• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 61
  • 42
  • 4
  • 3
  • 2
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • Tagged with
  • 113
  • 48
  • 43
  • 27
  • 27
  • 27
  • 27
  • 26
  • 25
  • 21
  • 20
  • 20
  • 19
  • 19
  • 19
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
11

O habitus militar e as práticas da tortura na ditadura militar no Brasil (1964-1985)

Castro, Jeferson Martins de 29 March 2016 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Instituto de Ciências Sociais, Departamento de Sociologia, 2016. / Submitted by Fernanda Percia França (fernandafranca@bce.unb.br) on 2016-05-25T13:29:55Z No. of bitstreams: 1 2016_JefersonMartinsdeCastro.pdf: 1185013 bytes, checksum: 2f2cf0e1a8004cc11bf6640ba0e5c55b (MD5) / Approved for entry into archive by Marília Freitas(marilia@bce.unb.br) on 2016-05-26T16:29:18Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2016_JefersonMartinsdeCastro.pdf: 1185013 bytes, checksum: 2f2cf0e1a8004cc11bf6640ba0e5c55b (MD5) / Made available in DSpace on 2016-05-26T16:29:18Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2016_JefersonMartinsdeCastro.pdf: 1185013 bytes, checksum: 2f2cf0e1a8004cc11bf6640ba0e5c55b (MD5) / O objeto e objetivo foi construir um quadro teórico que desse conta tanto da prática de tortura nos dias do regime militar, como desse conta do papel que os militares desempenharam nesse processo. E a despeito das controvérsias sobre definição de tortura, optamos por defini-la pela imposição de sofrimento de um sobre outrem contra a sua vontade, sob quaisquer motivos e finalidades. Outrossim, suas práticas arquitetaram o regime e a repressão, estruturadores do quadro social que engendrou uma afinidade eletiva entre o habitus militar e o habitus da maldade, habitus instanciador do mal banal e por conseguinte da tortura. Contudo, mostramos que não somente o torturado precisou ser desconstruído para ser “torturável”, mas também os torturadores sofriam e sofreram essa desconstrução. Assim, da violência sofrida pelo militar em sua formação, eufemizada como brincadeira/trote, à violência sofrida pelos opositores do regime, todas cabem nessa definição que trouxemos de tortura. Ademais, colocamos com isso que uma desigualdade, via de regra inscrita no natural, precisou ser erigida entre aqueles que praticaram o mal e aqueles que o sofreram. Da desconstrução e desligamento simbólico se passou, portanto, ao desligamento moral e à prática do mal banal. Nessa reflexão em que rotulamos por um lado, a prática de tortura como mal banal, por outro, vimos que a prática da tortura aparecia aos interrogadores/torturadores do regime não como mal e sim como uma violência virtuosa. Assim, o habitus da maldade é instanciado justamente quando se relaciona dialeticamente com quadros sociais onde foi tanto estruturado uma vítima como erigida uma ideologia que lhe justifique. Mal banal que definimos como mal sociológico, mal como fato social, o mal como construção humana e coisa deste mundo, mal cuja prática nasce do instanciamento de um habitus, mal internalizado e reproduzido socialmente. E por conseguinte, diante desse mal, como fato social, o habitus que instancia esse mal, é aquele que chamamos de habitus da maldade. _______________________________________________________________________________________________ ABSTRACT / The object and purpose was to build a theoretical framework that would account both the practice of torture in the days of the military dictatorship, as this account of the role the military played in this process. And despite the controversy over the definition of torture, we choose to define it by suffering to impose one on others against their will, under any motives and purposes. Furthermore, their practices devised the regime and the repression of social structuring framework that engendered an elective affinity between the military habitus and the habitus of evil, instantiator habitus of banal evil and therefore of torture. However, we show that not only the tortured had to be deconstructed to be "torturable" but also the torturers suffered and suffered this deconstruction. Thus, the violence suffered by the military in their training, euphemized as a joke / prank, violence suffered by opponents of the regime, all fit this definition we brought torture. In addition, we put it that inequality, as a rule inscribed in the natural, had to be built between those who have done evil and those who suffered. Deconstruction and symbolic shutdown happened, so the moral shutdown and practice of banal evil. In this reflection we label one hand, the practice of torture as evil banal, on the other, we have seen that the practice of torture appeared to interrogators / torturers of the regime not as evil but as a virtuous violence. Thus, the habitus of evil is instantiated just as relates dialectically with social frameworks which was so structured as a victim erected an ideology that justifies it. Banal evil which we define as sociological evil, evil as a social fact, evil as human construction and thing in the world, evil whose practice is born of instantiating a habitus, poorly internalized and reproduced socially. And therefore, against this evil, as a social fact, the habitus that instantiates this evil, is the one we call the habitus of evil.
12

Tortura : na atividade policial investigativa

Giudice de Argollo, Helvécio January 2003 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T17:21:19Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo5572_1.pdf: 2134971 bytes, checksum: 9894a5acddf95853cbe0bac5227d7e3b (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2003 / Universidade Estadual de Santa Cruz / Este trabalho versa sobre o fenômeno social da tortura; do seu sentido polissêmico, do seu aspecto multifacetado e dos desafios que engendra, notadamente da sua perseverança nas sociedades, a despeito do banimento pelos textos legais, tanto no plano do direito transnacional quanto na maioria dos ordenamentos jurídicos do mundo ocidental. A tortura tem uma história que se confunde com a história da própria humanidade e, nesse sentido, o seu estudo desafia um périplo histórico sociológico. Ela também desafia o direito positivo, na medida em que, mesmo proscrita, subsiste, de modo que a sua análise não pode prescindir do exato entendimento da lei em seu derredor. Igualmente, a tortura desafia questões éticas e morais, de modo que o olhar da filosofia e, mais especificamente, da filosofia jurídica, torna-se imprescindível para a sua compreensão e combate. Considerando essa multi perspectiva teórica que o fenômeno social da tortura suscita, inevitável que o presente trabalho dela se acercasse com metodologias específicas para cada uma das formas de sua apreensão nele procedida, destacando-se a nossa ênfase à sua incidência no procedimento policial investigativo, ou seja, no inquérito policial
13

Relatos desde el litoral: la represión dictatorial en Pichilemu 1973-1977: un acercamiento a la verdad

Cabrera Monsalve, Álvaro January 2018 (has links)
Informe de Seminario para optar al grado de Licenciado en Historia / Seminario de grado : Procesos políticos de postmemorias autoritarias. Chile en la segunda mitad del siglo XX
14

Clínica de la traumático en hijos de la dictadura

Hidalgo Leiva, Natalia January 2015 (has links)
Magister en Psicología Clínica de Adultos / Autora: Natalia Hidalgo Leiva Profesor Patrocinante: Roberto Aceituno Morales Grado académico obtenido: Magister Título de la tesis: Clínica de lo Traumático en hijos de la Dictadura Desde la experiencia clínica en PRAIS, el presente trabajo sistematiza y enmarca principalmente el campo de conocimiento acerca del trauma, la transmisión y la ubicación generacional de los hijos de afectados directos por la violencia política en la dictadura chilena. Incluye un apartado que propone un diálogo entre viñetas clínicas y elementos teóricos con el fin de ilustrar a través de una división operativa, dimensiones de la clínica actual con hijos que nacen y crecen cercanamente a la experiencia de represión política vivida directamente por sus familiares cercanos. La postura que atraviesa el trabajo es que los hijos no sólo son depositarios de la experiencia de estos familiares a través de la transmisión, lo que sin duda incide. Fueron también testigos, si no víctimas directas, en momentos de la instalación de estructuras subjetivas fundamentales. Respecto de esta posición la clínica nos muestra las maneras en que están llamados a hacerse cargo, en tanto sujetos de su historia propia
15

O SUPLÍCIO DO CORPO E A DESTRUIÇÃO DO EU: SENSIBILIDADES DIANTE DA TORTURA NA HISTÓRIA RECENTE DO BRASIL

Barreto, Nelson de Azevedo Paes 11 March 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2016-08-10T10:35:01Z (GMT). No. of bitstreams: 1 NELSON DE AZEVEDO PAES BARRETO.pdf: 1156040 bytes, checksum: ab833a4779e9e06da552c49758a19ae2 (MD5) Previous issue date: 2010-03-11 / Among the values inherent in the human condition is life, and that's about it that this paper aims to discuss and opine, opting for an anthropological bias, a response to evidence, the common man in their midst who were involved in this conflict, during which paid for it. I believe the medical historiography, as well as other historical disciplines, has a long tradition within which occupies the contents of this dissertation, torture, trying to establish connections and explore the recesses sensitive and striking when considering that human life is untouchable. In this sense, the best way to do it is to explore the simple to the complex and does not intend at any time to adopt the posture of an expert, just an enthusiast trying to infect people with his passion (which is newer). The new field is the history of the present one question can be made to the historian what should be narrated? Who is the character? In this case, the character is an act, torture and all its truths and lies, with the aim to provide explanations for a time of emergency. The pages that follow is a critical - analytical a phenomenon that is cheapened by chains, prisons, and even the homes, like an epidemic that the world seems to make a point of not seeing or hearing, where a large majority prefers to say that know nothing or participants saw a game where the opponents in a sinister pact, prefer to forget a chapter that was interspersed with executioners and martyrs, a paradox between memory and forgetting. The objective of this work is much more ambitious. It is the study of torture and all its complexity, with the consequent diseases, which would benefit from the clarification of this month in an attempt to help us eliminate its sequels, which like it or not, remain. We will study the stages of human life in all seasons but especially in the present, when we analyze the changing socio-economic, political, cultural and religious, that profoundly affected society, who could not or did not suppose that a storm would fall under the their heads, due to a paradox only capital and labor. Hopefully, we historians will have the opportunity to have access the documents stamped with "secret", "Top Secret" "Confidential," "reserved", which could provide a general panel and the modus operandi of the information system. / Entre os valores inerentes à própria condição humana está a vida. É sobre o valor da vida que esta dissertação pretende discutir, procurando evidenciar todos aqueles envolvidos nas lutas do tempo da Ditadura Militar no Brasil. Acredito que a historiografia médica assim como as outras formas de historiografia tem uma longa tradição de estudos sobre a tortura. Neste trabalho, em especial, busca-se estabelecer conexões e explorar os recônditos mais sensíveis e impactantes da prática hedionda da tortura, sempre considerando que a vida humana é intocável. Nesse sentido, a melhor maneira de fazê-lo é explorar do mais simples ao mais complexo, não pretendendo, em nenhum momento, adotar a postura de um expert, apenas um apaixonado, tentando contagiar as pessoas com sua paixão. No campo novo que é a História do Tempo Presente, algumas questões podem ser colocadas ao historiador: o que deve ser narrado? Quem são os atores históricos? Que evento deve o historiador rememorar? No caso específico deste trabalho, procura-se narrar o contexto da repressão militar, os envolvidos em práticas de interrogatórios, tendo como evento a prática da tortura e todas as verdades e mentiras, usadas na busca de explicações para uma época de exceção. As páginas que se seguem são mais um estudo crítico - analítico de um fenômeno que se alastrou pelos cárceres e até pelos lares, como uma epidemia que o mundo parece fazer questão de não ver ou ouvir. Uma grande maioria prefere dizer que nada sabe ou nada viu, tal como participantes de um jogo em que os adversários, num pacto sinistro, preferem esquecer um tempo que foi entremeado de mártires e verdugos. Vivendo num paradoxo entre memória e esquecimento. O objetivo deste trabalho consiste no estudo da tortura e toda sua complexidade. A medicina e a história médica muito têm a ganhar com o esclarecimento das sequelas resultantes das enfermidades decorrentes desse passado. Oxalá, nós, historiadores, ainda tenhamos a oportunidade de manusear os documentos carimbados com o timbre de secretos , ultra-secretos , confidenciais ou reservados , fruto de um tempo, em que informação era matéria para poucos. Tal material ainda poderá proporcionar um painel geral e o modus operandi do sistema de informações e da ação dos mecanismos de repressão instaurados pela Ditadura Militar.
16

Lugares de memoria. Narrativas de la represión

López González, Loreto F. January 2010 (has links)
No description available.
17

Tortura y terrorismo : acerca de la relativización de la prohibición internacional de la tortura en casos de terrorismo global

Palacios Prado, Rafael January 2011 (has links)
Memoria (licenciado en ciencias jurídicas y sociales) / La prohibición de la tortura en el Derecho Internacional es ubicua. Es tal su presencia y consagración jurídica que podríamos decir que es al Derecho Internacional lo que la prohibición del incesto a la antropología social. Pocas veces ha existido un consenso tan generalizado en la comunidad internacional para institucionalizar, en términos prohibitivos, un tipo de conducta en el campo jurídico. A primera vista, la prohibición de la tortura concita la adhesión de todos los sectores políticos y de todos los regímenes institucionales, se trate o no de democracias, expresándose, en dicho consenso, un umbral que define una suerte de límite de civilización. Sin embargo, el consenso y consagración que encontramos a nivel jurídico no siempre encuentra un correlato efectivo en la práctica de todos los gobiernos. Particularmente, en ciertos períodos cruciales, cuando las crisis políticas o sociales se despliegan con toda su fuerza, se abre una brecha entre legislación y práctica. Es por ello que nos vemos obligados, de tanto en tanto, a volver sobre el consenso, sobre los supuestos, y a revisar, una vez más, aquello que dábamos por sentado. La dificultad de esta revisión radica en que enfrentarse a la tortura es siempre complejo, ya sea por las diversas aristas conceptuales que contiene dicho fenómeno, como por las consecuencias que tienen estas últimas en el campo de la ética. Y es que la tortura compromete al analista en el campo del valor, puesto que cualquier esquema conceptual que elabore en el plano teórico, tendrá consecuencias directas en los principios a través de los cuales entendemos la justicia y, con ella, el valor de la vida misma. No hay lugar pues para el observador distante, para el astrónomo de las cosas humanas, para entender la tortura desde el extrañamiento y la imparcialidad.
18

Narraciones de la tortura. Su representación en tres textos dramáticos.

Egaña Rojas, Daniel January 2005 (has links)
No description available.
19

Memorias subterráneas en el Chile actual: el lugar de la traición en las memorias de sobrevivientes de Villa Grimaldi

Hevia Jordán, Evelyn January 2014 (has links)
Tesis para optar al grado de Magíster en Historia / La presente investigación tuvo por objetivo analizar cómo aparece la "traición" en la construcción de memorias de los sobrevivientes de Villa Grimaldi, ex Cuartel Terranova. El trabajo partió con la revisión del estado del arte de los estudios sobre las memorias de la dictadura en Chile, observando la dificultad que existe desde la historia y las ciencias sociales para aludir al problema de la zona gris descrita por Primo Levi. Así, la pregunta por la denominada "traición", fue la puerta de entrada para una aproximación a las tensiones que supone hacer memoria y permitió comprender la complejidad de la experiencia represiva desde la voz de quienes sobrevivieron a la tortura, tensionando las narraciones dicotómicas y exentas de matices con que este pasado es construido. La investigación se organiza en tres apartados, el primero, cumple la función de situar teóricamente el problema, en cuanto a los debates sobre la construcción de memorias y sus matices; un segundo apartado que enmarca históricamente la experiencia de la represión política en Chile y en particular una descripción densa sobre la historia de Villa Grimaldi, como antesala a la última parte donde se presenta el análisis de una selección de 12 testimonios, poniendo el eje en la comprensión respecto a cómo aparece y significa la "traición". Las principales conclusiones derivadas del análisis nos aproximan a la importancia del testimonio como estrategia de construcción del pasado que permite un dialogo entre la experiencia vivida y reconstruida narrativamente en el presente, donde la mirada retrospectiva impide hablar de traición para referirse a la información extraída bajo tortura. Así, se releva la importancia de problematizar el uso del lenguaje que reproduce la des-responsabilización de la implantación del terrorismo de Estado, permitiendo una comprensión de la experiencia represiva que da cuenta de las complejidades de la condición humana llevada a sus límites.
20

A permanência da tortura institucional no Brasil contemporâneo : a compreensão do Grupo Tortura Nunca Mais do Rio de Janeiro (GTNM/RJ) e a ONG Justiça Global /

Gonçalves, Moisés Augusto. January 2017 (has links)
Orientador: Eliana Maria de Melo Souza / Banca: Ana Lúcia de Castro / Banca: Núbia Ribeiro Braga / Banca: Renata Medeiros Palolielo / Banca: Rita de Cássia Liberato / Resumo: A pesquisa consiste na análise sociopolítica do fenômeno da tortura institucional no Brasil, nos dias atuais, objetivando compreender as razões de sua persistência. Nesta perspectiva, investiga 02 entidades da sociedade civil dedicadas à luta pelos direitos humanos e erradicação da tortura institucional no Brasil: o Grupo Tortura Nunca Mais do Rio de Janeiro (GTNM/RJ) e a Justiça Global. Persegue a identificação da percepção dessas entidades sobre a permanência da tortura institucional no país, através da análise de seus repertórios de demandas e reivindicações, projetos de utopia e sua práxis. Problematiza a compreensão da tortura institucional como política e terrorismo de Estado, fundada na suspeição e criminalização dos destituídos sociais e políticos. Sustenta que a compreensão da permanência da tortura institucional no país exige inserir o fenômeno no contexto de configuração de um novo quadro analítico na dinâmica neoliberal, com seus componentes conjunturais, estruturais e ideológicos, e suas políticas de controle punitivo. / Abstract: The research consists of the sociopolitical analysis of the phenomenon of institutional torture in Brazil, in the present day, aiming to understand the reasons for its persistence. In this perspective, it investigates 02 civil society entities dedicated to the fight for human rights and eradication of institutional torture in Brazil: the Group Tortura Nunca Mais of Rio de Janeiro (GTNM / RJ) and the Global Justice. It pursues the identification of the perception of these entities on the permanence of institutional torture in the country, through the analysis of their repertoires of demands and claims, projects of utopia and their praxis. It problematizes the understanding of institutional torture as political and state terrorism, based on the suspicion and criminalization of the destitute social and political. It maintains that the understanding of the permanence of institutional torture in the country requires inserting the phenomenon in the context of setting up a new analytical framework in neoliberal dynamics, with its conjunctural, structural and ideological components, and its punitive control policies. / Doutor

Page generated in 0.0449 seconds