Spelling suggestions: "subject:"deoria doo conhecimento"" "subject:"deoria ddo conhecimento""
171 |
A noção de Background como fundamento da epistemologia de John R. Searle / Cláudio de Abreu Júnior ; orientador, Bortolo ValleAbreu Júnior, Cláudio de January 2006 (has links)
Dissertação (mestrado) - Pontifícia Universidade Católica do Paraná, Curitiba, 2006 / Inclui bibliografia / A tese que motiva esta dissertação é que a noção de Background constitui-se como fundamento da epistemologia presente no pensamento do filósofo norte-americano John Roger Searle. A fim de apresentar os elementos que sustentam tal tese, mostramos, num prim
|
172 |
Universidade e conhecimento : biblioteca universitária como centro difusor na história e suas contribuições para a atuação do professor como pesquisador e docente / Heloisa Helena Anzolin ; orientadora, Rosa Lydia Teixeira CorrêaAnzolin, Heloisa Helena January 2008 (has links)
Dissertação (mestrado) - Pontifícia Universidade Católica do Paraná, Curitiba, 2008 / Bibliografia: f. 105-111 / A investigação teve como objeto de pesquisa Universidade e conhecimento: biblioteca universitária com centro difusor na história e suas contribuições para a atuação do professor como pesquisador e docente. Teve como fio condutor o objetivo de analisar de / The investigation's research target was University and Knowledge: the university library as a broadcasting center in history and its contributions to the work of the professor as a researcher and faculty member. The core goal was to analyze how the Centra
|
173 |
Os atributos do professor supervisor no paradigma sistêmico / Anadir Luiza Thomé Oliari ; orientadora, Marilda Aparecida BehrensOliari, Anadir Luiza Thomé January 2006 (has links)
Dissertação (mestrado) - Pontifícia Universidade Católica do Paraná, Curitiba, 2006 / Inclui bibliografia / A sociedade em que se vive hoje experimenta mudanças constantes. De modo especial, no que tange as relações sociais presentes nos diferentes setores da atividade humana. Mudanças essas que provocam embates teóricos e ideológicos, os quais fomentam os proc
|
174 |
Perpectivismo em Nietzsche: a vida como critério de verdade / Perpectives in Nietzsche: life as a criterion of truthSilva Neto, João Pereira da January 2011 (has links)
SILVA NETO, João Pereira da. Perpectivismo em Nietzsche: a vida como critério de verdade. 2011. 167f. – Dissertação (Mestrado) – Universidade Federal do Ceará, Programa de Pós-graduação em Filosofia, Fortaleza (CE), 2011 / Submitted by Márcia Araújo (marcia_m_bezerra@yahoo.com.br) on 2013-11-08T17:19:02Z
No. of bitstreams: 1
2011-DIS-JPSNETO.pdf: 1114245 bytes, checksum: 5de108a341983254cce0be096e26f5db (MD5) / Approved for entry into archive by Márcia Araújo(marcia_m_bezerra@yahoo.com.br) on 2013-11-11T14:52:50Z (GMT) No. of bitstreams: 1
2011-DIS-JPSNETO.pdf: 1114245 bytes, checksum: 5de108a341983254cce0be096e26f5db (MD5) / Made available in DSpace on 2013-11-11T14:52:50Z (GMT). No. of bitstreams: 1
2011-DIS-JPSNETO.pdf: 1114245 bytes, checksum: 5de108a341983254cce0be096e26f5db (MD5)
Previous issue date: 2011 / The Nietzsche‘s perspectivism, by the abrangency of its conclusions, as well by the constancy of his approach, deserves special mention among the common themes in the interpretation of Nietzsche. As big as the importance of the topic, just the difficulty of their interpretation perhaps. To interpretate the perspectivism on Nietzsche, means to enter into a maze of possibilities created by the lack of systematicity of their development, as well as the interpretative plurality it provoked among his commentators. Although the perspectivism, coming to its ultimate consequences, implies a reassessment of the true as a value, we saw ourself in the need to assign to her a truth value, failing to invalidate both the results of its adoption, as the validity of any nietzschean conceptual scheme. Thus, to investigate the possible claim to truth that a thesis as the nietzschean epistemological perspectivism can sustain, means put ourself stand against a whole tradition that sustains itself in foundational and realistic precepts, and defend a conception of truth which can not be found, and which can not turn to reality as its validate criterion. So, deep into the problem, and often against, and only a few occasions to favor, a whole tradition of commentators, we can not say we have the final solution. So, rather than offering an peaceful interpretation of nietzschean perspectivism, we focus on it as on a puzzle whose greatness lies not in its deciphering, but in her insolubility. / O perspectivismo nietzschiano, pela abrangência de suas conclusões, assim como pela constância de sua problematização, merece menção especial dentro dos temas comuns à interpretação nietzschiana. Tão grande quanto a importância do tema, talvez apenas a dificuldade de sua abordagem. Interpretar a tese perspectivista nietzschiana significa entrar em um labirinto de possibilidades criado pela ausência de sistematicidade de sua elaboração, assim como pela pluraridade interpretativa a que deu lugar entre seus comentadores. Não obstante o perspectivismo, levado às suas últimas consequências, significar uma reavaliação da verdade como valor, nos vemos na necessidade de lhe atribuir um valor de verdade, sob pena de invalidar tanto os resultados de sua adoção quanto a validade de todo o esquema conceitual nietzschiano. Assim, investigar a possível pretensão de verdade que uma tese epistemológica como o perspectivismo nietzschiano pode sustentar, significa nos colocarmos contra toda uma tradição que se ampara em preceitos fundacionistas e realistas, e defender uma concepção de verdade a qual não se pode fundar, nem pode recorrer à realidade como seu critério de validade. Mergulhados assim no problema, tendo frequentemente contra, e só em poucas ocasiões a favor, toda uma tradição de comentadores, não nos caberia a palavra final. De modo que, mais do que oferecer uma interpretação conciliativa da tese perspectivista, nos debruçamos sobre a mesma como sobre um enigma, cuja magnificência não reside em sua decifração, mas em sua inextricabilidade.
|
175 |
Estéticas da memória: linguagem, origem e imagem na crítica do conhecimento em Walter BenjaminUchôa, Mateus Vinícius Barros January 2012 (has links)
UCHÔA, Mateus Vinícius Barros. Estéticas da memória: linguagem, origem e imagem na crítica do conhecimento em Walter Benjamin. 2012. 127f. – Dissertação (Mestrado) – Universidade. Federal do Ceará, Programa de Pós-graduação em Filosofia, Fortaleza (CE), 2012. / Submitted by Márcia Araújo (marcia_m_bezerra@yahoo.com.br) on 2013-11-12T13:48:16Z
No. of bitstreams: 1
2012-DIS-MVBUCHOA.pdf: 957245 bytes, checksum: 758230d1a181510c2b6f09c5fc513243 (MD5) / Approved for entry into archive by Márcia Araújo(marcia_m_bezerra@yahoo.com.br) on 2013-11-12T14:20:56Z (GMT) No. of bitstreams: 1
2012-DIS-MVBUCHOA.pdf: 957245 bytes, checksum: 758230d1a181510c2b6f09c5fc513243 (MD5) / Made available in DSpace on 2013-11-12T14:20:56Z (GMT). No. of bitstreams: 1
2012-DIS-MVBUCHOA.pdf: 957245 bytes, checksum: 758230d1a181510c2b6f09c5fc513243 (MD5)
Previous issue date: 2012 / O projeto de estudo em questão visa aprofundar-se na obra de Walter Benjamin, concentrando-se na idéia de limiar como uma noção estruturante que perpassa as múltiplas fases de seu pensamento. O modo de alegorese presente e expressivo na escrita deste autor, onde se articula uma teoria das imagens dialéticas, é importante para nossa interpretação pois a própria escrita benjaminiana apresenta-se como um medium-de-reflexão onde revela-se as suas concepções epistemológicas acerca do caráter da Idéia, suas reflexões estéticas e sua crítica de caráter historiográfico. Toda sua escrita que traz em si tais questões é a expressão e zona de limiar a respeito da relação belo/verdade, forma/conteúdo, linguagem/imagem, sensível/inteligível, tempo/história. Sugere-se então que a partir da relação entre verdade e beleza, Benjamin desenvolve em sua crítica o conceito de sem-expressão, elemento este que desfaz a falsa totalidade da aparência para revelar um fragmento verdadeiro do mundo, pela obra de arte, conectando a arte enquanto aparência ao campo da verdade revelando-a como lei essencial para o pensamento. O trabalho propõe-se a refletir, juntamente com essas questões, o vínculo entre o conceito de sem-expressão e o aspecto intrinsecamente fragmentário do conhecimento histórico-linguístico deste pensador berlinense no intuito de apresentar nesta reflexão a força fisiognômica da linguagem, ou seja, sua expressão imagética na relação entre símbolo e alegoria que constituem um limiar de crítica imanente em Walter Benjamin.
|
176 |
Continuidade e descontinuidade: a lógica do fragmento na filosofia de Walter Benjamin / Continuity and discontinuance: shred the logic in philosophy of Walter BenjaminRoque, Joaquim Iarley Brito January 2013 (has links)
ROQUE, Joaquim Iarley Brito. Continuidade e descontinuidade: a lógica do fragmento na filosofia de Walter Benjamin. 2013. 114f. – Dissertação (Mestrado) – Universidade Federal do Ceará, Programa de Pós-graduação em Filosofia, Fortaleza (CE), 2013. / Submitted by Márcia Araújo (marcia_m_bezerra@yahoo.com.br) on 2013-11-13T11:48:07Z
No. of bitstreams: 1
2013-DIS-JIBROQUE.pdf: 1818293 bytes, checksum: 07c2022fc820c786684e2eb2a3d908a6 (MD5) / Approved for entry into archive by Márcia Araújo(marcia_m_bezerra@yahoo.com.br) on 2013-11-13T12:54:54Z (GMT) No. of bitstreams: 1
2013-DIS-JIBROQUE.pdf: 1818293 bytes, checksum: 07c2022fc820c786684e2eb2a3d908a6 (MD5) / Made available in DSpace on 2013-11-13T12:54:54Z (GMT). No. of bitstreams: 1
2013-DIS-JIBROQUE.pdf: 1818293 bytes, checksum: 07c2022fc820c786684e2eb2a3d908a6 (MD5)
Previous issue date: 2013 / This paper aims to present the philosophical itinerary followed by Walter Benjamin (1892-1940) highlighting how their "gnoseology" aims to overcome the systematic deductive logic and science and achieve fragmentary logic of current reality without cover all elements that form. The Thinker launches in the introduction-epistemological critique of his work Origin of German Baroque Drama and its Cheap concepts like allegory, monadology, assembly, presentation, among others, in a philosophical perspective that in an innovative and original attempts to highlight the need for we raise questions regarding the primacy of fragmentary on systematic within the methods and philosophical theories of our time. Emphasizing the particularities of such epistemological proposal, and how it applies in all of his philosophy present how his criticism is directed to the positivism, historicism, and especially the philosophical conceptions derived from the absolute idealism. Against such a perspective thinker applies the logic of the fragment, the discontinuity in the construction of his Theses on the Philosophy of History is emerging as highlighting the need to establish a philosophy contrary to procedure and logical-deductive mathematical for these are held in a summarized and didactic, leaving aside the problem of singular expression. Finally, the present work aims to demonstrate how the philosophical method Benjamin is based on a presentation called contemplative truth from a discontinuous and intentional setting in which phenomena are saved without losing their distinctiveness. / O presente trabalho se propõe a apresentar o itinerário filosófico seguido por Walter Benjamin (1892-1940) destacando o quanto sua “gnoseologia” pretende superar a lógica dedutiva e sistemática das ciências e alcançar a lógica fragmentária da realidade atual sem encobrir todos os elementos que a constituem. O pensador lança na introdução crítica-epistemológica de sua obra Origem do Drama Barroco Alemão e em sua Passagens conceitos como os de alegoria, monadologia, montagem, apresentação, dentre outros, em uma perspectiva filosófica que de forma inovadora e original tenta ressaltar a necessidade de levantarmos questões referentes ao primado do fragmentário sobre o sistemático no âmbito dos métodos e das teorias filosóficas de nosso tempo. Ressaltando as particularidades de tal proposta epistemológica, e como esta se aplica no todo de sua filosofia apresentaremos o quanto sua crítica se direciona para o positivismo, o historicismo, e principalmente às concepções filosóficas oriundas do idealismo absoluto. Contra tal perspectiva o pensador aplica a lógica do fragmento, da descontinuidade, na construção de suas Teses sobre o conceito de história destacando o quanto é emergente a necessidade de se fundar uma filosofia contrária ao procedimento lógico-dedutivo e matemático por estes se realizarem de forma resumida e didática, deixando de lado o problema da expressão do singular. Por fim, o presente trabalho pretende demonstrar o quanto o método filosófico de Benjamin se baseia em uma apresentação contemplativa da verdade posta a partir de uma configuração descontínua e intencional na qual os fenômenos são salvos sem perderem sua particularidade.
|
177 |
A emergência do conhecimento como paradigma econômico e produtivo no contexto de crise do capital: um estudo à luz da centralidade ontológica do trabalho / La emergencia del conocimiento como paradigma económico y productivo en el contexto de crisis estructural del capital: uma investigación bajo la centralidade ontológica del trabajoFRERES, Helena de Araújo January 2013 (has links)
FRERES, Helena de Araújo. A emergência do conhecimento como paradigma econômico e produtivo no contexto de crise do capital: um estudo à luz da centralidade ontológica do trabalho. 2013. 201f. – Tese (Doutorado) – Universidade Federal do Ceará, Programa de Pós-graduação em Educação Brasileira, Fortaleza (CE), 2013. / Submitted by Márcia Araújo (marcia_m_bezerra@yahoo.com.br) on 2014-03-13T16:48:09Z
No. of bitstreams: 1
2013-TESE-HAFRERES.pdf: 821271 bytes, checksum: 1242516704aa0e1a01093a4915693aaa (MD5) / Approved for entry into archive by Márcia Araújo(marcia_m_bezerra@yahoo.com.br) on 2014-03-13T17:28:47Z (GMT) No. of bitstreams: 1
2013-TESE-HAFRERES.pdf: 821271 bytes, checksum: 1242516704aa0e1a01093a4915693aaa (MD5) / Made available in DSpace on 2014-03-13T17:28:47Z (GMT). No. of bitstreams: 1
2013-TESE-HAFRERES.pdf: 821271 bytes, checksum: 1242516704aa0e1a01093a4915693aaa (MD5)
Previous issue date: 2013 / O presente trabalho consiste em um estudo, à luz da ontologia marxiano-lukacsiana, do caráter pragmático e mercantil que assume o conhecimento no atual contexto histórico de crise estrutural do capital. Para o desenvolvimento do assunto, partimos da exposição de alguns elementos postos por autores que defendem a existência de uma pretensa Sociedade do Conhecimento – baseada no desenvolvimento das tecnologias da informação e da comunicação –, cujo desdobramento imediato incide sobre a negação do trabalho, numa tentativa de cancelá-lo e afirmar o conhecimento como categoria central do ser social. Demonstramos que essa dita sociedade representa uma tese falsa, mas que é extremamente necessária ao capital para a continuidade de sua lógica, posto que a negação do trabalho desdobra-se nos seguintes problemas teórico-práticos: culmina na negação do valor, medido pelo tempo de trabalho socialmente necessário para produzir determinada mercadoria; aponta o conhecimento como medida do valor, ideia da qual são representantes Gorz (2005), Fausto (1989) e Marcos Dantas (2006); alimenta o mercado do conhecimento, vendido como qualquer mercadoria; responsabiliza cada indivíduo pelos dramas humanos agudizados no contexto de crise estrutural. Nesse contexto, em que a existência da humanidade é posta em xeque, a ciência e a tecnologia foram postas a serviço do complexo industrial-militar em nome da produção de descartáveis, utilizando-se da estratégia da redução do tempo de vida útil das mercadorias. Tal papel que assumem a ciência e a tecnologia é posto em posição antagônica à satisfação das genuínas necessidades humanas, em nome da sustentabilidade do próprio capital. Para a elaboração deste trabalho, lançamos mão do pensamento de autores ligados à defesa da dita Sociedade do Conhecimento, como Bell (1973, 1976), Castells (1999), Schaff (1991), Toffler e Toffler (1983, 1995, 2007) e Drucker (1977, 1999). Tais autores serão confrontados com o que saiu da letra de Marx e de Mészáros sobre o papel da ciência e da tecnologia no modo de produção capitalista, sobretudo no contexto histórico de crise estrutural do capital. Marx (1964, 2003, 2004, 1994, 2011a, 2011b, 2011c) demonstrou que o modo de produção capitalista exigiu o avanço da ciência e da tecnologia como estratégia do capital para a extração da mais-valia relativa; Mészáros (2003, 2006a, 2006b, 2006c, 2009), por sua vez, que concorda com as denúncias feitas pelo pensador alemão há quase dois séculos, acrescenta que em nosso tempo histórico, ciência e tecnologia assumem um caráter militarizado para garantir a continuidade do próprio sistema, não importando, evidentemente, o futuro da humanidade e do planeta. / Esta investigación tiene como reto, bajo la ontología marxiano-lukacsiana, hacer un estudio del carácter utilitario y mercantil que asume el conocimiento en el actual contexto histórico de crisis estructural del capital. Para el desarrollo de este contenido, partimos de la exposición de algunos elementos puestos por autores que defienden la existencia de una propagada Sociedad del Conocimiento – basada en el desarrollo de las tecnologías de la información y de la comunicación –, cuyo desdoblamiento inmediato afecta la negación del trabajo, con el intento de lo cancelar y poner el conocimiento como actividad central del ser social. Demostramos que esa decantada sociedad representa una teoría falsa, pero que es extremamente necesaria al capital para la continuidad de su lógica, puesto que la negación del trabajo se desdobla en los siguientes problemas teórico-prácticos: culmina en la negación del valor, medido pelo tiempo de trabajo socialmente necesario para producir determinada mercancía; señala el conocimiento como medida del valor, idea de la cual son representantes Gorz (2005), Fausto (1989) y Marcos Dantas (2006); nutre el mercado del conocimiento, vendido como cualquier mercancía; responsabiliza cada individuo por las tragedias humanas empeoradas en el contexto de crisis estructural. En ese contexto, en lo cual la existencia de la humanidad es puesta en peligro, la ciencia y la tecnología fueran puestas a servicio del complejo industrial-militar en nombre de la producción de desechables, se utilizando de la estrategia de la reducción del tiempo de vida útil de las mercancías. Tal papel que asumen la ciencia y la tecnología es puesto en posición antagónica a la satisfacción de las auténticas necesidades humanas, en nombre de la sustentabilidad del propio capital. Para la elaboración de esta investigación, estudiamos algunos autores que a la defensa de la divulgada Sociedad del Conocimiento, como Bell (1973, 1976), Castells (1999), Schaff (1991), Toffler y Toffler (1983, 1995, 2007) y Drucker (1977, 1999). Tales autores serán careados con el pensamiento Marx y de Mészáros sobre el papel de la ciencia y de la tecnología en el modo de producción capitalista, sobre todo en el contexto histórico de crisis estructural do capital. Marx (1964, 2003, 2004, 1994, 2011a, 2011b, 2011c) demostró que el modo de producción capitalista exigió el desarrollo de la ciencia y de la tecnología como estrategia del capital para extraer plusvalía relativa; Mészáros (2003, 2006a, 2006b, 2006c, 2009), por su vez, que concuerda con las denuncias hechas por el pensador alemán hace casi dos siglos, añade que en nuestro tiempo histórico, ciencia y tecnología asumen un carácter militarizado para garantizar la continuidad del propio sistema, no importando el futuro ni de la humanidad ni del planeta.
|
178 |
A legitimação dos fatores filogenéticos da feminilidade em Freud: uma investigação epistemológicaMOREIRA, Nayanny Sampaio January 2011 (has links)
MOREIRA Nayanny Sampaio. A legitimação dos fatores filogenéticos da feminilidade em Freud: uma investigação epistemológica. 2011. 82 f. Dissertação (Mestrado em Psicologia) – Universidade Federal do Ceará, Departamento de Psicologia, Programa de Pós-Graduação em Psicologia, Fortaleza-CE, 2011. / Submitted by moises gomes (celtinha_malvado@hotmail.com) on 2012-04-02T19:16:03Z
No. of bitstreams: 1
2011_dis_NSMoreira.PDF: 431818 bytes, checksum: 19f58f4a309bcb06ab9c4322cc529cc4 (MD5) / Approved for entry into archive by Maria Josineide Góis(josineide@ufc.br) on 2012-04-17T12:16:19Z (GMT) No. of bitstreams: 1
2011_dis_NSMoreira.PDF: 431818 bytes, checksum: 19f58f4a309bcb06ab9c4322cc529cc4 (MD5) / Made available in DSpace on 2012-04-17T12:16:19Z (GMT). No. of bitstreams: 1
2011_dis_NSMoreira.PDF: 431818 bytes, checksum: 19f58f4a309bcb06ab9c4322cc529cc4 (MD5)
Previous issue date: 2011 / Fazemos aqui uma investigação sobre o modo com que Freud legitimou epistemologicamente os fatores filogenéticos de sua teoria da feminilidade. Situamos com Kurt Lewin, a perspectiva epistemológica de nossa pesquisa. Com Colette Chiland trabalhamos a noção de “femeidade”, como termo que representa os fatores biológicos da feminilidade, ou seja, o que a de biológico no corpo da mulher e que todas tem que elaborar. O tema deste Projeto foi sugerido por nosso orientador o Prof. Ricardo L. L. Barrocas e faz parte de uma série de pesquisas que este vem realizando no Círculo de Pesquisas sobre Lógica e Epistemologia das Psicologias (CPLEP). Dentre as razões da escuta clínica que temos realizado, consideramos o tema pesquisado de grande valia: ele esclarece questões que nem sempre são levadas a sério sobre a feminilidade. Quando falamos sobre a sexualidade feminina compreendemos tanto a heterossexualidade quanto as variações desta função, isto é, a homossexualidade feminina por exemplo. Na primeira parte, discorremos sobre a feminilidade em Freud. Seguimos com uma apresentação da perspectiva epistemológica de nossa pesquisa inspirada no artigo O conflito entre os modos aristotélico e galiléico de pensamento na psicologia contemporânea de Kurt Lewin (1975). Na segunda parte, expomos a teoria da feminilidade em Freud. Na terceira parte, fazemos um pequeno levantamento sobre a teoria da feminilidade mediante outros psicanalistas, críticos de Freud ou não. Por fim na quarta parte analisamos os dados da pesquisa empreendida, estabelecemos algumas idéias a guisa de conclusão e mostramos as perspectivas que daí inferimos para outros trabalhos.
|
179 |
[en] TARSO MAZZOTTI ON THE USE OF ARGUMENTATION AND RHETORICAL ANALYSIS FOR THE DEVELOPMENT, CRITIQUE AND COMPREHENSION OF PEDAGOGICAL THEORIES / [pt] A PERSPECTIVA DE TARSO MAZZOTTI SOBRE O USO DA ARGUMENTAÇÃO E DA ANÁLISE RETÓRICA PARA O DESENVOLVIMENTO, A CRÍTICA E A COMPREENSÃO DAS TEORIAS PEDAGÓGICASMARCOS JOSE GOMES CRISTOVAO 22 December 2009 (has links)
[pt] Esta dissertação tem como objetivo descrever e analisar o uso da argumentação e da
análise retórica para o desenvolvimento, para a crítica e para a compreensão das teorias
pedagógicas, sob a perspectiva de Tarso Mazzotti. Para isto, realizamos uma pesquisa
bibliográfica a partir das obras deste filósofo da educação nas quais encontramos suas
principais idéias acerca do uso da argumentação e da análise retórica. Logo,
consideramos desde o capítulo Estatuto de cientificidade da pedagogia, publicado pela
primeira vez em 1996, até (inclusive) a publicação, em 2008, do livro Doutrinas
pedagógicas, máquinas produtoras de litígios. Enquanto o primeiro capítulo desta
dissertação descreve as referidas idéias, o segundo capítulo analisa três pontos que
permeiam as idéias apresentadas no capítulo anterior: a organização das teorias
pedagógicas em torno de metáforas, o processo de validação das teorias pedagógicas, e a
função e os limites da análise retórica aplicada às teorias pedagógicas. Na conclusão,
convencidos de que o objetivo desta pesquisa tenha sido alcançado, apresentamos a
utilidade do processo argumentativo e a necessidade da consideração da análise retórica
como um dos instrumentos para a crítica das teorias pedagógicas. / [en] This dissertation aims to describe and analysis the use of argumentation and rhetorical
analysis for the development, critique and comprehension of pedagogical theories,
focusing on the work of Tarso Mazzotti. Bibliographical research was undertaken,
concentrating on the work of this philosopher of education and his principal ideas on the
use of argumentation and rhetorical analysis. The texts analysed range from The
scientific status of pedagogy, originally published in 1996, to the publication, in 2008,
of his book Pedagogical doctrines: dispute-producing machines. The first chapter of this
dissertation describes the central ideas, while the second chapter analyses three central
aspects of the ideas presented in the previous chapter: the organization of pedagogical
theories around metaphors; the validation process of pedagogical theories; and the
function and limits of rhetorical analysis applied to pedagogical theories. The conclusion
reinforces the utility of argumentative processes and the need to consider rhetorical
analysis as one of the instruments for the critique of pedagogical theories.
|
180 |
Teorias da introspecção e psicologia moralMedeiros, Eduardo Vicentini de January 2013 (has links)
Existe alguma relação conceitual relevante entre introspecção e conceitos morais? Qual a relação entre as diferentes teorias da introspecção e temas da psicologia moral? Estas são as perguntas centrais desta dissertação. O ponto para o qual quero chamar a atenção é sobre a relação entre diferentes teorias da introspecção e teses em psicologia moral e nas teorias morais. Argumentarei a favor da seguinte afirmação: qualquer filosofia moral pressupõe determinadas teses sobre atribuição e autoatribuição de estados mentais, em especial, atribuição e autoatribuição de atitudes proposicionais. Ou seja, nenhuma teoria moral é inocente em relação a determinados pressupostos que podem ser mapeados em diferentes teorias da introspecção. Além disso, creio que o caminho inverso também mereça análise, a saber que assumir uma determinada teoria sobre o funcionamento de conceitos psicológicos pode ter implicações para o tipo de teoria moral que deva ser aceita. Nosso objetivo é demarcar dois grupos de teorias sobre o funcionamento dos processos introspectivos. De um lado as teorias que assumem uma analogia de inspiração lockiana entre sentido externo e sentido interno, quando serão analisadas teses de autores seminais da psicologia introspeccionista do final do século XIX, como Franz Brentano (Psychologie vom empirischen Standpunkten- 1874), William James (The Principles of Psychology-1890) e James Sully (Illusions - 1881). Examinaremos também a primeira formulação filosófica contemporânea das teorias do sentido interno, apresentada por David Armstrong (A Materialist Theory of the Mind – 1968). De outro lado, discutiremos as teorias da introspecção que rejeitam o modelo perceptual. O principal responsável na filosofia contemporânea por esta crítica à analogia lockiana é Sydney Shoemaker. Faremos uma detalhada análise dos argumentos de Shoemaker apresentados nas Royce Lectures, de 1994. Os argumentos de Shoemaker deram origem ao que se convencionou chamar teorias racionalistas da introspecção ou do autoconhecimento, e dentre os vários autores representativos desta tendência, escolhemos Richard Moran (Authority and Estrangement: An Essay on Self-Knowledge - 2001) como representativo do desenvolvimento consequente da crítica ao modelo perceptual da introspecção em direção aos temas da psicologia moral. Argumentaremos que as teorias que assumem a analogia lockiana entre sentido externo e interno dão suporte ao que denominamos de visão não-relacional do argumento moral. Dado que os argumentos que criticam estas teorias do sentido interno são cogentes, então as características distintivas desta visão não-relacional devem ser deixadas de lado em uma análise adequada do argumento moral. / Is there any relevant conceptual connection between introspection and moral concepts? What is the connection between different theories of introspection and issues in moral psychology? Those are the central questions of this dissertation. The point to which I wish to draw attention is the relationship between different theories of introspection and theses in moral psychology and moral theories. I shall argue in defense of the following statement: any moral philosophy presupposes certain theses on self-attribution of mental states and, in particular, self-attribution of propositional attitudes. That is, no moral theory is innocent on certain assumptions that can be mapped into different theories of introspection. Furthermore, I believe that the opposite way also deserves analysis, namely one assuming that a particular theory about the functioning of psychological concepts may have implications for the kind of moral theory that should be accepted. Our goal is to demarcate two groups of theories about the operation of introspective processes. On one side, theories that assume an analogy, inspired by Locke, between external and internal sense. In this case we will analyze theses of seminal authors associated with introspective psychology from the late nineteenth century, as Franz Brentano (Psychologie vom empirischen Standpunkten-1874), William James (The Principles of Psychology, 1890) and James Sully (Illusions - 1881). We will also examine the first formulation of contemporary philosophical theories of the internal sense presented by David Armstrong (A Materialist Theory of the Mind - 1968). On the other side, we shall discuss the theories of introspection that reject the perceptual model. The main responsibility in contemporary philosophy for this critique of the Lockean analogy is Sydney Shoemaker. We will pursue a detailed analysis of the arguments presented in Royce Lectures delivered in 1994. Shoemaker's arguments gave rise to the so-called rationalist theories of introspection or self-knowledge, and among the several authors of this trend we chose Richard Moran (Authority and Estrangement: An Essay on Self-Knowledge- 2001) as representative of the consequent development of this critique to the perceptual model of introspection toward themes of moral psychology. We will argue that theories that assume the Lockean analogy between internal and external senses, offer support to what we are naming non-relational view of the moral argument. Given that the arguments criticizing these theories of the internal sense are cogent, the distinctive characteristics of this non-relational view must be set aside in a proper analysis of the moral argument.
|
Page generated in 0.0953 seconds