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Grupos central-por-finito : coberturas de grupos e um problema de Paul ËrdosSaccochi, Rebeca Chuffi 03 December 2015 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Instituto de Ciências Exatas, Departamento de Matemática, 2015. / Submitted by Fernanda Percia França (fernandafranca@bce.unb.br) on 2016-06-14T16:45:15Z
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2015_RebecaChuffiSaccochi.pdf: 2226603 bytes, checksum: 275216e3b040d9494ba5dc90e65922d1 (MD5) / Um grupo G é dito central-por-finito se o índice do centro [G:Z(G)] é finito. É possível caracterizar a classe dos grupos central-por-finito de várias maneiras. Uma dessas, devida a R. Baer, assegura que um grupo é central-por-finito se, e somente se ele admite uma cobertura finita por subgrupos abelianos. A partir de um problema de teoria dos grafos proposto por Paul Erdös, B. H. Neumann caracterizou os grupos central-por-finito de outra maneira, assegurando que um grupo é central-por-finito se, e somente se ele é um PE-grupo, isto é, um grupo cujo grafo não-comutativo Г(G)não possui subgrafos completos infinitos. Essas duas caracterizações levam a considerar, de maneira natural, três indicadores numéricos relacionados a um grupo central por finito. Primeiro, [G:Z(G)], o índice do centro, segundo, a(G), o número mínimo de subgrupos abelianos necessários para cobrir o grupo G de forma irredundante, e terceiro, ω(G), o tamanho do maior subgrafo completo de Г(G), isto é, o tamanho do maior clique do grafo Г(G). Um problema interessante então é relacionar essas três quantidades, encontrando cotas de uma em função de outra e também determinar condições sob as quais valem as igualdades. Em geral, dado G um grupo central-por-finito, sempre temos que ω(G) ≤ a(G) ≤ [G:Z(G)] ≤c^ω(G) , onde c é uma constante. Além disso, quando G é finito, é natural relacionar os indicadores [G:Z(G)], a(G) e ω(G)não só entre eles, mas também com a ordem de G. Portanto, neste trabalho vamos estudar as duas caracterizações de grupos central-por-finito mencionadas anteriormente, relacionar os três indicadores numéricos ω(G), a(G) e [G:Z(G)] e apresentar vários exemplos, entre eles a família de grupos extraespeciais de ordemp^(2n+1). / A group G is said to be central-by-finite if the index of the center [G:Z(G)] is finite. It is possible to characterize the class of central-by-finite groups in many ways. One of them, due to R. Baer, guarantees that a group G is central-by-finite if and only if G can be covered by finitely many abelian subgroups. Motivated by a question on graph theory proposed by Paul Erdös, B. H. Neumann has characterized central-by-finite groups in a different way, ensuring that a group G is central-by-finite if and only if G is a PE-group, that is, a group whose non-commuting graph Г(G) contains no infinite complete subgraph. Both characterizations lead us to consider, in a natural manner, three numerical indicators related to a central-by-finite group. First, [G:Z(G)], the index of the center, second, a(G), the minimum number of abelian subgroups necessary to cover the group G in an irredundant way, and finally, ω(G), the size of the biggest complete subgraph of Г(G), that is, the size of the biggest clique of Г(G). It is interesting, then, to relate those three quantities, finding bounds of one in function of the other and also determining conditions under which equalities hold. In general, for a central-by-finite group G we have that ω(G) ≤ a(G) ≤ [G:Z(G)] ≤c^ω(G) , where c is a constant. Besides that, when G is finite, it is natural to relate the indicators [G:Z(G)], a(G) e ω(G)not only with each other, but also with the order of G. Therefore, in this essay we are going to study the two characterizations mentioned above, relate the three numerical indicators ω(G), a(G) and [G:Z(G)], and present many examples, among them, the class of extraspecial p-groups of order p^(2n+1).
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Grupos cobertos por seis subgrupos maximais / Groups covered for six subgroupsAlencar, Júnio Moreira de January 2011 (has links)
ALENCAR, Júnio Moreira de; ROGÉRIO, José Robério. Grupos cobertos por seis subgrupos maximais. 2011. 95f. Dissertação (mestrado)- Universidade Federal do Ceará, Pós-Graduação em Matemática, Fortaleza-CE, 2011. / Submitted by Rocilda Sales (rocilda@ufc.br) on 2011-10-10T13:14:25Z
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Previous issue date: 2011 / This dissertation is based on the article "Groups with a maximal irredundant 6-cover"of A. Abdollahi, MJ Ataei, SM Jafarian Amiri and A. Mohammadi Hassanabadi, which characterize groups with a maximal irredundante cover for six subgroups with core-free intersection. As an application of this result we characterize groups that admit a cover for six subgroups own and does not allow coverage an amount of less than six members. We will also show that the largest index |G : D| over all groups G having an irredundant cover for six subgroup with intersection D is 36. / Esta dissertação é baseada no artigo "Groups with a maximal irredundant 6-cover"de A. Abdollahi, M. J. Ataei, S. M. Jafarian Amiri, e A. Mohammadi Hassanabadi, onde caracterizam os grupos que admitem uma cobertura irredundante por seis subgrupos maximais com interseção livre de núcleo. Como uma aplicação deste resultado caracterizamos os grupos que admitem uma cobertura por seis subgrupos próprios e não admite cobertura com uma quantidade de membros menor que seis. Mostraremos também que o maior índice|G : D| sobre todos os grupos G tendo uma cobertura irredundante por seis subgrupo próprios com interseção D é 36.
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Coberturas de grupos / Coverage groupsMaia, Luís Farias January 2011 (has links)
MAIA, Luís Farias; ROGÉRIO, José Robério. Coberturas de grupos. 2011. 98f. Dissertação (mestrado)- Universidade Federal do Ceará, Pós-Graduação em Matemática, Fortaleza-CE, 2011. / Submitted by Rocilda Sales (rocilda@ufc.br) on 2011-10-10T13:32:08Z
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Previous issue date: 2011 / The paper results on the Coverage groups by abelian subgroups, subgroups of Sylow and normal subgroups. We present in appendix C an elementary proof a very important result in the coverage p-Sylow. / Esta dissertação apresenta resultados sobre coberturas de grupos por sub-grupos abelianos, subgrupos de Sylow e subgrupos normais. O Teorema de Neumann é indispensável no estudo das coberturas por subgrupos. Apresentamos no apêndice C uma prova elementar de um resultado muito importante nas coberturas p-Sylow.
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Grupos nos quais o conjunto dos comutadores possui cobertura finita por subgrupos cíclicos / Groups in which commutators are covered by finitely many cyclic subgroupsSilva, Ana Shirley Monteiro da January 2010 (has links)
SILVA, Ana Shirley Monteiro da; ROGÉRIO, José Robério. Grupos nos quais o conjunto dos comutadores possui cobertura finita por subgrupos cíclicos. 2010. 92f. Dissertação(mestrado)- Universidade Federal do Ceará, Pós-Graduação em Matemática, Fortaleza-CE, 2010. / Submitted by Rocilda Sales (rocilda@ufc.br) on 2011-10-11T12:31:34Z
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Previous issue date: 2010 / Given a word w and a group G, suppose that the set can be Gw covered by finite cyclic subgroups. It is true that w(G) can also be covered by finite cyclic subgroups? This dissertation will show that the answer is positive for the word switch. / Dada uma palavra w e um grupo G, suponha que o conjunto Gw pode ser coberto por finitos subgrupos cíclicos. É verdade que w(G)também pode ser coberto por finitos subgrupos cíclicos? Nesta dissertação mostraremos que a resposta é positiva para a palavra comutador.
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Semigrupos numéricos não associados a curvas algébricas / Numerical semigroups not associated with algebraic curvesMazzini, Sarah Faria Monteiro 17 February 2017 (has links)
Submitted by Reginaldo Soares de Freitas (reginaldo.freitas@ufv.br) on 2017-07-24T13:08:21Z
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Previous issue date: 2017-02-17 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Neste trabalho estudamos um caso particular de semigrupos numéricos: os semigrupos de Weierstrass. Com o teorema das lacunas de Weierstrass, provado em meados de 1860, foi possível concluir que a todo ponto de uma curva algébrica projetiva, não singular, definida sobre um corpo algebricamente fechado, é associado um semigrupo numérico. Em 1893, o matemático Hurwitz fez a seguinte pergunta: dado um semigrupo numérico H, existe uma curva tal que H está associado a um ponto dessa curva? Se tal semigrupo existir, este será chamado semigrupo de Weierstrass. Em 1980, Buchweitz encontrou o primeiro semigrupo que não era de Weierstrass, respondendo a pergunta de Hurwitz. Em 1993, o matemático Stöhr, utilizando um trabalho de Torres, apresentou o primeiro semigrupo simétrico que não era de Weierstrass. O objetivo deste trabalho é apresentar esses resultados. / In this paper we study a particular case of numerical semigroups: the Weierstrass semigroups. With the Weierstrass gap theorem, proved in the mid-1860s, it was possible to conclude that at every point of a non-singular projective algebraic curve, defined on an algebraically closed field, we can associate a numerical semigroup. In 1893 the mathematician Hurwitz asked the following question: given a numerical semigroup H, is there a curve such that H is associated with a point on this curve? If such a semigroup exists, it will be called Weierstrass semigroup. In 1980 Buchweitz found the first non-Weierstrass semigroup, answering Hurwitz’s question. In 1993, the mathematician Stöhr, using results of Torres, presented the first symmetric semigroup that was non- Weierstrass.
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Existência e unicidade de soluções globais de equações de evolução semilineares via teoria de semigruposMenoncini, Lucia January 2005 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Físicas e Matemáticas. Programa de Pós-Graduação em Matemática e Computação Científica / Made available in DSpace on 2013-07-15T23:19:12Z (GMT). No. of bitstreams: 1
212268.pdf: 382239 bytes, checksum: 4d11150154776cbd40ae46a99b5a0bdb (MD5) / Neste trabalho fazemos uma introdu»c~ao µa teoria de semigrupos de operadores lineares e estudamos dois resultados de caracteriza»cao de quando um dado operador de gerador de um semigrupo de classe C0 ou de um semigrupo de contra»c~oes de classe C0 em um espaco de Banach. Sao desenvolvidas algumas aplica»coes da teoria de semigrupos para a analise da existencia e unicidade de solu»coes globais para uma equacao linear abstrata e em seguida se estudam as equa»coes lineares do calor e da onda. Tambem analisamos um problema abstrato semilinear envolvendo um operador linear nao limitado que de gerador de um semigrupo de contra»coes de classe C0. Os casos semilineares para as equacoes do calor e da onda tambem sao tratados.
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Soluções de equações polinomiais por radicais reaisReichert, Janice Teresinha January 2001 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina. Centro de Ciências Físicas e Matemáticas. Curso de Pós-Graduação em Matemática e Computação Científica / Made available in DSpace on 2012-10-19T08:47:56Z (GMT). No. of bitstreams: 0Bitstream added on 2014-09-25T23:26:34Z : No. of bitstreams: 1
179153.pdf: 1720484 bytes, checksum: 6404ba3ad68824c1e366f138e7c59389 (MD5) / Neste trabalho vamos estudar duas questões que são:
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Os grupos de tranças do toro e da garrafa de KleinPereiro, Carolina de Miranda e 24 February 2015 (has links)
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6696.pdf: 1950167 bytes, checksum: 94e89d897372a16aaf0ae647d004eb9d (MD5)
Previous issue date: 2015-02-24 / Universidade Federal de Minas Gerais / Nesta tese estudamos os grupos de tranças (puras) de superfícies, Bn(M) e Pn(M), onde M é uma superfície compacta, priorizando o estudo dos grupos de tranças do toro, T e da garrafa de Klein, K, para compreender suas semelhanças e diferenças. Obtivemos novas presentações para estes grupos que evidenciam suas similaridades e generalizamos a presentação encontrada para o grupo de tranças puras da garrafa de Klein para uma superfície fechada não orientável de genus g _ 2 qualquer. Além disso, para os grupos de tranças do toro e da garrafa de Klein, calculamos secções algébricas explícitas para a sequência exata curta de Fadell-Neuwirth e conseguimos condições necessárias e suficientes para várias generalizações da sequência exata curta de Fadell-Neuwirth cindir. Estudamos também as séries centrais descendentes e das derivadas de Bn(T) e Bn(K), conseguimos assim responder para quais valores de n tais grupos são residualmente nilpotentes e residualmente solúveis. Em uma tentativa de calcular explicitamente as séries centrais descendentes e das derivadas de Pn(K), damos uma descrição geral destas séries de um produto semi-direto qualquer. Para finalizar, obtemos uma presentação para o fecho normal do grupo de tranças de Artin Bn em Bn(T), o que nos permitiu mostrar que B2(T) é ordenável à direita. / Nesta tese estudamos os grupos de tranças (puras) de superfícies, Bn(M) e Pn(M), onde M é uma superfície compacta, priorizando o estudo dos grupos de tranças do toro, T e da garrafa de Klein, K, para compreender suas semelhanças e diferenças. Obtivemos novas presentações para estes grupos que evidenciam suas similaridades e generalizamos a presentação encontrada para o grupo de tranças puras da garrafa de Klein para uma superfície fechada não orientável de genus g _ 2 qualquer. Além disso, para os grupos de tranças do toro e da garrafa de Klein, calculamos secções algébricas explícitas para a sequência exata curta de Fadell-Neuwirth e conseguimos condições necessárias e suficientes para várias generalizações da sequência exata curta de Fadell-Neuwirth cindir. Estudamos também as séries centrais descendentes e das derivadas de Bn(T) e Bn(K), conseguimos assim responder para quais valores de n tais grupos são residualmente nilpotentes e residualmente solúveis. Em uma tentativa de calcular explicitamente as séries centrais descendentes e das derivadas de Pn(K), damos uma descrição geral destas séries de um produto semi-direto qualquer. Para finalizar, obtemos uma presentação para o fecho normal do grupo de tranças de Artin Bn em Bn(T), o que nos permitiu mostrar que B2(T) é ordenável à direita.
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Automorfismos coprimos de 2-grupos finitosLeite Filha, Maria de Sousa 04 September 2012 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Instituto de Ciências Exatas,
Departamento de Matemática, 2012. / Submitted by Albânia Cézar de Melo (albania@bce.unb.br) on 2012-10-23T12:14:57Z
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2012_MariaSousaLeiteFilha.pdf: 598052 bytes, checksum: 03263929db941caf6f9b961b9c5dfa25 (MD5) / Approved for entry into archive by Guimaraes Jacqueline(jacqueline.guimaraes@bce.unb.br) on 2012-11-08T12:35:18Z (GMT) No. of bitstreams: 1
2012_MariaSousaLeiteFilha.pdf: 598052 bytes, checksum: 03263929db941caf6f9b961b9c5dfa25 (MD5) / Made available in DSpace on 2012-11-08T12:35:18Z (GMT). No. of bitstreams: 1
2012_MariaSousaLeiteFilha.pdf: 598052 bytes, checksum: 03263929db941caf6f9b961b9c5dfa25 (MD5) / A presente dissertação tem por base os trabalhos de M. Isaacs e G. Navarro [5] e de Z. Marciniak [7]. Suponhamos que um p0
-grupo finito K age por autormorfismos sobre um p-grupo finito P e vamos discutir sobre
hipóteses que garantem que K age trivialmente sobre P. Em [4] é apre-
sentado um resultado que assegura que, se P é abeliano e K fixa todos os elementos de ordem p em P, então K age trivialmente sobre P e que, se, além disso, o primo p é diferente de 2, então a hipótese de P ser abeliano não é necessária. Mas se p = 2 e temos apenas que K fixa todos os elementos de
ordem 2 em P, não podemos concluir que a ação de K sobre P é trivial. No caso de p = 2, por [2], é conhecido que se K fixa todos os elementos de ordem 2 e todos os elementos de ordem 4 em P, então K age trivialmente sobre P e por [8], sabemos que se K fixa todos os elementos racionais de P, então a ação de K sobre P é trivial. Em 2010, M. Isaacs e G. Navarro, demonstram que se K fixa, além de todos os elementos de or-
dem 2, todos os elementos reais de ordem 4 em P, então K age trivialmente
sobre P. A demonstração por eles apresentada usa recursos de teoria de caracteres e, além disso, os autores ressaltam que até aquele momento não viam como mostrar a veracidade do resultado sem utilizar caracteres. No
entanto, Marciniak, em [7], consegue demonstrar este resultado sem recorrer
a caracteres. ______________________________________________________________________________ ABSTRACT / his dissertation is based on the works of M. Isaacs and G. Navarro [5] and Z. Marciniak [7]. Suppose that a finite p0-group K acts by automorphisms on a finite p-group P and go to debate above hypothesis that guaranteeb that K acts trivially on P. In [4] is presented a result that affirm that if P is an abelian group and K fixes all elements of order p in P, then K acts trivially on P e that, if, moreover, the prime p is other than 2, then it is not necessary to assume that P is abelian. However if p = 2 and we only suppose that K fixes all elements of order 2 in P, then we cannot conclude that the action of K on P is trivial. In the case when p = 2, by [2], it is known that if K fixes all elements
of order 2 and all elements of order 4 in P, then K acts trivially on P and by [8], known that K fixes all rational elements in P, then the action of K on P is trivial. In 2010, M. Isaacs and G. Navarro showed that if K
fixes all elements of order 2 and all real elements of order 4 in P, then K
acts trivially on P. They proved the result using arguments from character
theory. Moreover they observed that until that moment they did not see how
to show the correctness of the result without using characters. However, later
Marciniak, in [7], gave an alternative proof without using characters.
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Cotas superiores para o expoente e o número mínimo de geradores do quadrado q-tensorial de grupos nilpotentesRodrigues, Eunice Cândida Pereira 24 February 2011 (has links)
Tese (doutorado)—Universidade de Brasília, Instituto de Ciências Exatas, Departamento de Matemática, 2011. / Submitted by Rafael Barcelos Santos (rafabarcelosdf@hotmail.com) on 2011-06-22T17:19:30Z
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2011_Eunice Cândida Pereira Rodrigues.pdf: 294497 bytes, checksum: 664a886921c3e46d7f7d9a147843ca56 (MD5) / Approved for entry into archive by Guilherme Lourenço Machado(gui.admin@gmail.com) on 2011-06-28T14:50:07Z (GMT) No. of bitstreams: 1
2011_Eunice Cândida Pereira Rodrigues.pdf: 294497 bytes, checksum: 664a886921c3e46d7f7d9a147843ca56 (MD5) / Made available in DSpace on 2011-06-28T14:50:07Z (GMT). No. of bitstreams: 1
2011_Eunice Cândida Pereira Rodrigues.pdf: 294497 bytes, checksum: 664a886921c3e46d7f7d9a147843ca56 (MD5) / Nesta tese estudamos certas propriedades do quadrado q-tensorial, G qG; de um grupo G,
sendo q um inteiro não negativo. Restringimos nossas considerações a grupos nilpotentes de classe menor ou igual a três. Estendendo resultados de M. Bacon e usando propriedades do grupo nq(G), introduzido por Bueno e Rocco, estabelecemos uma cota superior para d(G qG)em termos de d(G), onde d(G) indica o número mínimo de geradores de um grupo G; para G nilpotente de classe no máximo dois. Estudamos casos de grupos G em que o quadrado tensorial não abeliano, G G está imerso em G qG. Estendendo resultados de P. Moravec, provamos também que o quadrado q-tensorial de um grupo localmente finito é localmente finito. Além disso, estabelecemos cotas superiores para o expoente de G qG em termos de q e do expoente
de G. _______________________________________________________________________________ ABSTRACT / In this thesis we study certain properties of the q-tensor square of a group G; G qG, where q is a non-negative integer. We restrict our considerations to nilpotent groups of class at most three. Extending results of M. Bacon, we make use of properties of the group nq(G), introduced
by Bueno and Rocco, to establish an upper bound d(G qG) in terms of d(G), where d(G)
indicates the minimal number of generators of G, for G nilpotent of class at most two. We study cases of groups G where the nonabelian tensor square, G G, is embedded into the group G qG. Extending results of P. Moravec, we prove that the q-tensor square of a locally finite group is also locally finite. Finally, we establish upper bounds for the exponent of G qG; in terms of q and the exponent of G.
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