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Taxocenose de serpentes (Squamata: Serpentes) em uma área de transição cerrado-caatinga no município de Castelo do Piauí, Piauí, Brasil

RODRIGUES, Francílio da Silva 05 1900 (has links)
Submitted by Edisangela Bastos (edisangela@ufpa.br) on 2013-09-11T17:15:07Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 23898 bytes, checksum: e363e809996cf46ada20da1accfcd9c7 (MD5) Dissertacao_TaxocenoseSerpentesSquamata.pdf: 5359240 bytes, checksum: 04212f489b7867d8b58eab8c6c82f881 (MD5) / Approved for entry into archive by Ana Rosa Silva(arosa@ufpa.br) on 2013-09-16T13:58:35Z (GMT) No. of bitstreams: 2 license_rdf: 23898 bytes, checksum: e363e809996cf46ada20da1accfcd9c7 (MD5) Dissertacao_TaxocenoseSerpentesSquamata.pdf: 5359240 bytes, checksum: 04212f489b7867d8b58eab8c6c82f881 (MD5) / Made available in DSpace on 2013-09-16T13:58:35Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 23898 bytes, checksum: e363e809996cf46ada20da1accfcd9c7 (MD5) Dissertacao_TaxocenoseSerpentesSquamata.pdf: 5359240 bytes, checksum: 04212f489b7867d8b58eab8c6c82f881 (MD5) Previous issue date: 2007 / Foi realizado um inventário da fauna de serpentes da área de transição entre Cerrado e Caatinga no Município de Castelo do Piauí. Foram realizadas seis expedições entre Outubro de 2005 e Julho de 2006, em fitofisionomias de Cerrado Rupestre, Cerrado Aberto e Mata Secundária de Cerrado Típico, que totalizaram 120 dias de trabalho de campo. Foram utilizados três métodos: Armadilhas de Interceptação e Queda, Procura Limitada por Tempo e Encontros Ocasionais. Foram registradas 18 espécies. A família Colubridae apresentou a maior riqueza de espécies, assim como nas diferentes formações da América do Sul. A comunidade é composta por Xenodontinae (11 espécies), seguido por Colubrinae (Mastigodryas bifossatus e Spilotes pullatus) e apenas uma espécie de Dipsadinae (Leptodeira annulata), refletindo o padrão evolutivo das linhagens filogenéticas dos colubrídeos e a estrutura da comunidade. Thamnodynastes sp. (n= 7), Philodryas nattereri (n= 5) e Phimophis iglesiasi (n= 5) foram as espécies mais abundantes na área estudada, diferente da dominância de viperídeos observada em outras taxocenoses de serpentes no Brasil. Os estimadores de riqueza Chao 2 e Jack1 indicam que a comunidade é composta por aproximadamente 24 espécies. Procura Limitada por Tempo apresentou o melhor desempenho dentre os métodos utilizados, embora a utilização dos três métodos seja recomendada para um inventário mais completo de serpentes. Foi demonstrada a predominância de serpentes terrestres e criptozóicas, diurnas, ovíparas e que possivelmente alimentam-se na sua maioria de anfíbios e lagartos. A Análise de Coordenadas Principais, análise de agrupamento, similaridade e padrão de distribuição das espécies dentre os biomas, mostram que a área estudada é mais similar a áreas abertas (Cerrado, Caatinga e Pantanal). A comunidade de serpentes de Castelo do Piauí sofre influência direta da fauna dos biomas Cerrado e Caatinga, de acordo com os estudos florísticos da área, apontando associação preferencial a taxocenoses de caatinga. As análises do PCO e de Agrupamento sugerem que a hipótese sobre composição mista das faunas de cerrado e caatinga, como apontada em outros trabalhos, possa ser conseqüência de análises inadequadas. / A survey of the snake fauna in a transition area between Cerrado and Caatinga in the municipal district of Castelo do Piauí was made. Six trips were accomplished between October, 2005 and July, 2006, in three vegetation types: Rocky Savanna, Open Savanna and secondary growth of Tipical Savanna, totalizing 120 days of field work. Three methods were used: Pitfall traps with drift fences, Time Constrained Search and Occasional Encounters. Eighteen species were registered. As expected for the South American formations, Colubridae presented the greatest species richness. The community is predominantly composed by Xenodontinae (11 species), following by Colubrinae (Mastigodryas bifossatus and Spilotes pullatus) and a single species of Dipsadinae (Leptodeira annulata), reflecting the community structure and the evolutionary pattern of the colubrids phylogenetic lineages. Thamnodynastes sp. (n = 7), Philodryas nattereri (n = 5) and Phimophis iglesiasi (n = 5) were the most abundant species in the studied area, different from others formations of snake communities in Brazil which are dominated by Viperidae. The richness estimators Chao 2 and Jack1 indicate that the community is composed by nearly 24 species. Time Constrained Search was the most effective method, although it is recommended the use of the three methods for a more complete snake survey. It was demonstrated the predominance of terrestrials, diurnals, oviparous snakes, which probably feeds on amphibians and lizards. The Principal Coordinates Analysis, cluster analysis, similarity indices and distribution patterns of the species between the biomes, shows that the studied area is more similar to open areas (Cerrado, Caatinga e Pantanal) that to forest formations, reforcing the idea that the snake community of Castelo do Piauí suffers direct faunistical influence from the Cerrado and Caatinga biomes. This data are congruent with those from flora studies, and point preferential association to Caatinga communities. The PCO and cluster analysis suggests that the hypothesis of mixed composition of Cerrado and Caatinga faunas, as pointed in other studies, is based on misinterpreted data.
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Revisão dos lagarto Cercosaura do grupo Argulus (Reptilia : Squamata: Gymnophthalmidae)

ABRANTES, Stephenson Hallison Formiga January 2008 (has links)
Submitted by Edisangela Bastos (edisangela@ufpa.br) on 2013-09-17T16:46:33Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 22974 bytes, checksum: 99c771d9f0b9c46790009b9874d49253 (MD5) Dissertacao_RevisaoLagartosCercosaura.pdf: 1459776 bytes, checksum: 7f25d6189ee9ff16efaf032f49c81824 (MD5) / Approved for entry into archive by Ana Rosa Silva(arosa@ufpa.br) on 2013-09-19T11:49:14Z (GMT) No. of bitstreams: 2 license_rdf: 22974 bytes, checksum: 99c771d9f0b9c46790009b9874d49253 (MD5) Dissertacao_RevisaoLagartosCercosaura.pdf: 1459776 bytes, checksum: 7f25d6189ee9ff16efaf032f49c81824 (MD5) / Made available in DSpace on 2013-09-19T11:49:14Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 22974 bytes, checksum: 99c771d9f0b9c46790009b9874d49253 (MD5) Dissertacao_RevisaoLagartosCercosaura.pdf: 1459776 bytes, checksum: 7f25d6189ee9ff16efaf032f49c81824 (MD5) Previous issue date: 2008 / A taxonomia dos lagartos Gymnophthalmidae do gênero Cercosaura Wagler, 1830 foi recentemente modificada com a inclusão dos gêneros Pantodactylus e Prionodactylus. Como reconhecido atualmente, o gênero Cercosaura contêm 11 espécies. Entretanto, divergências na literatura recente indicam que o nome Cercosaura argulus pode abranger um grupo de espécies. O presente estudo examinou os Cercosaura com frontonasal dividida, aqui chamado grupo argulus, que inclui as espécies nominais: Cercosaura argulus Peters, 1863 e Prionodactylus oshaughnessyi Boulenger, 1885. Um total de 151 espécimes de 41 localidades foram estudados com base em cinco caracteres morfométricos e 22 caracteres merísticos. Os espécimes foram divididos em três grupos, de acordo com os caracteres previamente considerados como diagnósticos das duas espécies nominais, em seguida Cercosaura oshaughnessyi foi dividido em dois grupos: um grupo do oeste e um grupo da Guiana. Uma Análise de Função Discriminante (AFD) foi utilizada para comparar estes três grupos. Inicialmente, uma Análise de Componentes Principais (PCA) foi utilizada para: (1) eliminar a influência do tamanho nas comparações (resíduos dos dados morfométricos com o primeiro fator de uma PCA foram calculados e utilizados em todas as análises estatísticas subseqüentes), e (2) para selecionar um menor número de variáveis merísticas para serem utilizadas na AFD. Os resultados indicam que C. argulus e C. oshaughnessyi diferem principalmente pela presença de poros pré-anais e número de escamas ao redor do meio do corpo. Cercosaura oshaughnessyi é considerada uma espécie válida, restrita ao oeste da Amazônia, enquanto uma terceira espécie não descrita de Cercosaura com frontonasal dividida ocorre na Guiana Francesa e Amapá (Brasil). / Taxonomy of the lizard genus Cercosaura Wagler, 1830, Gymnophthalmidae, has recently changed to incorporate the former genera Pantodactylus and Prionodactylus. As currently recognized the genus contains 11 species. However, divergences in the literature indicate that the name Cercosaura argulus may encompass a group of species. The present study investigates the Cercosaura with divided frontonasal, here called “argulus group”, that includes the nominal species Cercosaura argulus Peters, 1863 and Prionodactylus oshaughnessyi Boulenger, 1885. A total of 151 specimens of 41 localities were studied on basis of five morphometric and 22 meristic characters. Specimens were divided into three groups, according to characters previously considered diagnostic of the two nominal species, further dividing ‘C. oshaughnessyi’ into a western and a Guianan group. A Discriminant Function Analysis (DFA) was used to compare these three groups. Previously, Principal Component Analyses (PCA) were performed to (1) eliminate the influence of size in the comparisons (residuals of morphometric data with the first axis of a PCA were calculated and used in all subsequent statistical analyses); and (2) to select a smaller number of meristic variables to be used in the DFA. Results indicate that C. argulus and C. oshaughnessyi differ mainly by the presence of preanal pores, body length, and number of scales around midbody. Cercosaura oshaughnessyi is considered a valid species, restricted to western Amazonia, while a third, undescribed species of Cercosaura with divided frontonasal occurs in French Guiana and Amapá (Brazil).
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Revisão taxonômica do gênero Hassar Eigenmann & Eigenmann, 1888, com a descrição osteológica de Hassar orestis (Steindachner, 1875) (Siluriformes, Doradidae)

FAYAL, Danielle Freitas 27 April 2007 (has links)
Submitted by Edisangela Bastos (edisangela@ufpa.br) on 2013-09-11T17:14:34Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 23898 bytes, checksum: e363e809996cf46ada20da1accfcd9c7 (MD5) Dissertacao_RevisaoTaxonomicaGenero.pdf: 4057551 bytes, checksum: 60b381f212d6a070ea738eb10ae8550e (MD5) / Approved for entry into archive by Ana Rosa Silva(arosa@ufpa.br) on 2013-09-27T14:23:48Z (GMT) No. of bitstreams: 2 license_rdf: 23898 bytes, checksum: e363e809996cf46ada20da1accfcd9c7 (MD5) Dissertacao_RevisaoTaxonomicaGenero.pdf: 4057551 bytes, checksum: 60b381f212d6a070ea738eb10ae8550e (MD5) / Made available in DSpace on 2013-09-27T14:23:48Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 23898 bytes, checksum: e363e809996cf46ada20da1accfcd9c7 (MD5) Dissertacao_RevisaoTaxonomicaGenero.pdf: 4057551 bytes, checksum: 60b381f212d6a070ea738eb10ae8550e (MD5) Previous issue date: 2007 / O gênero Hassar (Doradidae) é um grupo natural de Siluriformes Neotropical. No presente trabalho foi realizada revisão taxonômica do referido gênero com a descrição osteológica de Hassar orestis, espécie-tipo do gênero. Este estudo foi fundamentado no levantamento e análise de caracteres morfológicos, morfométricos, merísticos e de padrão de coloração para o reconhecimento das espécies válidas e conseqüentes diagnoses e redescrições. Foram analisados 727 exemplares, provenientes de instituições nacionais e estrangeiras, envolvendo indivíduos preservados em álcool, preparados para esqueleto seco, diafanizados, radiografados e fotografados. Os exemplares foram analisados diretamente ou com auxílio de microscópio-estereoscópico e câmara clara. Medidas foram feitas, preferencialmente, do lado esquerdo do indivíduo. A descrição osteológica de Hassar orestis foi fundamentada na análise de 23 exemplares de instituições nacionais e estrangeiras e foi dividida em grupos funcionais osteológicos que são: elementos do neurocrânio, arco mandibular, arco hióide, arcos branquiais, esqueleto axial, placas nucais e nadadeira dorsal, sistema látero-sensorial e esqueleto apendicular. Os dados foram digitalizados e armazenados em formato de planilhas. Os resultados mostraram que Hassar é formado por duas espécies válidas: H. orestis e H. affinis. Hassar orestis é a espécie-tipo, tendo como sinônimo H. ucayalensis. Hassar affinis tem como sinônimos H. wilderi, H. iheringi e H. woodi. Hassar orestis e H. affinis se diferenciam pela posição do 1° espinho medial (no escudo infranucal ou entre o 1° e 8° escudo lateral vs. entre o 9° e 16° escudo lateral), número de escudos laterais providos de espinho medial (24 a 33 vs. 18 a 23) e pelos divertículos marginais filiformes da bexiga natatória (distintamente maiores vs. reduzidos ou ausentes). Os adultos (> 14 cm) de H. orestis e H. affinis diferiram pela altura do pedúnculo caudal (4,11-5,71% SL vs. 5,73 -7,63% SL) e pelo tamanho da pálpebra adiposa (conspícua e alongada na borda anterior dos olhos vs. tênue na borda anterior dos olhos). Não houve diferenças morfológicas, morfométricas e merísticas entre jovens e adultos da mesma espécie. As espécies apresentaram o mesmo padrão de coloração. Exemplares de H. orestis (N=551) possuem mancha enegrecida subterminal nos primeiros raios da nadadeira dorsal, diferentemente de H. affinis (N=176) cuja mancha pode ser subterminal ou terminal. A presença de prolongamento cartilaginoso no primeiro raio da nadadeira dorsal, em alguns machos de H. orestis, corroborou o dimorfismo sexual para espécie. Exemplares de H. orestis, provenientes dos rios Amazonas, Solimões e Negro, diferem da população do rio Branco e das Bacias dos rios Essequibo e Orinoco pela presença ou não de espinhos nos escudos timpânicos e no escudo infranucal. Não há diferença quanto à bexiga natatória dessas populações. A distribuição de H. affinis foi ampliada para os rios Solimões, Tapajós, baixo e alto Xingu, Tocantins, Araguaia, Parnaíba e Sistema Pindaré-Mearim. Hassar affinis e H. orestis apresentam ampla distribuição, parcialmente disjunta, com uma área de simpatria. A descrição osteológica da espécie-tipo proporcionou um melhor conhecimento anatômico do grupo, que serve de dado básico para trabalhos como anatomia, ontogenia, ecomorfologia e futuros eventuais trabalhos de sistemática e taxonomia. / The genus Hassar (Doradidae) is a monophyletic group of Neotropical Siluriformes. The present paper is a taxonomic revision of the species of Hassar, with an osteological description of type-species H. orestis. This study was based on the survey and analysis of morphological, morphometric, meristic and color pattern characters for the recognition of the valid species and consequent diagnosis and redescriptions. The specimens analyzed (n=727), from domestic and foreign institutions, included individuals preserved in alcohol, prepared as dry skeletons, cleared and stained, x-rayed and/or photographed. The specimens were observed directly or with a stereomicroscope and camera lucida. Measures were made, preferentially, on the left side. The osteological description of Hassar orestis was based on the analysis of 23 specimens and divided into functional osteological groups namely: neurocranium, mandibular arch, hyoid arch, branchial arches, axial skeleton, nucal plates and dorsal fin, laterosensory system and appendicular skeleton. The results show Hassar as being composed by two species: H. orestis and H. affinis. Hassar orestis has H. ucayalensis as synonym. Hassar affinis has H. wilderi, H. iheringi and H. woodi as synonyms. Hassar orestis and H. affinis differ from each other by the position of the first medial thorn (at the infranucal scute or between the 1st and 8th lateral scute vs. between the 9th and 16th lateral scute), by the number of lateral scutes with a medial thorn (24 to 33 vs. 18 to 23 respectively) and by the condition filiform marginal diverticula of the swimbladder (distinctly larger vs. reduced or absent respectively). The adults (>14 cm) of H. orestis and H. affinis are distinguished by of the depth caudal peduncle (4.11-5.71% SL vs. 5.73 -7.63% SL respectively) and by the size of the adipose eyelid (conspicuous and elongate over the anterior border of the eyes vs. tenuous over the anterior border of the eyes respectively). No morphological, morphometric and meristic differences among juveniles and adults of the same species were found. Both species present the same color pattern and share a subterminal black spot on the first rays of the dorsal fin, but some specimens of H. affinis present a terminal black spot. The presence of a cartilaginous extension on prolongation in the first ray of the dorsal fin, in some males of H. orestis, confirmed the notion of sexual dimorphism for this species. Specimens of H. orestis from the Amazon, Solimões, and Negro rivers differ from the population from the Branco river and from the Essequibo and Orinoco basins by the presence or absence of thorns on the tympanic scutes and on the infranucal scute. No differences were found between the swimbladders of those populations. The distribution of H. affinis was extended for the rivers Solimões, Tapajós, upper and lower Xingu, Tocantins, Araguaia, Parnaíba and Pindaré-Mearim System. Hassar affinis and H. orestis have a wide, partially disjunct distribution, with an area of sympatry. The osteological description of the H. orestis provides a better anatomical understanding of the group, and basic data for future on anatomy, ontogeny, ecomorphology and systematics and taxonomy.
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Taxonomia dos anfíbios da ordem Gymnophiona da Amazônia Brasileira

MACIEL, Adriano Oliveira January 2009 (has links)
Submitted by Edisangela Bastos (edisangela@ufpa.br) on 2013-10-16T22:28:06Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 22974 bytes, checksum: 99c771d9f0b9c46790009b9874d49253 (MD5) Dissertacao_TaxonomiaAnfibiosOrdem.pdf: 3546530 bytes, checksum: 1362e45faab5df0884bf529629c5b66b (MD5) / Approved for entry into archive by Ana Rosa Silva(arosa@ufpa.br) on 2013-10-25T14:26:14Z (GMT) No. of bitstreams: 2 license_rdf: 22974 bytes, checksum: 99c771d9f0b9c46790009b9874d49253 (MD5) Dissertacao_TaxonomiaAnfibiosOrdem.pdf: 3546530 bytes, checksum: 1362e45faab5df0884bf529629c5b66b (MD5) / Made available in DSpace on 2013-10-25T14:26:14Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 22974 bytes, checksum: 99c771d9f0b9c46790009b9874d49253 (MD5) Dissertacao_TaxonomiaAnfibiosOrdem.pdf: 3546530 bytes, checksum: 1362e45faab5df0884bf529629c5b66b (MD5) Previous issue date: 2009 / São conhecidas 89 espécies de Gymnophiona para a região Neotropical sendo para a maioria dessas a taxonomia ainda mal definida. Alguns gêneros são claramente parafiléticos e em nível de espécies a falta de novas coletas e a dificuldade aí implícita, pela natureza fossorial desses anfíbios impedem o conhecimento sobre a variação nos caracteres utilizados para as definições taxonômicas. Este trabalho foi implementado para fornecer conhecimento sobre a variação não geográfica e geográfica em caracteres morfológicos externos das espécies da Amazônia brasileira, além de atualizar as informações sobre a distribuição delas. Foram analisados 623 espécimes provenientes de dez coleções zoológicas nacionais e duas do exterior. Foram reconhecidas 16 espécies de Gymnophiona para a Amazônia brasileira, sendo duas formas incertae sedis. Caecilia marcusi Wake, 1984 é sinonimizada com C. mertensi Taylor, 1973 em base na análise de material recentemente coletado em diferentes localidades no Brasil, além de um dos parátipos de C. marcusi (ZSM 82/1982) e fotos detalhadas do holótipo de C. mertensi. Uma espécie nova do gênero, até então monoespecífico, Rhinatrema Duméril & Bibron 1841 e outra do gênero Microcaecilia são descritas. É constatada baixa variação geográfica nos caracteres examinados. A análise multivariada apontou baixa variação quanto à morfometria entre as populações estudadas de Caecilia gracilis e C. tentaculata. São apresentados alguns problemas na diagnose de espécies a partir de comentários sobre espécimes que permanecem como incertae sedis. São apresentadas a distribuição das espécies em mapas e discussões sobre o seu status de conservação. / Eighty nine species of Gymnophiona are known to occur in the Neotropical region, most of them with a poorly resolved taxonomy. Some genera are clearly nonmonophyletic. At the species level, the lack of museum specimens, mainly due to the difficulty of collection, do not allow for study of variation in characters usually used in taxonomic decisions. This study was implemented to evaluate and provide knowledge on the nongeographic and geographic variation in external morphologic traits in the Gymnophiona species from Brazilian Amazonia. A total of 623 specimens from 10 Brazilian and 2 international collections were analyzed. To this point 16 Gymnophiona species are recognized in Brazilian Amazonia, two are regarded as incertae sedis. Caecilia marcusi Wake, 1984 is synonymized with C. mertensi Taylor, 1973 on the basis of analyzed material from several Brazilian localities, of one paratype of C. marcusi and from digital photographs of the holotype of C. mertensi. A new species of Rhinatrema and one of Microcaecilia are described. Little geographic variation was found among examined characters. Multivariate analysis showed low variation in morphometric traits between populations of Caecilia gracilis and Caecilia tentaculata. Problems in species diagnosis are evident by the fact that for some specimens specific identification was not possible, and they were left as incertae sedis. The distribution and conservation status of all identified species recognized here are discussed.
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Revisão taxonômica do grupo limata de Crematogaster Lund, 1831 (Formicidae: Myrmicinae: Crematogastrini)

FELIZARDO, Sherlem Patricia de Seixas January 2010 (has links)
Submitted by Edisangela Bastos (edisangela@ufpa.br) on 2013-11-01T22:05:11Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 23898 bytes, checksum: e363e809996cf46ada20da1accfcd9c7 (MD5) Dissertacao_RevisaoTaxonomicaGrupo.pdf: 4372437 bytes, checksum: 78afe98a8285069fc7a418e98cc99119 (MD5) / Approved for entry into archive by Ana Rosa Silva(arosa@ufpa.br) on 2013-11-14T14:11:52Z (GMT) No. of bitstreams: 2 license_rdf: 23898 bytes, checksum: e363e809996cf46ada20da1accfcd9c7 (MD5) Dissertacao_RevisaoTaxonomicaGrupo.pdf: 4372437 bytes, checksum: 78afe98a8285069fc7a418e98cc99119 (MD5) / Made available in DSpace on 2013-11-14T14:11:52Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 23898 bytes, checksum: e363e809996cf46ada20da1accfcd9c7 (MD5) Dissertacao_RevisaoTaxonomicaGrupo.pdf: 4372437 bytes, checksum: 78afe98a8285069fc7a418e98cc99119 (MD5) Previous issue date: 2010 / O gênero Crematogaster é um grupo diverso, com características peculiares e taxonomia complexa. Cerca de 780 espécies e subespécies foram descritas para este gênero, e constantes mudanças são feitas ao longo do tempo devido a sua ampla distribuição geográfica e variedade morfológica. Poucas revisões foram feitas para este gênero, sendo, as existentes, feitas com fauna regional. Neste trabalho, foi feita a revisão taxonômica do grupo de espécies Crematogaster limata, onde foram redescritas sete espécies: Crematogaster brasiliensis Mayr, 1878, C. carinata Mayr, 1862, C. levior Longino, 2003, C. limata Smith, 1858, C. longispina Emery, 1890, C. tenuicula Forel, 1904 e quatro novas espécies foram descritas: Cremastogaster sp. nov. 1, Cremastogaster sp. nov. 2, Crematogaster sp. nov. 3, Crematogaster sp. nov. 4. A variedade Crematogaster longispina var. boliviana foi elevada à categoria de espécie e redescrita. Mapas de distribuição geográfica para todas as espécies e uma chave de identificação específica baseada em operárias são apresentados. / The large number of species, peculiar morphology and its wide geographic distribution make the genus Crematogaster one of the most complex taxonomically among ants. About 780 species and subspecies were described and constants changes are made over time due to its morphological variety. A few revisions only for regional fauna were made for this genus. This study is a taxonomic revision of the species group Crematogaster limata. Six species are redescribed: Crematogaster brasiliensis Mayr, 1878, C. carinata Mayr, 1862, C. levior Longino, 2003, C. Limata Smith, 1858, C. longispina Emery, 1890, C. tenuicula Forel, 1904 and four new species are described: Crematogaster n. sp. 1, Crematogaster n. sp. 2, Crematogaster n. sp. 3, Crematogaster n. sp. 4. The taxa Crematogaster longispina var. boliviana was raised to species level and redescribed. Maps of the geographical distribution for it species and a key for species based in workers are presented.
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Filogenia molecular e taxonomia do grupo Anolis chrysolepis Duméril & Bibron, 1837 (Squamata, Polychrotidae)

D’ANGIOLELLA, Annelise Batista January 2010 (has links)
Submitted by Edisangela Bastos (edisangela@ufpa.br) on 2013-11-01T22:03:41Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 23898 bytes, checksum: e363e809996cf46ada20da1accfcd9c7 (MD5) Dissertacao_FilogeniaMolecularTaxonomia.pdf: 2655564 bytes, checksum: 82c479b7bb885febd2ccfb8a3d4fbbcb (MD5) / Approved for entry into archive by Ana Rosa Silva(arosa@ufpa.br) on 2013-11-14T15:10:59Z (GMT) No. of bitstreams: 2 license_rdf: 23898 bytes, checksum: e363e809996cf46ada20da1accfcd9c7 (MD5) Dissertacao_FilogeniaMolecularTaxonomia.pdf: 2655564 bytes, checksum: 82c479b7bb885febd2ccfb8a3d4fbbcb (MD5) / Made available in DSpace on 2013-11-14T15:10:59Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 23898 bytes, checksum: e363e809996cf46ada20da1accfcd9c7 (MD5) Dissertacao_FilogeniaMolecularTaxonomia.pdf: 2655564 bytes, checksum: 82c479b7bb885febd2ccfb8a3d4fbbcb (MD5) Previous issue date: 2010 / A Amazônia é considerada a maior floresta tropical contínua do mundo e diversos mecanismos têm sido propostos para tentar explicar a sua alta diversidade biológica. Um dos mecanismos mais discutidos desde sua proposição é a hipótese dos Refúgios, que se baseia na retração da floresta em períodos mais secos, isolando a fauna de florestas em refúgios imersos em uma matriz de vegetação aberta. Essas retrações e subseqüentes expansões em períodos mais mésicos provocariam a interrupção do fluxo gênico entre as populações isoladas e poderiam gerar especiação. Contudo, estudos moleculares recentes indicam que a diversificação de espécies de vertebrados de florestas tropicais provavelmente precede o período pleistocênico, originalmente indicado na hipótese dos Refúgios como o período em que esses eventos teriam ocorrido. A espécie politípica Anolis chrysolepis, juntamente com Anolis bombiceps, foi previamente estudada como um típico exemplo de diversificação gerada pelas flutuações climáticas do Pleistoceno, embora estudos posteriores tenham domonstrado a presença de grande divergência molecular entre parte das subespécies, indicando uma separação mais antiga desses táxons e levantando o questionamento sobre seu status taxonômico. Utilizamos o gene mitocondrial ND2 para investigar as relações filogenéticas entre as subespécies de Anolis chrysolepis e os táxons determinados em estudos anteriores como mais próximos a elas. Além disso, a sua morfologia e o seu status taxonômico foram revisados, a fim de verificar a congruência entre os dados morfológicos e moleculares, determinando se os táxons previamente reconhecidos morfologicamente são espécies válidas. Com base nos dois conjuntos de dados, nós elevamos as cinco subespécies do grupo Anolis chrysolepis ao status de espécies, diagnosticamos cada uma delas com comentários sobre as principais diferenças morfológicas entre as espécies irmãs e fornecemos novos dados de distribuição. / The Amazon forest is the largest continumm tropical forest around the world and several mecanisms have been proposed to explain its high biological diversity. The Refuge Hypothesis is one of the most debated explanations used and is based on the contraction of forested areas during dry periods, restricting populations to forest refugia. Forests expand during wet periods and these climatic and vegetational oscillations during the Pleistocene would be responsible for speciation and distribution patterns seen in Amazonian species. However, recent molecular phylogenetic studies confront this notion by indicating that most divergences among tropical forest vertebrate species predate the Pleistocene period. The Anolis chrysolepis clade, along with Anolis bombiceps, was previously studied and cited as a classic example of Pleistocene speciation, but recent studies showed substantial molecular divergence in the complex indicating that further studies about the subspecies relationships will demonstrate they are distinct species. We used the mithocondrial gene (ND2) to estimate phylogenetic relationships among the Anolis chrysolepis subspecies and the taxa previously hypothetized as related to them. In addition, their morphology and taxonomy status were revisited in order to confirm the congruence among the molecular and morphological datasets, determining if morphologically defined taxa are valid species. Based on both datasets, we elevate the five subspecies of Anolis chrysolepis to species status, diagnosticating each one of them with comments about the main morphological differences between the sister taxon and providing new distribution data.
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Revisão sistemática e filogeografia de Deconychura longicauda (Aves - Dendrocolaptidae)

BARBOSA, Ivã January 2010 (has links)
Submitted by Edisangela Bastos (edisangela@ufpa.br) on 2013-11-01T22:04:04Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 23898 bytes, checksum: e363e809996cf46ada20da1accfcd9c7 (MD5) Dissertacao_RevisaoSistematicaFilogeografia.pdf: 1568206 bytes, checksum: e2ec5b83ef9574ae03b0e2d063b0b751 (MD5) / Approved for entry into archive by Ana Rosa Silva(arosa@ufpa.br) on 2013-11-14T15:31:19Z (GMT) No. of bitstreams: 2 license_rdf: 23898 bytes, checksum: e363e809996cf46ada20da1accfcd9c7 (MD5) Dissertacao_RevisaoSistematicaFilogeografia.pdf: 1568206 bytes, checksum: e2ec5b83ef9574ae03b0e2d063b0b751 (MD5) / Made available in DSpace on 2013-11-14T15:31:19Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 23898 bytes, checksum: e363e809996cf46ada20da1accfcd9c7 (MD5) Dissertacao_RevisaoSistematicaFilogeografia.pdf: 1568206 bytes, checksum: e2ec5b83ef9574ae03b0e2d063b0b751 (MD5) Previous issue date: 2010 / Os limites interespecíficos da espécie politípica Deconychura longicauda (Dendrocolaptidae) foram investigados por uma análise conjunta, incluindo caracteres moleculares, morfológicos e vocais. Um total de 1.108 pares de bases de genes mitocondriais Cit b e ND2 foram usados para construir hipóteses filogenéticas, ao passo que os caracteres morfológicos e vocais foram analisados com métodos estatísticos univariado e multivariado. Todas as árvores filogenéticas recuperadas indicam altos níveis de diferenciação genética e estrutura filogeográfica em Deconychura longicauda, com o reconhecimento de quatro grupos principais bem apoiados, geograficamente constituídos por aves (1) do centro de endemismo Guiana no nordeste da América do Sul (2), da bacia amazônica excluindo o escudo das Guianas (3), do sopé oriental dos Andes, e (4), trans-Andinas da América do Sul e América Central. O nível de divergência genética entre estes clados varia de 6-8% (entre as aves Guianenses, não-Guianenses, do sopé dos Andes e trans-Andinas). Embora os caracteres morfológicos contribuam pouco para a diagnose em Deconychura, o canto, por outro lado, consistetemente os distinguem. Nós recomendamos com base, principalmente, em sua diagnose molecular e vocal o desdobramento de D. longicauda nas seguintes espécies filogenéticas e biológicas: Deconychura longicauda, D. pallida, D. zimmeri, D. connectens, D. typica e um táxon ainda não nomeado, endêmico do sopé oriental dos Andes. / The interspecific limits of the polytypic specie Deconychura longicauda (Dendrocolaptidae) were investigated by a combined analysis including molecular, morphological, and vocal characters. A total of 1,108 base pairs of mitochondrial genes Cyt b and ND2 were used to build phylogenetic hypotheses, whereas the morphological and vocal characters were analyzed with univariate and multivariate statistical methods. All recovered trees indicated high levels of genetic differentiation and phylogeographic structure in Deconychura longicauda, with the recognition of four major groups well-supported statistically and geographically consisting of birds from (1) the Guiana area of endemism in northeastern South America, (2) the Amazon basin excluding the Guianan shield, (3) the eastern slope of the Andes and (4) trans-Andean South America and Central America. The levels of genetic divergence between these clades reach 6-8% (among birds from Guianan, non-Guianan, eastern slope of the Andes and, trans-Andean birds). Although morphological characters contribute little to the diagnoses among Deconychura, loudsongs, consistently distinguish them. Based on those analyzes, we recommend the splitting of D. longicauda into the following phylogenetic and biological species based on their molecular and vocal unequivocal diagnoses: Deconychura longicauda, D. pallida, D. zimmeri, D. connectens, D. typica and one yet unnamed taxon endemic to the eastern slope of the Andes.
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Revisão e análise cladística do gênero Ascra say, 1832, com considerações sobre a filogenia de Edessinae (Heteroptera, Pentatomidae)

SANTOS, Bianca Tamires Silva dos January 2014 (has links)
Submitted by Edisangela Bastos (edisangela@ufpa.br) on 2015-09-17T18:44:40Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 22974 bytes, checksum: 99c771d9f0b9c46790009b9874d49253 (MD5) Dissertacao_RevisaoAnaliseCladistica.pdf: 1779957 bytes, checksum: e582f7372408b879b685fb1a2280e619 (MD5) / Approved for entry into archive by Ana Rosa Silva (arosa@ufpa.br) on 2015-09-21T16:31:06Z (GMT) No. of bitstreams: 2 license_rdf: 22974 bytes, checksum: 99c771d9f0b9c46790009b9874d49253 (MD5) Dissertacao_RevisaoAnaliseCladistica.pdf: 1779957 bytes, checksum: e582f7372408b879b685fb1a2280e619 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-09-21T16:31:06Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 22974 bytes, checksum: 99c771d9f0b9c46790009b9874d49253 (MD5) Dissertacao_RevisaoAnaliseCladistica.pdf: 1779957 bytes, checksum: e582f7372408b879b685fb1a2280e619 (MD5) Previous issue date: 2014 / Edessinae é uma das maiores subfamílias de Pentatomidae com cerca de 300 espécies conhecidas e mais de 300 ainda não descritas, distribuídas em apenas seis gêneros - Edessa, Brachystethus, Peromatus, Olbia, Pantochlora e Doesburgedessa. A maior parte das espécies pertence ao gênero Edessa que concentra também quase a totalidade dos problemas taxonômicos da subfamília. Esse gênero é usado como depósito de espécies da subfamília, sendo que tal fato se deve à confusão entre os limites da própria subfamília e do gênero Edessa. A solução desses problemas passa necessariamente pela reavaliação dos subgêneros de Edessa e mudanças taxonômicas em Edessinae. O presente trabalho objetivou reavaliar o status taxonômico de Ascra até então subgênero de Edessa, e seu posicionamento filogenético em Edessinae. Foram estudados 411 exemplares obtidos por empréstimos de várias instituições e coleções particulares. Foram apresentadas descrições, medidas e fotografias das espécies, desenhos de estruturas com importância sistemática como o processo metasternal e genitália de ambos os sexos, chave dicotômica e mapa de distribuição. Para a análise cladística foram incluídos 28 táxons e levantados 33 caracteres morfológicos, dos quais oito multiestados que foram tratados como não aditivos. O grupo externo, foi composto por 14 espécies representando todos os gêneros de Edessinae e subgêneros de Edessa. Edessinae resultou como monofilético, no entanto Edessa saiu como parafilético. Ascra foi reconhecido como monofilético, apoiado por duas sinapomorfias. Esse gênero passou a ser formado pelas espécies: A. bifida, A. cordifera, A. petersii, A. abdita, A. championi, A. privata, A. conspersa, A. morbosa e por mais seis espécies novas. Dois novos grupos de espécies foram propostos para Ascra: bifida e privata. Os machos de A. abdita, A. morbosa e A. cordifera e as fêmeas de A. championi e A. privata, desconhecidos até o momento, foram descritos. Novos arranjos nomenclaturais foram realizados. O lectótipo de Edessa abdita foi designado. As espécies Edessa cornuta, Edessa densata, Edessa picata e Edessa florida foram consideradas sinônimos-juniores de A. bifida. / Edessinae is one of the largest subfamilies in Pentatomidae, comprising about 300 described species plus 300 undescribed ones divided in only six genera: Edessa, Brachystethus, Peromatus, Olbia, Pantochlora and Doesburgedessa. Most of the species belong to Edessa that carries as well most of the taxonomical problems of the subfamily. This genus is used as a deposit for species not included in the other genera of Edessinae because of the lack of clear limits between the family and the genus Edessa. Solution for such confusion necessarily involves evaluation of the subgenera of Edessa and taxonomical changes in Edessinae. The main goal of this study is to evaluate the taxonomic status of Ascra and its phylogenetic position within Edessinae. We examined 411 specimens from several collections. Descriptions, measurements and photographs of the species, illustrations of metasternal process, male and female genitalia, keys and distributional maps are provided. Cladistic analysis was performed using 28 taxa and 33 morphological characters, eight multistate treated as non additive. The out-group included14 species belonging to all genera of Edessinae and subgenera of Edessa. Edessinae remains monophyletic but Edessa showed up paraphyletic. Ascra is monophyletic supported by two synapomorphies. This genus is now composed by A. bifida, A. cordifera, A. petersii, A. abdita, A. championi, A. privata, A. conspersa, A. morbosa and six new species. Two new groups of species were proposed in Ascra: bifida and privata. Males of A. abdita, A. morbosa and A. cordifera and females of A. championi and A. privata, unknown so far, were described. New nomenclatural arrangements were made. The lectotype of Edessa abdita was designated. Edessa cornuta, Edessa densata, Edessa picata and Edessa florida were considered junior synonyms of A. bifida.
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Revisão de Aceratodes Amyot & Serville, 1843 (Heteroptera, Pentatomidae, Edessinae)

SIQUEIRA, Emely Laiara Silva de January 2013 (has links)
Submitted by Edisangela Bastos (edisangela@ufpa.br) on 2015-09-21T16:09:53Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 22974 bytes, checksum: 99c771d9f0b9c46790009b9874d49253 (MD5) Dissertacao_RevisaoAceratodesAmyot.pdf: 5097089 bytes, checksum: 9a0e902eea1f7dbf2b6cb8bb08529635 (MD5) / Approved for entry into archive by Ana Rosa Silva (arosa@ufpa.br) on 2015-10-06T12:46:21Z (GMT) No. of bitstreams: 2 license_rdf: 22974 bytes, checksum: 99c771d9f0b9c46790009b9874d49253 (MD5) Dissertacao_RevisaoAceratodesAmyot.pdf: 5097089 bytes, checksum: 9a0e902eea1f7dbf2b6cb8bb08529635 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-10-06T12:46:22Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 22974 bytes, checksum: 99c771d9f0b9c46790009b9874d49253 (MD5) Dissertacao_RevisaoAceratodesAmyot.pdf: 5097089 bytes, checksum: 9a0e902eea1f7dbf2b6cb8bb08529635 (MD5) Previous issue date: 2013 / Edessinae é uma das maiores e mais diversas subfamílias de Pentatomidae, sendo encontrada apenas na região Neotropical e sul dos Estados Unidos. Este fato se deve ao grande número de espécies descritas (cerca de 260) e ainda não descritas (cerca de 300). Compreende atualmente seis gêneros: Edessa, Brachystethus, Peromatus, Olbia, Pantochlora e Doesburgedessa. Ao longo do tempo, as espécies que não se encaixavam em nenhum dos outros gêneros foram sendo alocadas em Edessa, levando a uma confusão entre os limites do gênero e da subfamília. O grande número de espécies levou a uma concentração dos problemas taxonômicos e nomenclaturais de Edessinae em Edessa. Portanto, são necessários estudos taxonômicos que visem solucionar estes problemas, revisando os gêneros conhecidos, reavaliando os subgêneros de Edessa, redescrevendo espécies existentes e realizando novos arranjos nomenclaturais. O presente trabalho objetivou reavaliar o status taxonômico de Aceratodes, bem como resolver problemas nomenclaturais. Foram estudados 283 exemplares obtidos por empréstimos de 22 instituições, nacionais e estrangeiras. Para cada espécie, são apresentadas descrições, medidas, fotografias, desenhos de estruturas com importância sistemática (processo metasternal e genitália de ambos os sexos), chave dicotômica e mapa de distribuição. Aceratodes é elevado a gênero com base em caracteres morfológicos comuns as espécies, tais como: ângulo umeral não desenvolvido e arrendondado; placas genitais da fêmea não, ou pouco projetadas posteriormente; segmento abdominal VI não projetado posteriormente; hemiélitro com embólio apresentando textura, coloração e padrão de pontuação distintos do restante do cório; braços do processo metasternal achatados lateralmente e não atingindo o terço anterior do mesosterno. Aceratodes passou a ser formado por 19 espécies. Uma espécie nova da Mata Atlântica; duas originalmente descritas neste gênero: A. albomarginatus e A. marginalis; e 16 transferidas de Edessa: E. abdominalis, E. aulacosterna, E. brasiliensis, E. carnosa, E. castaneolineta, E. cerradensis, E. chapadensis, E. fulvicornis, E. luteovenulata, E. meditabunda, E. mexicana, E. ovalis, E. piperitia, E. rufodorsata e E. rufomarginata, E. sternalis. A fêmea de A. meditabundus é descrita pela primeira vez. O lectótipo de Edessa mexicana foi aqui designado. As espécies Edessa corallipes, Edessa cogitabunda e Edessa virididorsata foram sinonimizadas a A. carnosus, A. meditabundus e A. fulvicornis, respectivamente. / Edessinae is one of the largest and more diverse subfamily of Pentatomidae. This is due to the large number of described (about 260) and undescribed species (about 300). Edessinae comprises today six genera: Edessa, Brachystethus, Peromatus, Olbia, Pantochlora and Doesburgedessa. Along the time, species not fitting in one of the genera remaining were automatically placed in Edessa, leading to confusion between the limits of the genus and subfamily. The large number of species resulted in concentration of the taxonomical and nomenclatural problems of the Edessinae in Edessa. Therefore, new taxonomical studies are needed to solve these problems involving Edessinae and Edessa: revising the genera of Edessinae, reviewing the status of the subgenera of Edessa, redescribing species and proposing nomenclatural changes. The main objective of this study was to review the status of Aceratodes as well as to propose some nomenclatural changes detected. Were analyzed 283 specimens belonging to 22 institutions from Brazil and other countries. For each species were provided descriptions, measures, photographs, drawings of the taxonomically significant structures (metasternal process and genitalia of both sexes), identification key and distributional maps. Aceratodes was raised to genus level based on morphological characteristics common to all species,such as: humeral angle not developed and rounded; female genital plates of female not produced posteriorly; hemelitron with embolium showing texture, color and punctures pattern different from the remaining corium; arms of the metasternal process laterally flat and not reaching anterior third of mesosternum. Aceratodes now is composed by 19 species. A new species from Atlantic Forest; two originally described in this genus: A. albomarginatus and A. marginalis; and 16 transferred from Edessa: E. abdominalis, E. aulacosterna, E. brasiliensis, E. carnosa, E. castaneolineta, E. cerradensis, E. chapadensis, E. fulvicornis, E. luteovenulata, E. meditabunda, E. mexicana, E. ovalis, E. piperitia, E. rufodorsata and E. rufomarginata and E. sternalis. The female of A. meditabundus is here described for the first time. The lectotype of Edessa mexicana is here designated. The species Edessa corallipes, E. cogitabunda and E. virididorsata were considered junior synonyms of A. carnosus, A. meditabundus and A. fulvicornis respectively.
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Filogeografia comparada de aves com distribuição trans-amazônica e trans-andina

MIRANDA, Leonardo de Sousa 28 May 2015 (has links)
Submitted by Irvana Coutinho (irvana@ufpa.br) on 2017-05-08T14:37:39Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Tese_FilogeografiaComparadaAves.pdf: 3337628 bytes, checksum: 5035a96d97c51224b6f2cf9dc26c319c (MD5) / Approved for entry into archive by Irvana Coutinho (irvana@ufpa.br) on 2017-05-08T14:38:12Z (GMT) No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Tese_FilogeografiaComparadaAves.pdf: 3337628 bytes, checksum: 5035a96d97c51224b6f2cf9dc26c319c (MD5) / Made available in DSpace on 2017-05-08T14:38:12Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Tese_FilogeografiaComparadaAves.pdf: 3337628 bytes, checksum: 5035a96d97c51224b6f2cf9dc26c319c (MD5) Previous issue date: 2015-05-28 / CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / As florestas Neotropicais possuem a avifauna mais rica do mundo, com muitos táxons endêmicos; e os padrões de distribuição e variação fenotípica dos organismos nessa região são muito complexos. Muitas hipóteses já foram propostas para tentar explicar os processos de diversificação que resultaram na atual diversidade e nos padrões de endemismo encontrados nessa região. A maior parte dessas hipóteses não havia sido testada devido à dificuldade de falseação das mesmas num contexto filogenético. Contudo, com o acumulo de informações e a disponibilidade de novos métodos analíticos, estão sendo desenvolvidos trabalhos voltados à análise das hipóteses biogeográficas a partir da descrição e dos testes de suas premissas. Estudos de paleoclimatologia e paleoecologia associados a informações da história geológica de uma área produzem cenários que, por sua vez, levam a formulação de hipóteses de diversificação. O contraste destas hipóteses com os padrões de distribuição e relações filogenéticas entre os organismos pode fornecer informações acerca dos eventos de diversificação que influenciaram a origem das espécies atuais. Dessa forma, o principal objetivo desse trabalho é usar dados moleculares de duas espécies de aves com distribuição trans-Amazônica e trans-Andina para contrastar as hipóteses de diversificação, incorporando informações sobre tempos relativos de divergência, áreas ancestrais e meios de diversificação, e realizando inferências sobre quais eventos no passado podem ter influenciado os processos de cladogênese. E finalmente foi avaliado se os padrões espaciais e temporais de divergência entre os filogrupos das espécies estudadas são congruentes para as mesmas barreiras consideradas (por exemplo, principais rios Amazônicos e a cordilheira dos Andes).

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