases da braçada - A, B, C e D e índice de coordenação - IdC), e; 3) Analisar a relação entre a resposta dos parâmetros neuromusculares, dos índices técnicos e das fases da braçada, em um exercício exaustivo realizado no nado crawl. Participaram deste estudo, 15 nadadores treinados, os quais foram submetidos aos seguintes protocolos: 1) Inicialmente foram obtidas as medidas antropométricas e logo em seguida foi feita a familiarização ao dinamômetro, os atletas também realizaram performance máxima na distância de 400 m, em uma piscina de 25 m para determinar a performance aeróbia (V400); 2) Testes de força no dinamômetro isocinético, para a determinação do PTI, PTC60, PTC180 e TDF, realizados imediatamente antes e após um teste na natação em velocidade constante até a exaustão a 100%V400 (T1); 3) Foram realizados os mesmos testes e na mesma ordem dos feitos no segundo dia (T2). A velocidade média (1,34 ± 0,09 m.s-1 e 1,35 ± 0,15 m.s-1, respectivamente) nas condições T1 e T2 foi similar (p > 0,05). Para os músculos FC não houve diferença no PTI, PTC60 e PTC180 e na TDF, nas condições T1 e T2... / Muscle strength is an important factor of the evaluation and training aiming a better sport performance. In swimming, the impairment of technique, body alignment and the increase of drag during races have been related to the development of fatigue, which corresponds to the reduced capacity to produce force. The objectives of this study were: 1) To analyze the reliability of the isometric peak torque (IPT), concentric peak torque at 60°.s-1 and 180°.s-1 (CPT60 and CPT180, respectively) and the rate of force development (RFD) of elbow flexors (EF) and elbow extensors (EE); 2) To analyze the effect of an exhaustive exercise on the strength and power variables, and swim technique (stroke frequency - SF and stroke length - SL, stroke phases - A, B, C and D and the coordination index - IdC), and; 3) To analyze the relationship between the responses of neuromuscular parameters, technical indexes and stroke phases, in an exhaustive exercise performed in front crawl. Fifteen trained swimmers participated of this study, and were submitted to the following protocols: 1) Initially, the anthropometric measurements were obtained and afterward the familiarization to the dynamometer was performed and maximal 400-m trial, in a 25-m swimming pool to determine the aerobic performance (V400); 2) Strength tests in an isokinetic dynamometer, to determine the IPT, CPT60, CPT180 and RFD, performed immediately before and after a constant-speed test to exhaustion at 100%V400 (T1); 3) The same tests at the same sequence of the second day (T2). The mean speed (1.34 ± 0.09 m.s-1 and 1.35 ± 0.15 m.s-1, respectively) at T1 and T2 conditions was similar (p > 0.05). There was no significant difference on IPT, CPT60, CPT180 and RFD at T1 and T2 conditions for EF (p > 0.05). In the same way, there was no significant difference on IPT, CPT60, CPT180 and RFD at T1 and T2 conditions for EE (p > 0.05). There was significant correlation between T1 and T2 conditions for... / FAPESP: 12/15078-2
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Caracterização do torque externo a partir das características músculo-esqueléticas dos flexores do cotovelo

Silva, Fábio Canto da January 2007 (has links)
Atualmente são utilizados diversos equipamentos e implementos para treinamento de força. Os flexores do cotovelo apresentam enorme variedade de exercícios, cada qual apresentando diferentes características de torque externo. Na maioria dos casos, a escolha dessa característica aparenta não seguir nenhum critério pré-estabelecido para sua determinação, sendo que a variação desse torque externo é fator causador de grande influência na adaptação do músculo ao treinamento imposto. Com isso, a escolha de um exercício demanda conhecimento dos objetivos de treino, além do conhecimento das características musculares, no que diz respeito à possibilidade de produção de força e torque musculares. Esse estudo objetivou verificar o comportamento do torque muscular de flexão do cotovelo de indivíduos ativos e sedentários, comparando-os com a característica de torque externo de quatro exercícios usuais de flexão do cotovelo (Rosca Direta, Rosca Scott, Rosca Banco Inclinado e Rosca Polia). Além disso, visou-se comparar a capacidade de produção de torque entre as três posições da articulação rádio-ulnar. Assim, foi avaliado o torque concêntrico máximo de flexão do cotovelo, numa velocidade de 45º/s, num dinamômetro isocinético. A amostra contou com 20 universitários jovens e saudáveis, divididos nos dois grupos. As relações torque-ângulo encontradas para o grupo de ativos não apresentaram pico de torque e, sim, um platô que se prolonga por grande parte da relação. As relações torqueângulo encontradas para o grupo de sedentários apresentam um pico definido, ocorrendo, em média, entre 32º e 43º de flexão do cotovelo, porém com grande variabilidade. Não foram encontradas diferenças estatisticamente significativas entre as posições da articulação rádioulnar com relação à: ângulo de pico, taxa de acréscimo, taxa de decréscimo, torque final (sedentários) e torque absoluto. Apenas o grupo de ativos apresentou diferenças significativas entre as posições com relação ao torque final. Não foram encontradas diferenças estatisticamente significativas entre os grupos com relação à: taxa de acréscimo e torque final. Houve diferenças significativas entre os grupos com relação à taxa de decréscimo, em todas as posições da articulação rádio-ulnar. Nenhum dos exercícios avaliados parece apresentar uma característica de torque externo condizente com quaisquer relações torque-ângulo encontradas nesse estudo. Assim, foi sugerida uma polia assimétrica, com raio variando de acordo com as taxas de variação média de torque encontradas na amostra, produzindo, assim, um torque externo que acompanha as características de produção de torque muscular. Nesse estudo, foi possível concluir que existe grande variabilidade com relação às variáveis inerentes às características de produção máxima de torque flexor do cotovelo. Assim, é possível que se faça inferências com relação à adaptação funcional obtida com o treinamento, o qual levaria a musculatura a apresentar um pico de torque mais bem definido e próximo aos 90º de flexão do cotovelo. Por outro lado, o sedentarismo faria com que o ângulo de maior produção de torque muscular se aproxime da extensão do cotovelo, numa característica de produção de força condizente com o trecho ascendente da relação forçacomprimento, atuando num ciclo alongamento-encurtamento. / Nowadays there are many types of equipment used to strength training. Especially the elbow flexors present great variety of exercises, each one with different resistance moment characteristics. In the majority of the cases, this characteristic of resistance moment does not seem to follow any criterion for its determination and its variation is a causing factor of great influence in the muscle adaptation to the imposed training. Thus, the exercise choice demands to know the objectives of the training and muscle characteristics, in respect to the possibility of muscle force and moment production. This aim of this study was to verify the elbow flexor muscle moment profile of actives and sedentary subjects, comparing it with resistance moment characteristics of four usual exercises of elbow flexion (Barbell Biceps Curl, Scott Biceps Curl, Lying Dumbbell Curl and Standing Cable Curl). Moreover, it was aimed to compare the moment production capacity between three forearm positions. Thus, it was measured maximal concentric elbow flexion moment, at 45º/s, on an isokinetic dynamometer. The sample was composed by 20 young and healthy students, divided in two groups. The moment-angle relationship founded in the active group did not show a moment peak, but a plateau that prolongs for great part of the relationship. The moment-angle relationship founded in the sedentary group showed a defined peak, occurring, on average, between 32º and 43º of elbow flexion, however with great variability. It was not founded statistic differences between forearm positions in relation to: moment peak angle, moment increase rate, moment decrease rate, final moment (sedentary) and absolute moment. Only the active group shown statistic differences between positions in relation to final moment. It was not founded statistic differences between groups in relation to: moment increase rate and final moment. There was statistic difference between groups in relation to moment decrease rate, in all forearm positions. None of the evaluated exercises seems to show an external moment characteristic suitable with any moment-angle relationship founded on this study. Thus, it was suggested an asymmetrical pulley, whose radius variation fit well with increase and decrease rates founded at this sample, producing, in this way, an external moment suitable with the capacity of muscle moment production. In this study, it was possible to conclude that occur great variability in respect to the variables inherent to the characteristics of maximal elbow moment flexion production. Thus, it was possible to infer in relation to functional adaptation gotten with the training, which would lead the muscle to present a most defined moment peak and closer to 90º of elbow flexion. Nevertheless, the sedentary would lead the moment peak angle closer to elbow extension, which force production characteristic would be suitable with the ascending limb of force-length relationship, undergoing a stretch-shortening cycle.
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Efeitos da alteração do comprimento muscular na produção de torque máximo e interação sinérgica dos dedos da mão / Effects of muscle length on maximum torque production and synergic interactions of hand fingers

Rodrigues, Ana Melissa January 2009 (has links)
Vários estudos têm investigado a redundância cinética dos dedos da mão por meio da análise da interdependência e interação sinérgica entre os dedos da mão durante a produção de força máxima dos dedos e controle de força dos multiplos-dedos. No entanto, pouco se sabe sobre como as mudanças no comprimento muscular dos dedos da mão poderia afetar a produção de torque máximo, assim como a interação sinérgica entre os dedos da mão. Este estudo variou o ângulo da articulação metacarpofalangeana para investigar os efeitos do comprimento muscular sobre: a) produção de torque máximo dos dedos; b) dependência dos dedos; e, c) interação de torque dos dedos. Onze adultos jovens (23,09 ± 2,63 anos) foram convidados a produzir torque isométrico máximo em flexão, com o dedo individualmente em um período de 3-s. O torque do dedo instruído e dedos não instruídos foram registrados em sete diferentes posições da articulação metacarpofalangeana (-15 °, 0 °, 15 °, 30 °, 45 °, 60 ° e 75 °). Os participantes também foram convidados a produzir torque isométrico constante, com o dedo individualmente (I, M, A e Mn) durante 12 segundos. Os resultados mostraram que a alteração no comprimento muscular proporciona efeito na capacidade dos dedos de produzir torque independente. Maior independência dos dedos (ou seja, diminuição do torque enslaving) foi encontrada em menores comprimentos musculares. Nenhum efeito do comprimento muscular foi encontrado para a tarefa de controle de torque isométrico constante. / Several studies have investigated kinetic redundancy of the hand by examining finger dependency and the synergic interactions among the hand fingers during maximum finger force production and multi-fingers force/torque control. However, little is known about how changes in the fingers' muscle length would affect the maximum torque production as well as the synergic interaction among the fingers of the hand. This study manipulated the angle of the metacarpophalangeal joint in order to investigate the effects of muscle length on: a) maximum finger torque production; b) finger dependency; and, c) finger torque interactions. Eleven young adults (23.09 ± 2.63 years) were asked to produce maximum flexion isometric torque with one finger at a time over a 3-s period. The torque of both the instructed finger and non-instructed fingers were recorded over seven different metacarpophalangeal joints positions (-15°, 0°, 15°, 30 °, 45°, 60° and 75°). Participants were also asked to produce a constant isometric torque with one finger at a time (I, M, R e L) over 12 seconds. The results showed that changes in muscle length impacted the fingers' ability to produce torque independently. Higher finger independency (i.e., decreased torque enslaving) was found for the decreased muscle lengths. No effect of muscle length was found for the constant isometric torque control task.

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