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Análise do programa educacional de resistência às drogas e à violência em Pernambuco

Lins, Eleta Cristina Santos da Fonsêca 31 January 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T17:39:56Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo564_1.pdf: 2107186 bytes, checksum: 745577876e0b8d7df1532b15d895c3e7 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2009 / O Programa Educacional de Resistência às Drogas e a Violência nasceu nos Estados Unidos na década de 80 e chegou ao Brasil no ano de 1992 através da Polícia Militar do Rio de Janeiro e em Pernambuco no ano de 2000. O objetivo deste programa é prevenir o uso indevido de drogas e a violência entre crianças, adolescentes, jovens e adultos, ajudando-os a reconhecer as pressões e influência diária para usar drogas e praticar a violência, por meio de um curso aplicado pelos Instrutores Proerd que são policiais militares capacitados para desenvolveram tal atividade. Considerando que a eficácia de uma política de prevenção ao crime está ligada à existência de uma relação sólida e positiva entre a polícia e a sociedade, o Proerd tem se mostrado eficiente no propósito de prevenir o uso indevido de drogas. Verifica-se a partir da análise de depoimentos, documentos oficiais e de questionários aplicados que existe uma grande aceitação do programa por instituições públicas e privadas, especialistas na área de educação, crianças, adolescentes, jovens e adultos que participam dos cursos. Mesmo após alguns anos da aplicação do Proerd os alunos não se esquecem das lições aprendidas e multiplicam as informações recebidas. Observa-se ainda que nossa juventude está vulnerável ao mundo das drogas, estando tanto as crianças quanto seus pais carentes de orientações sobre as drogas e suas consequências
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Familias em pedacos : um estudo sobre violencia domestica e agressividade na adolescencia

Meneghel, Stela Nazareth January 1996 (has links)
A violência é um comportamento que está se tomando "epidêmico" em nossa sociedade. Ela pode ocorrer em âmbito coletivo, configurando a violência estrutural e também nas relações interpessoais. Partindo da hipótese de que adolescentes agressivos poderiam estar expressando relações domésticas violentas, realizou-se este estudo na cidade de Porto Alegre e avaliou-se a presença de violência doméstica em famílias de dois grupos de adolescentes: agressivos e não-agressivos, procedentes de uma escola particular, de classe média alta e outra pública, de famílias de baixa renda. Foram entrevistados 76 adolescentes e suas familias perfazendo um total de 213 pessoas. Os adolescentes agressivos eram predominantemente do sexo masculino, mais velhos, procedentes de famílias rígidas e violentos com os irmãos. Encontrou-se 41 situações de punição fisica considerada grave (53,9%), perpetrada contra os adolescentes. A punição fisica foi mais prevalente entre os alunos da escola pública (69,2%) do que entre os da particular (37,8%). Punições graves e freqüentes estiveram presentes em ambas as escolas em proporções semelhantes. O membro da família mais punitivo foi o pai. A violência entre os cônjuges esteve presente em 11% das familias. Encontrou-se associação estatisticamente significativa entre punição fisica grave e agressividade. A chance de um adolescente considerado agressivo na escola ter sido vítima de punição fisica grave foi três vezes maior do que entre os não-agressivos (RC= 3, 18). Realizou-se análise qualitativa a partir dos discursos dos entrevistados e das percepções da entrevistadora registradas em diário de campo. Avaliou-se a presença de violência doméstica e diferentes aspectos do cotidiano destas famílias. Foi confirmada a idéia inicial de que adolescentes agres·sivos na escola poderiam estar sendo mais punidos fisicamente que os demais. Ficou evidente a necessidade de trabalhar com o adolescente agressivo dentro de uma perspectiva conjunta família-escola, reforçando a atuação interdisciplinar.
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Violência e educação : da razão filosófica à razão pedagógica

Alves, Maria Gabriela Feio Bacelar January 1999 (has links)
Com este trabalho propomo-nos reflectir, em termos filosóficos, sobre o tema da violência, face aos problemas que ela suscita à sociedade, à moral e à própria filosofia. Haverá uma justificação filosófica para a violência? Para Eric Weil, autor com que encetamos a análise filosófica desta problemática, a filosofia surge como forma de superar a violência. Nas suas obras trespassa uma grande fé no homem que, pela exigência de razão que tem em si e que funda a sua humanidade, se torna moral recusando a violência. Procuramos, depois, mostrar como é que a educação e a filosofia da educação podem constituir uma saída para a transformação do homem violento em homem com razão. Por fim, abordamos a dimensão antropológica da utopia e as suas relações com a pedagogia e com a violência, na tentativa de compreender as cumplicidades que entre elas existem.
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Convívios difíceis : viver, sentir e pensar a violência no Porto de setecentos. (1750-1772)

Ribeiro, Ana Sofia Vieira January 2008 (has links)
A violência sempre foi um fenómeno inerente à vida humana, por isso abordá-la no passado implica o conhecimento das variáveis que a condicionam. Nesta dissertação quisemos comprovar que são os factores sociais (género, estado civil), económicos (ocupações) e culturais (códigos morais vigentes)os que mais condicionam as práticas violentas na região em estudo. Por outro lado, procurámos perceber se a acção do Estado, com uma crescente influência no quotidiano dos indivíduos, fruto de uma forma própria de governar durante a segunda metade do século, condicionaram as práticas de violência, nomeadamente através de alterações legislativas, organização judiciale práticas de vigilância. Quisemos ainda compreender se alguns factores conjunturais, como altas de preços, sublevações populares, maiores fluxos migratórios e crescimento demográfico, são determinantes para a evolução quantitativa e qualitativa da violência. Para isso, baseámo-nos num corpo documental constituído, maioritariamente, por escrituras de perdão de parte (pela ausência de processos judiciais para o período em estudo), legislação, correspondência da Intendência Geral da Polícia e do Ministério do Reino, além de outros fundos de origem municipal.
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Violência contra as mulheres trabalhadoras do sexo e vulnerabilidade ao HIV/AIDS em 10 cidades brasileiras

Lima, Francisca Sueli da Silva 07 April 2016 (has links)
Tese (doutorado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Ciências da Saúde, Programa de Pós-Graduação em Ciências da Saúde, 2016. / Submitted by Fernanda Percia França (fernandafranca@bce.unb.br) on 2016-06-03T16:38:41Z No. of bitstreams: 1 2016_FranciscaSuelidaSilvaLima.pdf: 2004300 bytes, checksum: a969e2f46444c9365ea4729dd7f78327 (MD5) / Approved for entry into archive by Marília Freitas(marilia@bce.unb.br) on 2016-07-26T11:20:53Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2016_FranciscaSuelidaSilvaLima.pdf: 2004300 bytes, checksum: a969e2f46444c9365ea4729dd7f78327 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-07-26T11:20:53Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2016_FranciscaSuelidaSilvaLima.pdf: 2004300 bytes, checksum: a969e2f46444c9365ea4729dd7f78327 (MD5) / A violência contra mulher é um tema explorado por estudiosos do mundo inteiro e embora seja há décadas reconhecida por órgãos internacionais como um problema de saúde pública global e uma violação aos direitos humanos, a violência contra as mulheres trabalhadoras do sexo (MTS) permanece à margem ou oculta na maioria dos estudos sobre a violência contra a mulher. A associação entre violência contra a mulher e HIV nos últimos anos despertou maior interesse de pesquisadores. Nessa perspectiva vêm sendo produzidos estudos com MTS em diversas partes do mundo e tem revelado que a violência praticada por distintos autores em suas mais variadas manifestações, bem como, a interface com outras vulnerabilidades presentes no mercado do sexo, como o uso de drogas lícitas e ilícitas, constituem barreiras para a prática de sexo seguro. As consequências incluem o risco de HIV, além de sequelas físicas, psicológicas e mortes. Este estudo tem por objetivo caracterizar a violência contra as MTS brasileiras e verificar possível associação com fatores de vulnerabilidade ao HIV. O método utilizado foi um estudo transversal com base em dados de 2.523 MTS de dez cidades brasileiras, recrutadas pelo método Respondent-Driven Sampling (RDS). Os resultados mostraram que a prevalência de violência verbal nos últimos 12 meses foi 59,5%; violência física (VF) nos últimos doze meses 38,1% e violência sexual na vida 37,8%. VF por parceiro íntimo, 25,2%; por clientes, 11,7%. Dentre os fatores associados à VF, encontram-se: idade < 30 anos (OR= 2,27; IC 95%=1,56-3,29); uso de drogas (OR= 2,02; IC 95%=1,54-2,65); valor do programa até R$ 29,00 (OR= 1,51; IC95%=1,07-2,13). Entre os fatores associados à violência física por parceiro íntimo estão: o uso inconsistente do preservativo (OR= 1,99, IC95%= 1,27-3,11, p= 0,00) e idade < de 30 anos (OR=1,92, IC95%=1,23-2,99, p=0,00). Ter menos de 30 anos também se mostrou associado à violência física cometida por cliente (OR=2,24, IC95%=1,24-3,75, p=0,00); valor do programa até R$ 29,00 está entre os fatores associados a este tipo de violência (OR=2,09, IC95%=129-3,38, p=0,00). O uso de drogas foi associado de forma significativa com todos os tipos de violência e perpetradores, entre tais, a violência física por policial (OR=2,54, IC95%=1,61-3,39, p=0,00) Conclui-se que as MTS brasileiras vivenciam uma carga desproporcional de violência e que além da própria violência, a maioria dos fatores associados a esta se constituem em possíveis barreiras para práticas de sexo seguras e consequentemente pode torná-las mais vulneráveis ao HIV. _______________________________________________________________________________________________ ABSTRACT / Violence against women is a topic explored by scholars worldwide. Although it has been recognized for decades by international bodies as a global public health problem and a violation of human rights, violence against female sex workers (FSW) remains marginalized or hidden in most studies on the topic. The association between violence against women and HIV in recent years aroused great interest of researchers. From this perspective, many studies with FSW were conducted in different parts of the world revealing that violence perpetrated by different social actors and their various manifestations, as well as other vulnerabilities present in the commercial sex scene, as the use of legal and illegal substances, altogether constitute barriers to safer sex. Consequences include the risk of HIV, as well as physical and psychological sequelae, and eventually deaths. This study aims to characterize violence against Brazilian FSW and verify possible association with factors of vulnerability to HIV. As a method, we used a cross-sectional design based on data from 2,523 FSW in ten Brazilian cities, recruited by Respondent-Driven Sampling (RDS). Results showed that the prevalence of verbal violence in the last 12 months was 59.5%; physical violence in the last 12 months (PhV) 38.1%. Sexual violence in the life-time was reported by 37.8%. Prevalence of PhV perpetrated by intimate partner was 25.2% and by clients, 11.7%. Factors associated to PhV were: age <30 years old (OR 2.27, 95% CI = 1.56 - 3.29); drug use (OR= 2.02, 95% CI = 1.54 to 2.65); price of sex work <US$ 13.20 (OR= 1.51, 95% CI 1.07 - 2.13). Factors associated to PhV by an intimate partner were: inconsistent condom use (OR = 1.99, 95% CI = 1.27-3.11, p = 0.00) and age <30 years old (OR = 1.92, 95% CI = 1.23 - 2.99, p = 0.00). Age under 30 years old was also associated to PhV perpetrated by a customer (OR = 2.24, 95% CI = 1.24-3.75, p=0.00) as well as sex work price less than US$ 13.20 (OR= 2.09, 95% CI 129 - 3.38, p=0.00). Drug consumption was associated significantly with all types of violence and to PhV perpetrated by policemen (OR = 2.54, 95% CI = 1.61-3.39, p = 0.00). We conclude that the Brazilian FSW have a disproportionate burden of violence and that beyond the violence itself, most of the factors associated to it constitute potential barriers to safe sex practices and therefore may render them more vulnerable to HIV.
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Relações entre exposição à violência e bem-estar subjetivo em adolescentes

Silva, Doralúcia Gil da January 2015 (has links)
Este trabalho investigou as relações entre bem-estar, considerando satisfação de vida e afetos positivos e negativos, e a exposição de adolescentes à violência intra e extrafamiliar. Participaram do estudo 426 jovens de escolas públicas de Porto Alegre, de ambos os sexos, com idades de 12 a 18 anos, que responderam a uma ficha de dados sociodemográficos, um instrumento sobre exposição à violência intra e extrafamiliar, a Escala Multidimensional de Satisfação de Vida, e a Escala de Afetos Positivos e Negativos na Adolescência. A partir dos dados coletados, foram realizados dois estudos quantitativos e transversais. O primeiro deles investigou os níveis de bem-estar, considerando as variáveis sexo e idade. Os meninos apresentaram maior nível de satisfação com a família, autoeficácia e bem-estar, enquanto as meninas apresentaram maior satisfação com as amizades e escores mais elevados em afeto negativo. Para o segundo estudo, além dos dados sociodemográficos e dos instrumentos sobre bem-estar, foi utilizado o instrumento sobre violência. Os dados revelaram maior exposição à violência intrafamiliar entre as meninas e maior exposição à violência extrafamiliar entre os meninos, sendo a faixa etária de 16 a 18 anos a que mais foi exposta à violência intrafamiliar. Foi observada maior vulnerabilidade das meninas para violência doméstica, assim como uma relação inversa entre violência intra e extrafamiliar e bem-estar. São destacadas as diferenças significativas entre os sexos em relação ao bem-estar e à exposição à violência, assim como as relações entre essas variáveis. Repercussões desses dados em termos de promoção de saúde dos adolescentes são discutidas. / This paper investigated the relation between well-being, considering life satisfaction and positive and negative affect, and the exposure to intrafamily and extrafamily violence in adolescents. Participants were 426 adolescents from public schools of Porto Alegre of both sexes (age from 12 to 18) who answered a record of sociodemographic data, an instrument about intrafamily and extrafamily violence, the Multidimensional Scale of Life Satisfaction and the Positive and Negative Affect Scale. Two quantitative and cross-sectional studies were conducted. The first study investigated the levels of well-being, considering age and sex. The boys reported higher levels of family satisfaction, self-efficacy and well-being while the girls presented higher levels of friendship satisfaction and higher scores on negative affect. On the second study, the sociodemographic data, the well-being scales and the violence instrument were used. The data revealed higher exposure to intrafamily violence between girls and higher exposure to extrafamily violence between boys. The group aged 16 to 18 years old was the most exposed to intrafamily violence. There was more vulnerability in girls to domestic violence and a reverse relation between intrafamily and extrafamily violence and well-being. Significant differences in well-being and exposure to violence, as well as the relation between these variables are highlighted. Repercussions of such data on health promotion of the adolescents are discussed.
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DISCURSOS POTENCIALIZADORES DE VIOLÊNCIAS CONTRA MULHERES NA INTERNET

Costa, Neila Priscila dos Santos 12 May 2017 (has links)
Submitted by Neila Priscila dos Santos Costa (neila_priscila@yahoo.com.br) on 2017-10-31T17:48:33Z No. of bitstreams: 3 Pré-textuais da Dissertação de Neila Santos Costa.pdf: 172782 bytes, checksum: 9221edc3bb3aa84486da0d07826b11ce (MD5) Folha de aprovação da Dissertação de Neila Santos Costa.pdf: 4563 bytes, checksum: d1dd1a8aebf0f2a3a6e581d345f29fb9 (MD5) Discursos Potencializadores de Violências contra Mulheres na Internet.pdf: 8139148 bytes, checksum: 248e450b1b4f09f9e172da76243fc983 (MD5) / Approved for entry into archive by Setor de Periódicos (per_macedocosta@ufba.br) on 2017-10-31T18:45:05Z (GMT) No. of bitstreams: 3 Pré-textuais da Dissertação de Neila Santos Costa.pdf: 172782 bytes, checksum: 9221edc3bb3aa84486da0d07826b11ce (MD5) Folha de aprovação da Dissertação de Neila Santos Costa.pdf: 4563 bytes, checksum: d1dd1a8aebf0f2a3a6e581d345f29fb9 (MD5) Discursos Potencializadores de Violências contra Mulheres na Internet.pdf: 8139148 bytes, checksum: 248e450b1b4f09f9e172da76243fc983 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-10-31T18:45:05Z (GMT). No. of bitstreams: 3 Pré-textuais da Dissertação de Neila Santos Costa.pdf: 172782 bytes, checksum: 9221edc3bb3aa84486da0d07826b11ce (MD5) Folha de aprovação da Dissertação de Neila Santos Costa.pdf: 4563 bytes, checksum: d1dd1a8aebf0f2a3a6e581d345f29fb9 (MD5) Discursos Potencializadores de Violências contra Mulheres na Internet.pdf: 8139148 bytes, checksum: 248e450b1b4f09f9e172da76243fc983 (MD5) / FAPESB - Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado da Bahia. / O presente trabalho buscou investigar de que modo práticas discursivas potencializam e (re)produzem violências contra mulheres no ciberespaço a partir dos discursos veiculados em imagens, textos, comentários, vídeos, bem como a configuração e os mecanismos das plataformas Facebook e do buscador Google. A análise dos materiais foi embasada com teorias das áreas de Linguística Aplicada Crítica, Análise de Discurso Crítica, Estudos Culturais, Estudos de Gênero, bem como outros campos do conhecimento relevantes para este estudo como a Sociologia e Filosofia. O resultado das análises aponta para o reforço de sistemas classificatórios binários e essencialistas que regem as relações de gênero, tornando as corporeidades e os sujeitos atravessados por discursos deterministas. Este reforço é também garantido a partir dos mecanismos que configuram a rede social Facebook e o buscador Google, sua função mercadológica, opções de curtir, compartilhar, reagir, dentre outros; observamos também que os dados denunciam a precarização dos serviços públicos de saúde e segurança no enfrentamento das violências contra mulheres; a existência de comunidades virtuais, ações e materiais que contribuem para a desconstrução de paradigmas e mentalidades que reforçam a violência às mulheres é fortemente presente, configurando formas de ciberativismo; o hipertexto é um formato que contribui para a quebra de silenciamentos pois que funciona como aglomerado de mídias que amplifica o alcance das informações e dos debates; a representação dos atores sociais como a exemplo de ‘doentes mentais’ contribui para a potencialização das violências contra mulheres pois tenta amenizar ou justificar atos criminosos e violências diversas.
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Rotas percorridas por mulheres em situação de violência nos serviços do município de Juazeiro/BA

Callou, Jayce Layana Lopes 30 August 2012 (has links)
Submitted by Rangel Sousa Jamile Kelly (jamile.kelly@ufba.br) on 2013-04-10T16:10:55Z No. of bitstreams: 1 Jayce Callou.pdf: 12513368 bytes, checksum: f7a8a9edb7996a6ef50abdc970423595 (MD5) / Approved for entry into archive by Rodrigo Meirelles (rodrigomei@ufba.br) on 2014-05-28T11:37:05Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Jayce Callou.pdf: 12513368 bytes, checksum: f7a8a9edb7996a6ef50abdc970423595 (MD5) / Made available in DSpace on 2014-05-28T11:37:05Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Jayce Callou.pdf: 12513368 bytes, checksum: f7a8a9edb7996a6ef50abdc970423595 (MD5) Previous issue date: 2012-08-30 / FAPESB / A rota crítica é compreendida como o conjunto de comportamentos e decisões realizados pelas mulheres em situação de violência e das respectivas respostas encontradas na busca por apoio. O processo de rota crítica é complexo e repetitivo, composto de elementos relacionados as percepções femininas e suas ações empreendidas, e das respostas sociais encontradas no caminho traçado, tanto no que refere ao contexto familiar quanto ao institucional. Este estudo teve por objetivo geral analisar as rotas percorridas por mulheres em situação de violência nos serviços do município de Juazeiro/BA, e como objetivos específicos identificar as vivências das mulheres frente o fenômeno da violência; investigar as redes relacionais e os serviços buscados pelas mulheres no apoio ao enfrentamento da situação de violência; e, caracterizar as rotas percorridas pelas mulheres que se encontram em situação de violência, conhecendo os principais fatores que impulsionam e obstacularizam o início da rota crítica. Para tal, foram realizadas 23 entrevistas semi-estruturadas com usuárias da Delegacia Especializada de Atendimento à Mulher (DEAM) e do Centro Integrado de Atendimento à Mulher (CIAM). A partir da Análise de Conteúdo, foi possível realizar a sistematização dos dados, da qual foram construídas três categorias temáticas: a vivência da violência, a rede relacional de apoio, e as respostas institucionais. Estas categorias serviram como base para a construção dos critérios de classificação das rotas percorridas pelas mulheres, sendo identificadas três tipos de rotas: simples, intermediárias e complexas. Conclui-se que apesar dos percalços enfrentados pelas mulheres nas rotas traçadas, muitas foram as estratégias adotadas pelas entrevistadas na tentativa de romper com a situação de violência impetrada pelo companheiro e/ou ex-companheiro. Defende-se a importância de criação e articulação de uma rede de serviços em efetivo funcionamento no município de Juazeiro/BA, só assim o apoio ideal e integralizado a essas mulheres será alcançado. / Salvador
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Indivíduos dados a arruaças: capoeiras, valientes e contraordem em Itabuna (1950)

Moura, Gissele Raline da Cunha Fernandes January 2012 (has links)
111f. / Submitted by Oliveira Santos Dilzaná (dilznana@yahoo.com.br) on 2013-09-02T14:19:05Z No. of bitstreams: 1 Dissertação Final de Gissele Raline da C. Fernandes Moura.pdf: 1152238 bytes, checksum: 58b98522ef17a6ed8d6415c8836a47a0 (MD5) / Approved for entry into archive by Ana Portela(anapoli@ufba.br) on 2013-09-06T15:20:46Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Dissertação Final de Gissele Raline da C. Fernandes Moura.pdf: 1152238 bytes, checksum: 58b98522ef17a6ed8d6415c8836a47a0 (MD5) / Made available in DSpace on 2013-09-06T15:20:46Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissertação Final de Gissele Raline da C. Fernandes Moura.pdf: 1152238 bytes, checksum: 58b98522ef17a6ed8d6415c8836a47a0 (MD5) Previous issue date: 2012 / FAPESB / A cidade de Itabuna nos anos 1950 atravessava um momento de projeção econômica e um processo de reforma urbana, isto implicava na implantação de políticas que geravam exclusão de grupos oriundos de uma classe social empobrecida. Os valientes e/ou capoeiras faziam parte destes grupos, associados a um contexto de violência e em um processo de disputa de espaços atrelado ao uso da força. A discussão nesta Dissertação perpassa por esses indivíduos envolvidos com a contraordem vigente, que eram em sua maioria trabalhadores das lavouras de cacau, ambulantes, funcionários públicos e outros. Em meio a esse processo histórico questiona-se para quem a cidade de Itabuna era violenta e como e porque essa violência permeava o cotidiano desses indivíduos. Buscou-se no entrelaçar de fontes, passando por jornais, depoimentos e pela literatura um mapeamento desse mundo da capoeiragem, visivelmente inserido na criminalidade, marginalidade e violência, mas que sobreviveu em meio à solidariedade dos seus, num misto de repugnância e força por parte de quem vivia e/ou convivia com suas diferenças e contradições. Constatou-se que os personagens aqui apresentados sofreram com a construção de estereótipos pejorativos em função de classe social e raça. Itabuna city in 1950 crossed a moment of economic projections and a process of urban reform, it implied in the implantation of politics that it created an elimination of groups from a poor social class. “Valientes” and/or “capoeiras” participed of these groups, associated with a context of violence and in a dispute process of space connected to the use of the force. The discussion in this thesis goes beyond by these individuals involved with an actual against order, that they were, mostly, cocoa farms workers, ambulant, officials and others. Through this historical process asks for whom Itabuna city was a violent city and how and why this violence crossed the daily of these individuals. Sought in the to interlace of sources, passing by newspapers, statements and by literature a mapping of this world of the “capoeiragem”, visibly placed on crime, marginality and violence, but that it survived through solidarity of yours, in a mixed of disgust and force of who lived and/or lived together with their differences and contradictions. It was found that the characters suffered with build of pejorative stereotypes in a function of a social class and race. / Salvador
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Estudo sobre notificação de violência doméstica infanto-juvenil por educadores da rede pública de ensino de Fortaleza-Ce

Rocha, Fabíola January 2010 (has links)
ROCHA, Fabíola de Castro. Estudo sobre notificação de violência doméstica infanto-juvenil por educadores da rede pública de ensino de Fortaleza-Ce. 2010. 114 f. Dissertação (Mestrado em Saúde Pública-Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2010. / Submitted by denise santos (denise.santos@ufc.br) on 2011-11-03T13:21:07Z No. of bitstreams: 1 2010_dis_fcrocha.pdf: 3268843 bytes, checksum: 567125f55fd352189f3c15d0e70d0bc7 (MD5) / Approved for entry into archive by Eliene Nascimento(elienegvn@hotmail.com) on 2011-11-03T17:06:17Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2010_dis_fcrocha.pdf: 3268843 bytes, checksum: 567125f55fd352189f3c15d0e70d0bc7 (MD5) / Made available in DSpace on 2011-11-03T17:06:17Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2010_dis_fcrocha.pdf: 3268843 bytes, checksum: 567125f55fd352189f3c15d0e70d0bc7 (MD5) Previous issue date: 2010 / The directions considered in the Statute for Protection of the Child and the Adolescent with respect to guarantee of the rights and integral protection to infancy and youth place the school and the establishments of health as protagonists in the identification of children and adolescents in situation of risk for domestic violence and attribute to the educator and to the professional of health the task to recognize and to communicate to the protection agencies infancy and youth, as form of preventing the damages the development human being in this stage of the life. Where it almost weighs the advances reached in twenty years of validity of the Statute for Protection of the Child and the Adolescent, still it prevails, in the current days, a resistance on the part of these professionals in assuming its parcel of responsibility in the confrontation of the domestic violence. Under this optics, the research was carried through that had as objective to identify the attitude of the educators of the municipal net of education of Fortaleza-CE, how much to the notification of identified cases suspicious or of the Child and Adolescent domestic violence in its daily one of work. The action methodology constituted in the distribution of daily pay-structuralized questionnaires the educators of 40 institutions of education of the six Regional Executive Secretariats of Fortaleza, Together with the questionings they had been you deliver the informed consent form free and clarified, that make possible to the educator the decision freedom how much the participation. The gotten results, from 454 answered questionnaires (80.5%), had been inserted in a data base, and later systemize in tables and graphs for analyses. The quarrel was carried through collating the results gotten with theoretical recitals of researchers of the area of the domestic violence. It was observed that referring to a bigger perception of the violence associated with the partner-demographic data of the educators, they had been evidenced as favorable aspects, the prevalence of the feminine sex (p=0,002), in the band of the 2 5 wages of reference (p=0,015), considering only its familiar income, beyond the double hours of working with pupils in different age group (p<0,001). Considering the distribution it enters the six Regional Executive Secretariats of Fortaleza, demonstrated a strong diversity how much to the perception of the occurrences. The “externalização” on the part of the child or vitimizado adolescent, it was the main manifestation perceived for the educators in the identification of bad-treatments (71,2%). Still in regards to the perception, the recklessness was the form that more excited recognition (34,7%), followed of the physical (30,0%), psychological violence (24,6%) and finally, the sexual violence (10,7%). How much to the procedure of interruption of the vitimização, the sexual violence was the one that received greater intervention and communication. It was still evidenced, practical of the attempt of “solution the caretaker” in the resolution of the cases evidenced in the schools/searched day-care centers, with story of the same ones to the fellow workers, the direction of the school or the proper family of the victim, without the had provocation to the competent agencies. The attitude of the educators ahead of the bad-treatments certainly elapses of a complexity of sociological factors and cultural values that they efficiently need to be worked. Stand out-section in this aspect, the fact of few professionals to have participated of qualification on the subject of the domestic violence, the spite of the unanimous story of interest in the update on the subject. Thus the carried through reflections, stand out that it is of basic importance that if it reflects on knowing them and practical of the involved professionals in the basic and basic educational orientation, in the direction to promote and to make possible the enrollment of this professional in the development and integral protection of the child and adolescent, being thus fulfilled the social paper, pedagogical politician and. / Os sentidos propostos no Estatuto da Criança e do Adolescente no que concerne a garantia dos direitos e proteção integral à infância e juventude colocam a escola e os estabelecimentos de saúde como protagonistas na identificação de crianças e adolescentes em situação de risco por violência doméstica e atribuem ao educador e ao profissional de saúde a tarefa de reconhecer e comunicar aos órgãos de proteção à infância e juventude, como forma de prevenir os danos ao desenvolvimento humano nessa etapa da vida. Objetivos: (1) identificar a atitude dos educadores da rede municipal de ensino de Fortaleza/CE, quanto à notificação de casos suspeitos ou identificados de violência doméstica infanto-juvenil no seu cotidiano de trabalho; (2) identificar o conhecimento do educador acerca das manifestações relacionadas com a ocorrência de violência doméstica em crianças e adolescentes; (3) analisar a atitude do educador, no ambiente de trabalho, diante da suspeita ou na identificação da violência doméstica praticada contra criança/adolescente; (4) avaliar os fatores que interferem na notificação da violência doméstica infanto-juvenil por parte desses profissionais. Método: estudo com abordagem quantitativa, de caráter descritivo e de corte transversal, realizado com amostra populacional de 564 educadores da rede municipal de ensino público de Fortaleza/CE. Foram aplicados questionários pré-estruturados aos educadores de 40 instituições de ensino das seis Secretarias Executivas Regionais de Fortaleza (SER), Juntamente com os questionamentos foram entregues os Consentimentos Livre e Esclarecido, que possibilitaram ao educador a liberdade de decisão quanto à participação. Os resultados obtidos, a partir de 454 questionários respondidos (80,5%), foram inseridos em um banco de dados, e posteriormente sistematizados em tabelas e gráficos para análises. Resultados: Observou-se que referente a uma maior percepção da violência associada aos dados sócio-demográficos dos educadores, foram evidenciados como aspectos favoráveis, a prevalência do sexo feminino (p=0,002),faixa dos 2 a 5 salários de referência (p=0,015), além da dupla jornada de trabalho com alunos em faixas-etárias diferentes (p<0,001). Considerando a distribuição entre as seis Secretarias Executivas Regionais de Fortaleza, demonstrou-se uma homogeneidade quanto à percepção das ocorrências. A “externalização” por parte da criança ou adolescente vitimizado (71,2%), foi a principal manifestação percebida pelos educadores na identificação de maus-tratos. A negligência (34,7%) foi a forma que mais suscitou reconhecimento, seguida da violência física (30,0%), psicológica (24,6%) e por fim, a violência sexual (10,7%). Quanto ao procedimento de interrupção da vitimização, a violência sexual foi a que recebeu maior comunicação aos órgãos de defesa. Constatou-se ainda, a prática da tentativa de “solução caseira” na resolução dos casos evidenciados nas escolas/creches pesquisadas, com relato dos mesmos a colegas de trabalho, à direção da escola ou à própria família da vítima, sem a devida provocação aos órgãos competentes. Conclusão: a atitude dos educadores diante dos maus-tratos certamente decorre de uma complexidade de fatores sociológicos e valores culturais que precisam ser eficazmente trabalhados. Ressalta-se nesse aspecto, o fato de poucos profissionais haver participado de capacitação sobre o tema da violência doméstica, a despeito do unânime relato de interesse na atualização sobre o assunto. Assim as reflexões realizadas, ressaltam que é de fundamental importância que se reflita sobre os saberes e práticas dos profissionais envolvidos na orientação educacional básica e fundamental, no sentido de promover e possibilitar o engajamento desse profissional no desenvolvimento e proteção integral da criança e adolescente, cumprindo assim o papel social, político e pedagógico.

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