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[en] TARSO MAZZOTTI ON THE USE OF ARGUMENTATION AND RHETORICAL ANALYSIS FOR THE DEVELOPMENT, CRITIQUE AND COMPREHENSION OF PEDAGOGICAL THEORIES / [pt] A PERSPECTIVA DE TARSO MAZZOTTI SOBRE O USO DA ARGUMENTAÇÃO E DA ANÁLISE RETÓRICA PARA O DESENVOLVIMENTO, A CRÍTICA E A COMPREENSÃO DAS TEORIAS PEDAGÓGICASMARCOS JOSE GOMES CRISTOVAO 22 December 2009 (has links)
[pt] Esta dissertação tem como objetivo descrever e analisar o uso da argumentação e da
análise retórica para o desenvolvimento, para a crítica e para a compreensão das teorias
pedagógicas, sob a perspectiva de Tarso Mazzotti. Para isto, realizamos uma pesquisa
bibliográfica a partir das obras deste filósofo da educação nas quais encontramos suas
principais idéias acerca do uso da argumentação e da análise retórica. Logo,
consideramos desde o capítulo Estatuto de cientificidade da pedagogia, publicado pela
primeira vez em 1996, até (inclusive) a publicação, em 2008, do livro Doutrinas
pedagógicas, máquinas produtoras de litígios. Enquanto o primeiro capítulo desta
dissertação descreve as referidas idéias, o segundo capítulo analisa três pontos que
permeiam as idéias apresentadas no capítulo anterior: a organização das teorias
pedagógicas em torno de metáforas, o processo de validação das teorias pedagógicas, e a
função e os limites da análise retórica aplicada às teorias pedagógicas. Na conclusão,
convencidos de que o objetivo desta pesquisa tenha sido alcançado, apresentamos a
utilidade do processo argumentativo e a necessidade da consideração da análise retórica
como um dos instrumentos para a crítica das teorias pedagógicas. / [en] This dissertation aims to describe and analysis the use of argumentation and rhetorical
analysis for the development, critique and comprehension of pedagogical theories,
focusing on the work of Tarso Mazzotti. Bibliographical research was undertaken,
concentrating on the work of this philosopher of education and his principal ideas on the
use of argumentation and rhetorical analysis. The texts analysed range from The
scientific status of pedagogy, originally published in 1996, to the publication, in 2008,
of his book Pedagogical doctrines: dispute-producing machines. The first chapter of this
dissertation describes the central ideas, while the second chapter analyses three central
aspects of the ideas presented in the previous chapter: the organization of pedagogical
theories around metaphors; the validation process of pedagogical theories; and the
function and limits of rhetorical analysis applied to pedagogical theories. The conclusion
reinforces the utility of argumentative processes and the need to consider rhetorical
analysis as one of the instruments for the critique of pedagogical theories.
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[en] THE EPICURUS` SYSTEM: FROM THE PRIMORDIAL ELEMENTS TO THE CULTIVATION OF ONESELF FOR A HAPPY LIFE / [pt] O SISTEMA DE EPICURO: DOS ELEMENTOS PRIMORDIAIS AO CULTIVO DE SI PARA A VIDA FELIZDANIEL LINHARES ARAUJO DA SILVA 28 August 2009 (has links)
[pt] A filosofia de Epicuro divide-se, tradicionalmente, em três áreas: a Física, a
Canônica e a Ética. Essas áreas dialogam entre si, não podendo ser compreendidas
individualmente sem o estudo apurado das demais. Diante disso, esta dissertação
se dividirá em quatro partes: a primeira, dedicada à Física, analisará tanto o
desafio de Epicuro em levar adiante o atomismo exaltado por Demócrito e a física
econômica democritiana, fundada sobre os dois elementos primordiais que
permitem tanto a compreensão total da ordem cósmica, quanto a forma em que o
sensualismo epicúreo diferiu do materialismo daqueles que apenas admitiam o ser
e o material; a segunda tratará da Canônica, visto que, após trabalhar a
physiologia, torna-se imprescindível abordar a questão do conhecimento e a sua
origem, bem como a maneira através da qual a escola epicurista procurou definir o
que é possível conhecer e como se deu a origem da linguagem; na terceira,
estudar-se-á a Ética à luz dos temas da felicidade e do prazer, esclarecendo o que
é o prazer e o que é a vida feliz para Epicuro, assim como este filósofo procurou
lidar com o uso dos prazeres, definindo como deveria ser a postura e o agir dos
homens que almejam a felicidade, opondo-se às teses hedonistas; na quarta parte,
será defendida uma visão do epicurismo como uma filosofia terapêutica e
prescritiva, balizada principalmente no ideal ascético do cultivo de si para uma
vida feliz. / [en] Traditionally Epicurus’ philosophy is divided in three areas: Physics,
Canonic and Ethics. These areas dialog among themselves and they can’t be
understood disconnected one from the others. Thus, this dissertation will be
splitted into four parts: the first part will be dedicated to physics, analyzing the
Epicurus` challenge of continuing the atomism exalted by Democritus and the
democritian economical physics, based on the two primordial elements which
allow the total comprehension of the cosmic order, as well as the manner that
epicurean sensualism disagreed from those that only had accepted the being and
the material; The second one will deal with the Canonic, once after having studied
the physiology, it becomes vital to examine the subject of knowledge and its
origin, likewise the way that epicureans determined what is knowable and what
was the origin of the language; in the third part, will be studied the Ethic in the
light of the themes of happiness and pleasure, clarifying what Epicurus considered
as pleasure and as a blessed life, such as this philosopher dealt with the use of
pleasure, defining how should be the attitude and the action of those men who
long for happiness, opposing the hedonistic thesis; in the fourth part, will be
advocate a view of epicurism as a therapeutic and prescriptive philosophy, based
mainly on the ascetic ideal of the cultivation of oneself for a happy life.
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[pt] DA ARTE (,) DA HISTÓRIA: A IMAGINAÇÃO COMO CRIAÇÃO E CONHECIMENTO / [en] OF THE ART (,) OF HISTORY: IMAGINATION AS CREATIVITY AND KNOWLEDGEMARIA EUGENIA GAY 10 June 2015 (has links)
[pt] Costuma-se relacionar o problema da imaginação com o tratamento do ficcional ou do artístico, mas esta associação não foi sempre assim. Além do campo da arte, a imaginação envolve também o campo das disciplinas humanas, como a história, a antropologia, a política e inclusive a teologia. Pela sua estreita ligação com processos ditos físicos, a imaginação também intervém nas classificações das capacidades e funções físicas do cérebro. A discussão sobre a imaginação gravita entre o conhecimento do homem como ser biológico e como ser moral, entre a exterioridade da percepção e a interioridade do pensamento e do sentimento, entre a sua condição terrena e seu pertencimento ao universo divino. A abordagem da disputa sobre a imaginação no longo século XVIII, isto é, aproximadamente desde a época de Gottfried Leibniz, em que se condensa uma discussão propriamente alemã, até a época de Hegel, em que a história se torna uma espécie de necessidade da razão, começa com um problema. Por um lado, ela é acometida como estratégia para compreender em um plano profundo as condições de possibilidade da formalização disciplinar da historiografia no contexto da formalização e especialização disciplinar generalizada de todos os saberes previamente contidos nos vocábulos de ciência ou filosofia. Por outro lado, essa discussão tem sido recuperada somente a través do seu sequestro por cada uma dessas disciplinas formalizadas, e incorporada como parte de uma memória disciplinar que oblitera a sua pluralidade e produtividade iniciais. Essa produtividade contém uma noção de conhecimento muito mais ampla do que aquela que é manejada hoje em dia pelas disciplinas humanas, e aparece como muito mais conveniente para os seus objetivos. Neste trabalho se entende que a amplitude da concepção de conhecimento que convém às humanidades reside na unidade fundamental de criação e conhecimento que se verifica no pensamento anterior à discussão alemã do século XVIIIXIX sobre a imaginação, e que os termos de criação e conhecimento se tornaram antitéticos somente partir e como produto dessa discussão. / [en] The problem of imagination is most commonly related to fictional or artistic concerns. This association, however, hasn t always been so evident. Apart from the field of art, imagination concerns the humanities, such as history, anthropology, politics and even theology. Due to its close bind to so called physical processes, imagination also intervenes in the classification of the capacities and functions of the brain. The debate over imagination thus gravitates somewhere between the knowledge of man as a biological body and as a moral being, between exterior perception and the interiority of thought and feelings, between man s earthly condition and its belonging to the divine universe. The analysis of the dispute over imagination during the long nineteenth century, that is, approximately from the times of Gottfried Leibniz, in which a properly German discussion is articulated, until Hegel s time, when history became some kind of necessity of reason, begins with a problem. For one thing it is pursued as a strategy to understand more deeply the conditions of possibility for the disciplinary formalization of historiography in the context of the generalized formalization of all knowledge previously contained in the terms science or philosophy. On the other hand, this dispute has been so far undertaken only through its kidnapping by each one of those individual formal disciplines and incorporated as part of a discipline memory which obliterates its original productivity and plurality. That productivity contains a much wider notion of knowledge than the one nowadays adopted by the humanities, and appears as a more convenient approach for their goals. This thesis works on the understanding that the generosity of the concept of knowledge that better suits the humanities lies in the fundamental unity of creation and knowledge that was overthrown during the eighteenth-nineteenth century German debate over imagination, which made the terms creation and knowledge antithetical concepts.
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[fr] LNULLÉPICURISME ET LA VISION DE LNULLINVISIBLE: LES RELATIONS ENTRE LA PHYSIQUE ET LA THÉORIE DE LA CONNAISSANCE / [pt] O EPICURISMO E AS IMAGENS DO INVISÍVEL: AS RELAÇÕES ENTRE A FÍSICA E A TEORIA DO CONHECIMENTOROMULO SIQUEIRA BATISTA 19 March 2008 (has links)
[pt] Os problemas relacionados à legitimidade e alcance da
teoria do conhecimento epicurista têm provocado intensos
debates desde a Antigüidade. As
dificuldades em torno do tema podem ser aferidas pela
diversidade de
interpretações que, ainda hoje, ocupam as produções de
comentadores que se
dedicam ao estudo destes problemas. A pretensão de
identificar este kanon ao que
geralmente denominamos lógica não faz senão dificultar
nosso acesso ao sentido
conferido pelos epicuristas ao problema do conhecimento.
Propomos, no presente
trabalho, que uma exposição coerente do kanon epicurista
deve ser feita segundo
uma perspectiva que considere as teses fundamentais da
física e as aspirações
éticas que constituem o corpus da doutrina. Assim, o estado
fragmentado do
Todo, o acaso originário e o antifinalismo que caracterizam
o pensamento desta
filosofia são evocados na determinação dos procedimentos
segundo os quais o
pensamento opera em sua tarefa de determinar nossas
possibilidades de
conhecimento. / [fr] Les problèmes relatifs à la légitimité et à la portée de la théorie de la connaissance
épicurienne ont provoqué d’intenses débats dès l’antiquité. Témoigne des
difficultés autour du thème la diversité d interprétations qui, aujourd hui encore,
occupent les productions des commentateurs qui se consacrent à l étude de ces
problèmes. La prétention d’identifier ce kanon à ce que l’on nomme généralement
logique rend plus difficile encore notre accès au sens conféré par les épicuriens au
problème de la connaissance.
Nous proposons, dans ce travail, qu’une exposition cohérente du kanon épicurien
doit être faite dans une perspective qui tient compte des thèses fondamentales de
la physique et des aspirations éthiques que constituent le corpus de la doctrine.
Ainsi, l’état fragmenté du Tout, le hasard originaire et l’antifinalisme qui
caractérisent cette philosophie sont évoqués dans la détermination des procédés
selon lesquels la pensée opère dans le but de déterminer nos capacités de
connaissance.
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[en] MATHEMATICS AND KNOWLEDGE IN THE PLATO S REPUBLIC / [pt] MATEMÁTICA E CONHECIMENTO NA REPÚBLICA DE PLATÃOALEXANDRE JORDAO BAPTISTA 18 June 2007 (has links)
[pt] A proximidade entre matemática e filosofia em Platão é
algo historicamente
estabelecido e que pode ser constatado desde o primeiro
contato com a sua obra e
com as linhas gerais de seu pensamento. Nesse sentido,
encontramos em alguns
dos seus principais Diálogos, particularmente em A
República, concepções sobre
a natureza da matemática relacionadas, sobretudo, à
metodologia matemática. Na
República Platão aborda criticamente aspectos referentes
ao método e ao status
epistemológico das disciplinas matemáticas em dois
momentos. O primeiro no
Livro VI, na célebre passagem da Linha Dividida (509d -
511e), e o segundo no
Livro VII, por ocasião da descrição do programa de estudos
preparatórios à
dialética (521c-534e) e, em ambos, considerando-se o que
Platão diz em outras
oportunidades, o teor da crítica platônica surpreende. Na
Linha, as disciplinas
matemáticas são descritas como formas de conhecimento
intermediárias entre a
opinião e a dialética, a única a merecer o título de
ciência legítima. No Livro VII
para ilustrar a distinção entre o conhecimento alcançado
pelas disciplinas
matemáticas, de um lado, e pela dialética, de outro, é
dito que apesar de apreender
alguma coisa da essência o matemático estaria para o
dialético como aquele que
dorme e sonha está para aquele que está acordado e vivendo
a realidade (533b -
534e). O objetivo desse trabalho, portanto, é investigar
por que Platão considera
as matemáticas ciências intermediárias e qual a noção de
conhecimento que
serve de critério para essa classificação. / [en] The proximity between mathematics and philosophy in Plato
is something
historically acknowledged and that can be verified from
the first contact with his
work and with the general lines of his thought. Thus, one
can find in some of his
main Dialogues, particularly in the Republic, conceptions
on the nature of
mathematics mainly related to the mathematical
methodology. In the Republic
Plato approaches critically aspects regarding the method
and the epistemological
status of the mathematical disciplines in two moments. The
first in Book VI, in the
famous fragment of the Divided Line (509d - 511e), and the
second in Book VII,
while describing the program of preparatory studies to
dialectics (521c-534e) and,
in both cases, considering what Plato says in other
fragments, the character of
Plato s criticism surprises. In the Line, the disciplines
of mathematics are
described as a way of knowledge in-between opinion and
dialectics, the last being
the only one entitled to be considered a legitimate
science. In Book VII, in order to
show the distinction between the knowledge reached by
mathematical disciplines,
on one side, and the dialectics, on another, it is stated
that despite learning some
of the essence, the mathematician is for the dialectical
as one who sleeps and
dreams is for those who are awake and living reality
itself (533b 534e).
Therefore, the aim of this work is to investigate why
Plato considers the
disciplines of mathematics in-between sciences and what
notion of knowledge
was used as the criteria for that classification.
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[en] THE ABSTRACT AND THE EMPIRICAL: FRAGILTIES IN W.V. QUINE S THEORY OF KNOWLEDGE / [pt] O ABSTRATO E O EMPÍRICO: FRAGILIDADES NA TEORIA DO CONHECIMENTO DE W.V.QUINENASTASSJA SARAMAGO DE ARAUJO PUGLIESE 01 April 2019 (has links)
[pt] Ao sugerir o naturalismo como método filosófico, Quine propõe uma mudança na epistemologia tradicional: a filosofia deve ser considerada em continuidade com a ciência natural sendo preciso, portanto, abandonar o projeto de uma filosofia primeira dependente de investigações a priori. Para Quine, a metafísica não garante nenhuma segurança e a ciência com seu método de hipóteses verificáveis é o único e o melhor meio para o conhecimento. Segundo o naturalismo de Quine, não há diferença de natureza entre a ciência e filosofia, pois ambas relacionam teoria e experiência através da linguagem. Nesta dissertação, procuro mostrar por meio de um questionamento acerca da metodologia utilizada por Quine, algumas fragilidades presentes na sua perspectiva sobre o conhecimento filosófico. Minha estratégia consiste em mostrar como Quine rejeita os conceitos de a priori e analítico e procura, por meio do naturalismo e da concepção comportamentalista da linguagem, manter as teorias e seu aspecto abstrato no nível da experiência. Contudo, investigo a hipótese de que a tese da subdeterminação das teorias pela experiência fragiliza seu empirismo, pois ao ser aceita, impediria um naturalismo forte onde as teorias seriam produtos que dependeriam exclusivamente da experiência. / [en] By embracing naturalism as a philosophical method of investigation, Quine proposes a change in traditional epistemology: philosophy must be continuous with natural science, and, therefore, not based on a first philosophy dependent on a priori investigations. For Quine, metaphysics does not guarantee anything, and due to its method of verifiable hypotheses, science is the only and the best instrument of knowledge. In naturalism there is no difference of nature between science and philosophy because both relate experience and theory through language. In this dissertation, I argue that there are some weaknesses in this perspective on philosophical methodology and knowledge. My strategy is to analyze Quine s rejection of the notions of a priori and analytic and his claim that theories and their abstract aspects can be kept at the level of experience by combining naturalism with a behaviorist conception of language. I argue that the thesis of the underdetermination of theories by experience poses a problem for Quine s empiricism, and undermines a strong naturalism according to which theories depend exclusively on experience.
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[en] HUMAN KNOWLEDGE AS AN EXPRESSION OF THE WILL: ANALYSIS OF THE RELATIONSHIP BETWEEN ABSTRACT AND INTUITIVE KNOWLEDGE IN SCHOPENHAUER'S PHILOSOPHY / [pt] O CONHECIMENTO HUMANO COMO EXPRESSÃO DA VONTADE: ANÁLISE DAS RELAÇÕES ENTRE O CONHECIMENTO ABSTRATO E O INTUITIVO NO PENSAMENTO DE SCHOPENHAUERMARCELO MARQUES PEREIRA 07 August 2008 (has links)
[pt] Para Schopenhauer, o conhecimento humano não se constitui
apenas pelo saber racional. Pelo contrário, a própria razão
- ou representação abstrata, segundo o filósofo - é derivada
de uma forma de compreensão mais originária: a representação
intuitiva. Esta, por sua vez, encontra seu fundamento na
Vontade, conceito central à metafísica Schopenhaueriana, o
qual configura a essência de todos os fenômenos
particulares, como é o caso do homem. O propósito do
presente trabalho é investigar as relações entre estas duas
formas de conhecimento, reafirmando a importância dos
elementos não racionais para a prática de vida e para uma
adequada compreensão da realidade. / [en] According to Schopenhauer, human knowledge does not concern
just about rational think. Reason or, the abstract
representations are products of a kind of comprehension more
primitive: the intuitive representation, that takes its
fundament from will. Will is the central concept to
shopenhauerian metaphysics, end configures the essence to
all individual phenomenon in the world. The objective of
this text are to investigate the relationships between this
two kinds of knowledge and, according to that, to reiterate
the importance of the non-rational elements to the human
being and to an adequate comprehension of the reality.
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