• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 29
  • 1
  • Tagged with
  • 30
  • 22
  • 12
  • 12
  • 11
  • 10
  • 7
  • 7
  • 7
  • 6
  • 6
  • 6
  • 5
  • 5
  • 5
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
1

De "menino" a "elemento" - onde trajetórias se cruzam: Um estudo sobre juventudes e violências com adolescentes jovens e policiais militares em Itinga, Lauro de Freitas-BA

Hercog, Bruna Pegna 31 October 2016 (has links)
Submitted by Bruna Pegna Hercog (bhercog@gmail.com) on 2018-09-21T13:26:07Z No. of bitstreams: 1 Dissertação BRUNA HERCOG_versão para depositar.pdf: 2692416 bytes, checksum: 2423f19748340050803ca19efb8e0f2f (MD5) / Approved for entry into archive by Setor de Periódicos (per_macedocosta@ufba.br) on 2018-09-24T17:31:30Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Dissertação BRUNA HERCOG_versão para depositar.pdf: 2692416 bytes, checksum: 2423f19748340050803ca19efb8e0f2f (MD5) / Made available in DSpace on 2018-09-24T17:31:30Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissertação BRUNA HERCOG_versão para depositar.pdf: 2692416 bytes, checksum: 2423f19748340050803ca19efb8e0f2f (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) / No Brasil, as principais vítimas da violência são os jovens de 15 a 29 anos, negros, do sexo masculino e moradores das periferias. O processo de estigmatização das populações pobres – que se dá de diversas formas e por meio de diferentes instituições – contribui para o processo de criminalização da pobreza. Em um Estado marcado por um processo histórico de opressão e subalternização das classes pobres, as polícias respondem a uma política que comporta resquícios dos regimes autoritários reproduzindo, muitas vezes, nas ruas, uma violência física contra as classes pobres que responde à uma violência estrutural que baliza a sociedade brasileira. É vasta a produção científica sobre o fenômeno da violência urbana por meio de distintas abordagens. Neste estudo, nos propusemos a contribuir com o debate tendo como foco a análise do processo de estigmatização da juventude pobre e negra por meio da contraposição de narrativas de adolescentes jovens e policiais militares. O objetivo geral do estudo foi identificar e analisar as percepções de violência a partir da relação entre adolescentes jovens e soldados da Polícia Militar em Itinga, Lauro de Freitas (BA). Desenvolvemos um estudo de caráter qualitativo amparado numa abordagem interdisciplinar com trânsito pela Comunicação, Antropologia Urbana e Sociologia e norteado por três eixos temáticos: juventude, violência e território. O método utilizado foi a pesquisa-ação, com a utilização de rodas de diálogo e oficinas de produção textual, com posterior análise de conteúdo do corpus discursivo. Os dados nos mostram a dimensão do estigma nas vivências de adolescentes jovens e policiais militares, sendo o elemento que entrecruza suas trajetórias enquanto jovens pobres. Apontam que o estigma que associa o corpo do jovem negro e pobre a um corpo passível de violência e condiciona a atuação policial nas periferias reduz as perspectivas de futuro entre os jovens que não estão inseridos ativamente na criminalidade e reforçam a incorporação de um ethos guerreiro entre os soldados. / In Brazil, the main victims of violence are young people between15 and 29 years of age, black, male that live in the poor regions. The stigmatization process of the poor population - that occurs in different ways and through different institutions - contributes to the poverty´s criminalization. In a nation marked by a historical process of poor people oppression and subordination, the police forces respond to political decisions that still contain traces of authoritarian regimes. So, they replay often on the streets the physical violence against the poor classes, responding to a structural violence that runs through the Brazilian society. There is a wide scientific literature on the phenomenon of urban violence through different approaches. On this study, we set out to contribute to the debate focusing on the analysis of the poor black youth stigmatization process by contrasting the narratives of young adolescents and military police. The overall objective of the study is to identify and analyze the perceptions of violence from the relationship between young adolescents and the soldiers of the Military Police in Itinga, Lauro de Freitas (BA). This qualitative research is supported by an interdisciplinary approach that runs Communication, Urban Anthropology and Sociology; and is guided by three main themes: youth, violence and territory. The method used was action research, with the use of conversation circles and text production workshops with subsequent content analysis of the discursive corpus. The data show us the stigma extension in the experiences of young adolescents and military police, and the element that intersects their trajectory while poor youth. They point out that the stigma that associates the black poor young body to a body subject to violence and conditions the police action in the suburbs reduces the future prospects of young people who are not actively inserted in crime and strengthen the incorporation of a warrior ethos between the soldiers.
2

Gestão escolar democrática: relações de poder como mediação na prevenção e enfrentamento das violências na escola

SILVA, Karla Crístian da 06 March 2013 (has links)
Submitted by Felipe Lapenda (felipe.lapenda@ufpe.br) on 2015-04-14T13:24:31Z No. of bitstreams: 2 DISSERTAÇÃO KARLA da Silva.pdf: 1198249 bytes, checksum: f75530d13dd78fd5bf3d26c2817d2b34 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-04-14T13:24:31Z (GMT). No. of bitstreams: 2 DISSERTAÇÃO KARLA da Silva.pdf: 1198249 bytes, checksum: f75530d13dd78fd5bf3d26c2817d2b34 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Previous issue date: 2013-03-06 / Esta pesquisa teve por objetivo analisar as ações desenvolvidas pela gestão escolar numa perspectiva democrática, visando o combate e prevenção das violências na escola. Parte do pressuposto fundamental de que a regulamentação nacional estabelece marcos macropolíticos, mas é no âmbito micropolítico e microssocial que ela se efetiva. Para analisar a questão das violências na escola e as ações de combate ali empreendidas, compreendemos que violência é uma construção social, que pode ser caracterizada por uma perda de legitimidade do poder ou como um mecanismo de insurgência ou de reivindicação. Neste sentido, as relações de poder determinam a capacidade de ação dos atores para a superação de problemas por intermédio da cooperação, o que coloca a participação como aspecto central a ser tratado. A metodologia qualitativa de tipo etnográfica nos levou a empreender um estudo de caso numa escola da rede estadual de educação de Pernambuco, pautada nos pressupostos da análise de conteúdo (Bardin) em que fizemos uma incursão via observações intensivas, entrevistas e análise documental. Dentre os resultados, percebemos que há dificuldades de delimitação das fronteiras entre as violências e as indisciplinas na escola, o que dificulta a dissociação entre as fronteiras da ação escolar e judicial. Este aspecto leva a escola a sustentar práticas autoritárias e conservadoras ou aplicar regras e punições injustas. É nestes termos que a escola é induzida, em muitas circunstancias, a colaborar com a proliferação das indisciplinas que frequentemente ocasionam violências. O poder disciplinar atua em torno das normas disciplinares que, sendo contestadas pelos sujeitos, refletem em indisciplinas e/ou violências na escola. Dentre as conclusões, compreendemos que, embora a noção de indisciplina seja apresentada com maior consistência pelos sujeitos, as indisciplinas são mais recorrentes na escola que as violências e, em geral são atribuídas aos estudantes. Há poucas referências de indisciplinas praticadas por professores ou outros sujeitos da escola o que reflete, a nosso ver, as inconsistências em termos da gestão democrática, haja vista que a democratização da escola impulsiona a práticas reflexivas em torno das ações de seus sujeitos. Ao longo do processo de investigação, observamos que a escola passou a refletir e reconfigurar suas práticas, ainda que de forma incipiente, e as relações de poder foram se democratizando e timidamente se construindo a ação coletiva, visando a superação dos desafios enfrentados pela escola. A democratização das relações de poder tem colaborado com a redução das indisciplinas e violências na organização investigada. A efetiva democratização do poder na escola ainda representa um longo caminho a ser percorrido, mas os primeiros passos têm sido lançados nessa direção.
3

Morra para se libertar: estigmatização e violência contra travestis / Die to free yourself: stigmatization and violence against transvestites

Busin, Valeria Melki 28 April 2015 (has links)
Por meio desta pesquisa, busco investigar a dinâmica psicossocial das violências cotidianas sofridas por travestis, chamando atenção para o gênero articulado a outros marcadores sociais de diferença. Descrevo como as diferentes violências marcam a experiência cotidiana das travestis que participaram do estudo. A abordagem qualitativa permitiu compreender a fluidez das suas relações sociais por meio das suas histórias de vida. Oito travestis com características diversas: cor de pele, classe social, origem geográfica, escolaridade, inserção no ativismo LGBTT (lésbicas, gays, bissexuais, travestis e transexuais) foram entrevistadas. Como a prostituição é parte importante do cotidiano de violências das travestis brasileiras, as colaboradoras desta pesquisa têm trajetórias profissionais distintas: algumas são profissionais do sexo e vivem da profissão, outras foram profissionais do sexo e agora exercem outras profissões e há quem nunca atuou como profissional do sexo. Inspirada pelo construcionismo social, utilizo as cenas como unidades de análise privilegiada, descrevo como as violências simbólica, física e econômica, incluindo as expressões de violência sexual e psicológica, perpassam a trajetória singular de cada uma delas desde o momento em que expressaram rupturas com os scripts de sexo e gênero em que foram socializadas. Analiso essa diferença em termos de identidade, experiência, relações sociais e subjetividade. A diferença expressa pela ruptura com os scripts de gênero hegemônicos desencadeou processos de estigmatização e experiências de violência que as colocaram em um lugar simbólico marginal e desqualificado. Formas diversas de morte física e simbólica acompanham a vida das colaboradoras desta pesquisa. A interseccionalidade contribui para compreender as trajetórias de vida e a violência experienciada, pois outros marcadores sociais (raça/cor da pele, classe social) coproduzem desigualdade e exclusão, mas também resistência e diversidade. A violência de gênero como violência simbólica produz roteiros intrapsíquicos e interpessoais que tentam aprisionar e impedir que diferenças de gênero se expressem como diversidade, tanto no nível da experiência, como das relações sociais, das subjetividades e das identidades / Through this research, I seek to investigate the psychosocial dynamic of everyday violence suffered by transvestites, calling attention to gender and other social markers of difference. I describe how the different experiences of violence marked the everyday experience of the transvestites that participated in the study. This qualitative approach allowed for a fluid understanding of their social relationships through their life stories. Eight transvestites were interviewed with diverse characteristics: skin color, social class, geographic origin, education background, and level of activism within the LGBTT (Lesbian, Gay, Bisexual, Transgender & Transsexual) communities. As prostitution is an important aspect of the everyday violence among the Brazilian transvestites, the collaborators of this research had distinct professional trajectories: some are sex workers and make a living from the profession, others had been sex workers and are no longer engaged with the profession, and there were those that had never been sex workers. Inspired by social constructionism, I use these scenes as prime units of analysis, I describe how symbolic violence - physical and economic, including expressions of sexual and psychological violence - has commonly permeated the single trajectory of each life since the moment they expressed breaks in socialized sex and gender roles. I analyze this difference in terms of identity, experience, social relations and subjectivity. The difference expressed by the break with hegemonic gender scripts is triggered by stigmatization process and experiences of violence that placed them in a marginal symbolic place and disqualified them. Diverse forms of physical and symbolic death accompany the lives of the collaborators of this research. The intersectionality contributes to understand the trajectories of life and the violence experienced, for the other social markers (race/skin color, social class) coproduced inequality and exclusion, but also resistance and diversity. The gender violence as a symbolic violence produces intrapsychic and interpersonal scripts that attempt to trap and prevent gender differences are expressed as diversity, both in experience level, as social relations, subjectivities and identities
4

VIOLÊNCIAS E SILENCIAMENTOS: A REPRESENTAÇÃO SOCIAL DO FENÔMENO BULLYING, ENTRE JOVENS DE UMA ESCOLA MILITAR EM GOIÂNIA

Souza, Sirley Aparecida de 20 September 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2016-07-27T13:52:43Z (GMT). No. of bitstreams: 1 SIRLEY APARECIDA DE SOUZA.pdf: 844461 bytes, checksum: c93a7b21150e21ee426145575ffd95bd (MD5) Previous issue date: 2012-09-20 / This is a research about modern human reality and reveals a web of contradictions, challenging a lot of researchers in education to address the issue of youth. The research aimed to discuss one of the most debated phenomenon in contemporary society, a kind of manifestation of youth violence that occurs inside and outside the school walls, called bullying. Participated in this research youth of high school graduates of the Military School Multipurpose Model Vasco dos Reis, with aged between 16 and 18 years. In this Military College case, we have to considering the process of militarization it was gone through, as well, two fields rise: the educational - established by the State of Goiás Education System and the Military field - established by the State of Goiás Military Police Command. The social space is used for different movement s domination and power; symbolic violence materializes in disciplinary regulations that predict (warnings, suspension and expulsion), this way the pedagogical action exerted by the school will be decisive. So pretty straightforward, most young people interviewed recognized having suffered or committed some type of bullying. It should also emphasize the line of research that guides the research: Education, Culture and Society. With this research, I try to establish a bridge within teachers, students, education professionals and general public, the studies of Bourdieu. For this, I used technical research procedures and observation, questionnaire and interview. Even are made references to authors who discuss the topic nationally and internationally. It was evidenced in this study, the perceived violent practices among young people behind a curtain of strict disciplinary elements adopted by teaching agents of Military College, in the secret of classrooms, in the most various forms of invisible coercion, it was Bourdieu called symbolic violence. / Este é um trabalho de investigação acerca da realidade humana moderna e revela uma trama de contradições, desafiando um grande número de pesquisadores da área de educação a focar a questão da juventude, o que comprova a importância da referida temática. A pesquisa se propôs a discutir um dos fenômenos mais debatidos na sociedade contemporânea, um tipo de manifestação de violência juvenil que ocorre dentro e fora dos muros da escola, chamado bullying. Participou desta pesquisa jovens concluintes do ensino médio do Colégio Militar Polivalente Modelo Vasco dos Reis, com idades entre 16 e 18 anos. No caso deste Colégio Militar, vale considerar o fato de o mesmo ter passado por um processo de militarização assim, dois campos sociais e de poder se impõem: o campo educacional estabelecido pelo Sistema de Ensino do Estado de Goiás e o campo Militar estabelecido pelo Comando da Polícia Militar do Estado de Goiás. Nesse espaço social são utilizados diferentes movimentos de dominação e luta de poder; a violência simbólica materializa-se nos regulamentos disciplinares, que preveem sanções (advertências, suspensão, expulsão), desse modo, a ação pedagógica exercida pela escola será determinante. De modo bastante objetivo, grande parte dos jovens entrevistados reconheceram já haver sofrido ou cometido algum tipo de bullying. Importa ainda ressaltar a linha de pesquisa que pauta o trabalho: Educação, Cultura e Sociedade. Com esta pesquisa, procuro estabelecer mediação colocando ao alcance de professores, estudantes, profissionais da educação e público em geral os estudos de Bourdieu como fundamento teórico para melhor compreender a violência escolar na modalidade bullying, para tanto, me utilizei dos procedimentos técnicos da pesquisa como a observação, o questionário e a entrevista. São feitas ainda referências a autores que discutem a temática em âmbito nacional e internacional. Ficou evidenciado, nessa pesquisa, que as práticas violentas percebidas entre os jovens por trás de uma cortina de elementos disciplinares rigorosos adotados pelos agentes pedagógicos do Colégio Militar, acontecem no recôndito das salas de aula, nas mais variadas formas invisíveis de coação, o que Bourdieu chamou de violência simbólica.
5

O elaborar da vergonha e da raiva: desatando nós para o trabalho socioeducativo / Not informed by the author

Almeida, Rose Meire Mendes de 25 April 2014 (has links)
A presente pesquisa teve como objetivo geral considerar os processos sociais envolvidos na situação do adolescente em conflito com a lei no Brasil, suas implicações na transformação de histórias de vidas e consequente demandas nos programas de atendimento. De forma mais específica, objetivou trazer conhecimentos concretos para o campo de trabalho socioeducativo, e investigar aquilo que se apresenta como propiciador da reincidência. Como forma de alcançar esses objetivos, foi considerada a seguinte questão norteadora: o que leva o adolescente a infracionar novamente? A metodologia foi baseada na Teoria do Vínculo de Pichon-Riviere, propondo-se como procedimento grupos operativos, os quais foram realizados com adolescentes do meio fechado (Internação) e meio aberto (Liberdade Assistida). O principal instrumento de coleta de dados consistiu no conteúdo das entrevistas, sendo a análise complementada com outras pesquisas realizadas na temática. Os dados coletados, considerando as medidas socioeducativas, demonstram que elas não dão conta do objeto ao qual se propõem: o rompimento com o ciclo da delinquência, com a repetição do ato de delinquir. A forma como as medidas estão sendo propostas são reguladoras muito externas, e não estão entrando no cerne do problema. Nesse sentido, devem considerar os sentimentos de raiva e ódio que movem o adolescente. No subtexto dessa raiva existem situações de humilhação e sentimentos de vergonha que, por não serem elaborados, criam o ciclo humilhação-vergonha-ódio. Entra-se em círculo odioso, retroalimentado, que supõe a raiva, a dimensão que o prazer de delinquir tem, ao que os adolescentes denominam adrenalina. Algo que os deixa aficionados como se fosse vício / The current research had as general purpose consider the social processes involved at the condition of adolescents in conflict with the law in Brazil, their implications at the process of changing of life histories and resultant demand in the service programs. More specifically, it intended bring real knowledge to the social educational field of work, and inquire into that present itself as reincidence propitiating. To achieve that objectives, it was considered the follow leading question: what does the adolescent commit an infraction again? The methology was based on the Theory of Bond by PICHON_RIVIERE, proposes as procedure operative groups, that was achieved with adolescents of closed system (internment) and opened system (Assisted Freedom). The main instrument to data collection was consisted in the interviews\'s content, being the analysis complemented with other researches achieved in the same area. The collected data, considering the social educational measures, demonstrate they can\'t handle of the object of their purpose: the break-up of deliquence cycle, with the recurrense of deliquence act. The way how these measures are being purpose are very external regulatories, and they are not moving into the heart of the matter. In this sense, they have to consider rage and hate feelings, that moves the adolescent. In the subtext of that hate there are abasement situations and feelings of shame that, because they are not elaborate, create a cycle of humiliation - shame - hate. Entering a hateful and feedback cycle, that suppose rage, the dimension of the pleasure of commit a crime, what they call of adrenaline. Which makes them excited, like an addiction
6

(Re)reconstruindo laços e projetos: mulheres usuárias de crack, relações familiares e vulnerabilidades

Gimba, Marcelo de Freitas 29 July 2013 (has links)
Submitted by Ana Carla Almeida (ana.almeida@ucsal.br) on 2016-10-06T18:44:51Z No. of bitstreams: 1 Gimba MF 2013.pdf: 908817 bytes, checksum: c26fd7b1d34fca5ae8c7c242a61cb397 (MD5) / Approved for entry into archive by Maria Emília Carvalho Ribeiro (maria.ribeiro@ucsal.br) on 2016-11-21T20:17:57Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Gimba MF 2013.pdf: 908817 bytes, checksum: c26fd7b1d34fca5ae8c7c242a61cb397 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-11-21T20:17:57Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Gimba MF 2013.pdf: 908817 bytes, checksum: c26fd7b1d34fca5ae8c7c242a61cb397 (MD5) Previous issue date: 2013-07-29 / Inserido na linha de pesquisa Família e Sociedade, este trabalho versa sobre o uso de crack por mulheres na contemporaneidade. O recorte histórico-geográfico está matizado pelo ano de 2013 com residentes na Região Metropolitana de Salvador, Bahia. Através de aproximação qualitativa com base em entrevistas em profundidade. Sabe-se que as vulnerabilidades são agravadas com este elemento (uso de crack) e interfere de forma significativa nas relações familiares e sociais, incidindo diretamente nas relações intergeracionais e projetos de vida. Mães-filhas que, por influência da droga, deixam de ter capacidade para serem cuidadoras e mantenedoras; filhos e filhas que não conhecem pais/mães e pouco convivem com suas progenitoras; avós que avocam as atividades de cuidar, prover e proteger os netos. Ademais, assumem as responsabilidades dessas usuárias, quando não as colocam para fora de casa diante ao desespero de terem seus bens dilapidados e a integridade física ameaçada. Ainda, por causa da pedra, essas mulheres, submetem-se a venda do corpo que, na vivência do crack, tem uma característica própria e cometem alguns crimes, tais como abortos e pequenos furtos. Isto posto, esta dissertação de mestrado tem como objetivo analisar as relações familiares pertinentes e suas vulnerabilidades. Foi elaborado por meio de revisão historiográfica e de pesquisa de campo em dois Centros de Tratamento para Dependentes Químicos, na região metropolitana de Salvador, e participaram das entrevistas: dois profissionais que trabalham com dependentes químicos e cinco usuárias de crack, de classes média e alta. Como instrumentos da pesquisa foram utilizados dois tipos de questionários, um para os profissionais e outro para as usuárias de crack, construídos especificamente para este trabalho, com escopo de analisar a farmacologia do crack e sua manifestação no organismo da mulher, as violências sofridas e estigmas, as relações familiares e políticas públicas desenvolvidas para esse grupo peculiar. Os principais resultados revelam que essas mulheres estão mais sujeitas às doenças sexualmente transmissíveis (DSTS/AIDS), à gestação indesejada ou não planejadas, às violências físicas e morais, à práticas de delitos, a terem seus corpos transformados em moeda de troca, à impossibilidade de criar vínculos trabalhistas, à ruptura dos laços familiares do que as mulheres não usuárias de crack. / Inserted in the research line “Family and Society”, this work is about the use of crack cocaine by women nowadays. The geographic-historical delimitation is divided by the year of 2013 with people that live in the Metropolitan Region of Salvador, Bahia. Through the qualitative approach based on depth interviews, it is known that the vulnerabilities are exacerbated by this element and interfere significantly in family and social relationships, focusing directly on intergenerational relationships and life projects. Mothers-daughters, who, under the influence of drugs, are no longer able to be caregivers and maintainers; sons and daughters who do not know fathers / mothers and almost not live with their progenitor; grandmothers that arrogate the activities of caring, providing and protecting their grandchildren. Moreover, take on the responsibilities of those users, if not expel from home on despair of having their goods dilapidated and physical integrity in danger. Still, because of the crack cocaine, these women undergo selling the body that, in the crack cocaine experience, has a unique characteristic, and commit some crimes, such as shoplifting and abortions. Therefore, this master’s dissertation has as a purpose the analyze of the relevant family relationships and their vulnerabilities. It was prepared by means of historiographical revision and field research in two Dependency Drug Treatment centers, in the metropolitan region of Salvador, and participated in the interviews: professionals working with addicts and crack cocaine users, from the middle and the upper classes. As research instruments were used two types of questionnaires, one for the professionals and one for the crack cocaine users, specifically built for this job, with scope to analyze the pharmacology of crack cocaine and its manifestation in the woman body, the stigmas and violence suffered, family relationships and public policies developed for this unique group. The main results show that these women are more likely to contract the sexually transmitted diseases (STDs / AIDS), to have an unwanted or unplanned pregnancy, to suffer physical and moral violence, to practice some crimes, to have their bodies turned into trading currency, to the impossibility of creating linkages labor, to the rupture of family ties.
7

Mulheres idosas vítimas de violência intrafamiliar: uma investigação sociodemográfica e processual no Ministério Público do Estado da Bahia

Terto, Celiza Maria Souto 25 October 2017 (has links)
Submitted by Ana Carla Almeida (ana.almeida@ucsal.br) on 2017-12-27T14:00:29Z No. of bitstreams: 1 DISSERTACAOCELIZAMARIA.pdf: 1795517 bytes, checksum: cf271c3cefdae727901e9b2de037ba8c (MD5) / Approved for entry into archive by Rosemary Magalhães (rosemary.magalhaes@ucsal.br) on 2017-12-27T15:22:06Z (GMT) No. of bitstreams: 1 DISSERTACAOCELIZAMARIA.pdf: 1795517 bytes, checksum: cf271c3cefdae727901e9b2de037ba8c (MD5) / Made available in DSpace on 2017-12-27T15:22:06Z (GMT). No. of bitstreams: 1 DISSERTACAOCELIZAMARIA.pdf: 1795517 bytes, checksum: cf271c3cefdae727901e9b2de037ba8c (MD5) Previous issue date: 2017-10-25 / Contextualizar o perfil das mulheres idosas que são atendidas no GEIDEF (Grupo de atuação especial em defesa dos direitos dos idosos e das pessoas com deficiência), Grupo inserido no Ministério Público do Estado da Bahia e que se localiza na cidade de Salvador é premissa dessa investigação, inscrita na linha de pesquisa de Família e Sociedade. A pesquisa de caráter qualitativo realizou interfaces entre categorias analíticas e procedimentos para coleta de dados que pudessem demonstrar aspectos institucionais, familiares e individuais dessas pessoas em situação de violações e vulnerabilidade social. Objetivou-se mapear a realidade local através de reflexões epistemológicas permeadas pela Teoria Crítica e Direitos Humanos, de discursos com base legal-institucional e narrativas de violências. Em relação aos objetivos específicos, estabeleceu-se como metas: fundamentar teoricamente e a partir de revisão historiográfica o envelhecimento, sua interface com as relações familiares, bem como vivências de violências contra a pessoa idosa; descobrir o perfil das mulheres atendidas e avaliar atendimento e proteção do GEIDEF. Para realização da investigação, houve recorte temporal a partir de procedimentos ministeriais atendidos pelo serviço social do Grupo no ano de 2015 e restritos ao município de Salvador. Utilizou-se metodologia com base em técnicas qualitativas, através de pesquisa documental institucional, legislativa, de agendas e políticas públicas aos níveis local, estadual, nacional e internacional, bem como realização de entrevistas semiestruturadas com cinco mulheres idosas atendidas no GEIDEF no ano mencionado. Como dados secundários constaram estatísticas demográficas e publicações oficiais sobre envelhecimento, relações intergeracionais, violências contra pessoas idosas e mulheres, além de dissertações/teses. Os resultados da pesquisa documental com 80 processos indicaram a prevalência de faixa etária acima dos 80 anos nas vítimas de violência intrafamiliar (40%) e renda prioritária dessas mulheres de um a dois salários mínimos (55%). No quesito convívio doméstico, mais de 60% delas vivem com o/a(s) filho/a(s), que aparecem como principais agressores/as (73%). Em 45% dos casos foram identificadas ocorrência de múltiplas violências, e em seguida a negligência aparece de forma isolada (27,5%). Nas entrevistas, a categorização de elementos como conflitos familiares e intergeracionais, intolerância religiosa, configurações de convivência/residências diversificadas, resiliência e resistências revelou que a intervenção institucional de proteção e acesso à justiça não foram determinantes para o fim do ciclo de violência. / This study aims to contextualize the elderly women profiles who are aided by GEIDEF (Special Group for the Rights of the Elderly and Disabled People). This group is part of Bahia State Prosecutor’s Office in Salvador and is the basis of this research, which is the line of investigation of family and society. The qualitative research established connections between analytical categories and data collection procedures in order to demonstrate institutional, familiar and individual aspects of these people who are in a situation of social vulnerability and have their rights violated. It also aimed to indentify the local reality through epistemological studies based on the Critical Theory of Human Rights and legal and institutional discourses and narratives of violence. In order to achieve the specific purposes, two objectives were established: to base the aging and its connection to family relationship, as well as the violence experienced by elderly people through a theoretical bases and historiography review. It also aimed to define the profile of the women aided by GEIDEF and evaluate its care service and protection. To develop the investigation, it was established a period from the ministerial procedures serviced by the social service of GEIDEF in 2005 in Salvador. The methodology is based on qualitative techniques, through institutional documents, laws and public policies at local, state, national and international levels, besides semi-structured interviews with five elderly women aided in GEIDEF in that year. The secondary data is composed by demographic statistics and official publications about aging, intergenerational relations, violence against women and elderly people, besides dissertations/thesis. The results of the documentary research with 80 processes pointed out the predominance of the age group over 80 years in the victims of violence intrafamiliar (40%) and the income between one and two minimum wage (55%). About domestic life, more than 60% of them live with their children, which are the main aggressors (73%). In 45% of cases it was observed the occurrence of multiple violence, and the negligence that is experienced in a more isolated way (27,5%). During the interviews, the categorization of elements like familiar and intergenerational conflicts, religious intolerance, diversity of residences, resilience and resistance have shown that the institutional protection intervention and access to legal service were not decisive to the end of violence cycle.
8

A RELAÇÃO PEDAGÓGICA E O ENFRENTAMENTO DOS CONFLITOS E DAS VIOLÊNCIAS NA ESCOLA / THE PEDAGOGICAL RELATION AND HOW TO FACE THE CONFLICTS AND VIOLENCE IN SCHOOL

Bordin, Márcia Simone da Silva 19 March 2012 (has links)
Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / The current paper is linked to the research line: School Practices and Public Policies of the Post-graduation Program on Education (PPGE) at the Federal University of Santa Maria. This investigation, which theme is the pedagogical relation, the conflicts and violence in schools, is part of the research group Moral Affection , and its main project: The conflicts and the sentiments present in the pedagogical relation and the interrelations in the building of moral personality. The objective of this research was to investigate whether the way the pedagogical relations are worked in the classroom benefits or not the act of facing the violence in schools. To do so, some classes of Physical Education of the fifth grade (research participants), in Fundamental school in Santa Maria, Rio Grande do Sul state, were observed. The sort of research used was the Case Study with a qualitative approach. The investigation instruments were: direct observation, semi-structured interview and a questionnaire. The data analysis happened under the theoretical support of the following authors: pedagogical relation and its conditions: the knowledge (ESTRELA, 1994), activities (ESTRELA, 1994; ASSIS, 2003); the rules (DE VRIES, ZAN, 2003; VINHA, 2003); violence acts (MORAIS, 1995); conflicts (VINYAMATA, 2005). Based on the data analysis, it was observed that the teacher s pedagogical practice helped somehow to face the conflicts and violence. However, it could intensified the idea of making the students participate and know their value in making and modifying the rules. / O presente trabalho está vinculado à Linha de Pesquisa: Práticas Escolares e Políticas Públicas do Programa de Pós-Graduação em Educação (PPGE) da Universidade Federal de Santa Maria. Esta investigação, cujo tema é a relação pedagógica, os conflitos e as violências na escola, está integrada ao grupo de pesquisas Afetos Morais e ao seu projeto principal Os conflitos e os sentimentos presentes na relação pedagógica e seus entrelaçamentos na construção da personalidade moral . O objetivo desta pesquisa foi investigar se a forma como são trabalhados os condicionantes da relação pedagógica, em sala de aula, favorece ou não o enfrentamento das violências. Para tanto, observei as aulas de uma professora de Educação Física e três turmas de quinto ano (participantes da pesquisa), com as quais ela trabalha em uma Escola Municipal de Ensino Fundamental, localizada na cidade de Santa Maria RS. O tipo de pesquisa utilizado foi o Estudo de Caso, com abordagem qualitativa. Os instrumentos de investigação foram: a observação direta, a entrevista semiestruturada e o questionário. A análise de dados foi sob o aporte teórico dos seguintes autores: relação pedagógica e seus condicionantes: o saber (ESTRELA, 1994), atividades (ESTRELA, 1994; ASSIS, 2003); as regras (DE VRIES, ZAN, 2003; VINHA, 2003); violências (MORAIS, 1995); conflitos (VINYAMATA, 2005). Com base na análise dos dados, observou-se que a prática pedagógica da professora contribuiu, de alguma forma, para o enfrentamento dos conflitos e das violências. Porém, poderiam ser intensificados os trabalhos na valorização dos sentimentos dos alunos e na sua participação na elaboração e na modificação das regras.
9

O elaborar da vergonha e da raiva: desatando nós para o trabalho socioeducativo / Not informed by the author

Rose Meire Mendes de Almeida 25 April 2014 (has links)
A presente pesquisa teve como objetivo geral considerar os processos sociais envolvidos na situação do adolescente em conflito com a lei no Brasil, suas implicações na transformação de histórias de vidas e consequente demandas nos programas de atendimento. De forma mais específica, objetivou trazer conhecimentos concretos para o campo de trabalho socioeducativo, e investigar aquilo que se apresenta como propiciador da reincidência. Como forma de alcançar esses objetivos, foi considerada a seguinte questão norteadora: o que leva o adolescente a infracionar novamente? A metodologia foi baseada na Teoria do Vínculo de Pichon-Riviere, propondo-se como procedimento grupos operativos, os quais foram realizados com adolescentes do meio fechado (Internação) e meio aberto (Liberdade Assistida). O principal instrumento de coleta de dados consistiu no conteúdo das entrevistas, sendo a análise complementada com outras pesquisas realizadas na temática. Os dados coletados, considerando as medidas socioeducativas, demonstram que elas não dão conta do objeto ao qual se propõem: o rompimento com o ciclo da delinquência, com a repetição do ato de delinquir. A forma como as medidas estão sendo propostas são reguladoras muito externas, e não estão entrando no cerne do problema. Nesse sentido, devem considerar os sentimentos de raiva e ódio que movem o adolescente. No subtexto dessa raiva existem situações de humilhação e sentimentos de vergonha que, por não serem elaborados, criam o ciclo humilhação-vergonha-ódio. Entra-se em círculo odioso, retroalimentado, que supõe a raiva, a dimensão que o prazer de delinquir tem, ao que os adolescentes denominam adrenalina. Algo que os deixa aficionados como se fosse vício / The current research had as general purpose consider the social processes involved at the condition of adolescents in conflict with the law in Brazil, their implications at the process of changing of life histories and resultant demand in the service programs. More specifically, it intended bring real knowledge to the social educational field of work, and inquire into that present itself as reincidence propitiating. To achieve that objectives, it was considered the follow leading question: what does the adolescent commit an infraction again? The methology was based on the Theory of Bond by PICHON_RIVIERE, proposes as procedure operative groups, that was achieved with adolescents of closed system (internment) and opened system (Assisted Freedom). The main instrument to data collection was consisted in the interviews\'s content, being the analysis complemented with other researches achieved in the same area. The collected data, considering the social educational measures, demonstrate they can\'t handle of the object of their purpose: the break-up of deliquence cycle, with the recurrense of deliquence act. The way how these measures are being purpose are very external regulatories, and they are not moving into the heart of the matter. In this sense, they have to consider rage and hate feelings, that moves the adolescent. In the subtext of that hate there are abasement situations and feelings of shame that, because they are not elaborate, create a cycle of humiliation - shame - hate. Entering a hateful and feedback cycle, that suppose rage, the dimension of the pleasure of commit a crime, what they call of adrenaline. Which makes them excited, like an addiction
10

Morra para se libertar: estigmatização e violência contra travestis / Die to free yourself: stigmatization and violence against transvestites

Valeria Melki Busin 28 April 2015 (has links)
Por meio desta pesquisa, busco investigar a dinâmica psicossocial das violências cotidianas sofridas por travestis, chamando atenção para o gênero articulado a outros marcadores sociais de diferença. Descrevo como as diferentes violências marcam a experiência cotidiana das travestis que participaram do estudo. A abordagem qualitativa permitiu compreender a fluidez das suas relações sociais por meio das suas histórias de vida. Oito travestis com características diversas: cor de pele, classe social, origem geográfica, escolaridade, inserção no ativismo LGBTT (lésbicas, gays, bissexuais, travestis e transexuais) foram entrevistadas. Como a prostituição é parte importante do cotidiano de violências das travestis brasileiras, as colaboradoras desta pesquisa têm trajetórias profissionais distintas: algumas são profissionais do sexo e vivem da profissão, outras foram profissionais do sexo e agora exercem outras profissões e há quem nunca atuou como profissional do sexo. Inspirada pelo construcionismo social, utilizo as cenas como unidades de análise privilegiada, descrevo como as violências simbólica, física e econômica, incluindo as expressões de violência sexual e psicológica, perpassam a trajetória singular de cada uma delas desde o momento em que expressaram rupturas com os scripts de sexo e gênero em que foram socializadas. Analiso essa diferença em termos de identidade, experiência, relações sociais e subjetividade. A diferença expressa pela ruptura com os scripts de gênero hegemônicos desencadeou processos de estigmatização e experiências de violência que as colocaram em um lugar simbólico marginal e desqualificado. Formas diversas de morte física e simbólica acompanham a vida das colaboradoras desta pesquisa. A interseccionalidade contribui para compreender as trajetórias de vida e a violência experienciada, pois outros marcadores sociais (raça/cor da pele, classe social) coproduzem desigualdade e exclusão, mas também resistência e diversidade. A violência de gênero como violência simbólica produz roteiros intrapsíquicos e interpessoais que tentam aprisionar e impedir que diferenças de gênero se expressem como diversidade, tanto no nível da experiência, como das relações sociais, das subjetividades e das identidades / Through this research, I seek to investigate the psychosocial dynamic of everyday violence suffered by transvestites, calling attention to gender and other social markers of difference. I describe how the different experiences of violence marked the everyday experience of the transvestites that participated in the study. This qualitative approach allowed for a fluid understanding of their social relationships through their life stories. Eight transvestites were interviewed with diverse characteristics: skin color, social class, geographic origin, education background, and level of activism within the LGBTT (Lesbian, Gay, Bisexual, Transgender & Transsexual) communities. As prostitution is an important aspect of the everyday violence among the Brazilian transvestites, the collaborators of this research had distinct professional trajectories: some are sex workers and make a living from the profession, others had been sex workers and are no longer engaged with the profession, and there were those that had never been sex workers. Inspired by social constructionism, I use these scenes as prime units of analysis, I describe how symbolic violence - physical and economic, including expressions of sexual and psychological violence - has commonly permeated the single trajectory of each life since the moment they expressed breaks in socialized sex and gender roles. I analyze this difference in terms of identity, experience, social relations and subjectivity. The difference expressed by the break with hegemonic gender scripts is triggered by stigmatization process and experiences of violence that placed them in a marginal symbolic place and disqualified them. Diverse forms of physical and symbolic death accompany the lives of the collaborators of this research. The intersectionality contributes to understand the trajectories of life and the violence experienced, for the other social markers (race/skin color, social class) coproduced inequality and exclusion, but also resistance and diversity. The gender violence as a symbolic violence produces intrapsychic and interpersonal scripts that attempt to trap and prevent gender differences are expressed as diversity, both in experience level, as social relations, subjectivities and identities

Page generated in 0.4351 seconds