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Expressão de genes envolvidos na sinalização da miostatina (GDF-8) em resposta a diferentes modelos de treinamento de força / Gene´s expression involved in myostatin signaling (GDF-8) in response to different types of resistance training

Audrei dos Reis Santos 28 January 2013 (has links)
O treinamento de força promove hipertrofia muscular esquelética e aumento da capacidade de gerar força. É preconizado que a ocorrência dessas adaptações depende da especificidade do estímulo de treinamento. De acordo com esse princípio, é esperado que as respostas adaptativas fossem específicas ao estímulo aplicado. Entretanto, tem sido observado, por exemplo, que os modelos de treinamento de força e treinamento de potência, relacionados especificamente a adaptações centrais, induzem semelhantes ganhos em força e hipertrofia. Diante dessas evidências, surgiram questionamentos sobre a validade desse princípio. Nesse sentido, o presente estudo teve como objetivo avaliar o efeito do treinamento de força e potência sobre a expressão do gene da miostatina (MSTN), associada ao controle do tamanho do músculo esquelético, e de genes relacionado a essa via de sinalização: FLST, FL3, GASP-1, ActIIB, SMAD-7 e FOXO-3A. Homens saudáveis, fisicamente ativos, foram randomicamente distribuídos, de forma balanceada, em três grupos: controle, força e potência. Os grupos treinados foram submetidos a oito semanas de intervenção (treinamento de força e treinamento de potência). Foram coletadas amostras de tecido muscular (vasto lateral) via biópsia percutânea nas condições pré e pós-treinamento. Essas amostras foram utilizadas para a análise da expressão de genes envolvidos na sinalização da MSTN por meio da PCR em tempo real. Não foi verificada alteração na expressão gênica de MSTN, ActIIB, GASP-1 e FOXO-3A após o treinamento de força e o treinamento de potência. Porém, foram observadas alterações no conteúdo de RNAm para FLST, FL3 e SMAD-7. Essas alterações foram semelhantes entre os distintos protocolos de treinamento. Os resultados do presente estudo sugerem que ambos os modelos de treinamento de força são capazes de induzir resposta similar sobre a expressão de genes envolvidos na sinalização da MSTN. A ausência de respostas específicas dentro do período investigado aponta para a necessidade de investigar o curso temporal das adaptações aos diferentes modelos de treinamento de força em longo prazo / Resistance training promotes skeletal muscle hypertrophy and increased ability to generate force. It is recommended that the occurrence of these adaptations depend on the specificity of the training stimulus. According to this principle, it is expected that the adaptive responses were specific to stimuli applied. However, it has been observed, for example, that models of strength training and power training, specifically related to central adaptations, induce similar gains in strength and hypertrophy. Given this evidence, questions arose about the validity of this principle. In this sense, the present study aimed to evaluate the effect of strength training and power on the expression of the myostatin gene (MSTN) associated with the control of skeletal muscle size and genes related to this signaling pathway: FLST, FL3, GASP-1, ActIIB, SMAD-7 and FOXO-7-3A. Men healthy, physically active, were randomly divided into three groups: control, strength and power. The trained groups underwent eight weeks of intervention (strength training and power training). Samples pre-and post-training were collected from muscle tissue by percutaneous biopsy of the vastus lateralis. These samples were used for analysis of the expression of genes involved in signaling MSTN by real time PCR. No change was observed in gene expression of MSTN, ActIIB, GASP-1 and FOXO-3A after strength training and power training. However, changes were observed in the content of mRNA for FLST, FL3 and SMAD-7. These changes were similar among the different training protocols. The results of this study suggest that both models of resistance training are able to induce a similar response on the expression of genes involved in signaling MSTN. The absence of specific responses within the investigated period points to the need to investigate the time course of adaptations to different models of resistance training in the long term
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Os efeitos do treinamento de força e do treinamento em circuito na ativação e na força muscular, no consumo máximo de oxigênio e na densidade mineral óssea de mulheres pós-menopáusicas com perda óssea

Brentano, Michel Arias January 2004 (has links)
O objetivo geral desse estudo foi analisar os efeitos de dois treinamentos de força diferenciados, em volume e intensidade, em algumas variáveis relacionadas à saúde da população idosa, tais como, força isométrica (FI) e dinâmica de membros superiores (FMS) e inferiores (FMI), ativação muscular do quadríceps (EMG), consumo máximo de oxigênio (VO2máx.), tempo de exaustão em esteira (TE) e densidade mineral óssea (DMO). Vinte e oito mulheres pós-menopáusicas, com perda óssea (osteoporose ou osteopenia), com e sem reposição hormonal, foram divididas em três grupos experimentais: (1) treinamento de força (GF - n=9) com intensidades entre 35 e 80% de 1RM, (2) treinamento em circuito (GC - n=10) com intensidades entre 35 e 60% de 1RM , e (3) um grupo controle (GCON - n=9). Os grupos GF e GC treinaram 3 vezes por semana durante 24 semanas, enquanto o GCON não realizou nenhum tipo de exercício físico sistemático. Em todos os grupos (GF, GC e GCON), as variáveis analisadas foram comparadas através de análise de variância (ANOVA) para medidas repetidas e, em caso de diferenças significativas, foi utilizado o teste Post-Hoc de Bonferroni. Em todas as análises, o nível de significância de p<0,05 foi considerado. Após as 24 semanas de treinamento foram observados aumentos significativos nas variáveis analisadas, somente em GF e GC. No entanto, enquanto o GF teve as variáveis FI (112 ± 18,4Nm vs. 149,8 ± 23,4Nm), FMS (7,3 ± 0,75kg vs. 9,4 ± 0,96kg), FMI (46,7 ± 5,5kg vs. 65,2 ± 8,9kg), EMG (138 ± 35µV vs. 208 ± 51µV), VO2máx. (21,7 ± 2,7ml.kg-1.min-1 vs. 26,6 ± 2,2 ml.kg-1.min-1) e TE (562,6 ± 98,3s vs. 671,7 ± 72,7s), modificadas; o GC apresentou modificações apenas nas variáveis FI (124,1 ± 23,2Nm vs. 146,7 ± 22,3Nm), FMS (6,8 ± 1,3kg e 8,5 ± 1,2kg); FMI (41,4 ± 7,8kg para 60,1 ± 9,5kg), VO2máx. (22,1 ± 2,3 ml.kg-1.min-1 vs. 26,2 ± 2,3 ml.kg-1.min-1) e TE (573,2 ± 66,5s, pós: 669 ± 75,3s). A DMO não foi modificada em nenhum grupo experimental. No GCON não houve qualquer modificação das variáveis analisadas. Esses resultados sugerem que tanto o treinamento de força como o treinamento em circuito interferem positivamente na força e ativação muscular, e no condicionamento cardiorespiratório de mulheres pós-menopáusicas. No entanto a DMO parece não ser alterada com esses tipos de treinamento, em um período de 24 semanas.
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Mobilidade funcional em idosos: influência de parâmetros musculares e de treinamento

Guadagnin, Eliane Celina January 2018 (has links)
A manutenção da qualidade de vida e da independência dos idosos está diretamente relacionada com a funcionalidade, a qual depende da estrutura e função do sistema musculoesquelético. Entender a relação entre parâmetros musculares e a funcionalidade em idosos possibilita delinear programas de treinamento adequados para prolongar a independência funcional dessa população. Nesse sentido, estudos mostram que o treinamento de força leva a ganhos de estrutura e função muscular, e de funcionalidade. Tarefas funcionais são realizadas utilizando diferentes tipos de contrações musculares. Porém, na literatura não há um consenso sobre a relação entre os parâmetros musculares e a funcionalidade em idosos, nem os efeitos de treinamentos de força utilizando diferentes tipos de contrações sobre a estrutura e função musculares, e a funcionalidade. Assim, o presente estudo teve como objetivos (1) identificar quais parâmetros estruturais e de função muscular de membros inferiores apresentam melhor relação e podem explicar o desempenho em tarefas funcionais; (2) revisar sistematicamente a literatura quanto aos efeitos de treinos com diferentes tipos de contrações para idosos; e (3) investigar os efeitos de um treinamento de força concêntrico versus um treinamento concêntrico-excêntrico para a musculatura flexora e extensora do joelho sobre parâmetros de estrutura e função muscular e funcionalidade de homens idosos. Para atingir esses objetivos, a presente tese foi dividida em quatro capítulos. No Capítulo 1, verificou-se a relação entre parâmetros de estrutura e função muscular de membros inferiores (arquitetura muscular, eco intensidade e força isométrica) e parâmetros funcionais (testes Timed Up and Go e sentar-e-levantar, marcha no solo e marcha com transposição de obstáculo em velocidade preferida e máxima). No Capítulo 2, investigou-se parâmetros estruturais e de função muscular de flexores e extensores de joelho (torque isométrico, concêntrico e excêntrico, potência, taxa de produção de força, eco intensidade e arquitetura muscular), considerando, assim, além dos parâmetros investigados no Capítulo 1, parâmetros de força dinâmica e os relacionando com diferentes testes funcionais (sentar-e-levantar, Timed Up and Go, equilíbrio, velocidade de marcha, caminhada de seis minutos, subida e descida de degraus e salto vertical). Os principais achados desses estudos demonstram que a estrutura dos músculos vasto lateral e tibial anterior, e o torque concêntrico de extensores de joelho foram os parâmetros com melhor relação com a funcionalidade. Para verificar a influência do treino de força com diferentes tipos de contração sobre parâmetros de estrutura e função muscular e funcionalidade, no Capítulo 3 realizou-se uma revisão sistemática de estudos envolvendo treinamento de força isocinética para membros inferiores em idosos. Verificamos que tanto o treino de força concêntrico quanto o excêntrico apresentam efeitos positivos sobre a função muscular e a funcionalidade. Porém, a capacidade funcional foi investigada em apenas um estudo, e a estrutura muscular em nenhum deles. Além disso, nenhum dos estudos realizou um treino combinando diferentes tipos de contração, o que poderia ser mais benéfico para os idosos. Portanto, no Capítulo 4 são apresentados dados preliminares do estudo envolvendo treinamento de força para homens idosos, onde um grupo realizou treinamento exclusivamente concêntrico e outro treino concêntrico-excêntrico para flexores e extensores de joelho. Os indivíduos foram avaliados quanto aos mesmos parâmetros do Capítulo 2 em três momentos: basal, duas semanas após a avaliação basal e ao final do treinamento. Os dados preliminares demonstram que ambos os grupos de treino apresentaram ganhos tanto musculares quanto funcionais após o treinamento. / Aging with quality of life is the biggest challenge for the elderly. Quality of life and independence maintenance are directly related to functionality, which depends on the musculoskeletal system structure and function. Understanding the relationship between muscular parameters and functionality in the elderly allows designing appropriate training programs to prolong this population’s functional independence. In this sense, studies show that the strength training lead to muscle structure and function and functionality gains. Functional tasks are performed utilizing different types of muscle contraction. However, there is no a consensus in the literature considering the relationship between muscle parameters and functionality in the elderly, nor considering the effects of strength trainings utilizing different contraction types on muscle’s structure and function, and on functionality. Thus, the present study had as objectives (1) to identify which lower limbs structural and muscular function parameters present better relation and can explain performance in functional tasks, (2) systematically review the literature about the effects of trainings with different contraction types for older subjects, and (3) to investigate the effects of concentric strength training versus concentric-eccentric training for knee flexors and extensors muscles on parameters of muscle structure and function and functionality in the elderly. To achieve these objectives, this thesis was divided into four chapters. In Chapter 1, the relationship between structural parameters and lower limb muscle function (muscular architecture, echo intensity and isometric strength) and functional parameters (Timed Up and Go and sit-to-stand tests, gait with and without obstacles at the preferred and maximum speed) was verified. In Chapter 2, the relationship between knee flexors and extensors structural parameters and muscle function (isometric, concentric and eccentric torque, power, rate of force production, echo intensity and muscular architecture) and functionality (sit-to-stand, Timed Up and Go, balance, walking speed, six-minute walk test, stair ascent and descent, and vertical jump) was investigated, considering, in addition to the parameters investigated in the Chapter 1, parameters of dynamic strength. The main findings demonstrate that the vastus lateralis and tibialis anterior muscles structure, and the knee extensor concentric torque were the parameters with better relation with functionality. In order to verify the influence of the strength training with different types of contractions on parameters of structure and muscular function and functionality, a systematic review of studies involving lower limb strength training in the elderly, performed on isokinetic dynamometers, was carried out in Chapter 3. We found that both concentric and eccentric strength training have positive effects on muscle function and functionality. However, functional capacity was investigated in only one study, while muscle structure in none of them. In addition, no studies performed a strength training combining different types of contraction, which could be more beneficial for older individuals. Therefore, Chapter 4 presents preliminary data from the study involving strength training for elderly men where one group performed exclusively concentric training and another concentric-eccentric training for knee flexors and extensors. Subjects were assessed for the same parameters of Chapter 2 at three different times: baseline, two weeks after baseline assessment and after training. Preliminary results indicate that both groups presented muscular and functional gains after the training period.
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Adaptações neuromusculares ao treinamento concorrente com e sem a execução de séries máximas em homens idosos

Silva, Larissa Xavier Neves da January 2017 (has links)
Introdução: o envelhecimento está associado a perdas cardiorrespiratórias e neuromusculares, que estão relacionadas com quedas, hospitalizações e perda da independência funcional. O treinamento concorrente (TC) já está estabelecido como a melhor ferramenta para combater estes declínios e, portanto, deve-se entender a melhor forma de prescrever este treinamento. Com relação a parte neuromuscular do TC, o uso de repetições máximas (RM) vem sendo questionado sobre sua eficácia e, em idosos, ainda não existem estudos abordando este tema. Objetivo: investigar possíveis diferenças nas adaptações neuromusculares à execução ou não execução de repetições máximas nos exercícios de força, explorando também o uso do volume equalizado (número de repetições igualadas com as repetições máximas), durante o TC em homens idosos. Materiais e métodos: o estudo contou com 12 semanas de TC feito duas vezes na semana; 32 homens idosos foram randomizados para um dos três diferentes grupos: grupo com repetições máximas (GRM); grupo com repetições submáximas (GRNM), que trabalhava com 50% do volume do GRM; e um grupo que trabalhava com volume equalizado (GRNMVE), ou seja, mesmo volume do GRM, porém com ausência de séries chegando até a falha concêntrica. As variáveis analisadas foram o 1RM (kg) no exercício LG e EJ, CIVM dos extensores de joelho direito no dinamômetro isocinético, na qual foram avaliados: PTIso, TPT nos intervalos 0-50, 0100 e 0-250 m.s e EMG (μV) do músculo RF e VL, desempenho de saltos CMJ e SJ, avaliados no tapete de saltos e EM do quadríceps por US. A análise estatística dos dados está apresentada em média e DP. Todas as análises foram feitas no software SPSS 21.0, com nível de significância de  < 0,05 para todas as variáveis. O TE, que foi calculado pela diferença na média pré e pós treinamento da variável dividido pelo DP pré treinamento. Resultados: todos os grupos incrementaram seus valores de base para o período pós treinamento. Para a força máxima, 1RM LG e EJ incrementaram em todos grupos (p < 0,05 e p < 0,001, respectivamente), sem diferenças entre eles (ganhos ~50% e ~30% para LG e EJ, respectivamente). O PTIso teve incrementos, mas não significativos, (p = 0,072; incrementos de 5 – 15%). Para a TPT 0-50m.s (p=0,066) não teve ganhos significativos, porém os intervalos da TPT 0-100 (p=0,027; ganhos ~15%) e TPT 0-250m.s (p<0,05; ganhos~12%) foram significativos para todos os grupos. Para o desempenho de saltos, o CMJ teve uma tendência significativa (p=0,056; ganhos de 3-12%) e o SJ teve incrementos significativos (p<0,05; ganhos ~15%), para todos os grupos, sem diferenças entre os grupos. Para os valores de EMG RF e EMG VL (p>0,05 para ambos), não houve incremento em todos os grupos. Para os valores de EM, todos os grupos aumentaram seus valores, sem diferenças entre os grupos, de modo significativo (p<0,05), com exceção ao VI, que não teve ganhos significativos (VI: p= 0,85), sem diferenças entre os grupos. Para o somatório do quadríceps, todos os grupos incrementaram seus valores significativamente (p<0,05; ganhos de 2-10%), sem diferenças entre os grupos. Para a tensão específica, todos os grupos incrementaram seus valores significativamente (p< 0,001; ganhos de 11-29%), sem diferenças entre eles. Conclusões: o uso de repetições máximas no treino de força (TF), dentro do contexto do TC, em idosos, não é necessário, já que não foi observada vantagem no GRM. Mesmo um menor volume de treinamento foi capaz de induzir a mesma magnitude de adaptações. / Introduction: aging is associated with cardiorespiratory and neuromuscular losses, which are related to falls, hospitalizations, and loss of functional independency. Concurrent training (CT) is already established to be the best form to fight these declines and, therefore, it is necessary to understand the best way to prescribe these type of training. Regarding the neuromuscular part from the CT, the use of repetitions maximum (RM) is being questioned about it’s efficacy and, in elderly, this them has not yet been approached. Objective: investigate the possible differences in the neuromuscular adaptations due to the execution of maximum repetitions in strength training, also exploring the use of equalized volume, during the CT in elderly men. Materials and methods: the study accounted with 12 weeks of CT, done twice a week; 32 male elderly were randomized into one of the three groups: one protocol using RM, referred by the GRM initials; another protocol using 50% of the volume from the GRM, referred by the GRNM initials; and the last protocol using the same volume from the GRM, but with more series to equalize the total volume, without reaching concentric failure, referred by the initials GRNMVE. The analyzed variables were 1RM (kg) for the LG and EJ exercises, MIVC of the knee extensors, in which were computed: PTIso, RFD at the 0-50, 0-100 and 0-250 m.s intervals and the EMG (μV) from RF and VL muscles. Jump’s performance from the CMJ and SJ, at the jump’s carpet, MT done by US. All the data are presented in media and ST. all the analyzes were made in the SPSS software, version 21.0, with the significance level set at  < 0,05 for all variables. The EF was calculated by the difference between the means from pre to post training, divided by the pre training SD. Results: all groups increased their values from baseline to post training. For maximum strength, 1RM LG and EJ increased in all groups (p<0,05 e p<0,001, respectively), without differences between them (gains ~50% and ~30% for LG e EJ, respectively). PTIso increased their values, but without significance (p = 0,072; gains from 5 to 15%). For RFD 0-50 m.s, there were no significative gains (p=0,066), but there significant gains for the intervals RFD 0-100m.s (p=0,027; ganhos ~15%) RFD 0-250 m.s (p<0,05; ganhos~12%) for all groups. For the jump’s performance, the CMJ had a trend towards signifcance (p=0,056; increases from 3 to 12%) and SJ had significant gains (p<0,05; ganhos ~15%), for all grops, with no difference between them.For thw EMG RF e EMG VL values, there was no difference found (p>0,05 for both) in any group. For the MT values, all groups increased their baseline values for all muscles (p<0,05), except for VI, that showed no significative gains (VI: p= 0,85), with no difference between the groups. For the total quadriceps MT, all groups increased their values (p<0,05; gains from 2 to 10%), without any group differences. Fot the MQ quality values, all groups increased their baseline values (p< 0,001; gains from 11 to 29%), with no difference between them. Conclusions: the use of RM on the ST, inside the context of CT, in elderly, is not necessary, because it was not noted an advantage for the GRM. Even a smaller volume of training was able to induce the same magnitude adaptations.
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Os efeitos de três diferentes protocolos de treinamento isocinético nas adaptacões neuromusculares de flexores e extensores do joelho

Ruas, Cassio Victora January 2016 (has links)
O treinamento isocinético é uma alternativa eficaz para incrementos neuromusculares e na performance de torque muscular dos flexores e extensores do joelho. No entanto, o treinamento mais efetivo para aumentar o equilíbrio de torque muscular entre isquiotibiais e quadríceps (I/Q) ainda parece desconhecido. Portanto, o objetivo deste estudo foi comparar os efeitos de três diferentes tipos de treinamentos isocinéticos nas razões I/Q convencional (Rcon) e funcional (Rfun). Adicionalmente, foram avaliados os efeitos desses treinamentos nas variáveis de pico de torque (PT) concêntrico e excêntrico, pico de torque isométrico (PTI) taxa de produção de torque (TPT), ativação muscular (EMG), atraso eletromecânico (AE), espessura muscular (EM) e echo-intensity (EI) dos músculos flexores e extensores do joelho, bem como no desempenho funcional através dos testes squat jump (SJ), counter movement jump (CMJ), drop jump (DJ) e sprint 40m. Quarenta sujeitos homens destreinados (22,87 ± 2,28 anos, 70,66 ± 11,04 kg, 174,29 ± 6,9 cm) realizaram 6 semanas de treinamento para flexores e extensores do joelho em um dinamômetro isocinético Biodex. Eles foram selecionados de forma randomizada em 3 grupos de treinamento: modo concêntrico de extensão e concêntrico de flexão de joelhos (CON/CON); modo excêntrico de extensão e excêntrico de flexão de joelhos (EXC/EXC); modo concêntrico de extensão e excêntrico de flexão de joelhos (CON/EXC); e um grupo controle que não realizou nenhum treinamento (CNTRL). Todas as sessões de treinamento foram separadas por pelo menos 48h e as variáveis analisadas foram testadas em 2 dias, sendo realizadas 72h antes e depois da realização dos treinamentos. O grupo que treinou no modo EXC/EXC obteve maiores resultados na RFun, assim como aumentos significativos em PT excêntrico, PTI, CMJ e DJ comparado aos demais grupos (p<0,05), enquanto o grupo que treinou no modo CON/CON aumentou TPF em relação aos demais (p>0.05). Todos os grupos aumentaram EM do quadríceps e isquiotibiais de forma similar (p<0,05). Não houve diferença entre os grupos para PT concêntrico, EMG, AE, EI, RCon, SJ ou Sprint 40m (p>0,05). Portanto, o modo de treinamento EXC/EXC pode ser o mais efetivo para aumentar equilíbrio de torque muscular funcional I/Q. Treinamento excêntrico aumenta o torque excêntrico, influenciando nos aumentos na RFun e em saltos verticais que envolvem torque excêntrico (CMJ e DJ). O modo de treinamento CON/CON pode ser o mais efetivo em aumentos na potencia muscular. / Isokinetic dynamometers may be a viable alternative for improvements in neuromuscular and strength performance of knee flexors and extensors. However, the most advantages training protocol to elicit the greatest increases in hamstrings to quadriceps (H/Q) muscle balance is unknown. Therefore, the aim of this study was to compare three different isokinetic training protocols on H/Q strength balance, calculated by conventional and functional ratios. A secondary aim was to compare the training protocols across varied quadriceps and hamstrings muscle actions on concentric and eccentric peak torque (PT), isometric peak torque (IPT), rate of torque development (RTD), muscle activation (EMG), electromechanical delay (EMD), muscle thickness (MT) and echo-intensity (EI), as well functional performance tested by squat jump (SJ), counter movement jump (CMJ), drop jump (DJ) and 40m sprint tests. Forty untrained male subjects (22.87 ± 2.28 yrs, 70.66 ± 11.04 kg, 174.29 ± 6.9 cm) performed 6 weeks of training of their dominant and non-dominant knees on a Biodex isokinetic dynamometer. They were randomly assigned to 3 training groups; concentric quadriceps and concentric hamstrings (CON/CON), eccentric quadriceps and eccentric hamstrings (ECC/ECC), concentric quadriceps and eccentric hamstrings (CON/ECC) or no training (CNTRL). All training sessions were separated by at least 48 hours, and all variables were tested in 2 days 72h before and after training. Results revealed that the ECC/ECC group showed significant increases in functional ratio, as well as hamstrings and quadriceps eccentric PT, IPT, CMJ and DJ, compared to all other groups while the CON/CON group increased RTD (p<0.05). In addition, all training groups increased MT of quadriceps and hamstrings similarly (p<0.05). There were no differences between groups for concentric PT, EMG, ED, EI, SJ, conventional ratio or 40m sprint (p>0.05). Our findings suggest that ECC/ECC training may be the most effective at increasing functional H/Q strength ratio. Eccentric training increases eccentric strength, thereby increasing the functional H/Q strength ratio. Eccentric training also improves vertical jumps involving eccentric strength. CON/CON training may be more effective at increasing muscle power.
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O efeito do treinamento e destreinamento na força muscular de meninos pré-púberes

Fontoura, Andrea Silveira da January 2001 (has links)
A treinabilidade de força em crianças tem sido bastante explorada, mas ainda existem alguns questionamentos: O quanto a força decresce quando a criança interrompe o treinamento? O objetivo deste estudo foi avaliar o comportamento da força muscular dinâmica isotônica (1-RM), pico de torque isocinético e pico de torque isométrico, na extensão de joelho (EJ) e na flexão de cotovelo (FC) de meninos durante 24 semanas, sendo 12 semanas de treinamento e 12 de destreinamento de força. Um grupo experimental (EX) de 7 meninos (9,4±1,6 anos) pré-púberes treinou de forma dinâmica, três vezes por semana, durante 12 semanas, com intensidade entre 60 e 85% do teste de 1-RM, obtendo um aumento de 78% e 67% na força de 1-RM da EJ e da FC respectivamente. No grupo controle (CO) participaram 7 meninos pré-púberes, pareados ao EX pela idade (9,7±1,7 anos). Eles não alteraram significativamente a força nas primeiras 12 semanas, mas, ao final das 24 semanas, aumentaram a força de 1-RM em 41% e 53% na EJ e FC, respectivamente. Após 12 semanas de destreinamento, a força absoluta de 1-RM da EJ e da FC do grupo EX apresentou uma queda estatisticamente não significativa de 33% e 21%, respectivamente. Quando corrigida pelo peso corporal e massa corporal magra (MCM), a força do grupo EX de 1-RM da EJ diminuiu 41% e 36% (p<0,05) respectivamente. Na FC, a força não apresentou redução significativa Os grupos EX e CO, não apresentaram alterações estatisticamente significativas (p>0,05) durantes as 24 semanas de estudo nos picos de torque isocinético e isométrico, os resultados foram os seguintes: no grupo EX a força isocinética de EJ em 60° e 90° foram 66,0±25,7 Nm para 79,8±26,1 Nm e 62,0±29,2 para 76,8±30,6 Nm respectivamente; e na FC em 60° e 90°, 16,0±8,9 para 13,3±8,2 Nm e 16,1±10,5 para 15,7±6,2 Nm respectivamente. Na força isométrica do grupo EX na EJ em 60° e 45° os resultados foram os seguintes: 96,9±35,6 para 108,3±61,9 Nm e 87,0±41,7 para 96,3±60,3 Nm respectivamente. Na FC em 60° e 90° de 20,3±7,1 para 22,5±8,2 Nm e de 21,7±6,7 para 21,5±9,1 Nm respectivamente. O grupo CO apresentou os seguintes resultados na força isocinética de EJ nos ângulos de 60° e 90°, de 55,1±14,4 para 76,6±15,4 Nm e 56,4±10,2 para 73,1±13,3 respectivamente. Na FC, de 13,1±3,9 para 13,9±3,6 Nm e 11,4±4,4 para 10,9±4,1 Nm em 60° e 90° respectivamente. Na força isométrica de EJ em 60° e 45° os resultados foram: 89,4±13,2 para 101,9±17,4 Nm e 73,7±10,5 para 84,1±10,8 respectivamente; e na FC em 60° e 90° foram de 16,1±4,8 para 17,7±4,7 e de 17,1±3,1 para 20,7±4,5 Nm respectivamente. Os resultados deste estudo mostram que, após 12 semanas de destreinamento, a queda de força de 1-RM, foi significativa quando expressada em valores corrigidos pelo peso corporal e MCM, apenas nos membrosinferiores. O processo de crescimento e maturação pode contribuir para tornar menos evidente a redução da força durante o destreinamento.
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A treinabilidade da força de meninos escolares pré-púberes e púberes submetidos a um programa de treinamento de força

Pinto, Ronei Silveira January 1998 (has links)
O treinamento de força é praticado por adultos e idosos que visam ao melhoramento do rendimento desportivo ou ao aprimoramento da aptidão física, sendo consensual, no meio científico, as adaptações musculares e ósseas proporcionadas por essa prática. No entanto, a treinabilidade da força em crianças é discutida, principalmente, em função das controvérsias existentes entre estudos, referentes às adaptações provocadas pelo treinamento em nível muscular, bem como sobre as diferenças existentes entre os estágios de maturação. Sendo assim, as crianças são treináveis em relação à força muscular? O objetivo deste estudo foi avaliar a treinabilidade das forças de flexão do cotovelo e extensão do joelho em meninos escolares prépúberes e púberes submetidos a um programa de treinamento de força dinâmico e individualizado e comparálos com um grupo controle. O treinamento foi realizado 3 vezes por semana, durante 12 semanas, com 3 séries de 10-12 repetições, a uma intensidade de 60% a 85% do 1-RM. Também foi avaliada a especificidade do treinamento, comparando-se os ganhos obtidos nas forças dinâmica e estática dos membros superiores e inferiores. Os resultados indicaram que meninos pré-púberes e púberes submetidos ao treinamento apresentaram ganhos significativos na força muscular dinâmica (1-RM), tanto na flexão do cotovelo (88,9% e 44,4%, respectivamente) como na extensão do joelho (36,1% e 32,2%, respectivamente). O grau de treinabilidade da força, avaliado pelo ganho em quilogramas (∆) ocorrido nesses exercícios, foi semelhante nos dois grupos maturacionais. No entanto o treinamento dinâmico não alterou a força muscular estática, pois não houve alteração significativa das forças de flexão do cotovelo e extensão do joelho em 90° e 130°. Estes dados confirmam o princípio da especificidade entre os métodos de treinamento e de avaliação da força muscular. Palavras-chave: treinamento de força, força dinâmica, força estática, pré-púberes e púberes.
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Adaptações neuromusculares e funcionais do treinamento vibratório em idosas

Weber, Fernanda Seganfredo January 2012 (has links)
Com o envelhecimento ocorre perda de força e potência muscular, principalmente nos membros inferiores, e consequente redução no desempenho de habilidades funcionais que envolvem a locomoção. A realização de exercícios sobre plataforma vibratória vem sendo investigada como uma possível estratégia para melhorar estas qualidades físicas na população idosa. Sendo assim, o objetivo do estudo foi comparar as adaptações neuromusculares e funcionais dos membros inferiores do grupo de idosas que treinou na plataforma vibratória com as do grupo controle que treinou sem vibração. A amostra do trabalho foi composta por 23 idosas (média de idade 63,57±4,52 anos) sendo 14 do grupo vibração e nove do grupo controle. As voluntárias realizaram 36 sessões de treinamento e foram avaliadas em três momentos, pré-treino, seis e 12 semanas pós-treino. Os testes aplicados foram para avaliação de pico de torque isométrico e dinâmico, potência, ativação e onset muscular, além da arquitetura muscular no músculo extensor de joelho (vasto lateral) e flexor plantar (gastrocnêmio medial). Também foram avaliadas as habilidades funcionais de sentar e levantar e se deslocar com agilidade. Além disso, foi feito um teste imediatamente após uma das sessões de treino para analisar a resposta imediata da vibração sobre a potência muscular dos membros inferiores (salto vertical). Os resultados mostraram que não houve diferença significativa entre o grupo vibração e o grupo controle para todas as variáveis analisadas após seis e 12 semanas de treinamento. No entanto, em ambos os grupos houve incrementos significativos (p<0,05) em algumas variáveis mensuradas (PT dinâmico de flexão plantar, tempo motor de flexão plantar, ângulo de penação e espessura muscular do vasto lateral e teste de sentar e levantar, no grupo vibratório; e no ângulo de penação do músculo vasto lateral, altura do salto com contra-movimento e sentar e levantar, no grupo controle) após 12 semanas de treinamento. Conclui-se que o treinamento vibratório não se mostrou efetivo para a melhoria das respostas neuromusculares e funcionais dos membros inferiores de idosas após 12 semanas de treino quando comparado ao grupo controle, nas condições em que foi realizado o presente trabalho. Sugere-se a realização de outros estudos com diferentes protocolos e com cargas de treino individualizadas respeitando as condições diferenciadas de cada indivíduo. / With aging there is a loss of muscle strength and power, especially in the lower limbs, and the consequent reduction in performance of functional skills that involve locomotion. The exercises on the vibration platform have been investigated as a possible strategy to increase these physical qualities in the elderly. Therefore, the aim of this study was to compare the neuromuscular and functional adaptations of the lower limbs in the experimental group of elderly women who trained on the vibration platform with the control group who trained without vibration. The sample consisted of 23 elderly (mean age 63.57 ± 4.52 years), with 14 of the vibration group and nine in the control group. The subjects performed 36 training sessions and were evaluated in three stages, pre-training, six and 12 weeks post-training. The tests were applied for evaluation of isometric and dynamic peak torque, power, muscle activation and onset of muscle activation, as well as muscle architecture in the knee extensor (vastus lateralis) and plantar flexor (medial gastrocnemius). The functional capacity to sit to stand and walk with agility was evaluated. In addition, a test was made immediately after a training session to analyze the immediate response of vibration on muscle power of lower limbs (vertical jump). The results showed no significant difference between the vibration group and control group for all variables after six and 12 weeks of training. However, both groups showed significant increases (p <0.05) in some of the measured variables (PT dynamic plantar flexion, plantar flexion motor time, pennation angle and muscle thickness of vastus lateralis and testing of sitting and standing, in the vibration group, and the muscle pennation angle of the vastus lateralis, heel height with counter-movement, sitting and standing in the control group) after 12 weeks of training. In conclusion that vibration training was not effective for the improvement of neuromuscular and functional responses of the lower limbs of elderly women after 12 weeks of training compared to the control group. It is suggested that further studies with different protocols and individualized training load respecting the different conditions of each individual should be performed.
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Os efeitos de três diferentes protocolos de treinamento isocinético nas adaptacões neuromusculares de flexores e extensores do joelho

Ruas, Cassio Victora January 2016 (has links)
O treinamento isocinético é uma alternativa eficaz para incrementos neuromusculares e na performance de torque muscular dos flexores e extensores do joelho. No entanto, o treinamento mais efetivo para aumentar o equilíbrio de torque muscular entre isquiotibiais e quadríceps (I/Q) ainda parece desconhecido. Portanto, o objetivo deste estudo foi comparar os efeitos de três diferentes tipos de treinamentos isocinéticos nas razões I/Q convencional (Rcon) e funcional (Rfun). Adicionalmente, foram avaliados os efeitos desses treinamentos nas variáveis de pico de torque (PT) concêntrico e excêntrico, pico de torque isométrico (PTI) taxa de produção de torque (TPT), ativação muscular (EMG), atraso eletromecânico (AE), espessura muscular (EM) e echo-intensity (EI) dos músculos flexores e extensores do joelho, bem como no desempenho funcional através dos testes squat jump (SJ), counter movement jump (CMJ), drop jump (DJ) e sprint 40m. Quarenta sujeitos homens destreinados (22,87 ± 2,28 anos, 70,66 ± 11,04 kg, 174,29 ± 6,9 cm) realizaram 6 semanas de treinamento para flexores e extensores do joelho em um dinamômetro isocinético Biodex. Eles foram selecionados de forma randomizada em 3 grupos de treinamento: modo concêntrico de extensão e concêntrico de flexão de joelhos (CON/CON); modo excêntrico de extensão e excêntrico de flexão de joelhos (EXC/EXC); modo concêntrico de extensão e excêntrico de flexão de joelhos (CON/EXC); e um grupo controle que não realizou nenhum treinamento (CNTRL). Todas as sessões de treinamento foram separadas por pelo menos 48h e as variáveis analisadas foram testadas em 2 dias, sendo realizadas 72h antes e depois da realização dos treinamentos. O grupo que treinou no modo EXC/EXC obteve maiores resultados na RFun, assim como aumentos significativos em PT excêntrico, PTI, CMJ e DJ comparado aos demais grupos (p<0,05), enquanto o grupo que treinou no modo CON/CON aumentou TPF em relação aos demais (p>0.05). Todos os grupos aumentaram EM do quadríceps e isquiotibiais de forma similar (p<0,05). Não houve diferença entre os grupos para PT concêntrico, EMG, AE, EI, RCon, SJ ou Sprint 40m (p>0,05). Portanto, o modo de treinamento EXC/EXC pode ser o mais efetivo para aumentar equilíbrio de torque muscular funcional I/Q. Treinamento excêntrico aumenta o torque excêntrico, influenciando nos aumentos na RFun e em saltos verticais que envolvem torque excêntrico (CMJ e DJ). O modo de treinamento CON/CON pode ser o mais efetivo em aumentos na potencia muscular. / Isokinetic dynamometers may be a viable alternative for improvements in neuromuscular and strength performance of knee flexors and extensors. However, the most advantages training protocol to elicit the greatest increases in hamstrings to quadriceps (H/Q) muscle balance is unknown. Therefore, the aim of this study was to compare three different isokinetic training protocols on H/Q strength balance, calculated by conventional and functional ratios. A secondary aim was to compare the training protocols across varied quadriceps and hamstrings muscle actions on concentric and eccentric peak torque (PT), isometric peak torque (IPT), rate of torque development (RTD), muscle activation (EMG), electromechanical delay (EMD), muscle thickness (MT) and echo-intensity (EI), as well functional performance tested by squat jump (SJ), counter movement jump (CMJ), drop jump (DJ) and 40m sprint tests. Forty untrained male subjects (22.87 ± 2.28 yrs, 70.66 ± 11.04 kg, 174.29 ± 6.9 cm) performed 6 weeks of training of their dominant and non-dominant knees on a Biodex isokinetic dynamometer. They were randomly assigned to 3 training groups; concentric quadriceps and concentric hamstrings (CON/CON), eccentric quadriceps and eccentric hamstrings (ECC/ECC), concentric quadriceps and eccentric hamstrings (CON/ECC) or no training (CNTRL). All training sessions were separated by at least 48 hours, and all variables were tested in 2 days 72h before and after training. Results revealed that the ECC/ECC group showed significant increases in functional ratio, as well as hamstrings and quadriceps eccentric PT, IPT, CMJ and DJ, compared to all other groups while the CON/CON group increased RTD (p<0.05). In addition, all training groups increased MT of quadriceps and hamstrings similarly (p<0.05). There were no differences between groups for concentric PT, EMG, ED, EI, SJ, conventional ratio or 40m sprint (p>0.05). Our findings suggest that ECC/ECC training may be the most effective at increasing functional H/Q strength ratio. Eccentric training increases eccentric strength, thereby increasing the functional H/Q strength ratio. Eccentric training also improves vertical jumps involving eccentric strength. CON/CON training may be more effective at increasing muscle power.
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Efeitos de um programa de treino de força em parâmetros neuromusculares de idosos com diabetes mellitus tipo 2 : um ensaio clínico randomizado

Botton, Cíntia Ehlers January 2017 (has links)
Contexto: O exercício físico faz parte do tratamento do diabetes mellitus tipo 2 (DM2), doença que possui maior prevalência na população idosa. Maior foco tem sido dado ao efeito do treinamento de força no controle glicêmico, sendo que menor número de estudos tem como desfecho primário parâmetros neuromusculares, em idosos com DM2. Objetivo: Avaliar os efeitos de um programa de treino de força nos parâmetros neuromusculares de idosos com DM2, em relação à um grupo controle. Delineamento: ensaio clínico randomizado, com dois grupos, intervenção (GI) e controle (GC). Métodos: Quarenta e quatro participantes foram alocados nos dois grupos: GI (n=22), que realizou treinamento de força três vezes por semana, durante 12 semanas; GC (n=22), que realizou uma sessão semanal de alongamento, durante 12 semanas. O treinamento de força foi composto por 11 exercícios, com 2-3 séries de 12-10 repetições e intensidade de 15 a 12 repetições máximas. O desfecho primário do estudo foi a qualidade muscular, por tensão específica e eco intensidade, que foi avaliada antes e após as 12 semanas, assim como os demais desfechos secundários. Os dados foram análises tanto pela intenção de tratar (ITT), como pela análise por protocolo (PP), baseado em 70% ou mais de comparecimento as seções. As comparações foram realizadas com Equação de Estimação Generalizadas e ANOVA de duas vias com medidas repetidas, para as análises ITT e PP, respectivamente. Resultados: Não houve modificação (p≥0,05) da qualidade muscular avaliada por eco intensidade ou por tensão específica, no GI e GC, para ambas as análises. Foram encontradas melhorias (p≤0,05) na força máxima dinâmica para o GI e GC na análise ITT e apenas para o GI na análise PP. Não foi encontrada diferença (p≥0,05) na força máxima isométrica, no GI e GC, em ambas as análises. Na análise ITT não foram encontradas melhorias (p≥0,05) no desempenho dos testes funcionais, para ambos os grupos, enquanto na análise PP houve redução (p≤0,05) no tempo de realização do teste timed up and go e subir escada no GC, e nos testes de sentar e levantar da cadeira e subir escada para o GI. Para a espessura muscular do quadríceps femoral houve aumento (p≤0,05) dos valores para o GI, mas não para o GC, em ambas as análises. Em relação a gordura visceral, não houve modificação dos valores em ambos os grupos com a análise ITT, mas houve redução (p≤0,05) com a análise PP, para os dois grupos. Os valores de hemoglobina glicada reduziram para o GI e aumentaram (p≤0,05) para o GC na análise PP, mas não foram encontradas diferenças (p≥0,05) para a análise ITT. Redução (p≤0,05) dos níveis de triglicerídeos foi encontrada para o GI, mas não para o GC, em ambas as análises. Conclusões: o programa de treino de força proposto no presente estudo foi capaz de melhorar a força dinâmica e a espessura muscular de idosos com DM2 no período de 12 semanas, mas não causou modificações significativas na qualidade muscular durante esse período, mostrando que para alguns parâmetros neuromusculares talvez seja necessário período maior de treinamento nessa população. / Context: Physical exercise is a cornerstone of diabetes mellitus type 2 (DM2) treatment, a disease that has a higher prevalence in the elderly population. Greater focus has been given to the effects of strength training on glycemic control, and a lower number of studies has investigated neuromuscular parameters as a primary endpoint in elderly with DM2. Objective: To evaluate the effects of a strength training program on the neuromuscular parameters of elderly patients with DM2, in relation to a control group. Design: Randomized clinical trial with intervention (GI) and control (CG) groups. Methods: Forty-four participants were randomized to both groups: GI (n= 22), which underwent strength training three times a week for 12 weeks, and GC (n = 22), which performed a weekly stretching session for 12 weeks. Strength training was composed of 11 exercises, with 2-3 sets of 12-10 repetitions and was set the intensity of 15 to 12 maximal repetitions. The primary outcome of the study was muscle quality measured by specific tension and eco intensity, evaluated before and after 12 weeks, as well as the other secondary outcomes. Data was analyzed by both, intention-to-treat (ITT) and per protocol (PP) analysis (based on 70% or more attendance sections). The comparisons were performed with Generalized Estimation Equation and two-way ANOVA with repeated measurements for ITT and PP analyzes, respectively. Results: No change (p≥0.05) in muscle quality assessed by echo intensity or by specific tension were found in GI and GC, in both analyzes. Increase (p≤0.05) in maximum dynamic strength was found for GI and GC in ITT analyze, but only for GI in PP analyze. No difference in maximum isometric force (p≥0.05) was found for GI and GC in both analysis. In the ITT analysis, there were no improvements (p≥0.05) in functional tests performance in both groups, whereas in the PP analysis reduction (p≤0.05) was found in the timed up and go and climb stairs tests in the GC, and in the sit to stand and climb stairs tests in the GI. Quadriceps femoris muscle thickness increased (p≤0.05) in GI in both analyzes, but not for GC. No difference was found for visceral fat, in both groups in the ITT analysis, but there was a reduction (p≤0.05) in the PP analysis for both groups, with no difference between groups. Glycated hemoglobin values was reduced (p≤0.05) in GI and significantly increased in GC in PP analysis, but no differences were found in ITT. Reduction (p≤0.05) in triglyceride levels was found in GI, but not in GC, in both analyzes. Conclusions: The strength training program used in this study was able to improve dynamic strength and muscle thickness of elderly patients with DM2 in the 12-week period, but it was not able to induce significant changes in muscle quality, indicating that for some neuromuscular parameters it may be required a longer period of training for this population.

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