• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 111
  • 90
  • 19
  • 15
  • 10
  • 9
  • 6
  • 3
  • 3
  • 2
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • Tagged with
  • 313
  • 89
  • 38
  • 32
  • 19
  • 18
  • 18
  • 18
  • 18
  • 17
  • 16
  • 16
  • 16
  • 16
  • 15
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
261

Identificação imunohistoquímica de receptores para hormônio luteinizante, estrôgeno e progesterona no trato reprodutivo extragonadal da égua / Immunohistochemical identification of luteinizing, estrogen and progesterone receptors in the extra-gonadal reproductive tract of mares

Esmeraldino, Anamaria Telles January 2012 (has links)
O objetivo deste trabalho foi verificar a presença e a localização de receptores para hormônios esteróides e gonadotróficos, através da técnica de imunohistoquímica, pelo método de peroxidase-antiperoxidase (PAP), nos diferentes tecidos que compõe o trato genital da égua e a variação de reatividade destes receptores durante o ciclo estral e no anestro fisiológico. Também se objetivou verificar se há diferença de reatividade em éguas com e sem endometrose. Foram coletadas amostras de útero, cérvice e oviduto, de 41 éguas sem raça definida e com histórico reprodutivo desconhecido, em um abatedouro. Quinze éguas se encontravam em estro, dezoito em diestro e oito éguas em anestro. Concluiu-se que a intensidade e a distribuição da coloração para os receptores de estrógeno (RE), progesterona (RP) e hormônio luteinizante (RLH) variaram de acordo com o tipo de célula e o estágio do ciclo estral. Nas amostras de endométrio observou-se imunorreatividade alta no epitélio luminal para RE e RP tanto no estro quanto no diestro; o epitélio glandular, estroma e miométrio mostraram reatividade moderada para os dois receptores durante as duas fases. Durante o anestro os resultados foram semelhantes aos encontrados durante a fase cíclica. Na avaliação da reatividade para RLH, durante o estro e diestro, o epitélio luminal mostrou reatividade de fraca a moderada, mas no diestro houve maior reatividade média. O epitélio glandular apresentou menor reatividade do que o luminal. No miométrio a coloração foi fraca durante todo o ciclo. Durante o anestro a reatividade foi fraca no epitélio luminal, ausente em quase todas as amostras no epitélio glandular e de fraca a ausente no miométrio. Neste experimento, não foi observada diferença significativa de reatividade entre os endométrios com e sem endometrose, mas as áreas afetadas mostraram coloração assíncrona para RE, RP e RLH. Na cérvice, foi observada imunorreatividade moderada a alta para RE e RP no epitélio luminal, no estroma e no músculo. A intensidade de coloração das células epiteliais e musculares variou pouco entre o estro e o diestro, mas durante o anestro houve maior reatividade no tecido muscular e no estroma. Foi observada reatividade para RLH no epitélio e camada muscular, sem variação significativa nas fases do ciclo. A intensidade de coloração foi de fraca a moderada no epitélio e fraca na camada muscular. No oviduto, observou-se imunorreatividade para RE e RP nos três tecidos, durante a fase cíclica e o anestro. No epitélio, os valores encontrados foram de moderados a altos, sem variação significativa nas três fases. A coloração das células epiteliais do oviduto foi nitidamente irregular, com o núcleo muito corado no que parecem ser células secretoras e pouco corado ou sem coloração nas células ciliadas, refletindo provavelmente as diferentes funções das células epiteliais neste órgão. No estroma a reatividade foi moderada durante a fase luteal, mostrando reatividade mais alta no estro e no anestro. A camada muscular apresentou reatividade máxima para RE no estro e no diestro. A reatividade para RLH no epitélio luminal foi de fraca a moderada durante todo o ciclo. No músculo também foi observada reatividade, porém bem mais fraca do que no epitélio. Durante o anestro somente três das oito amostras apresentaram reatividade no tecido muscular. No diestro foi observada maior reatividade do que no estro. Os resultados do presente estudo evidenciam, pela primeira vez, a presença de receptores para LH nos diferentes tecidos do trato reprodutor extragonadal da égua. Embora existam relatos da expressão e localização de RE e RP no endométrio equino, esta é a primeira vez que se utiliza a técnica de imunohistoquímica para localizar estes receptores na cérvice e no oviduto desta espécie. Foi observada variação individual bastante acentuada entre as amostras, em uma mesma fase cíclica. Provavelmente estes resultados sejam o reflexo da variação entre o dia do ciclo em que os animais se encontravam, bem como da complexidade dos mecanismos envolvidos na presença desses receptores. Os achados deste estudo indicam que tanto os hormônios gonadais quanto o LH atuam por meio de seus receptores nos diferentes tecidos do trato reprodutivo da égua, podendo servir para a elaboração de novas estratégias para melhorar a eficiência reprodutiva nesta espécie. / The aim of this study was to demonstrate the presence and localization of gonadotropic and steroid hormone receptors, in different tissues of the mare genital tract and the different reactivity to these receptors during the endometrial cycle and physiologic anestrus. Another objective was to compare the reactivity to theses receptors in mares with and without endometrosis. Immunohistochemistry was performed using the peroxidase anti-peroxidase technique (PAP). Uterus, cervix and oviduct of 41 criollo mares were collected in an abattoir. There was variation in the intensity of the staining and distribution for estrogen receptors (PR), progesterone receptors (PR) and luteinizing hormone receptors (LHR) with the endometrial cycle and different tissues. The endometrial surface epithelial cells were stained strongly for ER and PR in the estrous and dioestrus; glandular epithelial cells, stromal cells and smooth muscle cells of the myometrium had moderate staining for ER and PR during these two phases and in anestrus too. The immunoreactive score for LHR in the surface epithelial cells during endometrial cycle was weak to moderate but, in general, strong staining was observed in dioestrus. More weak staining intensity was observed in the glandular epithelial cells than luminal epithelial cells. Smooth muscle cells of the myometrium showed weak staining for LHR throughout the endometrial cycle. During the anestrus, the immunoreactivity score was weak in the surface epithelial cells. In general, the glandular epithelium was not stained. Myometrium cells were weak to not staining for LHR, in this phase. In this study there was no significant difference in immunoreactive score for ER, PR and LHR in endometrium with or without endometrosis but fibrotic glands showed different expression patterns of ER, PR and LHR, could evidence for functionally glandular maldifferentiation in endometrosis. The cervical epithelial surface, stromal cells and smooth muscle cells were moderate to strongly staining for ER and PR, with little variation throughout the endometrial cycle but the immunorectivity was strongest during the anestrus in muscular and stromal cells. Surface epithelial cells of cervix were weak to moderate stained for LHR; smooth muscle cells showed weak staining for these receptors. There was no variation during cycle. In the oviduct, epithelial, stromal and muscle cells showed reactivity for RE and RP, during cycle and anestrus. Epithelial cells were moderate to strongly staining for these receptors, with evident irregularity in different types of cells. Apparently ciliated epithelial cells were stained but the intensity was much less than that observed in nonciliated epithelial cells, probably reflecting different functions of these cells. Stromal cells showed moderate staining during dioestrus and strongest reactivity in estrous and anestrus; muscle cells showed strong reactivity for ER throughout the cycle. The reactivity for LHR was weak to moderate throughout the cycle in the epithelial cells and weak in the muscle cells. During anestrus only three strains of muscle cells showed reactivity for LHR. In dioestrus the intensity was strongest. These findings evidence for the firs time the presence for LHR in extra-gonadal reproductive organs of mare. Though there were reports of ER and PR expression in equine endometrium, this is the first report of localization of these receptors in cervix and oviduct of mare using immunohistochemistry. It was found marked individual variation among the strains. These results probably were caused by the variation among the day of cycle and the complexity of mechanisms involved in the presence of these receptors. The findings of the present study allow us to infer that the ovarian steroid hormones nad LH function through their receptors in different tissues of mare reproductive tract, can help us to elaborate new strategies to improve the reproductive efficiency in this specie.
262

Identificação imunohistoquímica de receptores para hormônio luteinizante, estrôgeno e progesterona no trato reprodutivo extragonadal da égua / Immunohistochemical identification of luteinizing, estrogen and progesterone receptors in the extra-gonadal reproductive tract of mares

Esmeraldino, Anamaria Telles January 2012 (has links)
O objetivo deste trabalho foi verificar a presença e a localização de receptores para hormônios esteróides e gonadotróficos, através da técnica de imunohistoquímica, pelo método de peroxidase-antiperoxidase (PAP), nos diferentes tecidos que compõe o trato genital da égua e a variação de reatividade destes receptores durante o ciclo estral e no anestro fisiológico. Também se objetivou verificar se há diferença de reatividade em éguas com e sem endometrose. Foram coletadas amostras de útero, cérvice e oviduto, de 41 éguas sem raça definida e com histórico reprodutivo desconhecido, em um abatedouro. Quinze éguas se encontravam em estro, dezoito em diestro e oito éguas em anestro. Concluiu-se que a intensidade e a distribuição da coloração para os receptores de estrógeno (RE), progesterona (RP) e hormônio luteinizante (RLH) variaram de acordo com o tipo de célula e o estágio do ciclo estral. Nas amostras de endométrio observou-se imunorreatividade alta no epitélio luminal para RE e RP tanto no estro quanto no diestro; o epitélio glandular, estroma e miométrio mostraram reatividade moderada para os dois receptores durante as duas fases. Durante o anestro os resultados foram semelhantes aos encontrados durante a fase cíclica. Na avaliação da reatividade para RLH, durante o estro e diestro, o epitélio luminal mostrou reatividade de fraca a moderada, mas no diestro houve maior reatividade média. O epitélio glandular apresentou menor reatividade do que o luminal. No miométrio a coloração foi fraca durante todo o ciclo. Durante o anestro a reatividade foi fraca no epitélio luminal, ausente em quase todas as amostras no epitélio glandular e de fraca a ausente no miométrio. Neste experimento, não foi observada diferença significativa de reatividade entre os endométrios com e sem endometrose, mas as áreas afetadas mostraram coloração assíncrona para RE, RP e RLH. Na cérvice, foi observada imunorreatividade moderada a alta para RE e RP no epitélio luminal, no estroma e no músculo. A intensidade de coloração das células epiteliais e musculares variou pouco entre o estro e o diestro, mas durante o anestro houve maior reatividade no tecido muscular e no estroma. Foi observada reatividade para RLH no epitélio e camada muscular, sem variação significativa nas fases do ciclo. A intensidade de coloração foi de fraca a moderada no epitélio e fraca na camada muscular. No oviduto, observou-se imunorreatividade para RE e RP nos três tecidos, durante a fase cíclica e o anestro. No epitélio, os valores encontrados foram de moderados a altos, sem variação significativa nas três fases. A coloração das células epiteliais do oviduto foi nitidamente irregular, com o núcleo muito corado no que parecem ser células secretoras e pouco corado ou sem coloração nas células ciliadas, refletindo provavelmente as diferentes funções das células epiteliais neste órgão. No estroma a reatividade foi moderada durante a fase luteal, mostrando reatividade mais alta no estro e no anestro. A camada muscular apresentou reatividade máxima para RE no estro e no diestro. A reatividade para RLH no epitélio luminal foi de fraca a moderada durante todo o ciclo. No músculo também foi observada reatividade, porém bem mais fraca do que no epitélio. Durante o anestro somente três das oito amostras apresentaram reatividade no tecido muscular. No diestro foi observada maior reatividade do que no estro. Os resultados do presente estudo evidenciam, pela primeira vez, a presença de receptores para LH nos diferentes tecidos do trato reprodutor extragonadal da égua. Embora existam relatos da expressão e localização de RE e RP no endométrio equino, esta é a primeira vez que se utiliza a técnica de imunohistoquímica para localizar estes receptores na cérvice e no oviduto desta espécie. Foi observada variação individual bastante acentuada entre as amostras, em uma mesma fase cíclica. Provavelmente estes resultados sejam o reflexo da variação entre o dia do ciclo em que os animais se encontravam, bem como da complexidade dos mecanismos envolvidos na presença desses receptores. Os achados deste estudo indicam que tanto os hormônios gonadais quanto o LH atuam por meio de seus receptores nos diferentes tecidos do trato reprodutivo da égua, podendo servir para a elaboração de novas estratégias para melhorar a eficiência reprodutiva nesta espécie. / The aim of this study was to demonstrate the presence and localization of gonadotropic and steroid hormone receptors, in different tissues of the mare genital tract and the different reactivity to these receptors during the endometrial cycle and physiologic anestrus. Another objective was to compare the reactivity to theses receptors in mares with and without endometrosis. Immunohistochemistry was performed using the peroxidase anti-peroxidase technique (PAP). Uterus, cervix and oviduct of 41 criollo mares were collected in an abattoir. There was variation in the intensity of the staining and distribution for estrogen receptors (PR), progesterone receptors (PR) and luteinizing hormone receptors (LHR) with the endometrial cycle and different tissues. The endometrial surface epithelial cells were stained strongly for ER and PR in the estrous and dioestrus; glandular epithelial cells, stromal cells and smooth muscle cells of the myometrium had moderate staining for ER and PR during these two phases and in anestrus too. The immunoreactive score for LHR in the surface epithelial cells during endometrial cycle was weak to moderate but, in general, strong staining was observed in dioestrus. More weak staining intensity was observed in the glandular epithelial cells than luminal epithelial cells. Smooth muscle cells of the myometrium showed weak staining for LHR throughout the endometrial cycle. During the anestrus, the immunoreactivity score was weak in the surface epithelial cells. In general, the glandular epithelium was not stained. Myometrium cells were weak to not staining for LHR, in this phase. In this study there was no significant difference in immunoreactive score for ER, PR and LHR in endometrium with or without endometrosis but fibrotic glands showed different expression patterns of ER, PR and LHR, could evidence for functionally glandular maldifferentiation in endometrosis. The cervical epithelial surface, stromal cells and smooth muscle cells were moderate to strongly staining for ER and PR, with little variation throughout the endometrial cycle but the immunorectivity was strongest during the anestrus in muscular and stromal cells. Surface epithelial cells of cervix were weak to moderate stained for LHR; smooth muscle cells showed weak staining for these receptors. There was no variation during cycle. In the oviduct, epithelial, stromal and muscle cells showed reactivity for RE and RP, during cycle and anestrus. Epithelial cells were moderate to strongly staining for these receptors, with evident irregularity in different types of cells. Apparently ciliated epithelial cells were stained but the intensity was much less than that observed in nonciliated epithelial cells, probably reflecting different functions of these cells. Stromal cells showed moderate staining during dioestrus and strongest reactivity in estrous and anestrus; muscle cells showed strong reactivity for ER throughout the cycle. The reactivity for LHR was weak to moderate throughout the cycle in the epithelial cells and weak in the muscle cells. During anestrus only three strains of muscle cells showed reactivity for LHR. In dioestrus the intensity was strongest. These findings evidence for the firs time the presence for LHR in extra-gonadal reproductive organs of mare. Though there were reports of ER and PR expression in equine endometrium, this is the first report of localization of these receptors in cervix and oviduct of mare using immunohistochemistry. It was found marked individual variation among the strains. These results probably were caused by the variation among the day of cycle and the complexity of mechanisms involved in the presence of these receptors. The findings of the present study allow us to infer that the ovarian steroid hormones nad LH function through their receptors in different tissues of mare reproductive tract, can help us to elaborate new strategies to improve the reproductive efficiency in this specie.
263

Efeito de xenoestrógeno associado à melatonina sobre o aparelho reprodutor de ratas adultas

SILVA, Sandra Maria Souza da 14 February 2013 (has links)
Submitted by (lucia.rodrigues@ufrpe.br) on 2016-06-09T14:56:06Z No. of bitstreams: 1 Sandra Maria Souza da Silva.pdf: 1116227 bytes, checksum: 547243820615bfc6e7266bb8181631ec (MD5) / Made available in DSpace on 2016-06-09T14:56:07Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Sandra Maria Souza da Silva.pdf: 1116227 bytes, checksum: 547243820615bfc6e7266bb8181631ec (MD5) Previous issue date: 2013-02-14 / Cimetidine, a H2 receptor blocker parietal cell acts as xenoestrogênica substance. Chronic use produces hormonal disorders and toxicity in the male reproductive system in addition to reducing the 2-hydroxylated estradiol and increase serum levels of estradiol and prolactin in women leading to hyperprolactinemia, which may be a risk factor for cancer. The neurohormone melatonin one synthesized by the pineal gland plays a key role in reproductive function by regulating the production of estrogen, progesterone and prolactin. The study tested the hypothesis that melatonin can block or reduce the estrogenic effects of cimetidine on the uterine stromal interfering with estrogen receptors in the content of collagen and hormonal levels (estrogen, progesterone and prolactin) in adult rats. We used 45 albino rats randomly divided into three experimental groups: I rats treated with placebo (control), II rats treated with cimetidine (50mg/kg/animal) and III rats treated with cimetidine (50mg/kg/animal) associated melatonin (200μg/100g/animal) for 7, 14 and 19 days. The results revealed that cimetidine has allowed more intensive markings of estrogen receptors in animals treated for 19 days, in addition to causing higher intensity distribution of collagen fibers in the endometrium and higher serum levels of estradiol and progesterone and reduce prolactin, whereas melatonin associated with blocking these effects cimetidine. Thus, it is concluded that melatonin has cytoprotective activity of cimetidine effects on endometrial stroma reducing or preventing the increase in collagen synthesis by fibroblasts by regulating the activity of serum estradiol as well as the expression of its receptors endometrial, while maintaining normal levels of progesterone and prolactin. / O cloridrato de cimetidina, um bloqueador de receptores H2 das células parietais gástricas, que age reduzindo a secreção de ácido no estomago, tem sido estudado como substância xenoestrogênica. O uso crônico da cimetidina produz distúrbios hormonais e toxicidade no aparelho reprodutor masculino, além de reduzir o estradiol 2-hidroxilado e aumentar níveis séricos de estradiol e prolactina em mulheres levando a hiperprolactinemia, que pode ser fator de risco para o câncer. A melatonina um neurohormônio, sintetizado pela glândula pineal tem importante papelna função reprodutiva, regulando a produção de estrógeno, progesterona e prolactina. Na referida pesquisa testouse a hipótese de que a melatonina pode bloquear ou reduzir os efeitos estrogênicos da cimetidina sobre o estroma uterino interferindo nos receptores de estrógeno, no teor de fibras colágenas e nos níveis hormonais (estrógeno, progesterona e prolactina) em ratas adultas.Utilizou-se 45 ratas albinas, pesando entre 167 a 284g, foram distribuídas de forma aleatória em três grupos experimentais:i) ratas tratadas com placebo (controle);ii) ratas tratadas com cimetidina (50mg/kg/animal) e iii) ratas tratadas com cimetidina (50mg/kg/animal) associado à melatonina (200μg/100g/animal) por 7, 14 e 19 dias. Os resultados revelaram que a cimetidina permitiu marcações mais intensas de receptores de estrógenos nos animais tratados por 19 dias, além de ocasionar maior intensidade da distribuição de fibras colágenas no endométrio e maiores níveis séricos de estradiol e prolactina e redução da progesterona, enquanto que a melatonina associada à cimetidina bloqueou esses efeitos. Assim, conclui-se que a melatonina apresenta atividade citoprotetora aos efeitos da cimetidina no estroma endometrial reduzindo ou impedindo o aumento na síntese de fibras colágenas pelos fibroblastos por regular a atividade de estradiol sérico, bem como a expressão dos seus receptores endometriais, além de manter os níveis normais de progesterona e prolactina.
264

Participação do receptor CCR3 na migração de eosinófilos induzida por estrogênio para o útero de camundongos C57/BL6 ovariectomizados / CCR3 receptor participation in the eosinophils migration induced by estrogen into the ovariectomized uterus C57/BL6 mice

Araújo, Jéssica Maria Dantas 04 August 2017 (has links)
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / Eosinophils are commonly described as cells from innate immunity that act on parasitic infections and lung diseases. However, in recent years, new functions are being added to these cells, among them, the maintenance of reproductive homeostasis. In addition, since the 1960s, studies have shown the estrogen relationship and the selective eosinophils migration to the uterus of castrated rats. The elucidation of the mechanism for the migration of these cells appears to be based on findings showing that the CCR3 receptor and its CCL11 chemokine are expressed in the human endometrium. Objective: The objective of this study was to evaluate the CCR3 participation in the eosinophils migration to the uterus of castrated mice, induced by 17-β-estradiol (E2). Methods: C57/BL6 mice, which received subcutaneous E2 injection, were used to determine the time and dose response of E2 (times 6, 12, 24 and 48 hours and doses of 0.1, 1, 3, 10, 30, 100 and 300 μg/kg) that promotes uterine weight gain and eosinophil migration. Subsequently, using the air bubble model, we sought to standardize CCL11- induced eosinophil recruitment, and the dose of the CCR3 antagonist (SB 328437 at doses of 1, 3 and 10 mg/kg) which promotes reduction in eosinophils migration. In addition, in the same model, the effect of the uterine extract with and without the administration of E2 (at the times of 6, 12 and 24 h) on the leukocyte migration was evaluated. Finally, an investigation was carried out on the effect of SB 328437 on uterine weight and eosinophil recruitment. The eosinophil peroxidase (EPO) absorbance and histology were used to evaluate the eosinophil migration, in which the uterus was stained with orcein specific for eosinophils. Results: The results demonstrated that the dose of 100 μg/kg E2 in the 24 hour period promoted a 40% increase in uterine weight, accompanied by eosinophil migration. In the air bubble model, it was observed that CCL11 recruited eosinophils, and SB 328437 promoted a 55% reduction in migration of these cells. The extract of the uterus caused the migration of total and eosinophilic leukocytes, but there was no difference between the groups with and without the administration of E2. Corroborating the results of SB 328437 in the air bubble experiment, the evaluation of its effect on uterine weight and eosinophils recruitment demonstrated that dose of 3 mg/kg reduced both parameters (approximately 45% and 56%, respectively) when stimulated with E2. The results were analyzed using ANOVA with Tukey post-test (more than two groups), and t test (two groups). Conclusion: Based on the results, it was possible to confirm the hypothesis that the CCR3 receptor participates in the eosinophils migration to the uterus of C57/BL6 mice after E2 induction. Furthermore, it represents an important pathway to be considered in studies aimed at elucidating mechanisms in in physiological and pathological processes involving the eosinophils recruitment. / Os eosinófilos são comumente descritos como células pertencentes à imunidade inata que agem em infecções parasitárias e nas doenças pulmonares. Porém, nos últimos anos, novas funções estão sendo acrescidas a essas células, dentre as quais, de manutenção da homeostase reprodutiva. Além disso, desde a década de 60, estudos demonstraram a relação do estrogênio com a migração seletiva de eosinófilos para o útero de ratas castradas. A elucidação do mecanismo para a migração dessas células baseia-se em achados evidenciando que o receptor CCR3 e sua quimiocina CCL11 estão expressos no endométrio humano. Objetivo: Diante do exposto, o estudo objetivou avaliar a participação do CCR3 na migração de eosinófilos para o útero de camundongos castrados, induzida por 17-β-estradiol (E2). Metodologia: Camundongos C57/BL6 receberam a injeção de E2 subcutânea, objetivando determinar o tempo e a dose resposta do E2 (tempos de 6, 12, 24 e 48 horas e doses de 0,1, 1, 3, 10, 30, 100 e 300 μg/kg) que promove aumento do peso do útero e migração de eosinófilos. Posteriormente, utilizando o modelo de bolha de ar, buscou-se padronizar o recrutamento de eosinófilos induzido por CCL11, e a dose do antagonista do CCR3 (SB 328437, nas doses de 1, 3 e 10 mg/kg) que promove redução da migração de eosinófilos. Ademais, no mesmo modelo, avaliou-se o efeito do extrato do útero com e sem a administração de E2 (nos tempos de 6, 12 e 24 h), na migração de leucócitos. Por último, foi realizada uma investigação sobre o efeito do SB 328437 no peso do útero e no recrutamento de eosinófilos. Para avaliação da migração de eosinófilos foi utilizada a absorbância da Peroxidase de Eosinófilos (EPO) e a histologia, no qual, os úteros foram corados com orceína, específico para eosinófilos. Resultados: Os resultados demonstraram que a dose de 100 μg/kg de E2 no tempo de 24 horas promoveu aumento de 40% no peso do útero, acompanhado da migração de eosinófilos. No modelo de bolha de ar, observou-se que a CCL11 recrutou os eosinófilos, e o SB 328437 promoveu redução de 55% na migração dessas células. O extrato do útero provocou a migração de leucócitos totais e de eosinófilos, porém não houve diferença entre os grupos com ou sem a administração de E2. Corroborando os resultados do SB 328437 no experimento da bolha de ar, a avaliação do efeito do antagonista no peso do útero e no recrutamento de eosinófilos, demonstrou que a dose de 3 mg/kg reduziu ambos os parâmetros (aproximadamente em 45% e 56%, respectivamente) quando estimulados com E2. Os resultados foram analisados utilizando o ANOVA com pós- teste de Tukey (mais de dois grupos), e o teste t (em dois grupos). Conclusão: Perante os resultados encontrados, foi possível confirmar a hipótese de que o receptor CCR3 participa da migração de eosinófilos para o útero de camundongos C57/BL6, após indução com E2. Outrossim, representa uma importante via a ser considerada em estudos que visam a elucidação de mecanismos em processos fisiológicos e patológicos envolvendo o recrutamento de eosinófilos. / São Cristóvão, SE
265

Implementação de planejamento tridimensional em braquiterapia de alta taxa de dose para tratamentos ginecológicos / Three dimensional planning implementation in high dose rate brachytherapy for gynecological treatment

SALES, CAMILA P. de 20 May 2015 (has links)
Submitted by Claudinei Pracidelli (cpracide@ipen.br) on 2015-05-20T18:19:22Z No. of bitstreams: 0 / Made available in DSpace on 2015-05-20T18:19:22Z (GMT). No. of bitstreams: 0 / Este trabalho visa implementar o planejamento tridimensional (3D) para tratamentos de braquiterapia ginecológica. Para isto, foram realizados testes de aceite e comissionamento do equipamento de braquiterapia para verificação de suas funções e para estabelecer um programa de garantia da qualidade periódico, assegurando assim a segurança dos pacientes e dos colaboradores. Uma etapa importante de ser realizada foi procurar um material que pudesse ser utilizado como dummy, já que os aplicadores utilizados não possuem dummy específica. Entretanto, somente com o emprego de uma biblioteca de aplicadores foi possível a reconstrução em imagens de ressonância magnética (RM) com a mesma acurácia da obtida em imagens de tomografia computadorizada (TC). Tal ferramenta torna-se assim imprescindível para a utilização clinica da braquiterapia 3D baseada em imagens de RM. Para validar o planejamento 3D realizou-se comparação das doses recebidas em pontos de avaliação de dose (ICRUBexiga, ICRUReto, Ponto Sig) utilizados em planejamento bidimensional (2D) com doses volumétricas (D0,1cc e D2cc) recebidas por órgãos adjacentes ao tumor. A relação média entre D2cc e dose em ICRUBexiga foi 1,74, que é 22% maior que a relação encontrada na literatura. Esta diferença pode ser explicada devido à diferença de volume inserido na bexiga para o planejamento, 50 cc neste estudo contra 200 cc no estudo realizado na literatura. A relação média entre a D2cc e a dose no ponto de reto, 0,85, está de acordo com o valor encontrado na literatura. A dose D2cc foi 69% maior que a dose do ponto de sigmoide utilizado, porém, não foi possível confrontar este valor, pois o ponto de sigmoide utilizado nos procedimentos com planejamento 2D no serviço não é utilizado em outros serviços. O percentual de dose em 2 cc do sigmóide encontrado foi de 57% da dose de prescrição, mesmo valor encontrado na literatura. Este trabalho possibilitou a implementação de um protocolo de braquiterapia de planejamento 3D viável, utilizando-se imagens de RM para primeira fração e imagens de TC para as frações subsequentes. / Tese (Doutorado em Tecnologia Nuclear) / IPEN/T / Instituto de Pesquisas Energeticas e Nucleares - IPEN-CNEN/SP
266

Avaliação da expressão das isoformas da oxido nitrico sintase nas celulas da interface materno fetal na gestação normal e com lesão embrionaria / Evaluation of nitric oxide synthase isoforms expression in the cells of maternal fetal interface in the normal pregnancy and with embryo lesion

Lippe, Eliana Mara Oliveira 22 February 2007 (has links)
Orientador: Aureo Tatsumi Yamada / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Biologia / Made available in DSpace on 2018-08-08T07:35:26Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Lippe_ElianaMaraOliveira_M.pdf: 15998840 bytes, checksum: c90882b20fd79172ca6324e555698016 (MD5) Previous issue date: 2007 / Resumo: o sucesso da implantação e do desenvolvimento embrionário no útero de humanos e roedores decorre de interações íntimas entre as células de origem materna e fetal, com a intermediação de citocinas e mediadores químicos em fino balanço estabelecendo um diálogo entre as diferentes populações celulares da interface materno-fetal. Este diálogo envolve do lado fetal as células trofoblásticas e do lado materno o estroma decidualizado, vasos sanguíneos e células leucocitárias do endométrio, numa complexa rede de sinalizações cujos mecanismos são apenas parcialmente conhecidos. Desequilíbrios neste balanço de sinalizações podem resultar na interrupção da gravidez sendo particularmente intrigante a participação das células natural killer uterinas (uNK) que constituem uma população linfocitária que estão presentes em grande quantidade no ambiente uterino exclusivamente durante a gestação. O presente trabalho teve como objetivo avaliar a expressão e participação das isoformas das enzimas óxido nítrico sintases (NOS) como potencial indutor do desequilíbrio da homeostasia do microambiente uterino na interface materno-fetal envolvendo a produção do óxido nítrico (NO). Foram utilizados camundongos no 8° e 10° dia de gestação (dg) normal e grupos de animais cujos embriões foram lesionados mecanicamente por intervenção cirúrgica ou inoculados com lipopolissacarídios (LPS). Amostras uterinas de sítios embrionários foram coletadas nos períodos de 1, 2 e 6 horas pós-lesão mecânica, ou, 6 horas após inoculação com LPS e processados de acordo com as técnicas rotineiras para embebição em parafina, assim como, processados para obtenção de homogeneizados teciduais da região mesometrial destes sítios embrionários. Cortes de parafina foram submetidos à reação citoquímica com a lectina Dolichos biflorus (DBA) e às reações imunocitoquímicas para as isoformas iNOS, eNOS e nNOS e, para IFNa. Foram realizadas SDS-PAGE dos homogeneizados teciduais e Western-blot com os anticorpos anti-iNOS, anti-eNOS e anti-nNOS. A região mesometrial dos sítios embrionários lesionados mecanicamente apresentou hiperemia após 1 hora de lesão que evoluiu para um quadro de hemorragia nos períodos posteriores. No grupo submetido ao tratamento com LPS foi observado um quadro de hiperemia no período de 6 horas. Pela citoquímica com a lectina DBA constataram-se alterações na morfologia das células uNK destes sítios, sendo notória a perda de reatividade no conteúdo dos grânulos lisosomo-secretores. As avaliações imunocitoquímica para iNOS indicaram que as células uNK, as células deciduais e as células trofoblásticas gigantes expressam iNOS constitutivamente na gestação normal, o mesmo ocorrendo com as isoformas eNOS e nNOS. Nos sítios de lesão embrionária, as células uNK apresentam acentuada redução na marcação pela imunocitoquímica para a iNOS e nNOS nos períodos de 1 e 2 horas, com recuperação parcial após 6 horas. Estas variações não foram constatadas em outras células da interface materno-fetal. A eNOS apresentou marcações constantes nas células uNK e nas células musculares lisas, sem variações nos grupos experimentais de lesão embrionária. Pelo Western-blot foi constatada uma redução signficativa para a iNOS e nNOS nos períodos de 1 e 2 horas pós-lesão mecânica. Estes resultados demonstraram que as células uNK respondem às alterações do ambiente uterino induzido pela lesão embrionária ou pelo LPS, com rápida mobilização das isoformas iNOS e nNOS possivelmente na produção do NO. O NO liberado por estas células pode ser a causa da alteração da permeabilidade ou lesão vascular da região mesometrial provocando a hiperemia e hemorragia. A mobilização da atividade da iNOS nas células uNK não parece ser dependente do IFN-a. e portanto não ocorre o envolvimento das células dendríticas nesta via de sinalização / Abstract: The successful embryo implantation and development in human and rodents uteri is dependent of intimate interaction between maternal and fetal cells, with intervening of fine balance of cytokines and chemical mediators on cross-talks between cells in the maternal-fetal interface. This dialogue involves the cells of decidualized stroma, blood vessels and leukocytes from endometrium of maternal side and the trophoblast cells from embryo in a complex signaling network which mechanism is only partially understood. Unbalance of these signals could outcome in miscarriage being intriguing the participation of uterine natural killer cells (uNK) that com pose lymphocyte population accumulate in the uterine environment specifically during pregnancy. The aim of this work was to evaluated the participation of nitric oxide synthase (NOS) enzymes isoforms which arise in nitric oxide (NO) production, as potential inducer of unbalance of homeostasis in the uterine environment. It was used normal pregnant mice on 8° and 10° gestational days and groups of animais which embryos were surgically lesioned or inoculated with lipopolyssacharide (LPS). Uterine samples were colleted after 1, 2 and 6 hs of embryo lesion or 6hs after LPS inoculation and processed for conventional paraffin embedding, as so as, for tissue homogenates of mesometrial region from this uterine sites. Paraffin sections were processed for Dolichos biflorus (DBA) lectin cytochemistry and immunocytochemistry for iNOS, eNOS, nNOS and IFN-a. SDS-PAGE and Western blot were performed with tissue homogenates using anti-iNOS, anti-eNOS and antinNOS. The mesometrial region of embryo lesioned uterine sites showed hyperemia after 1 hr lesion and increased to hemorrhage after that. In the LPS treated animais was seen hyperemia after 6hr. The DBA cytochemistry showed morphological changes in the uNK cells found in this embryo lesioned sites being noticeable the lost of reactivity in the secretory-Iysosome granules contents. The immunocytochemical for iNOS pointed out the uNK, decidual and trophoblast cells expressing iNOS constitutively in the normal pregnancy, as did the eNOS and nNOS. In the embryo damaged sites the uNK cells showed remarkable reduction in the iNOS and nNOS labeling after 1 and 2 hr with partial recuperation after 6 hr. These variations were not seen in other cells. The eNOS showed constant labelling on uNK cells and smooth muscle cells without changes in the experimental groups of embryo lesion or treated with LPS. By Western blot, it was noted significant lowering for iNOS and nNOS in the periods of 1and 2 hr after lesion. These results showed acute response of uNK cells against the changes of uterine environment induced by embryo lesion and LPS treatment, with fast mobilization of iNOS and nNOS isoforms possibly in the production of NO. The NO released from these cells could be the cause of changes on vascular permeability or even lesion of blood vessels localized in the mesometrial region wich results in hyperemia and hemorrhage. The iNOS activation of uNK cells does not seem dependent of IFN-a and therefore without commitmentof dendritic cells in this signaling pathway / Mestrado / Histologia / Mestre em Biologia Celular e Estrutural
267

Atividade anticâncer in vitro e in vivo de Psidium guajava L. (nome popular: goiabeira) / Psidium guajava L. (popular name guava) in vitro and in vivo anticancer activity

Rizzo, Larissa Yokota 18 August 2018 (has links)
Orientadores: João Ernesto de Carvalho, Mary Ann Foglio / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Biologia / Made available in DSpace on 2018-08-18T11:34:15Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Rizzo_LarissaYokota_M.pdf: 2545881 bytes, checksum: 63ab51d7b009706ec8505aa2b3ded262 (MD5) Previous issue date: 2011 / Resumo: A pesquisa de drogas anticâncer através da triagem de extratos e princípios ativos obtidos de fontes naturais possibilitou a descoberta e o desenvolvimento de diversos quimioterápicos hoje utilizados no tratamento do câncer. Este projeto teve como objetivo avaliar a atividade anticâncer de Psidium guajava L. (nome popular: goiabeira), espécie eleita através de levantamento etnofarmacológico para atividade antiparasitária. Após a colheita, o material vegetal foi submetido a um processo de extração a quente por Soxhlet, com diclorometano e etanol 95%, originando o extrato bruto diclorometânico (EBD) e etanólico (EBE), respectivamente. O extrato bruto ativo, EBD, foi submetido a diversos fractionamentos biomonitorados, até a obtenção de uma fração enriquecida nos meroterpenos guajadial, psidial A e seus isômeros, princípios ativos da espécie vegetal. Todas as amostras (extratos brutos e frações enriquecidas) tiveram sua potencial atividade anticâncer avaliadas in vitro frente a um painel de dez linhagens tumorais humanas, cedidas pelo National Cancer Institute (NCI, Estados Unidos), a saber: K562 (leucemia), MCF-7 (mama), NCI/ADR-RES (ovário resistente a múltiplas drogas), NCI-H460 (pulmão), UACC62 (melanoma), PC-3 (próstata), HT-29 (cólon), OVCAR-03 (ovário), U251 (glioma) and 786-0 (rim). A fração ativa enriquecida nos meroterpenos foi avaliada in vivo no tumor sólido de Ehrlich, em camundongos Balb/C, reduzindo significativamente o crescimento tumoral. Além da atividade antitumoral observada in vivo, a análise macroscópica do útero indicou aumento em tamanho e peso em relação aos grupos controle negativo (salina) e positivo (doxorrubicina). As moléculas de guajadial e psidial A apresentam propriedades físico-químicas semelhantes ao estradiol e ao tamoxifeno e estudos de docking molecular sugerem que ambos os compostos se liguem no sítio de ligação no receptor de estrógeno (ER), analogamente ao tamoxifeno. A capacidade de reduzir o crescimento tumoral e, ao mesmo tempo, estimular o útero indicam que guajadial e psidial A possivelmente agem como fitoestrógenos, possuindo um mecanismo de ação semelhante ao tamoxifeno, atuando como SERMs (Selective Estrogen Receptor Modulators) e agindo como agonistas e antagonistas de forma tecido específica / Abstract: Anticancer drug research based on screening of natural sources enabled the discovery of several drugs that are used in cancer treatment. This project aimed to evaluate the in vitro and in vivo anticancer activity of Psidium guajava L. (popular name: guava), elected for its ethnopharmacological use for antiparasitic activity. After harvesting, the vegetal material was extracted in Soxhlet with dicloromethane and then ethanol 95%, leading to the dicloromethane crude extract (DCE) and the ethanolic crude extract (ECE), respectively.The active extract, DCE, was submitted to several biomonitored fractionating processes and an active mixture of meroterpenes identified guajadial, psidial A and its isomers as active principles. All samples (crude extract and enriched fractions) were evaluated in vitro for cytotoxic activity against ten human cancer lines (donated by National Cancer Institute, USA): K562 (leukemia), MCF-7 (breast), NCI/ADR-RES (resistant ovarian cancer), NCI-H460 (lung), UACC62 (melanoma), PC-3 (prostate), HT-29 (colon), OVCAR-03 (ovary), U251 (glioma) and 786-0 (kidney). Meroterpenes enriched fraction was evaluated in vivo in the Solid Ehrlich Tumor, in Balb/C mice, and significantly reduced tumor growth. Besides antitumoral activity, macroscopic analysis of uterus showed increased size and weight in comparison to both negative (vehicle) and positive (doxorubicin) control groups. The molecules of guajadial and psidial A display similar physicochemical properties to estradiol and tamoxifen and in silico molecular docking studies suggest that both molecules bind to the estrogen-binding site of ERs analogously to tamoxifen. The ability to reduce breast cancer tumor growth and stimulate the uterus suggests that guajadial and psidial A may act as phytoestrogens, giving insights for a mechanism of action similar to tamoxifen, acting as SERMs (Selective Estrogen Receptor Modulators), having both agonist and antagonist tissue-specific activities / Mestrado / Histologia / Mestre em Biologia Celular e Estrutural
268

The Effects of Total Body Proton Irradiation on Mouse Myometrium

Bulawa, Lillith 01 May 2020 (has links)
The boundaries of human space exploration continue to expand with new technology and discoveries making it even more important to investigate the effects of space on biological systems. Although humans have explored space in small increments, reproductive studies must be conducted to determine if stable short- or long-term residences for humans can exist in space. This study explored the effects of whole-body proton radiation on uterine smooth muscle known as the myometrium. Two types of mice utilized in this study were C57BL/6 and B6.129S6Cybbtm1Din/J NOX2 knockout mice. C57BL/6 mice are standard laboratory mice that were used to represent the wildtype treatment group (N=18). The B6.129S6Cybbtm1Din/J NOX2 knockout mice have the NADPH Oxidase 2 gene shut off and represented the NOX2 Knockout treatment group (N=18). A third treatment group was made up of half of the C57BL/6 mice and were fed apocynin (N=18). Apocynin has been shown to inhibit NAPDH oxidase production in mice. NADPH Oxidase 2 is involved in the production of deleterious Reactive Oxygen Species (ROS); thus, apocynin should reduce the production of ROS in mice exposed to radiation. Different doses of radiation (0Gy, 0.5Gy, and 2.0Gy) were applied to the myometrium creating three different treatment subgroups within each mouse strain. The mice received 250 MeV protons at an approximate dose rate of 70cGy/ minute. Myometrium tissue was obtained one week following the radiation treatment. The uteri were removed, embedded, sectioned, and stained in hematoxylin and eosin solution. Thickness was determined by taking five measurements each of the outer longitudinal layer length, the inner circular layer length and the total length of both layers of the myometrium for three individual pieces of tissue for each animal. A one-way analysis of variance (ANOVA) was used to determine statistical differences between the groups and subgroups. Wildtype control mice exposed to 2.0Gy (N=5) of radiation had the thickest outer longitudinal layers compared to wildtype mice exposed to 0Gy (N=5) and 0.5Gy (N=6) (p=0.005, p=0). In the apocynin fed and Knockout treatment groups, the subgroups exposed to 0Gy had the thickest layers compared to their respective subgroups exposed to 0.5Gy and 2.0Gy. The apocynin fed mice exposed to 0Gy (N=6) outer longitudinal layer was statistically significantly thicker than the apocynin-fed mice exposed to 0.5Gy (p=0.004; N=6). The inner circular layer of the apocynin-fed mice exposed to 0.5Gy was statistically significantly thicker than the apocynin-fed mice exposed to 2.0Gy (p=0.001; N=6). Amongst the treatment groups, the wildtype control versus the apocynin fed mice exposed to 0Gy showed the apocynin-fed group to have the thicker outer longitudinal layer (p=0.003) and combined layers (p=0.001). Overall, the knockout group showed no statistical difference when compared to the wildtype control group. Further studies are necessary to reduce the possible confounding effect of the estrous cycle in the mice. The different phases of the mice estrus cycle may inadvertently affect the mouse uterine thickness due to the fluctuations in hormones. This study will add to the limited research regarding the female reproductive system in hopes of expanding the knowledge needed to actualize space colonization.
269

Revisión crítica: evidencias en la preparación vaginal en gestantes con ruptura prematura de membranas mayor a 12 horas antes de una cesárea para prevenir infecciones postoperatorias: Endometritis

Rojas Valladolid, Milagros del Pilar January 2018 (has links)
Actualmente, los partos por cesárea suelen ser frecuentes, y en su mayoría uno de cada tres neonatos proviene de cesárea. Generalmente se suministra antibióticos antes o en la intervención quirúrgica con el fin de disminuir el riesgo de adquirir infecciones, sin embargo, algunas gestantes padecen de estas complicaciones. Siendo una de cada cuatro, así como, una de cada diez gestantes adquiere una infección del útero (endometritis) u originan una complicación en la incisión en la piel. Las complicaciones repercuten en la mejoría de la cirugía y pudiendo perjudicar la suficiencia de la progenitora para atender a su neonato. Por lo tanto, necesitarían de mayores intervenciones para disminuir mucho más el peligro de infecciones del útero, así como las complicaciones de la herida post parto por cesárea. (13) Esta exploración crítica, encontró que la higiene de la vagina con una solución antiséptica rápidamente antes del parto por cesárea disminuyo el peligro de la infección del útero postcesárea. Mostrando un mayor beneficio cuando la gestante realizó ruptura prematura de membranas. A su vez, esta inspección no implicó que la higiene vaginal aminorara en la totalidad de féminas que manifestaban fiebre o complejidades de la herida postoperatoria. El antiséptico fue yodopovidona, y en la observación se careció de eventos adversos de la preparación vaginal con dicha solución, tales como, irritación o alergia. La preparación vaginal con solución de yodopovidona en el preoperatorio inmediato de una cesárea disminuye el peligro de endometritis postoperatoria. Este resultado beneficioso, particularmente se indica para gestantes con ruptura de membranas siendo inducidas al parto por cesárea. Siendo un procedimiento sencillo y de costo bajo, los profesionales de la salud debemos contemplar la viabilidad de desarrollar la higiene vaginal preoperatoria con yodopovidona antes de efectuar los partos por cesárea. / Nowadays, cesarean deliveries are frequent, and most of them one out of three neonates are delivered by cesarean section. Antibiotics are usually administered before or during the surgical intervention in order to reduce the risk of acquiring infections, however, some pregnant women suffer from these complications. One in four, as well as, one in ten pregnant women acquire an infection of the uterus (endometritis) or originate a complication in the skin incision. Complications have repercussions on the improvement of the surgery and may impair the sufficiency of the mother to take care of her newborn. Therefore, further interventions would be needed to further reduce the risk of uterine infections as well as post cesarean wound complications (13). This critical exploration found that hygiene of the vagina with an antiseptic solution promptly before cesarean delivery decreased the danger of post cesarean uterine infection. It showed a greater benefit when the pregnant woman had premature rupture of membranes. In turn, this inspection did not imply that vaginal hygiene was reduced in all the women who manifested fever or postoperative wound complexities. The antiseptic was iodopovidone, and in the observation there were no adverse events of vaginal preparation with this solution, such as irritation or allergy. Vaginal preparation with iodopovidone solution in the immediate preoperative period after cesarean section reduces the risk of postoperative endometritis. This beneficial result is particularly indicated for pregnant women with ruptured membranes being induced to delivery by cesarean section. Being a simple and low-cost procedure, health professionals should consider the feasibility of developing preoperative vaginal cleansing with iodopovidone before performing cesarean deliveries.
270

Students using isolated uterine and other preparations show bimatoprost and prostanoid FP agonists have differently activated profiles

Marshall, Kay M., Abbas, F., Senior, J., Woodward, D.F. January 2009 (has links)
No / The pharmacology of bimatoprost, a synthetic prostaglandin-amide, was examined in prostaglandin F2¿ (PGF2¿)-sensitive preparations. Bimatoprost potently contracted the rabbit isolated uterus (pEC50=7.92±0.16). In contrast, bimatoprost exhibited weak excitatory activity in human myometrium from pregnant and nonpregnant donors, mouse uterus, rat uterus, and endothelium-intact rabbit jugular veins, and did not stimulate DNA synthesis in mouse fibroblasts. The possibility that the effects of bimatoprost may reflect partial agonism at prostanoid FP receptors was examined and the contractile effects of full agonists, 17-phenyl PGF2¿ (FP) and U-46619 (TP, a control), were determined in the absence and presence of 1 ¿M bimatoprost on the mouse uterus. Analyses of the agonist¿agonist functional studies showed no antagonism, indicating that bimatoprost is not a partial agonist. Bioassay metabolism studies of bimatoprost and latanoprost (FP receptor agonist prodrug) in the rabbit uterus were conducted using recipient mouse uterus. Results indicated that the potent responses to bimatoprost in the rabbit uterus are produced by the intact molecule and not by its putative free acid metabolite, 17-phenyl PGF2¿. Some hydrolysis of latanoprost to latanoprost free acid appears to have occurred in the rabbit uterus, according to biological detection. The pharmacology of bimatoprost could not be explained by its interaction with known prostanoid FP receptors and was independent of species-, tissue-, or preparation-related factors. The potent contractile effects of bimatoprost in the rabbit uterus provide further pharmacological evidence for the presence of a novel receptor population that preferentially recognises bimatoprost.

Page generated in 0.0496 seconds