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Manejo da dor e uso de analgesia sistêmica em neonatologia

AYMAR, Carmen Lúcia Guimarães de 31 January 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T23:14:45Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo4128_1.pdf: 2869982 bytes, checksum: 4a16ad1ab5329e5f54773c8a6b2f8d8f (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2008 / Introdução: Com o aumento da complexidade da atenção neonatal, e a disponibilidade de procedimentos médicos cada vez mais sofisticados, houve uma maior exposição à dor e ao sofrimento para o recém-nascido. Porém, apesar da crescente disponibilidade de recursos terapêuticos e de avaliação, observa-se ainda a pouca utilização de analgesia nas unidades de terapia intensiva neonatal. Objetivos: Realizar uma revisão da literatura sobre o histórico e o estágio atual de conhecimento sobre a analgesia sistêmica em neonatologia e apresentar os resultados de uma pesquisa sobre o manejo da dor em unidades de terapia intensiva neonatal na cidade do Recife. Métodos: Para a revisão da literatura foi realizada busca de artigos científicos através das bases dados do MEDLINE, SciELO e LILACS com as palavras chave: analgesia, analgésicos sistêmicos, dor, neonatologia, recém-nascido, unidade de terapia intensiva e unidade de terapia intensiva neonatal, além de pesquisa adicional em bancos de dados de dissertações, teses e livros texto. Para o artigo original foi realizado um estudo quantitativo, transversal, retrospectivo, com componente analítico, através da análise de informações contidas nos prontuários de recém-nascidos internados em sete unidades de terapia intensiva neonatal da cidade do Recife/PE. Resultados: A literatura consultada revela que a analgesia não é uma prática rotineira nas unidades de terapia intensiva neonatal, de uma forma geral, apesar dos inúmeros estudos demonstrando a importância do tema. Essa pesquisa demonstrou a inexistência de normas e rotinas escritas sobre o manejo da dor na maioria dos serviços estudados, a não utilização de métodos validados para avaliação da dor no recém-nascido, além de uma escassa utilização de analgesia sistêmica para todos os procedimentos analisados Conclusão: Apesar de ser o alívio da dor um dos princípios básicos da medicina, de envolver questões éticas e humanitárias, e de estarem disponíveis atualmente vários guias práticos e consensos a respeito do manejo da dor no neonato de risco, os resultados encontrados no presente estudo estão muito aquém das recomendações atuais, tornando-se necessária uma intervenção urgente para reverter a situação observada
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Alívio da dor durante a aspiração de recém-nascidos prematuros intubados

ALMEIDA, Rita de Cássia de Albuquerque 31 January 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T23:14:51Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo6588_1.pdf: 2031064 bytes, checksum: 8df9312930fffd5ecdc0ee0e14aa110f (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2011 / Inúmeros procedimentos dolorosos são necessários para assegurar a sobrevivência de recém-nascidos pré-termos durante o internamento em Unidade de Terapia Intensiva Neonatal (UTIN). Cerca de 70% dos prematuros muito baixo peso admitidos em UTIN são intubados e necessitam de assistência ventilatória mecânica. A aspiração de secreções do tubo endotraqueal é necessária e está entre os procedimentos frequentemente realizados sendo considerada dolorosa. Os objetivos dessa dissertação foram: revisar a utilização de métodos farmacológicos e não-farmacológicos para analgesia durante a aspiração endotraqueal e verificar o impacto de uma solução de sacarose a 24% para o alívio da dor ocasionada por esse procedimento. Através da revisão de literatura, observou-se que alguns estudos investigaram a utilização de métodos farmacológicos, entretanto não há um consenso para a sua recomendação devido à ineficácia observada na maioria das pesquisas e a um alto percentual de efeitos adversos. São escassos os estudos que investigaram o uso de medidas não-farmacológicas, entretanto há a recomendação de utilizá-las por reduzirem as manifestações dolorosas como também por apresentarem pouco ou nenhum efeito adverso. Foram identificados apenas dois ensaios clínicos e ambos avaliaram a eficácia da contenção facilitada. Não foram encontradas pesquisas utilizando os demais métodos como: a sacarose, o leite materno e a sucção não-nutritiva. No período de março a dezembro de 2010 foi conduzido um ensaio clínico randomizado, controlado, cruzado (crossover) para avaliar o impacto do uso da sacarose para o alívio da dor ocasionada pela aspiração, em duas Unidades de Terapia Intensiva Neonatais, com uma amostra de 43 recém-nascidos prematuros intubados com idade gestacional média de 30,0 semanas (DP + 3,0), peso médio ao nascimento de 1188 gramas (DP + 520) e mediana de idade pós-natal de 6 dias (IQ = 2 9). Cada neonato foi avaliado em relação à ocorrência de dor em duas etapas distintas: aspiração com tratamento ativo (sacarose a 24%) e aspiração com tratamento placebo (água destilada). Para a avaliação da dor foi utilizada a escala Premature Infant Pain Profile (PIPP). Foram analisados 39 neonatos e 4 foram considerados perdas. A média dos escores de dor com a utilização de sacarose e água destilada foi de 8,6 (DP + 3,2) e 9,9 (DP + 3,6) respectivamente (p = 0,08). Não foram observados efeitos adversos em curto prazo com a administração da sacarose. Concluímos que a utilização da sacarose previamente à aspiração foi capaz de reduzir as manifestações dolorosas nos recém-nascidos estudados quando comparada ao tratamento placebo, entretanto não atingiu significância estatística
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Grupo de apoio para os pais de neonatos de risco: abordagem transdisciplinar com a família na Unidade de Terapia Intensiva Neonatal

CABRAL, Virginia Buarque Cordeiro January 2005 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T23:16:16Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo8728_1.pdf: 2897898 bytes, checksum: d4e5d6dd0e77ccc7db48dd3b15eef02b (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2005 / As estratégias de intervenção que visam o apoio à família, vivenciando o nascimento e a hospitalização dos seus filhos na UTI neonatal (UTIN) são indispensáveis, ampliando e humanizando o cuidado neonatal. Assim sendo, o presente estudo teve como objetivo investigar o significado do grupo de apoio para os pais de neonatos de risco, descrevendo o seu funcionamento, a adesão e a participação dos pais e familiares às reuniões e interpretando o significado dessa abordagem na interação dos pais com os profissionais de saúde da UTIN. Utilizou-se a abordagem qualitativa no delineamento de uma pesquisa-ação. O estudo foi realizado na Unidade Neonatal do Hospital Prontolinda, em Pernambuco. A coleta de dados foi realizada através da observação e de entrevistas gravadas com treze mães, cinco pais, duas avós e dezesseis profissionais de saúde. As falas foram submetidas à análise de conteúdo, modalidade temática. No período de janeiro a junho de 2004, foram realizadas 25 reuniões do grupo de apoio para os pais, com 134 sujeitos participantes, entre mães, pais, avós, e outros familiares. A análise dos resultados evidenciou que o grupo de apoio para os pais de neonatos de risco proporcionou informação, apoio emocional e fortalecimento aos pais e familiares para vivenciar o nascimento e a hospitalização do filho na UTIN, além de capacitá-los para assumir os cuidados com o recémnascido. Paralelamente, houve crescimento interpessoal mútuo na interação entre pais-familiares-equipe de profissionais da UTIN. Conclui-se que intervenções desta natureza representam uma prioridade na abordagem com a família na UTIN
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Sepse e Choque Séptico em Adultos de Unidade de Terapia Intensiva: Aspectos Epidemiológicos, Farmacológicos e Prognósticos

CARIBÉ, Rebeka Alves 31 January 2013 (has links)
Submitted by Ramon Santana (ramon.souza@ufpe.br) on 2015-03-05T12:22:20Z No. of bitstreams: 2 Tese Rebeka Caribé.pdf: 1204448 bytes, checksum: ea431821f6b51089a9d3e9c126e2e4db (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-03-05T12:22:20Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Tese Rebeka Caribé.pdf: 1204448 bytes, checksum: ea431821f6b51089a9d3e9c126e2e4db (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Previous issue date: 2013 / Sepse continua sendo um grande desafio, pois apesar dos avanços no entendimento da sua fisiopatologia e do abrangente arsenal terapêutico disponível, a mesma causa um grande impacto econômico e social, devido à alta taxa de mortalidade e aos altos custos para os sistemas de saúde. A proposta deste trabalho foi traçar o perfil epidemiológico, microbiológico e farmacológico dos pacientes adultos com quadro clínico e/ou laboratorial de sepse. O estudo foi uma coorte prospectiva e observacional, que incluiu pacientes adultos com sepse no período de abril de 2010 a agosto de 2011 na Unidade de Terapia Intensiva do Hospital Otavio de Freitas. Foram avaliados os dados demográficos, clínicos, laboratoriais e os potenciais de interações medicamentosas. Durante o estudo cento e vinte pacientes foram diagnosticados com sepse, destes 71,67 % (n=86) foram incluídos na pesquisa. Aproximadamente 53,49 % eram do sexo masculino, a média de idade foi de 57,49 ± 19,77 anos e a taxa de mortalidade geral foi de 69,76 %. A presença de comorbidades associada à sepse foi detectada em 79,07 % dos casos. A média dos escores de APACHE II foi de 23,07 ± 6,46. A taxa de mortalidade para sepse, sepse grave e choque séptico foi de 8,33 %, 65,71 % e 92,31 %, respectivamente. Episódios de hiperlactatemia, hiperglicemia e de contagem de plaquetas inferior a 100.000/mm3 foram identificados em 45,9 %, 27 % e 88,6 % dos pacientes, respectivamente. No que diz respeito à análise farmacológica, 80 % dos pacientes apresentaram potenciais de interações medicamentosas. Quanto à classificação das IMs, 64,2 % apresentaram perfil farmacodinâmico, 60 % maior gravidade, 53,3 % início rápido e 53,8 % boa documentação científica. A prevalência das interações associou-se com a idade, o número de medicamentos prescritos e o tempo de permanência na UTI. De acordo com os resultados obtidos podemos concluir que essa síndrome é comum em pacientes idosos, do sexo masculino e com alta prevalência de comorbidades. Os parâmetros analisados nesta pesquisa como os escores de APACHE II e SOFA, presença de disfunções orgânicas, lactatemia, glicemia e os relacionados ao sistema de coagulação podem ser utilizados como preditivos, direcionando a prática clínica e otimizando tanto o tratamento quanto o acompanhamento da evolução dos pacientes.
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Importância da pressão de colonização bacteriana e da pressão seletiva do uso de antimicrobianos na aquisição de isolados de Acinetobacter baumannii multirresistente em unidades de terapia intensiva

Roesch, Eliane Wurdig January 2017 (has links)
Introdução: A pressão de colonização (PC) representa a estimativa da probabilidade de transmissão cruzada de microrganismos entre pacientes dentro de uma unidade ou hospital. Pouco se sabe sobre a influência das bactérias Gram negativas na pressão de colonização comparativamente às Gram positivas. Ainda assim, alguns estudos realizados com pacientes que adquiriram Acinetobacter baumannii multirresistente (ACMR) em Centros de Terapia Intensiva (CTIs) demonstram a PC como fator de risco associado à aquisição desta bactéria. Além da PC e de outros fatores de risco tradicionais, como presença de comorbidades, procedimentos invasivos e antibioticoterapia prévia, a própria colonização por ACMR representa um fator de risco associado ao desenvolvimento de infecção. A identificação de pacientes portadores de ACMR pode servir tanto como marcador para o desenvolvimento de infecções clínicas subsequentes como para identificar potenciais transmissores desta bactéria a outros pacientes. No entanto, a implantação de estratégias de vigilância sistemática ainda apresenta limitações como a baixa sensibilidade dos métodos de rastreamento e a determinação do melhor sítio anatômico a ser pesquisado. Nosso estudo investigou o papel da PC e outros fatores preditores para aquisição de (ACMR) e também estimou a sensibilidade das culturas de rastreamento e a prevalência de ACMR entre pacientes adultos internados em Centros de Terapia Intensiva (CTI) com baixa endemicidade. Métodos: Estudo realizado com os pacientes internados no CTI adulto de hospital universitário terciário, no período de junho de 2009 a maio de 2012. Para estimar a sensibilidade dos rastreamentos e prevalência de ACMR foi realizado estudo transversal incluindo todos os pacientes adultos consecutivos, admitidos no CTI durante o período, submetidos pelo menos, a um rastreamento semanal para ACMR. As amostras foram coletadas através de swabs, de pelo menos três sítios anatômicos: orofaringe, pele e região perianal. No caso de pacientes em ventilação mecânica, o sítio orofaringe era substituído pela aspiração de secreção traqueal e se houvesse ferida operatória e/ou cateter, era coletado um swab de ferida operatória e um swab do sítio de inserção do cateter. Para estimar a sensibilidade foram selecionados os pacientes que, além de submetidos pelo menos a um rastreamento semanal, apresentaram uma cultura positiva para ACMR proveniente de amostra clínica recente, obtida até 10 dias antes ou até 7 dias depois da coleta dos swabs para rastreamento. Para investigar a PC e fatores preditores para aquisição de ACMR foi realizada coorte retrospectiva incluindo-se todos os pacientes adultos, maiores de 18 anos, consecutivamente admitidos no CTI durante o período, submetidos pelo menos a uma oportunidade de rastreamento semanal para pesquisa de ACMR durante o período da internação e sem diagnóstico prévio de colonização/infecção por ACMR no momento da admissão. Pacientes em que ACMR foi isolado nas primeiras 48 horas de internação ou com tempo de permanência no CTI igual ou inferior a 48 horas foram excluídos do estudo. Para este delineamento, considerada somente a primeira internação de cada paciente durante o período avaliado. A PC foi estimada em nível individual como a proporção mensal de pacientes-dia identificados como portadores de ACMR no CTI X 100 no mês em que ocorreu a aquisição de ACMR, óbito ou alta da unidade. Além da PC, fatores como a presença de comorbidades, idade, sexo, escore APACHE II, cirurgia, uso de cateter vascular central, sonda vesical de demora, ventilação mecânica, antibioticoterapia com carbapenêmicos e/ou quinolonas e tempo de permanência no CTI foram investigados como preditores durante a hospitalização mediante análise univariável e multivariável. Resultados: Durante o período do estudo, 2561 pacientes foram admitidos no CTI e 1706 (66,6%) foram rastreados para pesquisa de ACMR. Foram realizados 14.638 rastreamentos ao total, dos quais 192 foram positivos (1,3%), identificados em 118 pacientes. A prevalência de pacientes colonizados ou infectados por ACMR no CTI foi de 9,5% (163/1706 pacientes), considerando isolados obtidos de amostras de rastreamento e amostras clínicas. A prevalência de pacientes colonizados ou infectados estimada somente por amostras de rastreamento foi de 6,9% (118/1706 pacientes) e a prevalência de pacientes colonizados foi 3,7% (64/1706 pacientes). Os sítios que apresentaram maior sensibilidade foram: aspirado traqueal (41,5%), orofaringe (40%) e ferida operatória (37,5%). A menor sensibilidade constatada foi quanto ao sítio de inserção de cateter (14,5%). A sensibilidade total do método foi de 60%, considerando a abordagem de rastreamento de múltiplos sítios. Entre os 1706 pacientes rastreados para pesquisa de ACMR e incluídos no estudo transversal, 1375 perfizeram os critérios de elegibilidade para o estudo de coorte. Destes, 75 (5,4%) adquiriram ACMR durante a internação no CTI. A densidade de incidência de ACMR no CTI variou entre zero a 10,6 casos/1000 pacientes-dia e os valores mensais da PC entre zero a 26,8%. Manifestações do trato digestivo (RR = 2,13; IC 1,22 – 3,69), diagnóstico de trauma e complicações relacionadas ao mesmo (RR = 2,39; IC 1,01 – 5,66) e a pressão de colonização (RR = 1,08; IC 1,06 – 1,10) foram identificados como fatores de risco independentes para aquisição de ACMR na análise multivariada. Conclusões: Em nosso estudo, o método utilizado para realizar o rastreamento de portadores de ACMR no CTI apresentou baixa sensibilidade, o que deve certamente subestimar a real prevalência desta bactéria. A pressão de colonização por ACMR esteve associada a risco de aquisição da bactéria em pacientes adultos submetidos à terapia intensiva mesmo num contexto de baixos níveis endêmicos, mesmo considerando-se a presença de outros fatores de risco já tradicionalmente conhecidos. / Introduction: Colonization pressure (CP) can represent an estimation of the probability of cross-transmission of a particular organism within a defined hospital unit or hospital. Few studies have assessed the role of gram-negative bacteria risk of acquisition in CP in comparison to the gram-positive. Some of these studies that are performed on patients who acquired Acinetobacter baumannii multiresistant (MRAB) in intensive care units, have showed that CP is associated at risk to acquire this bacteria. Besides CP and others traditional risk factors like comorbidities, invasive procedures and therapy with antibiotic, colonization by MRAB can be a risk factor to develop an infection. Establishing infection control measures to limit the crosstransmission is recommended when a MRAB carriage is identified and thus reduces the risk of development of clinical infections. The implementation of a screening surveillance policy to MRAB has some limitations including the low sensitivity of the method and the best anatomic site to be screened. The aim of this study is to evaluate the role of CP and other risk factors in the acquisition of multiresitant Acinetobacter baumannii (MRAB), estimate the sensitivity of surveillance cultures and estimate the prevalence of MRAB in adult patients admitted at intensive care unit (ICU) with low endemic levels of the bacteria. Methods: This study was conducted in the ICU at a tertiary hospital from June 2009 to May 2012. A cross-sectional study conducted to estimate the sensitivity of surveillance cultures and the prevalence of MRAB. We included all consecutive adult patients admitted to ICU, who had at least 1weekly surveillance cultures performed during their ICU stay. The samples were collected by swabs at least 3 body sites: pharynx, skin and rectum. In case of mechanical ventilation tracheal aspiration was collected instead of pharynx site. If patient had a surgery wound and/or catheter, a swab of surgical wound and insertion catheter site would be collected. Bacterial cultures of clinical specimens were performed by medical criteria. Patients whom MRAB isolated from a clinical specimen in the preceding 10 days or 7 days after performing surveillance cultures were selected to estimate the sensitivity of surveillance cultures. A retrospective cohort study was conducted to evaluate the role of CP and others risk factors in the acquisition of MRAB. We included all consecutive adult patients admitted to ICU without previous diagnosis of MRAB colonization/infection, who had at least 1 weekly surveillance cultures performed during their stay at ICU. Patients who stayed in the ICU for less than 48 hours, as well as those in whom MRAB was detected within the first 48 hours in the unit, were excluded from the cohort. Only the first ICU admission per patient was included in the analysis. CP was estimated individually as a monthly proportion of the number of patient-days positive to MRAB in ICU X100 in the month of MRAB acquisition, death or discharge. Multivariate analysis to determine risk factors for the MRAB acquisition was performed including additional variables such as patients’ demographic data, comorbidities, APACHE II score, performance of surgery, duration of ICU admission, quinolones or carbapenems antibiotic exposure and the use of mechanical ventilation, arterial/central venous catheter and/or urinary catheter. Results: During the study period, 2,561 patients were admitted to ICU and 1706 (66,6%) were screened to MRAB. A total of 14,638 surveillance cultures were performed, 192 were positive (1.3%) of 118 patients. The true prevalence of MRAB colonized or infected patients in ICU was 9.5% (163/1706 patients), while the prevalence estimated by the surveillance cultures was 6.9% (118/1706 patients). The most sensitivity site was tracheal aspirate (41.5%), pharynx (40%) and surgery wound (37.5%). The less sensitivity was obtained by a swab at the catheter insertion site (14.5%). The overall sensitivity of multisite surveillance approach was 60%. Out of the 1706 patients screened to surveillance cultures and included in a crosssectional study, 1375 met inclusion criteria for the cohort study. Of which, 75 (5.45%) acquired MRAB during ICU stay. The incident rates of MRAB ranged from 0 to 10.6 cases/1000 patient-days. CP ranged from 0 to 26.8%. Trauma (RR = 2.39; IC 1.01 – 5.66), gastrointestinal diseases (RR = 2.13; IC 1.22 – 3.69) and the CP (RR = 1.08; IC 1.06 – 1.10) were identified as independent risk factors for acquisition of MRAD at multivariate analysis. Conclusion: In our study, surveillance cultures to screening MRAB carriages showed low sensitivity. Thus, the true prevalence of MRAB in ICU may be underestimated. The CP was associated to the risk of acquisition of MRAB by the patients admitted to ICU despite the low endemic levels and other risk traditional factors included in the multivariate analysis.
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Fatores associados aos eventos adversos em unidade de terapia intensiva / Factors associated with the adverse events in Intensive Care Unit

Toffoletto, Maria Cecilia 12 December 2008 (has links)
A segurança do paciente grave é uma meta da qualidade do atendimento em Unidade de Terapia Intensiva (UTI), daí a necessidade de se investigar os fatores relacionados à ocorrência de eventos adversos nesse contexto. Trata-se este estudo de uma pesquisa quantitativa, retrospectiva, analítico-transversal que teve como objetivo analisar os fatores associados aos incidentes e/ou eventos adversos (INC/EA) no preparo e administração de medicamentos, nos cuidados com tubo endotraqueal/traqueostomia, sondas, drenos, cateteres e queda em UTI segundo as características demográficas e clínicas do paciente e recursos estruturais da Unidade. Os dados foram coletados por meio dos registros de INC/EA dos prontuários dos pacientes que tiveram notificado algum tipo de INC/EA no período de 2003 e 2006, inclusive, em cinco UTI de cinco hospitais do Município de São Paulo. No tratamento estatístico, foi utilizada a análise de regressão logística multivariada para a identificação dos fatores independentes de INC/EA e condições de saída da Unidade. Para a identificação dos fatores independentes do tempo de permanência nas UTI, utilizou-se a análise de regressão linear múltipla. As variáveis que entraram nos modelos foram aquelas que apresentaram na regressão logística univariada um valor de teste Wald<0,20; em todas as análises realizadas foi utilizado o nível de significância de 5%. Do total de 21.230 admissões nas UTI, 377 (1,78%) pacientes sofreram algum tipo de INC/EA. Foram notificadas 461 ocorrências, a maioria relacionada ao preparo e administração de medicamentos (196-42,51%), seguidas aos cateteres periféricos e arteriais (105-22,77%) e às sondas nasogástricas (73-15,83%). Quanto aos fatores associados aos INC/EA e recursos materiais/equipamentos e ambiente físico das unidades, o baixo número de ocorrências (16-2,82%) inviabilizou a análise dessas variáveis. Da mesma forma, nenhum hospital dispunha das escalas diárias de enfermagem com dados retrospectivos sobre os recursos humanos existentes no período do estudo. Verificou-se que o número de dias de permanência dos artefatos terapêuticos foi um dos principais fatores independentes associados aos INC/EA quer no preparo e administração de medicamentos (número de dias de TE/Traq.), quer nos cuidados com cateter periférico, sonda nasogástrica e cateter central (número de dias de artefatos terapêuticos), seguidos da gravidade e da não sobrevivência dos pacientes. Referente ao tempo de permanência na UTI, os fatores associados foram número de dias de sondas, drenos e cateteres, número de itens da prescrição medicamentosa, não sobrevivência e INC/EA com cateteres periféricos e medicamentos. Finalizando, constatou-se que pacientes não sobreviventes tiveram maior número de dias com TE/Traq., eram mais graves e apresentaram, aproximadamente, cinco vezes mais chance de sofrer um INC/EA com TE/Traq.. Considerando que o enfoque da segurança do paciente é de responsabilidade compartilhada de todos os profissionais, da área de saúde ou não, julga-se que os resultados dessa investigação contribuam para a melhoria da assistência ao paciente crítico, por abrir perspectivas para o estabelecimento de protocolos de prevenção dessas ocorrências / The safety of serious patients is a goal of the quality of service in Intensive Care Units (ICUs), therefore, the need to investigate the factors related to the occurrence of adverse events in this context. This study reports a quantitative, retrospective, analytic-transversal research that aimed to analyze the factors associated with the incidents and/or adverse events (INC/AE) in the preparation and administration of medication, in the care of endotracheal/tracheostomy tubes, probes, drains, catheters and fall in ICUs according to the demographic and clinical characteristics of patients and structural resources of the Units. Data was collected from the registry of INC/AE made in the charts of patients that were notified with some type of INC/AE in five ICUs of five hospitals of the City of Sao Paulo from 2003 to 2006. The statistical treatment consisted of an analysis of multivariate logistic regression to identify the independent factors of INC/AE and exit conditions of the Units. The author also ran the multiple linear regression analysis to identify the independent factors of the length of stay in the ICUs. Variables that presented a Wald test rate <0,20 in the univariate logistic regression entered in the models. All analysis adopted a 5% significance level. From 21.230 total admissions in the ICUs, 377 (1,78%) patients suffered some type of INC/AE. A total of 461 occurrences were notified. Most of these occurrences were related to the preparation and administration of medication (196-42,51%), followed by the peripheral catheters and A- lines (105-22,77%), and the nasograstic tubes (73-15,83%). The low number of occurrences (16-2,82%) of factors associated with INC/AE, material/equipment resources and physical settings of the units made the analysis of these variables unfeasible. The same way, no hospital made available daily nursing schedules that contained retrospective data about the existing human resources at the time of the study. The author verified that the number of days of use of therapeutic artifacts was one of the main independent factors associated with INC/AE. These related to the preparation and administration of medication (number of days of TE/Traq.), as well as to the care of peripheral catheters, nasograstic tubes and central catheters (number of days of therapeutic artifacts), followed by seriousness and non-survival of the patients. The factors associated with the length of stay in the ICU were number of days with probes, drains and catheters, number of items of the prescribed medication, non-survival and INC/AE with peripheral catheters and medication. At last, the author established that non-survival patients spent a greater number of days with TE/Traq. They were also more serious and were about five times more likely to suffer INC/AE with TE/Traq. Considering that the focus of a patient safety is shared responsibility of all professionals, from the health field or not, the author considers that the results of this investigation contribute to the improvement of the assistance to critical patients, as it opens perspectives for the establishment of protocols for the prevention of such occurrences
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Perfil epidemiológico do traumatismo cranioencefálico em unidade de terapia intensiva referenciada

Maximino, Natalia Patrizi January 2018 (has links)
Orientador: Liciana Vaz de Arruda Silveira / Resumo: Introdução: O traumatismo cranioencefálico constitui um dos principais problemas de saúde pública e está entre as principais causas de morte, incapacidade ou invalidez. As suas características variam de acordo com a população envolvida, sendo de expressiva importância o conhecimento das características das internações de modo a elaborar diretrizes básicas para programas de prevenção e também intervenções específicas na área assistencial. Objetivos: Caracterizar o perfil epidemiológico do traumatismo cranioencefálico (TCE) na Unidade de Terapia Intensiva do Hospital de Base de Bauru e elaborar um Guia de orientações pós-alta hospitalar para o cuidador. Métodos: Estudo quantitativo, retrospectivo e de natureza documental, baseado na análise de prontuários eletrônicos de pacientes vítimas de traumatismo cranioencefálico internados no período de janeiro a julho de 2016. Resultados: Foram admitidos 156 pacientes (29,65%) com traumatismo cranioencefálico; 139 prontuários atendiam os critérios de inclusão e foram analisados. Houve predomínio de idosos e adultos (idade 41 anos ou mais), representando 58,28% da amostra; prevalência do sexo masculino (82%) e traumatismos causados por quedas (39,57%), seguidos de espancamentos (15,11%) e acidentes motociclísticos (14,39%). Desses pacientes, 24 evoluíram a óbito; 19 pacientes receberam alta com algum déficit (neurológico, motor ou visual) e com 27 dispositivos invasivos. Conclusão: Apesar das altas taxas de prevalência de traumatismo cra... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Mestre
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Relações sociais de familiar da criança internada em Centro de Terapia Intensiva: uma contribuição para a Enfermagem / Relaciones sociales de familiar de niño internado en Centro de Terapia Intensiva: una contribuición para la Enfermería

Juliana Maria Rêgo Maciel Cardoso 14 December 2010 (has links)
Na convivência diária com as crianças internadas em Cento de Terapia Intensiva e suas famílias, é notório o esforço realizado pela maioria dos familiares acompanhantes a fim de se estruturarem para estarem nas visitas diárias ou permanecerem junto a sua criança durante todo o período de internação. É neste ambiente de cuidados intensivos, que a família se insere, muitas vezes, com pouco conhecimento sobre aquele lugar onde está sua criança. Assim sendo, o estudo tem como objeto a compreensão das relações sociais que o familiar desenvolve para permanecer junto da sua criança durante a internação no CETIP. Como objetivos: descrever as relações sociais do familiar acompanhante da criança internada no CETIP; conhecer como se dá a participação dos atores sociais para que o familiar acompanhante permaneça com sua criança e apreender o que o familiar tem em vista quando permanece com sua criança no CETIP. Estudo foi pautado na fenomenologia sociológica de Alfred Schutz. A apreensão das falas dos sujeitos deu-se com a realização da entrevista fenomenológica com catorze familiares acompanhantes, para os quais foram feitas as seguintes perguntas orientadoras: Para que você permaneça junto da criança no processo de internação no CETIP com que pessoas você conta? Como você se estrutura com essas pessoas para permanecer na instituição durante a internação da criança no CETIP? O que você tem em vista quando vem ao hospital para ficar com seu filho (a) no CETIP? Os resultados apontaram que há uma ação intencional e intersubjetiva do familiar acompanhante para com a criança, evidenciada quando os familiares relatam que, ao estarem junto da criança, o fazem por amor, como também está relacionada com a expectativa que os mesmos possuem frente ao estado clínico da criança e de notícias sobre a mesma. Foi possível evidenciar que os familiares acompanhantes, para permanecerem junto à sua criança neste cenário hospitalar, contam com a participação de diferentes atores sociais. Essa participação se dá a partir de relações sociais de consanguinidade e relações sociais comunitárias. Tanto as relações sociais estabelecidas a partir de laços consanguíneos quanto às estabelecidas a partir de relações sociais comunitárias foram permeadas por uma relação implícita de solidariedade. Essa solidariedade deu-se nos momentos em que os atores sociais se mobilizaram para ajudar o familiar acompanhante de diferentes maneiras. tais como: auxílio nas tarefas domésticas, no cuidado com outros filhos, no apoio financeiro junto ao familiar acompanhante etc. Conhecer a dinâmica dessas relações é o ponto de partida para se promover possíveis mudanças no que tange às rotinas relacionadas à permanência apenas do familiar junto à criança no processo de internação. Portanto, é preciso que o enfermeiro favoreça e estimule a permanência não só do familiar acompanhante como daqueles outros atores sociais junto à criança no CETIP. / En la conviviencia diária com los niños internados y sus famílias, es notório el esfuerzo hecho por la mayoría familias para reorganizarse o rearticularse para estar en la visitas diarias a sus hijos internados, permaneciendo en la recepción del Centro de Terapia Intensiva Pediátrica (CETIP) en la expectativade estar con ellos gran parte del díao hasta mismo dormiendo en asientos al lado del lecho del niño en un ambiente lleno de sonidos y personas desconocidas, lo que, para diversas familias, se vuelve asaz inconfortable. Delante de eso, el objeto de esta investigación es la comprensión de las relaciones sociales que el familiar desarrolla para permanecer junto de su niño durante la internación en el CETIP. Para tanto, fueron elaborados los siguientes objetivos del estudio: describir las relaciones sociales del familiar acompañante del niño inetrnado en el CETIP; conocer como acaece la participación de los actores socíales para que el familiar acompañante permanezca con su ninõ; y aprehender lo que el familiar intenta cuando permanece con su niño en el CETIP. Los resultados senalaron que hay una acción intencional e intersubjetiva del familia acompañante para con el niño, evidenciada cuando los familiares relatan que, para estar junto del niño, lo hacen por amor, como también ella está relacionada con la expectativa que los mismo tienen delante del estado clínico del niño y de notícias sobre el mismo. Fue posible cosntatar que los familiares acompañantes, para permanecer junto a su niño en este escenario hospitalario, contan con la participacíon de diferentes actores sociales. Esa partcipacíon acaece a partir de relaciones sociales consanguíneas y relaciones sociales comunitarias. Tanto las relaciones sociales establecidas a partir de la consanguinidad cuanto a las establecidas a partir de relaciones sociales comunitarias fueron permeadas por una relacíon implícita de solidaridad. Esa solidariedad acaeció en los momentos en que los actores sociales se movilizaron para ayudar el familiar acompañantede diferentes maneras, tales como auxílio en las tareas domésticas, n el cuidado con otros hijos, en la ayuda financiera para el familiar acompañante y etc. Conocer la dinámica de esas relaciones es el punto de partida para promover posibles cambios en lo que se refiere a las rutinas relacionadas a la permanencia solamente del familiar junto al niño en el proceso de internacíon. Por lo tanto, es necesario que el enfermero favorezca y estimule la permanencia no sólo del familiar acompañante como de aquellos otros actores sociales junto al niño en el CETIP.
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Carga de trabalho de enfermagem e intervenções terapêuticas em terapia intensiva pediátrica

Campagner, Andriza Oliveira Moschetta January 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2013-08-07T19:06:45Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000430423-Texto+Completo-0.pdf: 3659821 bytes, checksum: a2a897a16c7d84a2b4218327ddd89504 (MD5) Previous issue date: 2010 / Introduction The Nursing Activities Score (NAS) is an index created in 2003. It is a result of changes of the Therapeutic Intervention Scoring System (TISS-28) which has as a goal to stimulate precisely the work load of nursing in the intensive Care Unit (ICU) and evaluate the needs of cares. It expresses the percentage of wasting time by a nursing professional in the close assistance on critical patient in the ICU during 24 hours. Objectives To valid NAS as a measure of nursing work load, compare it with the TISS-28 in the pediatric ICU and combine it to seriousness, morbidity and mortality. Methodology The study of the analytic observational prospective cohort, with a quantitative approach the study was made at a PICU of “Hospital da Criança Santo Antônio”, in Porto Alegre, in the general Pediatric ICU of type III. The sample was made by all children with age between 29 days and 12 years, who were hospitalized between August 25th 2008 and February 25th 2009. The collect was made by a tool adapted to TISS-28 and NAS, containing 27 therapeutic interventions and applied each 24 hours. It was made the nurses’ capacity (Kappa average of 0, 95). We used the criteria of Miranda and Conishi, it was considered that each point of TISS-28 was equalized to 10,6 minutes, and each point of NAS equalized 14,4 minutes. The points values of TISS-28 and NAS of each day of internment, the total, the first and the worst day, the average and discharge from hospital. The time of internment and reason of discharge were considered as variables of outcome. The study was approved by the Ethic Committee in research (ECR) of the Order of Santa Casa de Misericórdia de Porto Alegre (1887/08).Results 545 admissions compound the sample and 2951 observations were gotten. The admission TISS-28 ranged from 12-68 points, average of 33+12 and median of 30. The maximum TISS-28 ranged from 12-68 points, average of 34+13 and median of 32. NAS ranged from a score in admission of 40-130, average of 59+12 and median 59. The maximum NAS ranged from 40-130 points, average of 63+15 and median 61. About the score converted into minutes, it was realized that TISS-28 was superior to NAS according to all the observations (p<0,001). The observed mortality measured by PIM 2 was 6,2%. TISS-28 and NAS showed a good discrimination of mortality. Turn ROC of TISS-28 was 0,79 (IC95%-0,72/0,87) and of NAS was 0,84 (IC95%-0,75-0,92) in the admission and maximum score of TISS-28 was 0,87 (IC95%0,81-0,92), and NAS was 0,99 (IC95%0,99-1,00). The two indexes presented a significant, straight, positive, moderated co-relation with an R=0,564.Conclusions It was observed a good agreement between TISS-28 and NAS in the population with pediatric patients and, both present a good capacity of discrimination for mortality. It was found out the best point of cut for the risk of mortality among the scores; it refers to 16-hour-patient of nursing work per day. / INTRODUÇÃO : O Nursing Activities Score (NAS) é um índice criado em 2003, resultante das modificações do Therapeutic Intervention Scoring System (TISS-28), com a finalidade de estimar, com precisão, a carga de trabalho de enfermagem na unidade de terapia intensiva (UTI) e avaliar as necessidades de cuidados. Expressa a porcentagem de tempo gasto por um profissional de enfermagem na assistência direta ao doente crítico na UTI, em 24 horas. OBJETIVOS : Validar o NAS como medida de carga de trabalho de enfermagem, compará-lo com o TISS-28 na UTI pediátrica e associá-lo à gravidade, morbidade e mortalidade. METODOLOGIA : Estudo de coorte prospectivo observacional e analítico, com uma abordagem quantitativa. O estudo foi realizado na UTIP do Hospital da Criança Santo Antônio, em Porto Alegre, na UTI Pediátrica geral do tipo III. A amostra foi constituída por todas as crianças com idade entre vinte e nove dias a doze anos completos, que foram hospitalizadas entre 25 de agosto de 2008 e 25 de fevereiro de 2009. A coleta foi realizada mediante um instrumento adaptado do TISS-28 e NAS, contendo 27 intervenções terapêuticas e aplicado a cada 24 horas. Realizou-se a capacitação das enfermeiras (Kappa médio de 0,95). Utilizou-se os critérios de Miranda e de Conishi, considerou-se que cada ponto do TISS-28 equivalia a 10,6 minutos, e cada ponto do NAS equivalia a 14,4 minutos. Foram registrados os valores das pontuações do TISS-28 e NAS de cada dia de internação, o total, o primeiro e o pior dia, a média e a alta. Como variáveis de desfecho, foram considerados o tempo de internação e o motivo da alta. O estudo foi aprovado pelo Comitê de Ética em pesquisa (CEP) da Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de Porto Alegre (1887/08).RESULTADOS : Compuseram a amostra 545 admissões, e foram obtidas 2951 observações. O TISS-28, na admissão, variou de 12-68 pontos, com média de 33±12 e mediana de 30. O TISS-28 máximo variou de 12-68 pontos, com média de 34±13 e mediana de 32. O NAS variou de uma pontuação na admissão de 40-130, com média de 59±12 e mediana de 59. O NAS máximo variou de 40-130 pontos, com média de 63±15 e mediana de 61. Quanto à pontuação, convertida em minutos, verificou-se que o TISS-28 foi superior ao NAS em todas as observações (p<0,001). A mortalidade observada medida pelo PIM2 foi de 6,2%. O TISS-28 e o NAS mostraram uma boa discriminação de mortalidade. Curva ROC do TISS-28 foi 0,79 (IC95%-0,72-0,87) e do NAS 0,84 (IC95%-0,75- 0,92) na admissão e na pontuação máxima do TISS-28 foi de 0,87 (IC95% 0,81- 0,92), e a do NAS, de 0,99 (IC95% 0,99-1,00). Os dois índices apresentaram uma correlação significante, direta, positiva e moderada, com um R=0,564.CONCLUSÕES : Observou-se uma boa concordância entre o TISS-28 e o NAS na população com pacientes pediátricos, e ambos apresentam uma boa capacidade de discriminação para mortalidade. Encontrou-se que o melhor ponto de corte para risco de mortalidade entre os escores refere-se às 16hs/paciente de trabalho de enfermagem por dia.
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Relações sociais de familiar da criança internada em Centro de Terapia Intensiva: uma contribuição para a Enfermagem / Relaciones sociales de familiar de niño internado en Centro de Terapia Intensiva: una contribuición para la Enfermería

Juliana Maria Rêgo Maciel Cardoso 14 December 2010 (has links)
Na convivência diária com as crianças internadas em Cento de Terapia Intensiva e suas famílias, é notório o esforço realizado pela maioria dos familiares acompanhantes a fim de se estruturarem para estarem nas visitas diárias ou permanecerem junto a sua criança durante todo o período de internação. É neste ambiente de cuidados intensivos, que a família se insere, muitas vezes, com pouco conhecimento sobre aquele lugar onde está sua criança. Assim sendo, o estudo tem como objeto a compreensão das relações sociais que o familiar desenvolve para permanecer junto da sua criança durante a internação no CETIP. Como objetivos: descrever as relações sociais do familiar acompanhante da criança internada no CETIP; conhecer como se dá a participação dos atores sociais para que o familiar acompanhante permaneça com sua criança e apreender o que o familiar tem em vista quando permanece com sua criança no CETIP. Estudo foi pautado na fenomenologia sociológica de Alfred Schutz. A apreensão das falas dos sujeitos deu-se com a realização da entrevista fenomenológica com catorze familiares acompanhantes, para os quais foram feitas as seguintes perguntas orientadoras: Para que você permaneça junto da criança no processo de internação no CETIP com que pessoas você conta? Como você se estrutura com essas pessoas para permanecer na instituição durante a internação da criança no CETIP? O que você tem em vista quando vem ao hospital para ficar com seu filho (a) no CETIP? Os resultados apontaram que há uma ação intencional e intersubjetiva do familiar acompanhante para com a criança, evidenciada quando os familiares relatam que, ao estarem junto da criança, o fazem por amor, como também está relacionada com a expectativa que os mesmos possuem frente ao estado clínico da criança e de notícias sobre a mesma. Foi possível evidenciar que os familiares acompanhantes, para permanecerem junto à sua criança neste cenário hospitalar, contam com a participação de diferentes atores sociais. Essa participação se dá a partir de relações sociais de consanguinidade e relações sociais comunitárias. Tanto as relações sociais estabelecidas a partir de laços consanguíneos quanto às estabelecidas a partir de relações sociais comunitárias foram permeadas por uma relação implícita de solidariedade. Essa solidariedade deu-se nos momentos em que os atores sociais se mobilizaram para ajudar o familiar acompanhante de diferentes maneiras. tais como: auxílio nas tarefas domésticas, no cuidado com outros filhos, no apoio financeiro junto ao familiar acompanhante etc. Conhecer a dinâmica dessas relações é o ponto de partida para se promover possíveis mudanças no que tange às rotinas relacionadas à permanência apenas do familiar junto à criança no processo de internação. Portanto, é preciso que o enfermeiro favoreça e estimule a permanência não só do familiar acompanhante como daqueles outros atores sociais junto à criança no CETIP. / En la conviviencia diária com los niños internados y sus famílias, es notório el esfuerzo hecho por la mayoría familias para reorganizarse o rearticularse para estar en la visitas diarias a sus hijos internados, permaneciendo en la recepción del Centro de Terapia Intensiva Pediátrica (CETIP) en la expectativade estar con ellos gran parte del díao hasta mismo dormiendo en asientos al lado del lecho del niño en un ambiente lleno de sonidos y personas desconocidas, lo que, para diversas familias, se vuelve asaz inconfortable. Delante de eso, el objeto de esta investigación es la comprensión de las relaciones sociales que el familiar desarrolla para permanecer junto de su niño durante la internación en el CETIP. Para tanto, fueron elaborados los siguientes objetivos del estudio: describir las relaciones sociales del familiar acompañante del niño inetrnado en el CETIP; conocer como acaece la participación de los actores socíales para que el familiar acompañante permanezca con su ninõ; y aprehender lo que el familiar intenta cuando permanece con su niño en el CETIP. Los resultados senalaron que hay una acción intencional e intersubjetiva del familia acompañante para con el niño, evidenciada cuando los familiares relatan que, para estar junto del niño, lo hacen por amor, como también ella está relacionada con la expectativa que los mismo tienen delante del estado clínico del niño y de notícias sobre el mismo. Fue posible cosntatar que los familiares acompañantes, para permanecer junto a su niño en este escenario hospitalario, contan con la participacíon de diferentes actores sociales. Esa partcipacíon acaece a partir de relaciones sociales consanguíneas y relaciones sociales comunitarias. Tanto las relaciones sociales establecidas a partir de la consanguinidad cuanto a las establecidas a partir de relaciones sociales comunitarias fueron permeadas por una relacíon implícita de solidaridad. Esa solidariedad acaeció en los momentos en que los actores sociales se movilizaron para ayudar el familiar acompañantede diferentes maneras, tales como auxílio en las tareas domésticas, n el cuidado con otros hijos, en la ayuda financiera para el familiar acompañante y etc. Conocer la dinámica de esas relaciones es el punto de partida para promover posibles cambios en lo que se refiere a las rutinas relacionadas a la permanencia solamente del familiar junto al niño en el proceso de internacíon. Por lo tanto, es necesario que el enfermero favorezca y estimule la permanencia no sólo del familiar acompañante como de aquellos otros actores sociales junto al niño en el CETIP.

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