Texte remanié de: Th. doct.--Cinéma--Paris 1, 1990. Titre de soutenance : L'art du récit chez François Truffaut : essai de narratologie appliqué à quelques films de Truffaut.

No description available.

Este trabalho analisa o Fahrenheit 451 de Ray Bradbury e o de François Truffaut, em sua proposição de utilizar a oralidade (discurso oral) como forma de manutenção do literário e resistência à imposição e à censura ideológica. Efetua também uma análise comparatista das Utopias Negativas do século XX (obras Distópicas). Ao longo deste projeto, é feita uma análise do surgimento da escrita (alfabético-fonética), e sua estreita relação com o discurso oral. Tenta-se reproduzir a trajetória traçada pelo discurso oral, passando pelo desenvolvimento da tecnologia escrita, assim como a produção cultural tanto no meio oral quanto no escrito, junto com suas conseqüências e influências sobre pensamento humano. Da oralidade dos poemas homéricos à oralidade advinda com o desenvolvimento de aparelhos eletrônicos como o telefone, que, em plena modernidade, voltam a valorizar o discurso oral. Neste projeto a oralidade é vista como algo cíclico. / This thesis analyses Ray Bradbury’s and François Truffaut’s Fahrenheit 451, in their proposal of using the oral discourse as a way of maintenance of the literacy as well as resistance to ideological imposition and censorship. It also brings a comparative analysis of the Negative Utopias of the twentieth century (Distopic Literature), along with the rise of writing (alphabetic-phonetic writing), and its close relation to oral discourse. It tries to reproduce the path trailed by oral discourse, passing through the development of writing technology, as well as the cultural production both in the oral and in the writing media, along with its consequences and influences to human thought. From Homer’s oral poems to the oral discourse emerged with the development of electronic devices such as the telephone, which enhance oral discourse in modern times. In this project oral discourse is seen as something cyclical.

Este trabalho analisa o Fahrenheit 451 de Ray Bradbury e o de François Truffaut, em sua proposição de utilizar a oralidade (discurso oral) como forma de manutenção do literário e resistência à imposição e à censura ideológica. Efetua também uma análise comparatista das Utopias Negativas do século XX (obras Distópicas). Ao longo deste projeto, é feita uma análise do surgimento da escrita (alfabético-fonética), e sua estreita relação com o discurso oral. Tenta-se reproduzir a trajetória traçada pelo discurso oral, passando pelo desenvolvimento da tecnologia escrita, assim como a produção cultural tanto no meio oral quanto no escrito, junto com suas conseqüências e influências sobre pensamento humano. Da oralidade dos poemas homéricos à oralidade advinda com o desenvolvimento de aparelhos eletrônicos como o telefone, que, em plena modernidade, voltam a valorizar o discurso oral. Neste projeto a oralidade é vista como algo cíclico. / This thesis analyses Ray Bradbury’s and François Truffaut’s Fahrenheit 451, in their proposal of using the oral discourse as a way of maintenance of the literacy as well as resistance to ideological imposition and censorship. It also brings a comparative analysis of the Negative Utopias of the twentieth century (Distopic Literature), along with the rise of writing (alphabetic-phonetic writing), and its close relation to oral discourse. It tries to reproduce the path trailed by oral discourse, passing through the development of writing technology, as well as the cultural production both in the oral and in the writing media, along with its consequences and influences to human thought. From Homer’s oral poems to the oral discourse emerged with the development of electronic devices such as the telephone, which enhance oral discourse in modern times. In this project oral discourse is seen as something cyclical.

Este trabalho analisa o Fahrenheit 451 de Ray Bradbury e o de François Truffaut, em sua proposição de utilizar a oralidade (discurso oral) como forma de manutenção do literário e resistência à imposição e à censura ideológica. Efetua também uma análise comparatista das Utopias Negativas do século XX (obras Distópicas). Ao longo deste projeto, é feita uma análise do surgimento da escrita (alfabético-fonética), e sua estreita relação com o discurso oral. Tenta-se reproduzir a trajetória traçada pelo discurso oral, passando pelo desenvolvimento da tecnologia escrita, assim como a produção cultural tanto no meio oral quanto no escrito, junto com suas conseqüências e influências sobre pensamento humano. Da oralidade dos poemas homéricos à oralidade advinda com o desenvolvimento de aparelhos eletrônicos como o telefone, que, em plena modernidade, voltam a valorizar o discurso oral. Neste projeto a oralidade é vista como algo cíclico. / This thesis analyses Ray Bradbury’s and François Truffaut’s Fahrenheit 451, in their proposal of using the oral discourse as a way of maintenance of the literacy as well as resistance to ideological imposition and censorship. It also brings a comparative analysis of the Negative Utopias of the twentieth century (Distopic Literature), along with the rise of writing (alphabetic-phonetic writing), and its close relation to oral discourse. It tries to reproduce the path trailed by oral discourse, passing through the development of writing technology, as well as the cultural production both in the oral and in the writing media, along with its consequences and influences to human thought. From Homer’s oral poems to the oral discourse emerged with the development of electronic devices such as the telephone, which enhance oral discourse in modern times. In this project oral discourse is seen as something cyclical.

An introductory conversation with a new person I just met usually goes like this: So, where is your accent from ? Are you American? Well, yes, .....but no. Not really. I do have American citizenship and I lived in the US for fifteen years but I grew up in France. Ok, so you’re French? Well, yes, but .....not totally. My mother is French but my father is Tunisian. Ok, so you’re Tunisian? Well, yes, but... not wholly. I don’t speak Arabic, so I don’t totally feel Tunisian. So what are you? American? French? Tunisian? With my work, I ask the same questions. What is this? What does it do? How do I, the maker, relate to it? How does the viewer, the other side of the conversation, relate to it and understand it? Can we understand each other if we do not speak the same language? Who am I and who are you anyway?

Comment peut-on transformer un Je réel en œuvre ? À quoi peut-on reconnaître dans une œuvre l’identité de ce Je et de l’auteur ? Dans cette recherche, nous voudrions tenter d’explorer un espace autobiographique dans le domaine cinématographique, à partir de la présence d’un double filmique du cinéaste, d’un autre moi dont l’identité se construit et se prolonge de film en film.Dans le cinéma français, nous pouvons relever trois types de double filmique : l’« Orphée-poète » de Jean Cocteau, l’« Antoine Doinel » de François Truffaut, et cet « ancien militant de la génération 68 » de Romain Goupil. Au travers de ces figures de l’image de soi, les trois cinéastes, dont les univers filmiques se différencient radicalement les uns des autres, parviennent à se raconter eux-mêmes au-delà de toute référence biographique.Afin de mettre en lumière certaines caractéristiques de l’expression du Je, nous voudrions étudier les diverses facettes du regard porté sur soi : nous y verrons ce regard croisé avec un moi-autre, qui nous mènera jusqu’au regard impossible sur sa propre mort. Tous ces regards seront aussi étudiés au travers des diverses modalités de la façon dont nous entendons la voix du cinéaste. Le regard de l’auteur se dédouble sans cesse dans une inlassable dialectique entre le moi réel et un autre moi. De ce dédoublement du regard résulte d’ailleurs une forme de polyphonie. Si nous parvenons à reconnaître une œuvre comme autobiographique, c’est du fait de ce dédoublement du regard et de la voix, qui s’opère à l’intérieur de l’œuvre elle-même. / In which way does a cineaste transforme his or her reel self into works? How can we recognize this self-image in the films? This study concerns the autobiographical expression in the films of sevral french cineastes, such as Jean Cocteau, François Truffaut, and Romain Goupil, those who intended constantly to create their own cinematic double all over their works. We will see the distinctive character of self-expression films through the various aspects of cineastes’ introspective gaze : those toward his « another self », toward his own death, etc. These gazes might be also examined in relations with the various ways that we can hear the polyphonic voices of cineastes.

El proyecto del presente trabajo de investigación se centra en el estudio de algunas de las relaciones intertextuales, de influencias temáticas y estilísticas que se establecen entre las obras de ambos autores, teniendo a Truffaut como cineasta heredero del legado creativo de Renoir. / This research project focuses on the study of the thematic and stylistic relationships established in the works of the two authors. / Trabajo de investigación