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Avita Activa no Pensamento Arentiano-A essência da Política na obra a condição humana

da Conceição de Andrade Viana, Maria January 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T18:02:34Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo6742_1.pdf: 604253 bytes, checksum: 13391d9923dbaffcb1e6208b49711f8c (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2007 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / A pluralidade como categoria central da política difere da linha da tradição para a qual o homem, e não os homens, ocupa o centro das reflexões. A formulação platônica contrapõese à pólis e ao que nela é definido como liberdade, pois pluralidade corresponde ao âmbito das opiniões e não ao âmbito confiável da verdade. Para uma reconsideração do conceito de vita activa, Hannah Arendt põe-se ao exame fenomenológico e fundamental, na pólis préfilosófica, do sentido que os gregos davam às atividades da condição humana. Isto implica também a interrogação sobre o significado e a primazia que cada época histórica conferiu a cada uma delas. Trabalho, (labor), obra (work) e ação são constituintes da vita activa e estão em direta correspondência com as condições humanas básicas: a vida, a mundanidade e a pluralidade. O agir com os objetos, próprio do homo faber, define-o nos primeiros estágios da era moderna. Como animal laborans, ocupa lugar de destaque e a necessidade é posta como fim último. A política, iniciadora de processos, perde em dignidade e em espaço de liberdade. A constatação de que o espaço público deixa de existir e a política é substituída pela administração de coisas não impediram Hannah Arendt de pensar a possibilidade do acontecimento político em sua essência. Este acontecimento é reconhecido nos movimentos revolucionários modernos e contemporâneos presentes nos sistemas de conselhos que, como órgãos de ação, brotam espontaneamente.
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Theorie und Praxis bei Augustin eine Verhältnisbestimmung

Svensson, Manfred January 2007 (has links)
Zugl.: München, Univ., Diss., 2007
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Vita activa und vita contemplativa bei Cristoforo Landino /

Rombach, Ursula. January 1991 (has links)
Texte remanié de: Diss.--Philosophische Fakultät--Köln--Universität, 1991.
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A reconsideração da vita activa na crítica ao esquecimento da política em Hannah Arendt

Siviero, Iltomar 22 March 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2015-03-04T21:01:06Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 22 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / O presente estudo trata do tema A reconsideração da Vita Activa na crítica ao esquecimento da Política em Hannah Arendt, resgatando a preocupação central do pensamento de Hannah Arendt: pensar sobre a política. Para aprofundar tal questão, percorre-se, de um lado, os prin-cipais eventos que causaram a crise da política e, de outro, a possibilidade de recuperação da sua dignidade e sentido. No primeiro aspecto, centra-se a discussão em dois núcleos funda-mentais: um ligado à perda da dignidade da política e o ocaso da tradição política do ocidente; e o outro que se refere ao surgimento da era moderna e a conseqüente instrumentalização da política. Em ambos, reflete-se sobre a introdução de novos conceitos e formas de organização da política, demonstrando-se que, em sua gênese, a essência da política foi danificada e trans-formada numa prática violenta, instrumentalizadora, destituída da preocupação com a realiza-ção do ser humano e com a construção do espaço público. Já no segundo aspecto, incide-se sobre as t / The present study discus The reconsideration of Vita Activa in the criticism to the forgetfull-ness of Politics in Hannah Arendt, getting back the central worry of Hannah Arendt thought: To think about politics. To deepen such question it acrosses from one side, the mean events that caused the crises in politics and, from the other side, the possibility of recovering of its dignity and meaning. At first, the discution focus on two fundamental cores: one is conected to the loss dignity of politics and the case of the ocidental politics tradiction; and the other that refers to the emerging of modern era and the consequent instrumentation of politics. On both, its concidered about the introduction of new concepts and forms of organisation of politics, showing that in its origen, the essence of politics was damaged and turned into a violent, in-strumentalist, and destituted practice of worry about human been fulfilment and building of a public space. Instead, on the second aspect, it reflects on three activities
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Hannah Arendt e o caso da política: do diálogo com a tradição à crítica do social / Hannah Arendt and the decline of the politics: of the dialogue with the tradition to the critic of the social

Barbosa, Daniel Silva 31 August 2010 (has links)
Submitted by Marlene Santos (marlene.bc.ufg@gmail.com) on 2016-03-28T17:03:57Z No. of bitstreams: 2 Dissertação - Daniel Silva Barbosa - 2010.pdf: 879082 bytes, checksum: 800259bcd7622263927fedaba1db5363 (MD5) license_rdf: 19874 bytes, checksum: 38cb62ef53e6f513db2fb7e337df6485 (MD5) / Rejected by Luciana Ferreira (lucgeral@gmail.com), reason: - Corrigir os títulos, estão digitados em caixa alta : HANNAH ARENDT E O CASO DA POLÍTICA: do diálogo com a tradição à crítica do social HANNAH ARENDT AND THE DECLINE OF THE POLITICS: of the dialogue with the tradition to the critic of the social - Corrigir a vírgula que falta após o sobrenome do autor e o título digitado em caixa alta: BARBOSA Daniel Silva. HANNAH ARENDT E O CASO DA POLÍTICA: do diálogo com a tradição à crítica do social. 2010. 105 f. Dissertação( Mestrado em Filosofia) - Universidade Federal de Goiás, Goiânia, 2010. on 2016-04-04T13:30:15Z (GMT) / Rejected by Luciana Ferreira (lucgeral@gmail.com), reason: - Corrigir os títulos, estão digitados em caixa alta : HANNAH ARENDT E O CASO DA POLÍTICA: do diálogo com a tradição à crítica do social HANNAH ARENDT AND THE DECLINE OF THE POLITICS: of the dialogue with the tradition to the critic of the social - Corrigir a vírgula que falta após o sobrenome do autor e o título digitado em caixa alta: BARBOSA Daniel Silva. HANNAH ARENDT E O CASO DA POLÍTICA: do diálogo com a tradição à crítica do social. 2010. 105 f. Dissertação( Mestrado em Filosofia) - Universidade Federal de Goiás, Goiânia, 2010. on 2016-04-04T13:30:25Z (GMT) / Submitted by Marlene Santos (marlene.bc.ufg@gmail.com) on 2016-04-04T19:04:58Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 19874 bytes, checksum: 38cb62ef53e6f513db2fb7e337df6485 (MD5) Dissertação - Daniel Silva Barbosa - 2010.pdf: 879082 bytes, checksum: 800259bcd7622263927fedaba1db5363 (MD5) / Approved for entry into archive by Luciana Ferreira (lucgeral@gmail.com) on 2016-04-05T11:01:52Z (GMT) No. of bitstreams: 2 license_rdf: 19874 bytes, checksum: 38cb62ef53e6f513db2fb7e337df6485 (MD5) Dissertação - Daniel Silva Barbosa - 2010.pdf: 879082 bytes, checksum: 800259bcd7622263927fedaba1db5363 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-04-05T11:01:52Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 19874 bytes, checksum: 38cb62ef53e6f513db2fb7e337df6485 (MD5) Dissertação - Daniel Silva Barbosa - 2010.pdf: 879082 bytes, checksum: 800259bcd7622263927fedaba1db5363 (MD5) Previous issue date: 2010-08-31 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / This work examines the configuration of the modern society from the perspective of Hannah Arendt’ conceptions of the rise of society (or the social) and analyzes the repercussion and the consequences of that event for the politics. The emergency of society and the social question deflagrated the decadence of politics, and hence transformed it in the strict sphere of administration and government. In view of this, we reconsidered, of the Arendt’s point of view, the conflict among philosophy and politics, of which our tradition of political thought emerged, whose legacy for the Western was a numberless of prejudices in relation to the politics. We reconsidered yet the secondary character of the vita activa, from that traditional point of view. Such elements were important for the evaluation of our current judgments about politics, to which are added other prejudices originating from our more recent and disastrous political experiences, among the ones the most serious are the totalitarian regimes. These elements constitute the first chapter, whose central point are the Arendt’s dialogue and confrontation with tradition, that constitutes to us the condition sine qua non to think the other problems. Soon afterwards, in the second chapter, we judged pertinent to examine the activities of the vita activa and their location, the real domains where occur these activities, considering that the modern age, when promoting the activity of the labor to the highest dignity, turned stiller inoperative the experiences most esteemed in Antiquity: the political activity of the speech and the action. In the third chapter, in the first session, we examined what we named types of human associations, in order to search elements with which we were able to, in the next session, understand the new organization denominated society or what characterizes the social. The basic question was: what is the social? Where it is located? Another aspect analyzed was the social question that, for Arendt, was putted as main motto of the revolutionary movements in France and finally causes the bankrupt of the only modern attempts of establishing the power and the freedom. The reason for the which we ask about what is the social was linked to our hypothesis according to which the more alienated are ourselves in this sphere less we are capable to distinguish what is and which the sense of the politics and of the freedom – and, more important: what is in question when happens the decline of the politics? Finally, in the fourth and last chapter, we discussed – starting from the indication of the decline of politics and of his topos – the public-political domain: the place, or the non place, of the freedom in the current mass societies. / O trabalho trata da configuração da sociedade moderna, à luz do modo como Hannah Arendt concebe o surgimento da sociedade (ou o social), e analisa a repercussão e consequências desse acontecimento para a política. A emergência da sociedade e da questão social acarretaram o apequenamento da política, e esta foi transformada em administração e governo. Para tanto, reconsideraremos, do ponto de vista arendtiano, o conflito entre a filosofia e a política, do qual surgiu nossa tradição de pensamento político, e cujo legado para o Ocidente foi um sem-número de preconceitos em relação à política. Em segundo lugar, reconsideraremos o caráter secundário da vida ativa, desde aquele ponto de vista tradicional. Isso é válido para ajudar na avaliação dos nossos juízos atuais sobre a política, os quais se somam outros preconceitos oriundos das nossas mais recentes e desastrosas experiências políticas, entre as quais, as mais graves, destacam-se os regimes totalitários. Estes elementos compõem o primeiro capítulo cujo cerne é o diálogo e o confronto arendtiando com a tradição, que constitui, de certa forma, a condição de possibilidade para pensarmos os demais problemas. Em seguida, no segundo capítulo, julgou-se pertinente examinar as atividades da vida ativa e sua localização, os domínios nos quais efetivamente estas se realizavam, visto que a era moderna, ao promover a mais alta dignidade à atividade do trabalho, tornou inoperante mais ainda as experiências pelas quais os antigos tinham a maior estima pela atividade política do discurso e da ação. No último capítulo, na primeira sessão, examinaremos o que estamos denominando de tipos de associações humanas, com o fim de perscrutar elementos com os quais possamos, no item seguinte, buscar compreender a nova organização denominada de sociedade ou o que caracteriza o social. O questionamento de fundo é: o que é o social? Onde se localiza? Como último elemento, analisaremos a questão social que, para Arendt, ao ser posta como mote principal dos movimentos revolucionários de vertente francesa acabou por tornar fracassadas as únicas tentativas modernas de instaurar o poder e a liberdade. A razão pela qual nos perguntamos o que é o social liga-se à nossa hipótese segundo a qual quanto mais nos alienamos nesta esfera menos somos capazes de distinguir o que é e qual o sentido da política, a liberdade, e mais importante: o que coloca em jogo o ocaso da política. Por fim, no quarto e último capítulo discutimos, à luz da indicação do ocaso do político e do seu topos¸ o domínio público–político: o lugar, ou o não lugar, da liberdade nas atuais sociedades de massa.
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Politics as Endurance: Hannah Arendt and the Three Deaths of Being

Orr, Steven Ray Shadbolt 29 August 2014 (has links)
This thesis examines Hannah Arendt's vita activa in the context of the contemporary political world that is marked by the inclusion of a variety of beings beyond mere human plurality. Understanding that Arendt's work is in opposition to the isolating tendencies of philosophical and bureaucratic thought, I look to the processes of labor and work as methods by which togetherness and worldliness can be recovered. Beginning with Richard Sennett's The Craftsman and Vanessa Lemm's Nietzsche's Animal Philosophy, I draw out a common thread in projects that consider non-human actors as capable of politicking: endurance. Building upon Arendt's work in The Human Condition and On Violence, I suggest that the vita diutina, the enduring life, and the three deaths of being serve as a useful ways of understanding already ongoing political projects that include non-human beings. / Graduate / 0422 / 0615 / sorr@uvic.ca
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Between nature and artifice: Hannah Arendt and environmental politics

Butler, Ryan Edgar 31 August 2017 (has links)
This thesis examines Hannah Arendt’s phenomenological theory of action (vita activa) to assess its capacity to accommodate environmental politics within its conception of the public sphere. Critics have argued that vita activa’s triadic structure excludes social questions—in which Arendt includes environmental concerns—from political action. In fact, her writings explicitly seek to shield politics from social incursions—a phenomenon she terms “the rise of the social.” However, this criticism overlooks the distinction Arendt draws between politics and governance, politics being a manifestation of freedom and governance the management of necessity. By arguing for vita activa’s ability to accommodate contemporary environmental concerns, this reading seeks to promote Arendt’s conception of freedom within the emerging green political tradition, for her understanding of politics recognizes its existential function in creating identities for both communities and individuals. To pose an environmental challenge to Arendt’s thought, this thesis employs some of the key themes and conceptions from four prominent green theorists: John Dryzek, Robyn Eckersley, Andrew Dobson, and John Meyer. In relation to these theorists, it will be argued that vita activa’s form of politics carries the possibility of allowing environmentalism to appear within the public sphere’s political contents without contradicting its triadic boundaries. To develop an environmentally sustainable society, political communities must create new narratives for bridging the divide between their built and natural environments, a process that requires the existential power of Arendtian politics. / Graduate
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漢娜‧鄂蘭論思考與判斷:以心靈能力為基礎的政治行動 / Hannah Arendt on Thinking and Judging: The Political Action Based on Mental Faculties

趙翊夫 Unknown Date (has links)
「積極生活」與「沉思生活」乃是鄂蘭思想的核心關切,晚年更是致力於研究如何從心靈的活動走向實踐的行動。在眾多心靈能力中,鄂蘭特別看重能避免罪惡的「思考」與分辨對錯的「判斷」,兩者皆與現實政治關聯甚深。然而鄂蘭最終認為「判斷」是「最具政治性的心靈能力」,「思考」則難於政治處境中適用。對此,筆者認為「思考」與「判斷」並非截然對立的兩種能力,事實上兩者有許多相通之處,而真正的差異其實是「標準」與「角色」不同的兩種對話,且從鄂蘭建構「思考」的原型─蘇格拉底─身上亦能發掘許多實踐意義,這將是如何實踐更理想的政治的關鍵。 / “Vita activa” and “vita contemplentiva” are the two main subjects in Arendt’s thought. In her last years, she committed herself to find the path from “mental faculties” to “actions.” In all mental faculties, Arendt paid more attention on the evil-prevented ability called “thinking” and “judging,” which can telling right from wrong, both of them have a lot to do with real politics. But Arendt considered “judging” is “the most political of man’s mental abilities” and “thinking” is not applicable to politics at last. In my point of view, “thinking” and “judging” are not actually two different kind of “ability” but two kind of “conversation,” the difference between them is “standard” and “role”. If we delve into the model of “thinking” in Arendt’s thought –Socrates,– we can find out that there was lots of practical meanings in his actions, those will be the key to make ideal politics practicable.
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Sanctae modernae in diebus nostris?

Pretzschner, Maria 06 June 2018 (has links) (PDF)
Sanctae modernae in diebus nostris? - Hagiographische Konzeptionen weiblicher vita religiosa im Umfeld der Mendikanten Die Dissertationsschrift ergründet die Entwürfe weiblicher Heiligkeit im Umfeld der Bettelorden. Die Frauenviten der Mendikanten boten sich für eine vergleichende Untersuchung an, da sie eine hagiographische Neuheit darstellten, insofern ein Großteil der verehrten Frauen Laien waren. In Anbetracht dessen, dass die Mendikanten einen erheblichen Beitrag zur Moralisierung der mittelalterlichen Gesellschaft und zur Verbreitung kirchlicher Ordnungs- und Normierungskonzepte geleistet haben, wurde ich von der Frage geleitet, ob sich mit den Bettelorden die Funktion der Hagiographie gewandelt hat, so dass sie stärker als zuvor zur sittlichen Besserung der Gläubigen eingesetzt wurde. Die Untersuchung der weiblichen Heiligenviten der Mendikanten hat gezeigt, dass die Aussageabsichten der Texte jeweils andere waren und die Schriften, um mit Gert Melville (Geltungsgeschichten) zu sprechen, sehr „differente Funktionen der Legitimierung, der Konsolidierung, der Integration und Abgrenzung“ einnahmen, was zu recht unterschiedlichen „Ausgestaltungen der für relevant angesehenen Vergangenheitspartien“ geführt hat. Um die Texte dennoch vergleichen zu können, habe ich sie in Gruppen unterteilt, entsprechend ihrer im Text dominierenden Funktionsweise : ♦ Viten in denen die paränetische Funktion im Vordergrund steht ♦ Viten in denen die Rechtfertigung einer bestimmten Lebensweise im Vordergrund steht ♦ Viten mit prestigestiftender Funktion ♦ Multifunktionale Viten Für die weitere Forschung ist es ratsam, sich nur einem dieser Typen zuzuwenden. Für die Betrachtung der paränetischen Viten wäre ein Vergleich mit der entsprechenden Predigtliteratur deutlich aufschlussreicher. Der Dominikaner Thomas von Cantimpré, der sich mit jedem Satz seiner Werke als Seelsorger zu erkennen gibt, gehört zu den am besten untersuchten Hagiographen heiliger Frauen. Bislang galten seine Werke als typische Beispiele mendikantischer Vitenschreibung. Dies war auch der Grund, dass die Dissertationsschrift mit ihm bzw. dem in seinem Umfeld wirkenden Jakob von Vitry einsetzt. Die vergleichende Untersuchung aller weiblichen Heiligenviten zeigt, dass Thomas im 13. Jahrhundert noch eine Ausnahmeerscheinung war, da die Werke in denen die Paränese im Vordergrund steht, nur einen Teil der hagiographischen Lebensbeschreibungen betrifft. Fazit: Auch im Zeitalter der Bettelorden erfüllte die Textsorte vor allem klassische Funktionen, indem sie in erster Linie der Andacht und Heilsvergewisserung diente, darüber hinaus jedoch auch ganz pragmatische Absichten verfolgte. Dynastische Interessen trugen ebenso wie innerklösterliche Probleme, kirchliche Anordnungen (Klausurierung weiblicher Religioser, Verurteilung der häretischen Spiritualen), ordensinterne Bestimmungen (beispielsweise solche, die regelten, wie mit der cura monialium zu verfahren sei) oder wichtige politische Ereignisse (die Auseinandersetzungen zwischen Guelfen und Ghibellinen in Florenz) zur Entstehung der Schriften bei. In Hinblick auf die bedeutende Rolle die das Papsttum, einzelne Dynastien, Kommunen oder Klöster bei der Abfassung einer Vita gespielt haben, glaube ich, dass es sich bei den jeweiligen Heiligkeitkonzeptionen mehr um zeittypische oder auch regionale Phänomene (Modeerscheinungen) den originär mendikantische Heiligkeitskonzeptionen handelt. Die in den Heiligenviten präsentierten Leitideen sowie die Art der Darstellung richteten sich vor allem nach der Funktion der Texte bzw. danach für wen (welche Rezipienten) die Werke bestimmt waren. So ist der laikale Rezipientenkreis der Grund dafür, dass sich die meisten Elisabethviten durch eine leicht verständliche Ausdrucksweise und ein klares Heiligenbild auszeichnen. Wohingegen die Werke des Thomas von Cantimpré, der sich als Novizenmeister zunächst an seine eigenen Mitbrüder richtet, einem komplexen Aufbau folgen und kunstvoll stilisiert sind. Einfluss auf die Gestaltung der Schriften hatten außerdem die sehr unterschiedlichen biographischen Hintergründe der Hagiographen. Denn der hochrangige Ordensvertreter und Vertraute der Kurie betätigte sich ebenso als Vitenautor (Jakob von Vitry und Konrad von Marburg waren Kreuzzugsprediger, Konrad überdies Inquisitor, Thomas von Cantimpré war Lektor, Thomas von Celano war der erste offizielle Ordenschronist des Franziskanerordens, Dietrich von Apolda war der Hagiograph des heiligen Dominikus) wie der politisch unbedeutende Bruder, den nicht sein Orden, sondern die persönliche intensive Beziehung zur Beichttochter zum Schreiben trieb. Neben dem unterschiedlichen Bildungsgrad der Autoren wirkten sich außerdem die starken regionalen Unterschiede auf die Qualität der Texte aus. So hatte das Verfassen von Heiligenviten in Brabant eine lange Tradition, während es in Ungarn etwas völlig Neues war. Auch regionale Besonderheiten hatten Einfluss auf die thematische Aufbereitung der Schriften. So kam dem Bußgedanken wie auch der Seelenrettung aus dem Fegefeuer in den brabanter Schriften besondere Bedeutung zu, was auf die regionale Nähe zur Pariser Universität zurückzuführen ist, an der damals genau jene Themen diskutiert wurden. Als weiteres Ergebnis der Untersuchung ist somit festzuhalten, dass die in den Frauenviten der Bettelorden aufgezeigten Leitideen mehr über die Rezipienten und Autoren aussagen, als über die Heiligen, die sie beschreiben. Dieser Befund widerlegt die in der Frauen- und Mentalitätsforschung gängige These, wonach die Frauenviten typisch weibliche Frömmigkeitsformen darstellen. Für die Beurteilung der Texte ist es vielmehr entscheidend, ob sie für ein laikales, monastisches oder klerikales Publikum verfasst wurden.
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Sanctae modernae in diebus nostris?

Pretzschner, Maria 06 June 2018 (has links)
Sanctae modernae in diebus nostris? - Hagiographische Konzeptionen weiblicher vita religiosa im Umfeld der Mendikanten Die Dissertationsschrift ergründet die Entwürfe weiblicher Heiligkeit im Umfeld der Bettelorden. Die Frauenviten der Mendikanten boten sich für eine vergleichende Untersuchung an, da sie eine hagiographische Neuheit darstellten, insofern ein Großteil der verehrten Frauen Laien waren. In Anbetracht dessen, dass die Mendikanten einen erheblichen Beitrag zur Moralisierung der mittelalterlichen Gesellschaft und zur Verbreitung kirchlicher Ordnungs- und Normierungskonzepte geleistet haben, wurde ich von der Frage geleitet, ob sich mit den Bettelorden die Funktion der Hagiographie gewandelt hat, so dass sie stärker als zuvor zur sittlichen Besserung der Gläubigen eingesetzt wurde. Die Untersuchung der weiblichen Heiligenviten der Mendikanten hat gezeigt, dass die Aussageabsichten der Texte jeweils andere waren und die Schriften, um mit Gert Melville (Geltungsgeschichten) zu sprechen, sehr „differente Funktionen der Legitimierung, der Konsolidierung, der Integration und Abgrenzung“ einnahmen, was zu recht unterschiedlichen „Ausgestaltungen der für relevant angesehenen Vergangenheitspartien“ geführt hat. Um die Texte dennoch vergleichen zu können, habe ich sie in Gruppen unterteilt, entsprechend ihrer im Text dominierenden Funktionsweise : ♦ Viten in denen die paränetische Funktion im Vordergrund steht ♦ Viten in denen die Rechtfertigung einer bestimmten Lebensweise im Vordergrund steht ♦ Viten mit prestigestiftender Funktion ♦ Multifunktionale Viten Für die weitere Forschung ist es ratsam, sich nur einem dieser Typen zuzuwenden. Für die Betrachtung der paränetischen Viten wäre ein Vergleich mit der entsprechenden Predigtliteratur deutlich aufschlussreicher. Der Dominikaner Thomas von Cantimpré, der sich mit jedem Satz seiner Werke als Seelsorger zu erkennen gibt, gehört zu den am besten untersuchten Hagiographen heiliger Frauen. Bislang galten seine Werke als typische Beispiele mendikantischer Vitenschreibung. Dies war auch der Grund, dass die Dissertationsschrift mit ihm bzw. dem in seinem Umfeld wirkenden Jakob von Vitry einsetzt. Die vergleichende Untersuchung aller weiblichen Heiligenviten zeigt, dass Thomas im 13. Jahrhundert noch eine Ausnahmeerscheinung war, da die Werke in denen die Paränese im Vordergrund steht, nur einen Teil der hagiographischen Lebensbeschreibungen betrifft. Fazit: Auch im Zeitalter der Bettelorden erfüllte die Textsorte vor allem klassische Funktionen, indem sie in erster Linie der Andacht und Heilsvergewisserung diente, darüber hinaus jedoch auch ganz pragmatische Absichten verfolgte. Dynastische Interessen trugen ebenso wie innerklösterliche Probleme, kirchliche Anordnungen (Klausurierung weiblicher Religioser, Verurteilung der häretischen Spiritualen), ordensinterne Bestimmungen (beispielsweise solche, die regelten, wie mit der cura monialium zu verfahren sei) oder wichtige politische Ereignisse (die Auseinandersetzungen zwischen Guelfen und Ghibellinen in Florenz) zur Entstehung der Schriften bei. In Hinblick auf die bedeutende Rolle die das Papsttum, einzelne Dynastien, Kommunen oder Klöster bei der Abfassung einer Vita gespielt haben, glaube ich, dass es sich bei den jeweiligen Heiligkeitkonzeptionen mehr um zeittypische oder auch regionale Phänomene (Modeerscheinungen) den originär mendikantische Heiligkeitskonzeptionen handelt. Die in den Heiligenviten präsentierten Leitideen sowie die Art der Darstellung richteten sich vor allem nach der Funktion der Texte bzw. danach für wen (welche Rezipienten) die Werke bestimmt waren. So ist der laikale Rezipientenkreis der Grund dafür, dass sich die meisten Elisabethviten durch eine leicht verständliche Ausdrucksweise und ein klares Heiligenbild auszeichnen. Wohingegen die Werke des Thomas von Cantimpré, der sich als Novizenmeister zunächst an seine eigenen Mitbrüder richtet, einem komplexen Aufbau folgen und kunstvoll stilisiert sind. Einfluss auf die Gestaltung der Schriften hatten außerdem die sehr unterschiedlichen biographischen Hintergründe der Hagiographen. Denn der hochrangige Ordensvertreter und Vertraute der Kurie betätigte sich ebenso als Vitenautor (Jakob von Vitry und Konrad von Marburg waren Kreuzzugsprediger, Konrad überdies Inquisitor, Thomas von Cantimpré war Lektor, Thomas von Celano war der erste offizielle Ordenschronist des Franziskanerordens, Dietrich von Apolda war der Hagiograph des heiligen Dominikus) wie der politisch unbedeutende Bruder, den nicht sein Orden, sondern die persönliche intensive Beziehung zur Beichttochter zum Schreiben trieb. Neben dem unterschiedlichen Bildungsgrad der Autoren wirkten sich außerdem die starken regionalen Unterschiede auf die Qualität der Texte aus. So hatte das Verfassen von Heiligenviten in Brabant eine lange Tradition, während es in Ungarn etwas völlig Neues war. Auch regionale Besonderheiten hatten Einfluss auf die thematische Aufbereitung der Schriften. So kam dem Bußgedanken wie auch der Seelenrettung aus dem Fegefeuer in den brabanter Schriften besondere Bedeutung zu, was auf die regionale Nähe zur Pariser Universität zurückzuführen ist, an der damals genau jene Themen diskutiert wurden. Als weiteres Ergebnis der Untersuchung ist somit festzuhalten, dass die in den Frauenviten der Bettelorden aufgezeigten Leitideen mehr über die Rezipienten und Autoren aussagen, als über die Heiligen, die sie beschreiben. Dieser Befund widerlegt die in der Frauen- und Mentalitätsforschung gängige These, wonach die Frauenviten typisch weibliche Frömmigkeitsformen darstellen. Für die Beurteilung der Texte ist es vielmehr entscheidend, ob sie für ein laikales, monastisches oder klerikales Publikum verfasst wurden.:1. Einleitung 7 1.1. Fragestellung und Erkenntnisziel 9 1.2. Die Heiligenviten als Quellen 10 1.3. Der Weg der bisherigen Forschung 12 A In Bezug auf die hagiographischen Quellen 12 B Speziell zu den Frauenviten 15 C Die Frauenviten und die weibliche vita religiosa in der historischen Ordensforschung 20 1.4. Aufbau der Arbeit 23 1.5. Zeitlicher Rahmen der Untersuchung 24 2. Einstieg ins Thema 24 2.1. Heiligkeitskonzeptionen im Wandel der Geschichte 24 2.2. Apokalyptische Zustände in Kirche und Welt und die Hoffnung auf Erneuerung- Der geschichtliche Kontext der Untersuchung Die Herausbildung der Moraltheologie und ihr Einfluss auf die Bußbewegung 27 Die Einbindung der Laien in die Kirchenhierachie – Die Bestätigung der Humiliaten 31 Die Anfänge der Franziskaner und Dominikaner – Zwei unterschiedliche mendikantische Lebensformen 33 Büßer, Beginen und Terziaren – Der Versuch ihrer Regulierung 34 Pastorale Neuerungen – Die Voraussetzungen für die Ausbreitung des Bußideals 36 Das Ziel der Mendikanten – Die Erneuerung von Kirche und Gesellschaft 38 3. Das hagiographische Vokabular: Jakob von Vitry und seine Vita für die Begine Maria von Oignies (1215) 39 3.1. Zum Leben und den Schriften des Jakob von Vitry (um 1160/70 – 1240) 40 3.2. Das Leben der Maria von Oignies (1177-1213) 48 3.3. Aufbau, Inhalt und didaktische Implikationen der Vita Mariae Oigniacensis 49 Sponsa Christi – Imitatio Mariae 50 Maria und Martha – Vita activa versus vita contemplativa 53 Die Büßerin Maria Magdalena als Nachahmungsmodell 54 Die Verehrung der Eucharistie 58 3.4. Die Vita Mariae Oigniacensis – Aufforderung zur Buße, orthodoxe Propagandaschrift gegen die Lehre der Katharer und Exempelsammlung für die Laienpredigt, Zu den Intentionen des Hagiographen 60 4. Die Frauenviten der Dominikaner 64 4.1. Das Supplement zur Vita Mariae Oigniacensis (um 1231): „Das Heil wirkt in Brabant“ – Ein hagiographischer Gegenentwurf zum Kurienhof in Rom des Dominikaners Thomas von Cantimpré 64 4.1.1. Zu Thomas von Cantimpré (um 1201 - um 1270/72) 64 4.1.2. Aufbau, Inhalt und Implikationen des Supplements 67 Die Entwicklung des Kults um Maria von Oignies 69 4.1.3. Das Supplement zur Vita Mariae Oigniacensis – Jakob von Vitry und sein Verrat an der vita apostolica 71 4.2. Eine kuriose Heilige? - Die Vita Christinae Mirabilis (um 1232, geändert 1239-40) 71 4.2.1. Das Leben der Christina von St. Trond (um 1150-1224) und die Entwicklung ihres Heiligenkultes 72 4.2.2. Aufbau, Inhalt und didaktische Implikationen der Vita Christinae Mirabilis 73 Die drei Stadien geistlichen Lebens nach Wilhelm von Saint Thierry 74 Christinas Seele in ihrem animalischen Stadium 75 Die Seele im verstandesmäßigen – rationalen Stadium 77 Die Seele im geistigen – spirituellen Stadium 77 imitatio christi - vita apostolica 78 4.2.3. Buße für die erlösungsbedürftige Menschheit: Die Vita Christinae - Ein didaktisches Instrument zur Vermittlung von Buß- und Fegefeuerlehre oder ein Hilfsmittel für die Laienpredigt? 79 4.3. Die Vita Margaretae Ypris (um 1240) – Ein Leben getreu nach den evangelischen Räten: Armut, Keuschheit und Gehorsam 81 4.3.1. Das Leben der Margareta von Ypern (1216-1237) 81 4.3.2. Aufbau, Inhalt und didaktische Implikationen der Vita Margarete de Ypris 82 4.3.3. Die Vita Margarete de Ypris - Ein Lehrbuch für die cura animarum? Der ordenspolitische Hintergrund der Vita Margarete 87 4.4. Das Klosterleben als oberste Stufe der Christusnachfolge und Idealform der vita religiosa - Die Vita Lutgardis Aquiriensis (nach 1248, beendet 1262) 90 4.4.1. Das Leben der Lutgard von Aywières (1182-1246) 91 Die Entwicklung des Lutgard Kults 92 4.4.2. Aufbau, Inhalt und didaktische Implikationen der Vita Lutgardis Aquiriensis 94 Buch I: ecclesia in purgatorio 94 vita activa oder vita contemplativa? 96 II. Buch: ecclesia militans 98 III. Buch: vita perfecta 100 4.4.3. Die Vita Lutgardis - Ein Nachahmungsmodell für Regulierte Nonnen 101 4.5. Das Exemplum der Yolanda von Vianden im Bonum universale de apibus (um 1257 - 1263) 104 4.6. Die Vita für Yolanda von Vianden (spätes 13. Jahrhundert) 106 4.6.1. Zum Autor der Vita Bruder Hermann (um 1250-1308) 106 4.6.2. Zum Leben der Yolanda von Vianden (1231-1283) 107 Yolandas kultische Verehrung 109 4.6.3. Zum Inhalt der Vita 111 4.6.4. Die Yolandavita – Eine Werbeschrift für potentielle Stifter 117 Warum Walther von Meisenburg das Dominikanerinnenkloster Marienthal empfahl 119 Yolandas Klostereintritt vor dem Hintergrund der damaligen dominikanischen Frauenpolitik 121 Die Darstellung religiöser Gemeinschaften in der Yolanda- Vita als Quelle für die religiöse Konkurrenzsituation 123 Die Beziehungen der Frauengemeinschaften untereinander 126 Exkurs: Die identitätsstiftende Funktion der Mystik 127 4.7. Die Vita Margarete contracta (Entstehungszeit unsicher, wahrscheinlich 2. Hälfte 13. Jahrhundert) 127 4.7.1. Zum Autor der Vita, dem Dominikanerbruder Johannes (Lebensdaten unbekannt) 129 4.7.2. Zum Leben der Margareta von Magdeburg (Lebensdaten ungewiss, vermutlich Mitte des 13. Jahrhunderts) 131 4.7.3. Aufbau und Inhalt der Vita Margarete contracte 133 Imitatio Christi – Margaretas Lebens- und Leidensweg 3 Die Verworfenheit 134 Vita activa 134 Margaretas Buße 135 Die Reinigung Margaretas 135 Am Kreuz mit Christus – Margareta nimmt das Leid als Gabe Gottes an 136 Bruder Johannes wird Margaretas Beichtvater – Wie aus anfänglichen Missverständnissen eine spirituelle Freundschaft entsteht 137 Margareta als zweite Maria 139 Margaretas Missachtung und Verleumdung durch die Menschen 139 Vita perfecta 141 4.7.4. Die Vita der Margareta contracta – Eine theologische Lehrschrift 142 4.8. Die Legenda b. Margaritae de Ungaria (1274) 146 4.8.1. Zur Autorschaft der Margaretenlegende 146 4.8.2. Zum Leben der Margareta von Ungarn (1242-1270, Heiligsprechung 1934) 146 Bemühungen um Margaretas Heiligsprechung 149 Der Aufschwung des Margaretenkults in Italien und in den deutschsprachigen Regionen 151 4.8.3. Der Inhalt der Legenda b. Margaritae de Ungaria (Legenda vetus) 154 4.8.4. Imitatio Elisabeth: Die Dominikanerin Margareta von Ungarn 158 Die Einstellung des Dominikanerordens zu den Frauen 159 Exkurs: Die Aufgabe der Frauen im Dominikanerorden - Die Briefe Jordans von Sachsen an Diana von Andalo 162 Exkurs: Die Dominikanische Heiligenverehrung 164 5. Das Zeitalter der Franziskaner: Heilige Frauen in der Nachfolge des Poverello: Elisabeth von Thüringen (1207-1231), Humiliana Cerchi (1219-1246), Klara von Assisi (1193-1253), Isabella von Frankreich (1224-1269) und Douceline von Digne (um 1214-1274) 166 5.1. Elisabeth von Thüringen – Leben, kultische Verehrung und hagiographische Schriften 166 5.1.1. Das Leben der heiligen Elisabeth von Thüringen 168 Elisabeth und die Franziskaner 169 Elisabeths Kanonisation und die Entwicklung ihres Heiligenkultes 172 Zum Inhalt der Heiligsprechungsbulle Gloriosus in maiestate 174 Der Brief Papst Gregors IX. an die Königin Beatrix von Kastilien mit der Aufforderung der Heiligen Elisabeth nachzufolgen 175 Der Kniefall des Kaisers vor der Heiligen 175 Der Brief des Kaisers an die Franziskaner und der Deutsche Orden als Verwalter der Elisabethkultstätten 176 Elisabeth eine Heilige für alle 178 Die Exempelfunktion der Heiligen für die Frauen des Hochadels 180 In Nachahmung der heiligen Elisabeth – Das Entstehen „Heiliger Höfe“ 182 Ausdruck der Elisabethverehrung – Die Förderung des Franziskanerordens und seines weiblichen Ordenszweigs durch die europäischen Herrscherhäuser 183 5.1.2. Die Summa vitae des Konrad von Marburg (1232) 185 5.1.3. Zu Konrad von Marburg (um 1180/90-1233) 186 5.1.4. Der Inhalt der Summa vitae 189 5.1.5. Die Summa vitae – Eine Schrift zur Präsentation einer neuen Heiligen 191 Konrad von Marburg ein Anhänger der Pariser Moraltheologie 192 5.2. Die Vita Sancte Elyzabeth lantgravie (1236/37) 193 5.2.1. Zum Autor Cäsarius von Heisterbach (um 1180 – Mitte 13. Jahrhundert) 194 5.2.2. Aufbau und Inhalt der Vita Sancte Elyzabeth Lantgravie 196 5.2.3. Die Vita Sancte Elyzabeth – Ein Exemplum für Deutschordensritter 203 Die Heilige Elisabeth im Sermo de Translatione des Cäsarius von Heisterbach 204 5.3. Eine weitere Vita Sancte Elyzabeth Lantgravie des Dominikaners Dietrich von Apolda (1289-1294) 205 5.3.1. Zu Dietrich von Apolda (um 1228/29 – nach 1301/02) 208 5.3.2. Aufbau und Inhalt der Vita Sancte Elyzabeth 209 5.3.3. Die Elisabethvita des Dietrich von Apolda – Zwei unterschiedliche Wege der Imitatio Christi 214 Das Dominikanische in Dietrichs Elisabethvita 215 Das Exempel der heiligen Elisabeth in dominikanischen Predigtkompendien 216 5.4. Die Elisabethviten franziskanischer Provenienz 217 5.4.1. Aufbau und Inhalt der `Großen franziskanischen Elisabethvita´ (letztes Viertel 13. Jahrhundert) 221 5.4.2. Elisabeth als Exemplum für die nordeuropäischen Klarissen 223 Elisabeth – Eine franziskanische Heilige 225 Exkurs: Das Exempel des Poverello und seine Aufforderung zur Nachfolge Christi 226 5.5. Die Vita beatae Humilianae de Cerchis (1246-1248) für die Büßerin Emiliana Cerchi 229 5.5.1. Zum Autor der Vita Vito von Cortona († um 1250) und zum Verfasser der Mirakelsammlung Bruder Hippolyt (Lebensdaten unbekannt) 230 5.5.2. Zum Leben der Emiliana Cerchi (1219-1246) 230 Florenz im Ausnahmezustand – Der Beginn der kultischen Verehrung Humilianas als Heilige der Guelfen 231 Die Familie der Cerchi übernimmt die Hauptrolle innerhalb der Humilianaverehrung 234 5.5.3. Aufbau und Inhalt der Vita beatae Humilianae de Cerchis 235 Humiliana wird Terziarin 237 Zwei spätere Mirakelsammlungen: Die Apparitiones post mortem und die Miracula intra triennium ab obitu patrata 242 5.5.4. Die Vita beatae Humilianae de Cerchis – Ein früher Lobpreis auf den Dritten franziskanischen Orden vor dem Hintergrund der Ghibellinsch-Guelfischen Kriege 243 Von den Anfängen der Bußbewegung bis zur Institutionalisierung des Dritten franziskanischen Ordens 244 Der Widerstand im Orden gegen die institutionelle Vereinigung mit den Büßern 246 Die Fürsprecher der Büßer 247 Der Inhalt der Bußregel 248 Der Lebensbericht der seligen Humiliana als Zeugnis für die Bußregel 248 5.6. Die Heilige Klara von Assisi – Die Ausformung ihres Heiligkeitskonzepts bis hin zur Legenda S. Clarae Virginis Assisiensis (1255/56) 250 5.6.1. Klaras Leben und die geschichtlichen Hintergründe der Armen Frauen von San Damiano 251 Klaras Gemeinschaft San Damiano und der päpstliche Damiansorden 254 Die Vielfalt der Regeln 260 Klaras Tod und ihre Heiligsprechung 263 Zur kultischen Verehrung der heiligen Klara im Franziskanerorden 263 Der Versuch der Vereinheitlichung – Der Damiansorden wird zum Klarissenorden 264 Bonaventura bindet männlichen und weiblichen Ordenszweigfester aneinander 265 Das Ende der Widersprüche – Klaras Erbe wird zur Reliquie 268 5.6.2. Ein Leben in der Nachfolge des Heiligen Franziskus – Klaras eigene Schriften, Kontroversen um die Echtheit der Texte 269 Die Briefe Klaras an Agnes von Böhmen 273 Ausdruck der Poverellonachfolge – Die Regel der heiligen Klara (Forma vitae sororum pauperum) 276 Klaras Testament 280 5.6.3. Klaras Heiligkeit, wie sie aus den Akten des Kanonisationsprozesses spricht 281 Zu Klaras Franziskusnachfolge 287 Die Kanonisationsurkunde Clara, claris, praeclara 290 5.6.4. Die Legenda Sanctae Clarae Assisiensis – Zum Autor der Legenda Sanctae Clarae Assisiensis Thomas von Celano (um 1190-1260) 292 Der Einfluss Papst Gregors IX. auf die Schriften des Thomas von Celano 294 5.6.5. Aufbau und Inhalt der Legenda Sanctae Clarae Assisiensis 295 5.6.6. Die Legenda Sanctae Clarae Virginis Assisiensis – Ein Nachahmungsmodell für klausurierte Schwestern 301 Klara - Eine Heilige für die Nonnen des Damians-/Klarissenordens 302 Exkurs: Die Ausbreitung des Damians-/Klarissenordens 305 5.7. La Vie de la bienheureuse Isabelle de France soeur du roy S. Loys fondatrice de Longchamp (1283) 310 5.7.1. Zur Autorin der Vita Agnes von Harcourt (1240er - 1291) 310 Der Brief der Agnes von Harcourt an König Ludwig IX. und Longchamp 312 Karl von Anjou beauftragt Agnes mit der Abfassung der Isabellavita 313 5.7.2. Zum Leben Isabellas von Frankreich 314 Sanctae virginitatis propositum und andere Schriftstücke als Zeugnisse päpstlichen Bemühens um die Gunst der Königstochter 315 Isabellas Prestige in den Augen der Franziskaner 318 Zur Isabellaregel 325 Zum Kult um Isabella von Frankreich 326 5.7.3. Aufbau und Inhalt von La vie de notre saincte et benoite dame et mere Madame Yzabeau de France 328 5.7.4. Die Vita der Isabella von Frankreich – Ein Zeugnis dynastischer Memoria vor dem Hintergrund der Heiligenpolitik Karls von Anjou 333 Isabella – Heilige, aber nicht Nonne von Longchamp 334 Gemeinsamkeiten und Unterschiede zu den anderen Anhängerinnen des heiligen Franziskus 336 Die Verbreitung der Isabellaregel 337 5.8. Li Vida de la benaurada Sancta Doucelina, Mayre de las Donnas de Robaut (um 1297/ nach 1311 vor 1315) 339 5.8.1. Zur Textentstehung und der Frage der Verfasserschaft 340 Zur mutmaßlichen Hagiographin Filipa von Porcellet 342 5.8.2. Zum Leben der Douceline von Digne (um 1215-1274) 343 Die Roubauder Beginengemeinschaft 344 Doucelines Kultische Verehrung, Verdächtigungen und der Fortbestand der Kommunität 347 Zum Einfluss Hugos von Digne auf die Lebensweise der Frauen von Roubaud 349 5.8.3. Aufbau und Inhalt von Li Vida de la benaurada Sancta Doucelina 352 5.8.4. Li Vida de la benaurada Sancta Doucelina – Eine Legitimationsschrift für den in Verdacht geratenen Beginenkonvent von Roubaud 361 Die franziskanische Inquisition in Südfrankreich 363 Die Legitimationsstrategie der Roubauder Beginen – Bonaventuras Franziskusvita 364 Franziskanisch ja, aber nicht klarianisch 365 Die Anbindung der Roubauder Beginen an Karl von Anjou und andere weltliche Herrscher 366 6. Schlussbetrachtung 368 Frauenviten als institutionelle Steuerungs- und Normierungsinstrumente 374 Rezipienten und Hagiographen – Funktionale und regionale Unterschiede in der Vitenliteratur 376 Der Einfluss des Klerus auf das zeitgenössische Heiligenbild – Predigt und cura mulierum 377 Dominikanische und franziskanische Frauenviten – Zwei differente Darstellungsweisen weiblicher Heiligkeit 379 Die franziskanische Hagiographie 381 Die dominikanische Hagiographie 382 7. Abkürzungsverzeichnis 385 8. Quellen- und Literaturverzeichnis 386 Verzeichnis der untersuchten Heiligenviten 386 Weitere Quellen 389 Literatur 399 Zeitschriften und Reihen 437

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