• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 80
  • Tagged with
  • 81
  • 81
  • 81
  • 52
  • 43
  • 37
  • 30
  • 29
  • 25
  • 11
  • 11
  • 10
  • 10
  • 10
  • 10
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
41

Efeitos das terapêuticas com estrogênios eqüinos conjugados ou raloxifeno sobre a rigidez arterial em mulheres na menopausa / Effects of therapies with conjugated equine estrogens or raloxifene on arterial stiffiness in post menopausal women

Altamiro Ribeiro Dias Júnior 26 April 2005 (has links)
INTRODUÇÃO: A rigidez arterial é fator de risco cardiovascular pouco estudado e importante determinante de sobrecarga cardiovascular, estando associada ao envelhecimento. Analisou-se a ação das terapêuticas com estrogênios eqüinos conjugados (EEC) ou raloxifeno sobre os índices de rigidez, com o intuito de se observar a influência destas medicações na rigidez arterial, bem como se as mesmas são capazes de influenciar o envelhecimento vascular bem sucedido. MÉTODOS: Realizou-se estudo duplo cego, randomizado, placebo-controlado, que envolveu sessenta e sete mulheres saudáveis, normotensas e com 1 a 10 anos de menopausa, divididas em três grupos de 24, 25 e 18 mulheres. Estas receberam placebo, 0,625 mg EEC ou 60 mg de raloxifeno, respectivamente, 1 comprimido por dia, por 4 meses consecutivos. Analisou-se a rigidez arterial, através da avaliação das velocidades de onda de pulso carótida-femoral (VOP CF), fêmoro-pediosa (VOP FP), e do índice de amplificação (IA) da pressão sistólica na artéria carótida. RESULTADOS: Não se observou qualquer alteração dos índices de rigidez arterial associada às intervenções farmacológicas no grupo placebo (VOP CF pré x pós: 644 x 626 cm/s, p= 0,09; VOP FP pré x pós: 1006 x 1012 cm/s, p= 0,77; IA pré x pós = 30 x 29%, p= 0,55), no grupo EEC (VOP CF pré x pós: 642 x 600 cm/s, p= 0,11; VOP FP pré x pós: 952 x 971 cm/s, p= 0,66; IA pré x pós: 25 x 32%, p= 0,82) e no grupo raloxifeno (VOP CF pré x pós: 636 x 601 cm/s, p= 0,12; VOP FP pré x pós: 964 x 941 cm/s, p= 0,62; IA pré x pós:25 x 25%, p= 0,65). Apesar da ausência de ação das drogas sobre a rigidez arterial, houve uma correlação significativa entre o grau de rigidez arterial basal e a resposta à intervenção farmacológica, particularmente no grupo EEC, de tal maneira que a redução dos índices de rigidez neste grupo foi proporcional ao nível de rigidez basal, apresentando as seguintes relações: VOP CF (r= -0,602, p= 0,001); VOP FP (r= -0,455, p= 0,022); IA (r= -0,410, p= 0,042). CONCLUSÃO: EEC e raloxifeno não parecem afetar a rigidez arterial de mulheres sadias e normotensas com menos de 10 anos de menopausa / INTRODUCTION: Arterial stiffness has been recognized as a cardiovascular risk factor, an important determinant of the left ventricular overload and a marker of cardiovascular aging. However, the clinical impact of arterial stiffness and how it is affected by hormone therapy has not been fully investigated. This study analyzed the influence of conjugated equine estrogens (CEE) or raloxifene on arterial stiffness and how the may influence successful cardiovascular aging. METHODS: Sixty-seven healthy and normotensive women with 1 to 10 years of menopause were randomly assigned to one of three groups, with 24, 25, and 18 participants. They were given oral placebo, 0,625 mg of conjugated equine estrogen, or 60 mg of raloxifene, respectively, for 4 consecutive months. Arterial stiffness was evaluated by measurement of the carotid-femoral pulse wave velocity (PWV CF) and femoral-dorsalis pedis pulse wave velocity (PWV FP), and the systolic pressure augmentation index (AI) at the carotid artery obtained by applanation tonometry. RESULTS: None of the treatment regimens affected arterial stiffness: placebo (PWV CF before x after: 644 x 626 cm/s, p= 0.09; PWV FP before x after : 1006 x 1012 cm/s, p= 0.77; AI before x after = 30 x 29%, p= 0.55), CEE (PWV CF before x after: 642 x 600 cm/s, p= 0.11; PWV FP before x after: 952 x 971 cm/s, p= 0.66; AI before x after: 25 x 32%, p= 0.82) and raloxifene (PWV CF before x after: 636 x 601 cm/s, p= 0.12; PWV FP before x after: 964 x 941 cm/s, p= 0.62; AI before x afer:25 x 25%, p= 0.65). Despite the absence of statistically significant reduction in arterial stiffness with treatment, there was a significant correlation between basal stiffness and the degree of reduction in the indexes measured, indicating that the higher the basal stiffness, the greater the degree of reduction, particularly in the CEE group: PWV CF (r= -0.602, p= 0.001); PWV FP (r= -0.455, p= 0.022); AI (r= -0.410, p= 0.042). CONCLUSIONS: Conjugated equine estrogen and raloxifene do not seem to affect arterial stiffness of healthy normotensive women with less than 10 years of menopause
42

Efeitos das terapêuticas com estrogênios eqüinos conjugados ou raloxifeno sobre a rigidez arterial em mulheres na menopausa / Effects of therapies with conjugated equine estrogens or raloxifene on arterial stiffiness in post menopausal women

Dias Júnior, Altamiro Ribeiro 26 April 2005 (has links)
INTRODUÇÃO: A rigidez arterial é fator de risco cardiovascular pouco estudado e importante determinante de sobrecarga cardiovascular, estando associada ao envelhecimento. Analisou-se a ação das terapêuticas com estrogênios eqüinos conjugados (EEC) ou raloxifeno sobre os índices de rigidez, com o intuito de se observar a influência destas medicações na rigidez arterial, bem como se as mesmas são capazes de influenciar o envelhecimento vascular bem sucedido. MÉTODOS: Realizou-se estudo duplo cego, randomizado, placebo-controlado, que envolveu sessenta e sete mulheres saudáveis, normotensas e com 1 a 10 anos de menopausa, divididas em três grupos de 24, 25 e 18 mulheres. Estas receberam placebo, 0,625 mg EEC ou 60 mg de raloxifeno, respectivamente, 1 comprimido por dia, por 4 meses consecutivos. Analisou-se a rigidez arterial, através da avaliação das velocidades de onda de pulso carótida-femoral (VOP CF), fêmoro-pediosa (VOP FP), e do índice de amplificação (IA) da pressão sistólica na artéria carótida. RESULTADOS: Não se observou qualquer alteração dos índices de rigidez arterial associada às intervenções farmacológicas no grupo placebo (VOP CF pré x pós: 644 x 626 cm/s, p= 0,09; VOP FP pré x pós: 1006 x 1012 cm/s, p= 0,77; IA pré x pós = 30 x 29%, p= 0,55), no grupo EEC (VOP CF pré x pós: 642 x 600 cm/s, p= 0,11; VOP FP pré x pós: 952 x 971 cm/s, p= 0,66; IA pré x pós: 25 x 32%, p= 0,82) e no grupo raloxifeno (VOP CF pré x pós: 636 x 601 cm/s, p= 0,12; VOP FP pré x pós: 964 x 941 cm/s, p= 0,62; IA pré x pós:25 x 25%, p= 0,65). Apesar da ausência de ação das drogas sobre a rigidez arterial, houve uma correlação significativa entre o grau de rigidez arterial basal e a resposta à intervenção farmacológica, particularmente no grupo EEC, de tal maneira que a redução dos índices de rigidez neste grupo foi proporcional ao nível de rigidez basal, apresentando as seguintes relações: VOP CF (r= -0,602, p= 0,001); VOP FP (r= -0,455, p= 0,022); IA (r= -0,410, p= 0,042). CONCLUSÃO: EEC e raloxifeno não parecem afetar a rigidez arterial de mulheres sadias e normotensas com menos de 10 anos de menopausa / INTRODUCTION: Arterial stiffness has been recognized as a cardiovascular risk factor, an important determinant of the left ventricular overload and a marker of cardiovascular aging. However, the clinical impact of arterial stiffness and how it is affected by hormone therapy has not been fully investigated. This study analyzed the influence of conjugated equine estrogens (CEE) or raloxifene on arterial stiffness and how the may influence successful cardiovascular aging. METHODS: Sixty-seven healthy and normotensive women with 1 to 10 years of menopause were randomly assigned to one of three groups, with 24, 25, and 18 participants. They were given oral placebo, 0,625 mg of conjugated equine estrogen, or 60 mg of raloxifene, respectively, for 4 consecutive months. Arterial stiffness was evaluated by measurement of the carotid-femoral pulse wave velocity (PWV CF) and femoral-dorsalis pedis pulse wave velocity (PWV FP), and the systolic pressure augmentation index (AI) at the carotid artery obtained by applanation tonometry. RESULTS: None of the treatment regimens affected arterial stiffness: placebo (PWV CF before x after: 644 x 626 cm/s, p= 0.09; PWV FP before x after : 1006 x 1012 cm/s, p= 0.77; AI before x after = 30 x 29%, p= 0.55), CEE (PWV CF before x after: 642 x 600 cm/s, p= 0.11; PWV FP before x after: 952 x 971 cm/s, p= 0.66; AI before x after: 25 x 32%, p= 0.82) and raloxifene (PWV CF before x after: 636 x 601 cm/s, p= 0.12; PWV FP before x after: 964 x 941 cm/s, p= 0.62; AI before x afer:25 x 25%, p= 0.65). Despite the absence of statistically significant reduction in arterial stiffness with treatment, there was a significant correlation between basal stiffness and the degree of reduction in the indexes measured, indicating that the higher the basal stiffness, the greater the degree of reduction, particularly in the CEE group: PWV CF (r= -0.602, p= 0.001); PWV FP (r= -0.455, p= 0.022); AI (r= -0.410, p= 0.042). CONCLUSIONS: Conjugated equine estrogen and raloxifene do not seem to affect arterial stiffness of healthy normotensive women with less than 10 years of menopause
43

"Não tem como chegar à perfeição" : as múltiplas performatividades da testosterona a partir de perspectivas feministas e neomaterialistas / "There is no how to get to perfection": the multiple performances of testosterone from neomaterialists perspective

Novais, Flávia Luciana Magalhães January 2017 (has links)
A presente pesquisa tem como objetivo “seguir” a da substância testosterona e as maneiras pelas quais ela é performada como/em diversas realidades. A partir da perspectiva da Teoria Ator-Rede de Bruno Latour, toma-se o hormônio testosterona como um ator não-humano, o qual integra uma rede que articula diferentes campos como médico/jurídico/mercadológico. Para tanto, foram realizadas entrevistas etnográficas com um médico endocrinologista, dois personal trainer e participantes de academia, dois homens trans que fazem acompanhamento com um profissional da medicina, bem como foram analisados sites, fóruns, vídeos, bulas de medicamentos e artigos científicos. No decorrer da investigação, identificamos duas principais redes nas quais a testosterona é materializada, que estão em constante disputa/coordenação, as quais nomeei de “ciclos”, em referência aos ciclos de testosterona demonstrados por alguns interlocutores deste trabalho. Tais redes são: 1) Ciclo Fármaco-Biomédico, no qual destaca-se o acesso à substância mediado pelo discurso médico e; 2) Ciclo Fármaco-Bombado, no qual a testosterona circula através de outras formas de acesso, que burlam a mediação médico-paciente e/ou prescrição médica, como aquelas que ocorrem em academias de ginástica e nas vendas/trocas de hormônios realizadas por grupos de atletas e/ou grupos de homens trans. O principal objetivo do trabalho foi demonstrar as diversas maneiras pelas quais a testosterona é performada nessas múltiplas realidades, à luz da teoria praxiográfica neo-materialista de Anemarrie Mol, a partir das descrições da rede, e seus respectivos atores e articulações. Dessa forma, demonstra-se a dissolução do binarismo natureza-cultura pensando na utilização da testosterona para a materialização de corpos de sujeitos inscritos nas masculinidades. E mais que isso, expõe que a testosterona, ao multiplicar-se em práticas que envolvem tanto homens cis quanto trans, a partir do acesso dificultado por todos esses sujeitos à substância, dissolve as fronteiras imaginadas entre tais corpos, na medida em que todo o controle acerca da testosterona pelo domínio biomédico, impulsionado pela necessidade de imitar a fisiologia, demonstra um caráter moral que está diretamente ligado à utilização dessa substância. / The present research aims to "follow" the testosterone substance and the ways in which it is performed as / in various realities. From the perspective of Bruno Latour's Theory-Actor Network, the testosterone hormone is taken as a non-human actor, which integrates a network that articulates different fields such as medical / legal / marketing. To that end, ethnographic interviews were conducted with an endocrinologist, two personal trainer and participants of the academy, two trans men who follow up with a medical professional, as well as the analysis of websites, forums, videos, medication packages and scientific articles. During the investigation, we identified two main networks in which testosterone is materialized, which are in constant dispute / coordination, which I named "cycles", in reference to the testosterone cycles demonstrated by some interlocutors of this work. These networks are: 1) Drug-Biomedical Cycle, in which the access to the substance mediated by the medical discourse is highlighted; 2) Drug-Bombed Cycle, in which testosterone circulates through other forms of access, which circumvent medical-patient mediation and / or medical prescription, such as those occurring in gyms and hormone sales / exchanges performed by groups of athletes and / or groups of trans men. The main objective of the work was to demonstrate the different ways in which testosterone is performed in these multiple realities, in the light of Anemarrie Mol's neo-materialistic praxiographic theory, from the descriptions of the network and their respective actors and articulations. Thus, it is demonstrated the dissolution of the nature-culture binarism thinking about the use of testosterone for the materialization of bodies of subjects enrolled in masculinities. And more than that, it exposes that testosterone, by multiplying itself in practices involving both cis and trans men, from the access made difficult by all these subjects to the substance, dissolves the imagined boundaries between such bodies, to the extent that all control over testosterone by the biomedical domain, driven by the need to imitate physiology, demonstrates a moral character that is directly linked to the use of this substance.
44

INFLUÊNCIA DA TERAPIA HORMONAL ESTROPROGESTATIVA E ESTROGÊNICA SOBRE O FLUXO SALIVAR DE MULHERES NA PÓS-MENOPAUSA / INFLUENCE OF HORMONE THERAPY OESTROPROGESTATIVE AND ESTROGEN ON SALIVARY FLOW OF WOMEN IN POST-MENOPAUSE

Lago, Marília Leal Ferreira 24 November 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2016-08-19T18:16:03Z (GMT). No. of bitstreams: 1 MARILIA LEAL FERREIRA LAGO.pdf: 216529 bytes, checksum: 435c5f8a55505185c35ba10df038cf6f (MD5) Previous issue date: 2010-11-24 / Objective: Check if there are differences in salivary flow of postmenopausal women with and without estroprogestative and estrogen hormone therapy Methods: We conducted a study of case-control, composed of 86 postmenopausal women, comprising in the case group, 47 users estroprogestative or estrogen HRT, and the control group, 39 women not taking HRT. All patients underwent history taking, through the application of a standard questionnaire, followed by the realization of sialometry stimulated whole. It was used as comparative values, the normal flow from 1.0 to 3.0 mL / min flow down from 0.7 to 1.0 mL / min; hyposalivation, less than 0.7 mL / min. Data were statistically analyzed by chi-square and Student t test (p <0.05). Results: There were no statistically significant differences in the variables analyzed, except for body mass index. Conclusion: In this sample, the flow of saliva in postmenopausal women is not influenced by hormone therapy, regardless of whether estroprogestative or estrogen. / Objetivo: Verificar se existem diferenças no fluxo salivar de mulheres na pós-menopausa com e sem terapia hormonal estroprogestativa e estrogênica. Métodos: Realizou-se um estudo do tipo caso-controle, composto por 86 mulheres na pósmenopausa, contendo, no grupo caso, 47 usuárias de TRH estroprogestativa ou estrogênica, e no grupo controle, 39 mulheres que não utilizavam a TRH. Todas as pacientes foram submetidas à anamnese, por meio da aplicação de um questionário padrão, seguido da realização de sialometria total estimulada e da obtenção do índice de massa corporal. Utilizou-se, como valores comparativos, fluxo normal de 1,0 a 3,0 mL/min, baixo fluxo de 0,7 a 1,0 mL/min; hipossalivação, menos de 0,7 mL/min. Os dados levantados foram submetidos à análise estatística, pelos testes qui-quadrado e t de student (p<0,05). Resultados: Não foram encontradas diferenças estatísticas significativas nas variáveis analisadas, exceto no índice de massa corporal. Conclusão: Na amostra estudada, o fluxo salivar de mulheres na pós-menopausa não sofre influência da terapia hormonal, independente de ser estroprogestativa ou estrogênica.
45

PERFIL ALIMENTAR, AVALIAÇÃO DO FLUXO SALIVAR E XEROSTOMIA EM MULHERES NO CLIMATÉRIO USUÁRIAS E NÃO USUÁRIAS DE TERAPIA DE REPOSIÇÃO HORMONAL / FOOD PROFILE, EVALUATION OF THE SALIVARY FLOW AND XEROSTOMIA IN WOMEN IN CLIMACTERIC USERS AND NON-USERS OF HORMONE REPLACEMENT THERAPY

Labidi, Afef Tlili 18 June 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2016-08-19T18:16:05Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissertacao Afef Tlili.pdf: 665576 bytes, checksum: 18bfa1ef70f784749b0ff17501d112a4 (MD5) Previous issue date: 2012-06-18 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / INTRODUCTION: In climateric, there are sweeping changes that can be felt also in the oral cavity by hyposalivation or xerostomia, which can be minimized with Hormone Replacement Therapy (HRT). The dietary profile in premenopausal women helps prevent the most prevalent diseases in this age group. Therefore, the analysis of food consumption in premenopausal women helps deepen new approaches to dietary intervention for the prevention and control, enabling them a better quality of life. OBJECTIVES: We aim to investigate the dietary profile and the relationship between low flow rate of saliva and xerostomia in menopausal women users and nonusers of HRT. METHODS: Cross and prospective research by the application of questionnaires and salivary flow analysis in menopausal women who attended the University Hospital of UFMA in 2009 and 2010. They were divided into two groups A and B. Group A was composed of women using HRT and Group B for non-users. RESULTS: Group A had a higher volume of salivary flow compared with Group B (p = 0.021). Xerostomia was found to be a symptom independent of salivary flow rate, and was present mostly in Group B. The highest mean BMI was found in Group B. The consumption of sugars and fats dominated in obese type II, in thin vegetables, of fruits in overweight, and of milk and dairy products in normal weight. CONCLUSIONS: Based on the assessment of dietary consumption, this study showed that menopausal women eat incorrectly in quantitative and qualitative terms, with a trend toward greater consumption of fats. We also conclude that HRT is beneficial regarding symptoms of dry mouth and increase of salivary flow. / INTRODUÇÃO: No climatério, há intensas transformações que podem ser sentidas também na cavidade oral, pela hipossalivação ou xerostomia, o que pode ser minimizado com a Terapia de Reposição Hormonal (TRH). O adequado perfil alimentar em mulheres climatéricas ajuda a prevenir as doenças mais prevalentes nessa faixa etária. Portanto, a análise do consumo alimentar de mulheres climatéricas ajuda a aprofundar novas abordagens na intervenção alimentar para a prevenção e controle, possibilitando-lhes uma melhor qualidade de vida. OBJETIVOS: Investigar o perfil alimentar e a relação existente entre hipofluxo salivar e xerostomia em mulheres climatéricas usuárias e não usuárias de TRH. MÉTODOS: Estudo transversal e prospectivo pela aplicação de questionários e análise do fluxo salivar em mulheres climatéricas que compareceram ao Hospital Universitário da UFMA em 2009 e 2010. Elas foram divididas em dois grupos A e B. O Grupo A foi composto por mulheres usuárias de TRH (estradiol 1mg/dia durante 12 meses seguidos) e o Grupo B por não usuárias. RESULTADOS: O Grupo A apresentou maior volume de fluxo salivar em comparação com o Grupo B (p=0,021). A xerostomia mostrou-se um sintoma independente da taxa de fluxo salivar, e esteve presente, em sua maioria, no Grupo B. O maior IMC médio foi encontrado no Grupo B. O consumo de açúcares e gorduras predominou nas obesas grau II, de hortaliças nas magras, de frutas nas com sobrepeso e de leites e derivados nas eutróficas. CONCLUSÕES: A partir da avaliação do consumo alimentar, este estudo demonstrou que as mulheres climatéricas alimentam-se de forma incorreta do ponto de vista quantitativo e qualitativo, havendo uma tendência ao maior consumo de gorduras. Conclui-se também que a TRH traz benefícios em relação aos sintomas de secura bucal e aumento do fluxo salivar.
46

"Não tem como chegar à perfeição" : as múltiplas performatividades da testosterona a partir de perspectivas feministas e neomaterialistas / "There is no how to get to perfection": the multiple performances of testosterone from neomaterialists perspective

Novais, Flávia Luciana Magalhães January 2017 (has links)
A presente pesquisa tem como objetivo “seguir” a da substância testosterona e as maneiras pelas quais ela é performada como/em diversas realidades. A partir da perspectiva da Teoria Ator-Rede de Bruno Latour, toma-se o hormônio testosterona como um ator não-humano, o qual integra uma rede que articula diferentes campos como médico/jurídico/mercadológico. Para tanto, foram realizadas entrevistas etnográficas com um médico endocrinologista, dois personal trainer e participantes de academia, dois homens trans que fazem acompanhamento com um profissional da medicina, bem como foram analisados sites, fóruns, vídeos, bulas de medicamentos e artigos científicos. No decorrer da investigação, identificamos duas principais redes nas quais a testosterona é materializada, que estão em constante disputa/coordenação, as quais nomeei de “ciclos”, em referência aos ciclos de testosterona demonstrados por alguns interlocutores deste trabalho. Tais redes são: 1) Ciclo Fármaco-Biomédico, no qual destaca-se o acesso à substância mediado pelo discurso médico e; 2) Ciclo Fármaco-Bombado, no qual a testosterona circula através de outras formas de acesso, que burlam a mediação médico-paciente e/ou prescrição médica, como aquelas que ocorrem em academias de ginástica e nas vendas/trocas de hormônios realizadas por grupos de atletas e/ou grupos de homens trans. O principal objetivo do trabalho foi demonstrar as diversas maneiras pelas quais a testosterona é performada nessas múltiplas realidades, à luz da teoria praxiográfica neo-materialista de Anemarrie Mol, a partir das descrições da rede, e seus respectivos atores e articulações. Dessa forma, demonstra-se a dissolução do binarismo natureza-cultura pensando na utilização da testosterona para a materialização de corpos de sujeitos inscritos nas masculinidades. E mais que isso, expõe que a testosterona, ao multiplicar-se em práticas que envolvem tanto homens cis quanto trans, a partir do acesso dificultado por todos esses sujeitos à substância, dissolve as fronteiras imaginadas entre tais corpos, na medida em que todo o controle acerca da testosterona pelo domínio biomédico, impulsionado pela necessidade de imitar a fisiologia, demonstra um caráter moral que está diretamente ligado à utilização dessa substância. / The present research aims to "follow" the testosterone substance and the ways in which it is performed as / in various realities. From the perspective of Bruno Latour's Theory-Actor Network, the testosterone hormone is taken as a non-human actor, which integrates a network that articulates different fields such as medical / legal / marketing. To that end, ethnographic interviews were conducted with an endocrinologist, two personal trainer and participants of the academy, two trans men who follow up with a medical professional, as well as the analysis of websites, forums, videos, medication packages and scientific articles. During the investigation, we identified two main networks in which testosterone is materialized, which are in constant dispute / coordination, which I named "cycles", in reference to the testosterone cycles demonstrated by some interlocutors of this work. These networks are: 1) Drug-Biomedical Cycle, in which the access to the substance mediated by the medical discourse is highlighted; 2) Drug-Bombed Cycle, in which testosterone circulates through other forms of access, which circumvent medical-patient mediation and / or medical prescription, such as those occurring in gyms and hormone sales / exchanges performed by groups of athletes and / or groups of trans men. The main objective of the work was to demonstrate the different ways in which testosterone is performed in these multiple realities, in the light of Anemarrie Mol's neo-materialistic praxiographic theory, from the descriptions of the network and their respective actors and articulations. Thus, it is demonstrated the dissolution of the nature-culture binarism thinking about the use of testosterone for the materialization of bodies of subjects enrolled in masculinities. And more than that, it exposes that testosterone, by multiplying itself in practices involving both cis and trans men, from the access made difficult by all these subjects to the substance, dissolves the imagined boundaries between such bodies, to the extent that all control over testosterone by the biomedical domain, driven by the need to imitate physiology, demonstrates a moral character that is directly linked to the use of this substance.
47

"Não tem como chegar à perfeição" : as múltiplas performatividades da testosterona a partir de perspectivas feministas e neomaterialistas / "There is no how to get to perfection": the multiple performances of testosterone from neomaterialists perspective

Novais, Flávia Luciana Magalhães January 2017 (has links)
A presente pesquisa tem como objetivo “seguir” a da substância testosterona e as maneiras pelas quais ela é performada como/em diversas realidades. A partir da perspectiva da Teoria Ator-Rede de Bruno Latour, toma-se o hormônio testosterona como um ator não-humano, o qual integra uma rede que articula diferentes campos como médico/jurídico/mercadológico. Para tanto, foram realizadas entrevistas etnográficas com um médico endocrinologista, dois personal trainer e participantes de academia, dois homens trans que fazem acompanhamento com um profissional da medicina, bem como foram analisados sites, fóruns, vídeos, bulas de medicamentos e artigos científicos. No decorrer da investigação, identificamos duas principais redes nas quais a testosterona é materializada, que estão em constante disputa/coordenação, as quais nomeei de “ciclos”, em referência aos ciclos de testosterona demonstrados por alguns interlocutores deste trabalho. Tais redes são: 1) Ciclo Fármaco-Biomédico, no qual destaca-se o acesso à substância mediado pelo discurso médico e; 2) Ciclo Fármaco-Bombado, no qual a testosterona circula através de outras formas de acesso, que burlam a mediação médico-paciente e/ou prescrição médica, como aquelas que ocorrem em academias de ginástica e nas vendas/trocas de hormônios realizadas por grupos de atletas e/ou grupos de homens trans. O principal objetivo do trabalho foi demonstrar as diversas maneiras pelas quais a testosterona é performada nessas múltiplas realidades, à luz da teoria praxiográfica neo-materialista de Anemarrie Mol, a partir das descrições da rede, e seus respectivos atores e articulações. Dessa forma, demonstra-se a dissolução do binarismo natureza-cultura pensando na utilização da testosterona para a materialização de corpos de sujeitos inscritos nas masculinidades. E mais que isso, expõe que a testosterona, ao multiplicar-se em práticas que envolvem tanto homens cis quanto trans, a partir do acesso dificultado por todos esses sujeitos à substância, dissolve as fronteiras imaginadas entre tais corpos, na medida em que todo o controle acerca da testosterona pelo domínio biomédico, impulsionado pela necessidade de imitar a fisiologia, demonstra um caráter moral que está diretamente ligado à utilização dessa substância. / The present research aims to "follow" the testosterone substance and the ways in which it is performed as / in various realities. From the perspective of Bruno Latour's Theory-Actor Network, the testosterone hormone is taken as a non-human actor, which integrates a network that articulates different fields such as medical / legal / marketing. To that end, ethnographic interviews were conducted with an endocrinologist, two personal trainer and participants of the academy, two trans men who follow up with a medical professional, as well as the analysis of websites, forums, videos, medication packages and scientific articles. During the investigation, we identified two main networks in which testosterone is materialized, which are in constant dispute / coordination, which I named "cycles", in reference to the testosterone cycles demonstrated by some interlocutors of this work. These networks are: 1) Drug-Biomedical Cycle, in which the access to the substance mediated by the medical discourse is highlighted; 2) Drug-Bombed Cycle, in which testosterone circulates through other forms of access, which circumvent medical-patient mediation and / or medical prescription, such as those occurring in gyms and hormone sales / exchanges performed by groups of athletes and / or groups of trans men. The main objective of the work was to demonstrate the different ways in which testosterone is performed in these multiple realities, in the light of Anemarrie Mol's neo-materialistic praxiographic theory, from the descriptions of the network and their respective actors and articulations. Thus, it is demonstrated the dissolution of the nature-culture binarism thinking about the use of testosterone for the materialization of bodies of subjects enrolled in masculinities. And more than that, it exposes that testosterone, by multiplying itself in practices involving both cis and trans men, from the access made difficult by all these subjects to the substance, dissolves the imagined boundaries between such bodies, to the extent that all control over testosterone by the biomedical domain, driven by the need to imitate physiology, demonstrates a moral character that is directly linked to the use of this substance.
48

Avaliação da qualidade de vida no climatério entre usuárias e não usuárias de terapia hormonal / Assessment of quality of life in menopausal users and non-users of hormonal therapy / Evaluaciónde la calidadde vida en el climaterio entre usuarias y no usuarias de terapia hormonal

Pinto, Rosaura Elisabeth Monteiro January 2006 (has links)
Dissertação(mestrado) - Universidade Federal do Rio Grande, Programa de Pós-Graduação em Enfermagem, Escola de Enfermagem, 2006. / Submitted by eloisa silva (eloisa1_silva@yahoo.com.br) on 2012-11-19T17:15:08Z No. of bitstreams: 1 rosaurapinto.pdf: 928121 bytes, checksum: 7c54a392f96fa8daa07d4f0d24204fa9 (MD5) / Approved for entry into archive by Bruna Vieira(bruninha_vieira@ibest.com.br) on 2012-11-30T15:10:19Z (GMT) No. of bitstreams: 1 rosaurapinto.pdf: 928121 bytes, checksum: 7c54a392f96fa8daa07d4f0d24204fa9 (MD5) / Made available in DSpace on 2012-11-30T15:10:19Z (GMT). No. of bitstreams: 1 rosaurapinto.pdf: 928121 bytes, checksum: 7c54a392f96fa8daa07d4f0d24204fa9 (MD5) Previous issue date: 2006 / O objetivo desta pesquisa foi avaliar a influência da terapia hormonal (TH) na qualidade de vida das mulheres no climatério. Realizou-se um estudo de corte transversal com mulheres entre 40 e 65 anos atendidas no Ambulatório de Climatério do Hospital Universitário da Fundação Universidade Federal do Rio Grande (HU-FURG) e em clínica privada, nos meses de junho, julho e agosto de 2005. Foram consideradas como usuárias aquelas que usavam TH há pelo menos 6 meses no momento da coleta de dados. Foram excluídas usuárias de anticoncepcional hormonal e usuárias de qualquer tipo de medicação, não hormonal, para alívio dos sintomas climatéricos nos últimos 6 meses. Participaram do estudo 229 mulheres, 61 usuárias de TH e 168 não usuárias. Avaliaram-se características sócio demográficas e biológicas. O instrumento utilizado para a avaliação da qualidade de vida no climatério foi o Questionário de Saúde da Mulher (QSM). A análise dos dados foi realizada através dos testes do Qui-quadrado (exato de Fisher), teste “t” de student, teste de tendência linear, teste de análise de variância fatorial 2 x 2 e teste post-hoc de Tukey. A idade média (49,2 ± 5,2 anos) e idade média da menopausa (44,5 ± 5,2 anos) das usuárias de TH foram menores do que as das não usuárias (50,9 ± 6,8 anos e 47,11± 4,8 anos respectivamente) (p=0,04 e p=0,02). Ocorreu aumento do uso de TH com o aumento da renda (p<0,05). Não ocorreu interação entre renda e TH, quando se procurou identificar se as maiores rendas e não a TH melhoravam a qualidade de vida. Dos 9 domínios de qualidade de vida avaliados pelo QSM, em 6 os escores foram melhores para as usuárias de TH (sintomas vasomotores, ansiedade e temores, memória e concentração,comportamento sexual, sintomas somáticos e sintomas depressivos). Independente do uso ou não de TH as mulheres com renda familiar maior do que 5 salários apresentaram melhores escores para qualidade de vida nos domínios sintomas vasomotores (p<0,05), ansiedade e temores (p<0,01), memória e concentração (p<0,05), comportamento sexual (p<0,05), sintomas depressivos (p<0,01) e problemas do sono (p<0,05) do que as mulheres com menor renda familiar. Os sintomas vasomotores foram os referidos como sendo os mais difíceis de conviver (p<0,01). A usuárias de TH apresentaram melhor qualidade de vida. / This research aims at assessing the influence of hormonal therapy (HT) on climacteric women’s quality of life. A cross-sectional study was carried out with women between 40 and 65 years old who sought for assistance at the Ambulatório de Climatério, a health center that focus on climacterics, in the university hospital that belongs to the Fundação Universidade do Rio Grande (HU-FURG), and at a private office, in June, July, and August 2005. Women who had already used HT for at least 6 months when the data was collected were considered users of the therapy. Women who had used hormonal birth control or any kind of non-hormonal treatment to relieve climacteric symptoms in the previous 6 months were excluded. The study was carried out with 229 women; 61 were users of HT, whereas 168 were non-users. Sociodemographic and biological features were assessed. The instrument chosen to assess climacteric women’s quality of life was the Women’s Health Questionnaire (WHQ). Data analysis used Chi-square tests (Fisher), student’s “t” test, linear tendency test, analysis of factorial variance 2x2, and Tukey’s post-hoc test. The average age of the users of HT (49.2 ± 5.2 years old) and the average age in which their menopause started (44.5 ± 5.2 years old) are under those of the non-users (50.9 ± 6.8 and 47.11 ± 4.8 years old, respectively)(p = 0.04 and p = 0.02). Higher income (p < 0,05) increased use of HT. No interaction was found between income and HT when I tried to identify if higher income, rather than HT, had improved their quality of life. Taking into consideration the nine dimensions of quality of life assessed by the WHQ, six of them presented better scores for users of HT (vasomotor symptoms, anxiety and fears, memory and concentration, sexual behavior, somatic symptoms, and depressive symptoms). Regardless of the use of HT, women with a family income above five minimum salaries (when compared to women with lower family income) presented better scores for quality of life in the following dimensions: vasomotor symptoms (p < 0.05), anxiety and fears (p < 0.01), memory and concentration (p < 0.05), sexual behavior (p < 0.05), depressive symptoms (p < 0.01), and sleep problems (p < 0.05). The vasomotor symptoms were considered the hardest to live with (p < 0.01). HT users had better quality of life. / El objetivo de esta pesquisa fue evaluar la influencia de la terapia hormonal (TH) en la calidad de vida de las mujeres en el climaterio. Se realizó un estudio de corte transversal con mujeres entre 40 y 65 años atendidas en el Ambulatorio de Climaterio del Hospital Universitario de la Fundação Universidade Federal do Rio Grande (HU-FURG) y en clínica privada, en los meses de junio, julio y agosto de 2005. Fueron consideradas como usuarias aquellas que utilizaban TH hace 6 meses en el momento de la colecta de datos. Fueron excluidas usuarias de anticonceptivo hormonal y usuarias de cualquier tipo de medicación, no hormonal, para el alivio de los síntomas climatéricos en los últimos 6 meses. Participaron del estudio 229 mujeres, 61 usuarias de TH y 168 no usuarias. Fueron evaluadas características sócio demográficas y biológicas. El instrumento utilizado para la evaluación de la calidad de vida en el climaterio fue el Cuestionario de Salud de la Mujer (QSM). El análisis de los datos fue realizado a través de los testes del Qui-quadrado (exacto de Fisher), test “t” de student, test de tendencia linear, test de análisis de la variancia factorial 2 x 2 y el test post-hoc de Tukey. La edad media (49,2 ± 5,2 años) y la edad media de la menopausia (44,5 ± 5,2 años) de las usuarias de TH fueron menores de lo que de las no usuarias (50,9 ± 6,8 anos e 47,11± 4,8 años respectivamente)(p=0,04 y p=0,02). Ocurrió aumento del uso de TH con el aumento de la renta (p<0,05). No ocurrió interacción entre la renta y TH, cuando se buscó identificar si las mayores rentas y no la TH mejoraban la calidad de vida. De los 9 dominios de calidad de vida evaluados por QSM, en 6 los escores fueron mejores para las usuarias de TH (síntomas vasomotores, ansiedad y temores, memoria y concentración, comportamiento sexual, síntomas somáticos y síntomas depresivos). Independiente del uso o no de TH las mujeres con renta familiar mayor de 5 salarios presentaron mejores escores para calidad de vida en los dominios síntomas vasomotores (p<0,05), ansiedad y temores (p<0,01), memoria y concentración (p<0,05), comportamiento sexual (p<0,05), síntomas depresivos (p<0,01) y problemas del sueño (p<0,05) de lo que las mujeres con menor renta familiar. Los síntomas vasomotores fueron los referidos como siendo los más difíciles de convivir (p<0,01). Las usuarias de TH presentaron mejor calidad de vida.
49

Conhecimento, atitude e pratica dos ginecologistas sobre terapia hormonal em mulheres na pos-menopausa apos a publicação do Womes's Health Initiative

Lazar Junior, Felipe 24 February 2006 (has links)
Orientador: Lucia Helena Simões da Costa Paiva / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-08-06T03:23:51Z (GMT). No. of bitstreams: 1 LazarJunior_Felipe_D.pdf: 154939 bytes, checksum: 9790b7b84c0e5eb21859931d78316ca3 (MD5) Previous issue date: 2006 / Resumo: O objetivo deste estudo foi avaliar o conhecimento e as repercussões sobre a atitude e prática dos médicos ginecologistas três anos após a publicação dos resultados do estudo Women¿s Health Initiative. Sujeitos e Método: Um questionário auto-administrado e anônimo com 19 questões foi enviado aos 6000 ginecologistas da Associação de Obstetrícia e Ginecologia do Estado de São Paulo (SOGESP). Os questionários foram postados em novembro de 2005 com recepção concluída em dezembro de 2005. Resultados: O índice de resposta foi de 24,2% (1453 questionários preenchidos) com erro amostral de 2,23% e intervalo de confiança de 95%. Apesar de 95,9% dos ginecologistas referirem conhecer o estudo WHI, apenas 24,4% tinham conhecimento dos outros estudos (HERS I, HERS II, e Million Women Study) além do WHI. Apesar de 84,6% referirem que os resultados obtidos no estudo WHI não poderiam ser extrapolados para outros tipos de TH, 23,1% e 25,2% abandonaram o uso de EEC ou AMP, 63,7% diminuíram a dose, 55,2% passaram a prescrever drogas como bifosfonatos, tibolona e serms, e 46,3% passaram a utilizar calmantes, isoflavonas e drogas naturais. Além disso, 59,2% concordaram que o tempo ideal de TH deveria ser diminuído para 4-5 anos. Houve queda significativa nas prescrições para todas as indicações de TH (p<0.0001). Para os médicos, a causa mais importante de descontinuação da TH foi o maior risco de câncer de mama (62,3%), no entanto, segundo os médicos, o fator mais importante para as pacientes foi o medo da TH (80,3%) Conclusão: Os ginecologistas têm elevado conhecimento do estudo WHI e seguiram suas recomendações com relação à prevenção de doença cardiovascular, consequentemente, mudaram sua forma de abordar o tratamento das mulheres na pós-menopausa, restringindo as indicações, tempo de uso e dose da TH / Abstract: The objective of this study was to evaluate gynecologists¿ knowledge of the Women¿s Health Initiative study, and its repercussions on their attitudes and practice three years after publication. Design: A self-administered, anonymous questionnaire containing 19 questions was sent to 6000 gynecologists, members of the São Paulo Society of Obstetrics and Gynecology. Results: The response rate was 24.2% (1453 completed questionnaires) with a sample error of 2.23% and confidence level of 95%. Although 95.9% of gynecologists were aware of the WHI study, only 24.4% had knowledge of all the other studies mentioned (HERS I, HERS II and Million Women Study). Although 84.6% stated that the results of the WHI study could not be extrapolated to other forms of HT, 23.1% and 25.2%, respectively, stopped prescribing CEE or MPA, 63.7% decreased the dose, 55.2% opted for drugs such as bisphosphonates, tibolone and SERMS, and 46.3% began to prescribe tranquilizers, isoflavone and other natural medications. Moreover, 59.2% agreed that HT should be used for only 4-5 years. Prescriptions decreased significantly for all indications (p<0.0001). The principal reason for physicians to discontinue HT in a patient was increased risk of breast cancer (62.3%), whereas, according to the physicians, the most important factor for the patients was fear of HT (80.3%). Conclusion: A high percentage of gynecologists in this study knew of the WHI study and followed its recommendations concerning cardiovascular prevention; consequently they changed their management of the treatment of postmenopausal women by restricting indications for HT and decreasing its duration of use and dose / Doutorado / Tocoginecologia / Doutor em Tocoginecologia
50

Efeitos da terapia de reposição estrogênica nas respostas hemodinâmicas e neurais ao exercício físico agudo em mulheres no período pós-menopausa / Effects of estrogen replacement therapy in hemodinamic and neural responses to acute aerobic exercise in post-menopausal women

Oneda, Bruna 17 April 2006 (has links)
A pós-menopausa é marcada por alterações fisiológicas hemodinâmicas e metabólicas. A terapia de reposição estrogênica é uma forma de amenizar as conseqüências da deficiência hormonal e o exercício físico contribui significativamente para a redução do risco cardiovascular. O objetivo desse estudo foi avaliar em mulheres pós-menopausadas os efeitos isolados e associados da terapia oral estrogênica (TRH) e do treinamento físico aeróbio (TF) nas respostas hemodinâmicas e neurais basais e durante os exercícios com handgrip. Quarenta e cinco mulheres (51±3 anos), histerectomizadas, com e sem ovários, saudáveis, realizaram uma sessão experimental e, posteriormente foram divididas em 4 grupos SED-PLA (n=11), SED-TRH (n=14), TF-PLA (n=12) e TF-TRH (n=8). Os grupos TRH e receberam valerato de estradiol 1mg/dia; PLA receberam placebo; TF, realizaram exercício aeróbio em cicloergômetro por 50 minutos, 3 vezes por semana e SED permaneceram sedentárias. Todas as voluntárias participaram de uma segunda sessão experimental após 6 meses de acompanhamento. Nas sessões experimentais foram avaliadas a atividade nervosa simpática periférica (ANSP - microneurografia), pressão arterial, freqüência cardíaca (FC - método oscilométrico Dixtal no membro inferior), fluxo sangüíneo do antebraço (FSA - pletismografia) em um período basal e durante exercícios estático e dinâmico com handgrip a 30% da força de contração máxima. Para análise estatística foi utilizada ANOVA. O TF isoladamente diminuiu ANSP de 40±7 a 34±4 impulsos/min, (P=0,01) e aumentou FSA de 1,92±0,96 a 2,65±1,34 ml(min.100ml), P=0,03 no período basal. TRH e TF associados reduziram a FC no período basal de 65±8 para 62±7 bpm (P=0,01) e durante o exercício estático e dinâmico com handgrip. A TRH de maneira isolada ou associada ao TF diminuiu as respostas de FC durante os exercícios estático e dinâmico com handgrip. Em conclusão, as intervenções de maneira isolada ou associada promovem alterações hemodinâmicas e neurais que podem contribuir para redução do risco cardiovascular de mulheres pós-menopausadas saudáveis. / The post-menopause is marked by physiological hemodynamic and metabolic changes. The estrogen replacement therapy is a way to reduce the consequences of hormone deficiency and physical exercise contributes significantly to the reduction of cardiovascular risk. The aim of this study was to evaluate in post-menopausal women the isolated and associated effects of oral estrogen therapy (TRH) and physical training (TF) in the neural and hemodynamic responses during baseline and \"handgrip\" exercises. Forty-five women (51 ± 3 years), hysterectomized, with or without ovaries, healthy, participated of an initial session and then they were divided into 4 groups SEDPLA (n = 11), SED-TRH (n = 14), TF-PLA (n = 12) and TF-TRH (n = 8). The TRH groups received estradiol valerate 1 mg / day; PLA placebo; TF, performed aerobic exercise on a cycle ergometer for 50 minutes, 3 times a week and SED remained sedentary. All subjects participated in a second experimental session after 6 months of follow-up. In the experimental sessions peripheral sympathetic nerve activity (ANSP - microneurography), blood pressure, heart rate (FC - oscillometry - Dixtal lower limb), forearm blood flow (FSA - plethysmography) were evaluated at the baseline period and during static and dynamic \"handgrip\" exercises at 30% of the maximum force. ANOVA was used for the statistica analysis. The TF alone decreased ANSP from 40 ± 7 to 34 ± 4 bursts/min, P = 0.01 and increased FSA 1.92 ± 0.96 to 2.65 ± 1.34 ml (min.100ml), P = 0.03 at the baseline. The association of TRH and TF reduced HR at the baseline from 65 ± 8 to 62 ± 7 bpm (P=0.01) and during exercise with static and dynamic \"handgrip\". HRT alone or associated with TF decreased the HR responses during static and dynamic \"handgrip exercises. In conclusion, the interventions alone or in an associated way promote neural and hemodynamic changes that may contribute to cardiovascular risk reduction in healthy postmenopausal women.

Page generated in 0.0932 seconds