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A participação da fisioterapia respiratória intensiva no tempo de ventilação, no tempo de permanência e mortalidade de pacientes internados na unidade de terapia intensiva de um hospital privado

Teixeira, Vanessa de Amorim 07 December 2006 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Ciências da Saúde, 2006. / Submitted by mariana castro (nanacastro0107@hotmail.com) on 2009-12-01T17:37:30Z No. of bitstreams: 1 dissertacao Vanessa de Amorim Teixeira.pdf: 853840 bytes, checksum: 77ebf11776d951dc777979d0de31b233 (MD5) / Approved for entry into archive by Daniel Ribeiro(daniel@bce.unb.br) on 2009-12-01T23:47:45Z (GMT) No. of bitstreams: 1 dissertacao Vanessa de Amorim Teixeira.pdf: 853840 bytes, checksum: 77ebf11776d951dc777979d0de31b233 (MD5) / Made available in DSpace on 2009-12-01T23:47:45Z (GMT). No. of bitstreams: 1 dissertacao Vanessa de Amorim Teixeira.pdf: 853840 bytes, checksum: 77ebf11776d951dc777979d0de31b233 (MD5) Previous issue date: 2006-12-07 / Introdução: O fisioterapeuta, na Unidade de Terapia Intensiva (UTI), é responsável por desenvolver um tratamento eficiente que possibilite a menor dependência do paciente do ventilador mecânico, bem como melhorar a qualidade de vida durante a sua hospitalização. Além disso, a terapia eficiente aprimora a capacidade funcional do paciente e restaura a sua independência física e respiratória, diminuindo o risco de complicações ligadas à imobilidade no leito. Apesar disso, o papel do fisioterapeuta e o trabalho realizado durante 24 horas dentro de UTI ainda é incerto, existindo poucos trabalhos na literatura que avaliaram a sua eficiência e repercussões. Nosso objetivo neste estudo é verificar a participação da fisioterapia 24 horas no tempo de ventilação mecânica (TVM), tempo de permanência em UTI (TP) e nas taxas de mortalidade dos pacientes em ventilação mecânica (VM). Materiais e métodos: Foi realizado um estudo comparativo prospectivo, com controle retrospectivo, em que foram analisados, no período de novembro de 2003 a junho de 2004, grupo I (GI), e de julho 2004 a fevereiro de 2005 grupo II (GII), 112 pacientes ventilados mecanicamente por mais de 72 horas de VM, por meio dos testes estatísticos com um p<0,05 para dados significativos. Resultados: Os dados demonstraram homogeneidade quanto à idade, sexo, índices de gravidade SAPS II (Simplified Acute Physiology Score II) e APACHE II (Acute Physiology and Chronic Health Evaluation II), complacência estática pulmonar inicial e final, resistência das vias aéreas inicial e final, além dos dados de oxigenação, ventilação alveolar e troca gasosa. O tempo de VM e a permanência em UTI não demonstraram diferenças significantes entre os grupos nos pacientes gerais. Nos grupos estudados (GI e GII), os resultados foram: 12,7 ± 9,8 dias, e GII 10,4±9,7 dias; 17,9± 11,9 e 16,5±11,6, respectivamente. Porém, ao separar os grupos em portadores ou não de patologias neurológicas, o TVM caiu significativamente, com p= 0,0296. As taxas de sucesso em desmame, mortalidade, reintubação e necessidade de traqueostomia não apresentaram diferença estatística entre eles. Entretanto, quando foram separados os pacientes não neurológicos, evidenciamos uma maior taxa de sucesso em desmame nos pacientes sob fisioterapia 24h (p=0,0486). Os pacientes neurológicos apresentam, no teste de Log-Rank da curva de Kaplan-Meier, significância para tempo de VM maior que 30 dias para GII. Conclusão: A fisioterapia intensiva em pacientes gerais não é capaz de influenciar o tempo de ventilação mecânica, o tempo de permanência em UTI dos pacientes gerais, mas influencia nos pacientes portadores ou não de patologias neurológicas, verificando-se a diminuição do tempo de VM. Os pacientes neurológicos com mais de 30 dias de VM saem mais rápido desse estado com a atuação da fisioterapia 24 horas. Para pacientes sem patologia neurológica, o sucesso de desmame foi significativamente maior. No estudo, houve alta taxa de reintubação e mortalidade e baixa taxa de traqueostomia. _________________________________________________________________________________________ ABSTRACT / Introduction: Physical therapist in intensive care unit (ICU) is responsible for developing an efficient therapy that allows a lower dependence of patient from mechanical ventilation, improvement of residual lung function, as well as quality of life during hospitalization. Efficient treatment increases functional capacity of patient and restores his physical and respiratory independence trough therapies, decreasing risk of complications due to bed immobility. Besides that, the role of physical therapist and the work done during 24 hours inside ICU is not defined, because there are few studies that evaluate the efficacy and this repercussions. Our objective in this study is to verify the effects of physical therapy 24 hour-day in time of mechanical ventilation (TMV), time of stay in ICU (TS) and mortality rates of patients in MV. Materials and Methods: Prospective comparative study with control retrospective. Patients were analyzed, from November 2003 to June 2004 (Group I) and from July 2004 to February 2005 (Group II), totalizing 112 patients mechanically ventilated for more than 72 hours, by the statistics tests with p<0,05 for significant data. Results: Data showed homogeneity about age, gender, rates of mortality SAPS II (Simplified Acute Physiology Score II) and APACHE II (Acute Physiology and Chronic Health Evaluation II), initial and final static lung compliance, initial and final airway resistance, and data of oxygenation, alveolar ventilation and gas exchange. Time of MV and stay in ICU did not show significant differences between groups among general patients. TMV was 12,7±9,8 days in GI and 10,4±9,7 in GII. TS was 17,9±11,9 in GI and 16,5±11,6 in GII. However, separating groups in with or without neurological injuries, TMV decreased significantly, with p=0,0296. Rates of weaning efficacy, mortality, reintubation and necessity of traqueosthomy did not show difference between groups. However, when not-neurological patients were separated, we found a higher weaning efficacy rate in patients with physical therapy 24 hour-day (p=0,0496). Neurological patients presented, in Log-Rank test of the Kaplan-Meier curve, significant difference for TMV higher than 30 days. Conclusion: Intensive physical therapy in general patients is not able to change TMV, neither TS in ICU of general patients, but may influence in TMV of neurological or not- neurological patients. Due to intensive physical therapy, neurological patients with more than 30 day of MV are discontinued faster of MV and patients without neurological injury weaning efficacy is significantly higher. In this study, there was high reintubation and mortality rate and low traqueosthomy rate.
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A humanização em terapia intensiva na perspectiva da equipe de saúde / Humanization in intensive care from the perspective of the health team

Fabiana Bolela 25 June 2008 (has links)
Construir mudanças é imprescindível no sistema de saúde atual e, mais especificamente, no contexto da terapia intensiva, na busca de contemplar a humanização do cuidado, envolvendo, dentre outros aspectos, o reconhecimento dos usuários como cidadãos, em sua integralidade e subjetividade. O objetivo deste estudo é apreender o que significa, para os profissionais da equipe de saúde que atua na terapia intensiva, a humanização do cuidado, ou seja, compreender sua percepção e experiências acerca do que seja, para cada um, no contexto do Centro de Terapia Intensiva (CTI), ações humanizadoras. Aproximando-me de algumas idéias do referencial da fenomenologia, foram realizadas entrevistas com profissionais das várias categorias que atuam no CTI de um hospital escola da cidade de Ribeirão Preto, no período de setembro de 2007 a janeiro de 2008, partindo da seguinte questão norteadora: \"considerando seu trabalho no dia a dia, conte-me sobre as experiências que tem vivido neste CTI, em relação a situações que você considera \"humanizadoras\" e aquelas que considera \"desumanizantes\". Da análise das entrevistas, emergiram as seguintes temáticas: \"Humanização implica reconhecer o paciente em sua singularidade e integralidade\", \"Fazer técnico X humanização no cotidiano do CTI\", \"As condições de trabalho e suas implicações na humanização do cuidado em UTI\", \"O preparo da equipe para construir um cuidado humanizado\". Algumas situações que consideram o paciente em sua integralidade e singularidade no CTI nem sempre são compreendidas e valorizadas pela equipe, havendo dificuldades em reconhecer as diferenças entre as necessidades das pessoas internadas. Ainda se faz significativamente presente no CTI, principalmente para a equipe de enfermagem, a dicotomia \"fazer técnico/humanização\", como pólos distintos e difíceis de serem conciliados no ato complexo de cuidar. Quanto às condições de trabalho, a equipe de saúde aponta aspectos relacionados ao número insuficiente de profissionais, sobrecarga de atividades, o lidar cotidiano com situações de sofrimento humano, a estrutura física do CTI e a gestão tradicional do trabalho, principalmente no que concerne ao serviço de enfermagem, como aspectos que dificultam a construção da humanização do cuidado, uma vez que o profissional com desgaste físico e psicológico, em sofrimento, não tem abertura para o acolhimento do outro. O preparo da equipe para o cuidado humanizado foi pouco enfatizado, mas mostra-se com limites, sendo o processo formativo, seja na formação inicial como continuada, estratégia significativa para a reflexão e recriação cotidianas do cuidar. Nesse contexto, algumas sugestões são feitas para o cenário em foco, no sentido de promover a reflexão e a construção de novos modos de conceber e agir no que se refere à humanização na terapia intensiva. / Building up changes is essential in the current health system, and more specifically in the intensive care context, with a view to care humanization. This involves, among other aspects, acknowledging users as citizens, in their integrality and subjectivity. This study aims to apprehend what care humanization means to health team professionals working in intensive care, that is, to understand their perception and experiences about what humanizing actions are for each of them in the context of the Intensive Care Unit (ICU). Approaching some ideas from the phenomenological reference framework, interviews were held with professionals from the different categories working at the ICU of a teaching hospital in Ribeirão Preto, Brazil, between September 2007 and January 2008, based on the following guiding question: \"considering your daily work, tell me about your experiences at this ICU, with respect to situations you consider \"humanizing\" and others you consider \"dehumanizing\". The following themes emerged from the analysis of the interviews: \"Humanization implies acknowledging the patient in his/her singularity and integrality\", \"Technical practice X humanization in daily reality at the ICU\", \"Work conditions and their implications in the humanization of care at the ICU\", \"The team\'s preparation to build up humanized care\". Some situations that consider patients in their integrality and singularity at the ICU are not always understood and valued by the team, facing difficulties to acknowledge differences between the needs of hospitalized patients. Moreover, the dichotomy \"technical practice/humanization\" is significantly present at the ICU, mainly for the nursing team, as distinct poles that are hard to conciliate in the complex care act. As to the work conditions, the health team appoints aspects related to the insufficient number of professionals, activity overload, daily handling of situations marked by human suffering, physical structure at the ICU and traditional work management, mainly what the nursing service is concerned, as factors that make the construction of care humanization more difficult, as physically and mentally exhausted professionals, who are suffering, are not open to welcome the other. The team\'s preparation for humanized care received little emphasis, but reveals to be limited. The training process, either initial or permanent, is a significant strategy for daily reflection and recreation of care delivery. In this context, some suggestions are presented for the research scenario, so as to promote reflection and the construction of new ways of conception and action with respect to humanization in intensive care.
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Atributos relevantes na satisfação do cliente em unidade de tratamento intensivo pediátrico

Einloft, Liane January 2004 (has links)
A competitividade na área da saúde tem obrigado as empresas a conhecer e entender as necessidades dos seus clientes. Com isto, os hospitais têm buscado um modelo de gestão que traduza as práticas que agregam valor ao cliente. Este trabalho aborda a percepção dos familiares de pacientes com alta da Unidade de Tratamento Intensivo Pediátrico (UTIP) acerca do grau de importância e satisfação de assistência prestada pela equipe da UTIP do Hospital da Criança Santo Antônio (HCSA). Inicialmente, no referncial teórico foi realizada a análise dos conceitos de serviço, de qualidade em serviços, de serviços hospitalares, qualidade e de satisfação do cliente em UTIP. Na pesquisa foi aplicado um questionário descritivo de perfil quantitativo e qualitativo. Na análise dos dados, utilizou-se a matriz importância versus satisfação para determinar os atributos a serem priorizados. Obteve-se a indicação de esforços de melhoria nos seguintes atributos: cumprimento de horários das informações médicas, número de técnicos e auxiliares de enfermagem, rapidez no atendimento médico, atendimento ao acompanhante, limpeza dos ambientes e flexibilidade do atendimento - técnicos e auxiliares de enfermagem. Com base nos resultados obtidos na pesquisa, a autora propõe ações de melhoria para a instituição na visão dos familiares com alta da UTIP do HCSA.
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Diálogos sobre espiritualidade no processo de cuidar de si e do outro para a enfermagem em terapia intensiva

Dezorzi, Luciana Winterkorn January 2006 (has links)
Este estudo teve por objetivo compreender como a espiritualidade permeia o processo de cuidar de si e do outro no mundo da terapia intensiva, sob o olhar das cuidadoras de enfermagem. A pesquisa caracterizou-se por uma abordagem qualitativa do método criativo-sensível de Cabral, que guiou a produção e a análise das informações, seguindo as etapas de codificação, decodificação e recodificação ou aliança de saberes. Contou-se com a participação de nove cuidadoras de enfermagem, duas enfermeiras e sete técnicas de enfermagem, do Centro de Tratamento Intensivo (CTI) de um hospital universitário. Para a produção das informações, foram realizadas nove oficinas de arte e de experiências, sendo que a última destinou-se à validação da análise das informações. Nesse percurso, emergiram os seguintes temas: os significados de espiritualidade; a espiritualidade no cuidado de si e a espiritualidade no cuidado do outro. O primeiro tema exprimiu os significados de espiritualidade como propósito de vida, como conexão com uma Força Superior e com o Cosmo e como autoconhecimento. O segundo tema evidenciou que a espiritualidade no cuidado de si estava nas práticas cotidianas que aconteciam por meio da oração, do contato íntimo com a natureza, assim como no senso de conexão com uma Força Superior que propiciava tranqüilidade, bem-estar e fortalecimento à vida e ao trabalho das cuidadoras no CTI. As participantes demonstraram estar conscientes de si mesmas quando reconheceram que se fragilizavam com o mundo vivido e precisavam também de cuidado, que poderia se dar na ajuda mútua entre os cuidadores. O autoconhecimento revelou-se como uma prática essencial no cuidado de si para melhor cuidar do outro. E o terceiro tema desvelou que a espiritualidade no cuidado do outro partiu da fragmentação do cuidador e do cuidado intensivo para um caminho de reintegração do ser humano, capaz de transformar a cultura que inibiu e oprimiu o cuidado expressivo no CTI. A espiritualidade revelou-se nas práticas de cuidado que incluíam fé, imposição de mãos e oração, assim como foi algo que emergiu da interioridade humana para se manifestar na relação com outro no modo de ser do cuidador e se revelou no olhar, na atenção, no carinho, na amorosidade, no diálogo que tranqüilizava, na mão que dava conforto e segurança, na capacidade de escuta e de construir confiança em uma ambiência de cuidado para os envolvidos neste encontro.
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Avaliação do conhecimento dos intensivistas de Porto Alegre sobre morte encefálica

Schein, Alaor Ernst January 2006 (has links)
Introdução: A falha ou atraso no diagnóstico de morte encefálica resulta na ocupação desnecessária de um leito, em perdas emocionais e financeiras, e na indisponibilidade de captação de órgãos. O médico intensivista tem fundamental papel nesse diagnóstico, pois quase todos os pacientes encontram-se em unidades de cuidados intensivos no momento do diagnóstico de morte encefálica. Objetivo: Avaliar o conhecimento sobre morte encefálica entre os médicos que atuam em unidades de cuidados intensivos no município de Porto Alegre. Método: Estudo transversal descritivo, com aplicação de um questionário em 246 médicos que trabalham em unidades de cuidados intensivos, em uma amostra consecutiva entre abril e dezembro de 2005. Utilizamos testes estatísticos bilaterais, com um nível de significância alfa de 0,05. Resultados: Encontramos uma prevalência de desconhecimento do conceito de morte encefálica de 17%. Vinte por cento dos entrevistados desconheciam a necessidade legal de exame complementar para o diagnóstico. Quarenta e sete por cento se consideraram no nível máximo de segurança para explicar o conceito para a família de um paciente. Vinte e nove por cento desconehciam a hora do óbito legal para os pacientes em morte encefálica. Os intensivistas pediátricos tiveram um menor conhecimento do conceito em relação aos intensivistas de adultos. Conclusões: O atual conhecimento sobre morte encefálica é insuficiente entre os profissionais que mais freqüentemente se deparam com pacientes nessa situação. Há necessidade de educação sobre o tema a fim de evitar gastos desnecessários, diminuir o sofrimento familiar e aumentar a oferta de órgãos para transplantes. / Introduction: Failure or delay in diagnosing brain death leads to the needless occupation of a bed, emotional and financial losses, and unavailability of organs for transplants. The intensive care physician plays an essential role in this diagnosis, since almost all the patients are in intensive care units at the time brain death is diagnosed. Objective: To evaluate knowledge on the concept of brain death among physicians working in intensive care units in the municipality of Porto Alegre, Rio Grande do Sul, Brazil. Methods: Cross-sectional study. Two hundred forty-six physicians who work in intensive care units were interviewed in a consecutive sample between April and December 2005. We used two-sided statistical tests with a 0.05% alpha level of significance. Results: We found a prevalence of 17% ignorance regarding the concept of brain death. Twenty per cent of the interviewees ignored the legal need for complementary confirmatory testing in order to perform the diagnosis. Forty-seven per cent considered themselves as having the highest level of confidence to explain the concept to a patient’s family. Twentynine per cent made a mistake in determining the legal time of death for brain dead patients. Pediatric intensivists know less about the concept, compared with the adult intensivists (p<0.001). Conclusion: The current knowledge of brain death is insufficient among the health care professionals who most often encounter patients in this situation. There is need for education on the subject, in order to avoid unnecessary expenses, reduce family suffering and increase the offer of organs for transplants
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Efeitos da estimulação elétrica neuromuscular sobre a mobilidade diafragmática de pacientes críticos em ventilação mecânica invasiva : ensaio clínico randomizado

Sachetti, Amanda January 2015 (has links)
Objetivo: Verificar o efeito da eletroestimulação neuromuscular (EENM) em músculos acessórios da respiração (peitoral e reto abdominal) e sua influencia na mobilidade diafragmática de pacientes críticos em ventilação mecânica invasiva (VMI). Métodos: Ensaio clínico randomizado (ECR) duplo cego com 24 pacientes internados na unidade de terapia intensiva (UTI) do Hospital de Clínicas de Porto Alegre/RS (HCPA), entre agosto/2013 e agosto/ 2014. Os indivíduos foram randomizados para grupo intervenção (EENM + fisioterapia convencional) e placebo (EENM placebo + fisioterapia convencional) e o protocolo foi realizado a partir de 24 horas de VMI até o sétimo dia de VMI podendo ser realizado até 24 horas após a extubação. A EENM foi aplicada 1 vez ao dia, durante 30 minutos, nos músculos peitorais e reto abdominais e a espessura muscular bem como a mobilidade diafragmática foi analisada através da ultrassonografia, no lado dominante do paciente. Na análise estatística foi utilizado Teste T de Student, Qui-Quadrado ou teste exato de Fisher e em caso de assimetria, Mann-Whitney. Ainda foi utilizado correlação linear de Spearman. Resultados: Foi observada correlação direta no grupo intervenção entre a a musculatura do reto abdominal e peitoral (rs=0,607 e p=0,048), entre reto abdominal e a mobilidade diafragmática na fase de incursão (rs = 0,609 e p=0,047), na mobilidade diafragmática (entre a incursão e excursão) (rs=0,920 e p<0,001) e entre a mobilidade diafragmática na fase de excursão e a espessura do diafragma (rs=0,607 e p=0,048). Já no grupo placebo houve correlação direta na mobilidade diafragmática, entre a incursão e excursão (rs=0,726 e p=0,003) e entre a mobilidade diafragmática na fase de excursão e espessura do diafragma (rs=0,705 e p=0,005). Em relação ao tempo de permanência na UTI, este foi menor no grupo intervenção (p=0,045). Conclusão: Nesta amostra houve correlação entre as musculaturas avaliadas, fato que demonstra a preservação da mobilidade diafragmática. Ainda, o tempo de permanência na UTI foi menor para o grupo eletroestimulado.
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Associação entre consumo de antimicrobianos e multirresistência bacteriana em centro de terapia intensiva de hospital universitário brasileiro, 2004-2006

Jacoby, Thalita Silva January 2008 (has links)
Introdução: As IH são consideradas um dos maiores problemas de saúde pública em todo o mundo. Estima-se que entre 5 e 15% dos pacientes hospitalizados adquirem infecção durante a internação e aproximadamente 25% a 40% deles recebem antibiótico para tratamento ou profilaxia de infecções. A exposição a antimicrobianos exerce pressão seletiva sobre os microrganismos e é fator decisivo para a emergência de multirresistência. Objetivos: Este estudo tem por objetivos (1) descrever o consumo de antimicrobianos através das taxas de DDD do CTI adulto e do Hospital de Clínicas de Porto Alegre, no período de julho de 2004 a dezembro de 2006, (2) estimar a prevalência de GMR em isolados clínicos de pacientes do CTI, com diagnóstico de infecção hospitalar, (3) avaliar a correlação entre o consumo de antimicrobianos no CTI e no hospital com a prevalência de GMR nos isolados clínicos de pacientes do CTI, com diagnóstico de infecção hospitalar e (4) caracterizar o perfil de resistência dos GMR isolados em exames microbiológicos realizados em pacientes internados no CTI.Delineamento: Estudo ecológico Métodos: Foi aferido o consumo mensal de antimicrobianos, em gramas, em toda a instituição e no CTI, de julho de 2004 a dezembro de 2006, a partir dos quais foram calculadas as respectivas Doses Diárias Definidas/100 pacientes-dia (DDD). A DDD foi calculada para aminoglicosídeos, carbapenêmicos, cefalosporinas, fluoroquinolonas, glicopeptídeos, ampicilina sulbactam e piperacilina tazobactam. No mesmo período, foi avaliada aprevalência de germes multirresistentes em isolados microbiológicos de todos pacientes adultos internados no CTI, com diagnóstico de infecção hospitalar adquirida antes ou após a admissão. Foi estimada a freqüência de multirresistência em Staphylococcus aureus, Enterococcus spp, Escherichia coli, Klebsiella spp, Pseudomonas spp, Enterobacter spp, Citrobacter spp, Serratia spp, Proteus spp, Acinetobacter spp, Burkholderia cepacia e Stenotrophomonas maltophilia, principais bactérias relacionadas à presença de resistência aos antimicrobianos em CTI. A associação entre o consumo de antimicrobianos e a prevalência de germes multirresistentes foi avaliada através do coeficiente de correlação de Spearman’s.Resultados: O consumo de piperacilina tazobactam, cefalosporinas e fluoroquinolonas aumentou significativamente durante o período, de 1,9 para 2,3 DDD/100 pacientes-dia (r= 0,61; P< 0,01), de 12,1 para 16,4 DDD/100 pacientes-dia (r= 0,60; P< 0,01) e de 4,7 para 10,3 DDD/100 pacientes-dia (r= 0,56; P<0.01) respectivamente. Em contraste, o consumo de ampicilina sulbactam e aminoglicosídeos diminuiu de 9,8 para 1,6 DDD (r=-0,75; P< 0,01) e de 4,7 para 4,4 DDD (r=-0,60; P< 0,01), respectivamente. Considerando-se somente o consumo de antimicrobianos do CTI, apenas as DDD de piperacilina-tazobactam e ampicilina-sulbactam variaram no tempo, elevandose de 6,8 para 9,0 DDD/100 pacientes-dia (r=0,57; P < 0,01) e diminuindo de 22,0 para 3,8 DDD/100 pacientes-dia (r=-0,37; P=0,04), respectivamente. Foram incluídos no estudo 1.490 isolados microbiológicos, e GMR foram identificados em 31,3% (466) dos isolados – 45,3% (190) entre microrganismos Gram positivos e 31,9% (276) entre Gram negativos. Houve aumento na taxa de Klebsiella spp resistente à meropenem (r=0,76; P=0,01), Acinetobacter sppresistente à meropenem (r=0,70; P=0,02) e tendência de redução na taxa de Pseudomonas spp resistente à ciprofloxacina (r=-0,56; P=0,09). Foi identificada correlação positiva entre taxa de GMR do CTI e consumo de cefalosporinas (r= 0,79; P <0,01) e fluoroquinolonas (r=0,68; P=0,03) na instituição. A taxa de Klebsiella spp resistente à ceftazidima correlacionou-se com o consumo de fluoroquinolonas (r=0,70; P=0,02) e cefalosporinas (r=0,77; P=0,01), Pseudomonas spp resistente à ceftazidima com consumo de cefalosporinas (r=0,65; P=0,04) e MRSA com consumo de fluoroquinolonas (r=0,88; P<0,01). Não houve correlação com multirresistência quando somente o consumo de antimicrobianos do CTI foi considerado. Conclusão: Houve correlação entre consumo de antimicrobianos na instituição e prevalência de germes multirresistentes no CTI. Monitorar o consumo de antimicrobianos através da DDD e a prevalência de resistência bacteriana são medidas que auxiliam na política institucional de uso de antimicrobianos e no controle da emergência de germes multirresistentes.
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Efeito de uma intervenção educativa na adesão às recomendações técnicas de aspiração traqueobrônquica em pacientes internados na Unidade de Terapia Intensiva

Lima, Erimara Dall'Agnol de January 2009 (has links)
Introdução: A aspiração traqueobrônquica é uma técnica amplamente usada na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) com a finalidade de remover secreções. Apesar de existirem recomendações em nível mundial sobre o procedimento de aspiração traqueobrônquica para a adequada prevenção das infecções hospitalares, muitas vezes, essas não são seguidas adequadamente pelos profissionais da saúde. Devido a isso, tem se adotado como medida de prevenção à implantação nos setores programas educacionais. Objetivo: Avaliar a efetividade de uma intervenção educativa sobre a adesão dos profissionais da saúde, as recomendações técnicas de aspiração traqueobrônquica, em pacientes internados na UTI. Material e Métodos: Estudo quasi-experimental com avaliação pré e pós-intervenção educativa teórica, utilizando recursos audiovisuais e interatividade e a intervenção educativa prática, com demonstração dos passos da técnica de aspiração pelos participantes. Os treinamentos foram realizados divididos em: duas horas realizada à noite para os funcionários dos turnos tarde e noite B, e duas horas realizadas à tarde para os funcionários dos turnos da manhã e noite A. Foram abordadas as recomendações técnicas de aspiração traqueobrônquica em pacientes internados na UTI. No final da intervenção educativa cada funcionário recebeu material didático sobre a técnica de aspiração traqueobrônquica. Utilizou-se o teste do quiquadrado e porcentagem com nível de significância p<0.05 para avaliar a adesão às recomendações técnica de aspiração traqueobrônquica, após aplicação de intervenção educativa Resultados: Dos 124 procedimentos observados, tanto pré como pós intervenção, verificouse, um aumento significativo, na adesão, nas seguintes recomendações para a aspiração: uso de equipamento para proteção individual (EPI) de 50% pré para 66.1% pós (p=0.01), cuidado com a abertura da embalagem do cateter de 67.7% pré para 96.8% pós (p<0.001), uso de luva estéril na mão dominante para retirar o cateter de 79.8% pré para 92.7% pós (p=0.003) e o contato dessa luva ser apenas com o cateter de 53.2% pré para 78.2% pós (p<0.001), realização de movimentos circulares durante a retirada do cateter de 14.5% pré para 45.2% pós (p<0.001), no final do procedimento o cateter enrolado na luva estéril de 63.7% pré para 80.6% pós (p=0.003), água destilada para lavagem do látex de conexão aberta no início do procedimento de 62.1% pré para 79.8% pós (p=0.002) e descartada no final de 70.2% pré para 87.9% pós (p<0.001) e realização do conjunto dos procedimentos da técnica de aspiração de 0.8% pré para 14.5% pós (p<0.01). Conclusão: Os resultados deste estudo mostraram baixa adesão dos profissionais de saúde às medidas preventivas de infecção hospitalar, indicando a necessidade de implantação de estratégias educativas. A intervenção educativa utilizada mostrou-se efetiva para melhorar a adesão às recomendações da técnica de aspiração traqueobrônquica.
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Epidemiologia e características do doente crítico crônico

Loss, Sergio Henrique January 2009 (has links)
Pacientes que cursam em UTI (Unidade de Terapia Intensiva) são submetidos a intenso regime terapêutico, visando sua estabilização. Isto basicamente consiste em ressuscitação hemodinâmica, estabilização da via aérea, suporte hemodinâmico e ventilatório, suporte nutricional, vigilância intensiva de sinais vitais e de variáveis fisiológicas e de tratamento específico (se disponível ou possível) para a causa subjacente. Três possíveis cursos podem ser observados: controle rápido da instabilidade e recuperação funcional, óbito, evolução subaguda, geralmente associada à presença de disfunções de sistemas ou órgãos. Este último cenário constitui-se em um novo paradigma no UTI, uma resultante de nossa melhor capacidade de manter processos vitais por um avanço tecnológico e uma melhor compreensão das anormalidades que essa população de pacientes pode experimentar. Estima-se que 5 a 30% dos doentes agudos em UTIs desenvolvam esta condição, chamado de doença crítica crônica (DCC), com um período médio de hospitalização ao redor de 60 dias. É de vital importância a identificação precoce dos pacientes que tendem a evoluir dentro deste cenário para termos a chance de agrupá-los e oferecer uma terapia distinta e adequada visando reverter ou amenizar este processo e possibilitar uma melhor chance de sobrevivência.
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Avaliação da freqüência, etiologia e fatores associados à Sepse tardia em UTI neonatal

Gonçalves, Maria de Fátima de Melo 02 February 2012 (has links)
Submitted by Heitor Rapela Medeiros (heitor.rapela@ufpe.br) on 2015-03-06T13:30:56Z No. of bitstreams: 2 AVALIAÇÃO DA FREQUÊNCIA, ETIOLOGIA E FATORES ASSOCIADOS À SEPSE TARDIA EM UTI NEONATAL.pdf: 860742 bytes, checksum: 656b6d4ba6eb637b0d50384d67d5571e (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-03-06T13:30:56Z (GMT). No. of bitstreams: 2 AVALIAÇÃO DA FREQUÊNCIA, ETIOLOGIA E FATORES ASSOCIADOS À SEPSE TARDIA EM UTI NEONATAL.pdf: 860742 bytes, checksum: 656b6d4ba6eb637b0d50384d67d5571e (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Previous issue date: 2012-02-02 / A sepse tardia no período neonatal é um problema de saúde pública não só nos países desenvolvidos, como principalmente nos países em desenvolvimento, onde a incidência é mais elevada. Com os avanços nos cuidados neonatais, tem-se observado a sobrevivência de recém-nascidos cada vez mais prematuros ou com malformações antes consideradas incompatíveis com a vida. Estes recém-nascidos têm maior risco de infecção pela imaturidade imunológica, necessidade de maior permanência hospitalar; de procedimentos invasivos como ventilação mecânica, acesso venoso central; de nutrição parenteral e de antibioticoterapia. É importante a identificação destes fatores de risco para diminuir a incidência de infecção, reduzindo também a permanência hospitalar, a morbimortalidade dos recém-nascidos e os custos. Além disso, como o tratamento inicial

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