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Disponibilidade de cálcio, ferro, zinco e vitamina A em alimentos deconsumo habitual em municípios semi-árido e da zona da mata, da região nordeste

Estevam Fernandes, Carolina January 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T23:02:30Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo8611_1.pdf: 1724809 bytes, checksum: a8591dfdcce3344f78851640be006952 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2007 / A despeito dos avanços tecnológicos e expansão do conhecimento relativos à alimentação e nutrição, a ingestão insuficiente de nutrientes, em especial de micronutrientes, ainda atinge parcela significativa da população brasileira e mundial, considerada um grave problema de saúde pública. Este trabalho complementou os estudos do Grupo de Pesquisa em Nutrição em Saúde Pública do Departamento de Nutrição da UFPE, os quais foram desenvolvidos nos municípios de Gameleira-PE (Zona da Mata) e São João do Tigre-PB (Semi-árido) da região Nordeste do Brasil, com o objetivo de caracterizar a composição de micronutrientes em alimentos habitualmente consumidos nos municípios citados. Tal informação foi obtida da análise do banco de dados do grupo de pesquisa mencionado anteriormente, sendo avaliados no total 21 tipos de alimentos e 20 preparações incluindo, as áreas rural e urbana das duas regiões. Concentrações de Ca, Fe e Zn foram determinadas pela técnica de espectrofotometria de absorção atômica e de Vitamina A por espectrofotometria no UV-visível. Os resultados encontrados superaram aqueles das tabelas de composição para vários alimentos, especialmente no que se refere aos valores de Vitamina A. O processamento culinário modificou a disponibilidade dos micronutrientes de forma significante com aumento dos valores de minerais e redução de Vitamina A. A avaliação de cada alimento como fonte de nutriente em relação à Ingestão Dietética Recomendada para crianças (1-3 anos) e gestantes, revela maior cobertura das necessidades relativas aos micronutrientes estudados, para a criança. Considerados os alimentos como fonte de cálcio, ferro, zinco e Vitamina A, disponíveis na maioria dos domícilios, o perfil alimentar das famílias das duas localidades mostra situação de risco para a deficiência desses minerais e vitamina
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Cinética da degradação do ácido ascórbico em polpas de frutas congeladas in natura

Regina Silveira de Castro, Márcia January 2005 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T23:02:49Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo8739_1.pdf: 581447 bytes, checksum: db8cda36fb074425f6513134c549e6f7 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2005 / A polpa de fruta congelada é um produto em expansão no mercado de sucos de frutas tropicais. Frutos como acerola, goiaba e caju apresentam-se como ricos em diversas vitaminas, principalmente a vitamina C. Considerando este fato, julgou-se oportuno determinar a cinética de degradação do ácido ascórbico em polpa congelada in natura de acerola (Malpighia emarginata, D.C.), da goiaba (Psidium guajava, L.) e do caju (Anacardium occidentale, L), visando contribuir para a minimização dos efeitos físicoquímicos decorrentes da sua ação redutora, durante a sua vida útil. Além das polpas padrão, foram avaliadas quanto ao teor de vitamina C, polpas de frutas encontradas no comércio local. As polpas padrão estudadas foram produzidas no LEAAL (Laboratório de Experimentação e Análises de Alimentos), Departamento de Nutrição, UFPE; de acordo com as Boas Práticas de Fabricação e armazenadas em freezer à -18ºC. Foram realizados controles de qualidade, tanto microbiológicos quanto físico-químicos, recomendados pela Legislação vigente. A determinação do ácido ascórbico foi realizada utilizando o método padrão da AOAC, modificado por Benassi e Antunes. Em relação às condições higiênico-sanitárias, as polpas apresentaram-se de acordo com os padrões legais vigentes, em relação a Coliformes a 45° e pesquisa de Salmonella ssp, além da contagem de bolores e leveduras. Os parâmetros físico-químicos como: Sólidos Solúveis em °Brix, pH, Acidez Total e ácido ascórbico estavam dentro dos valores exigidos pela Legislação vigente. O teor de ácido ascórbico no tempo zero foi de 223,67 ± 2,31 mg/ 100g para a polpa de caju, 1618,63 ± 23,79 mg/ 100g para a polpa de acerola e 83,33 ± 2,65 mg/ 100g para a polpa de goiaba. Após 180 dias de armazenamento as amostras apresentaram uma degradação de 39,61%, 42,01% e 49,44% para as polpas de caju, acerola e goiaba, respectivamente. A curva do teor de ácido ascórbico em função do tempo de armazenagem configura um perfil de uma reação de primeira ordem para caju e acerola e de pseudoprimeira ordem para a polpa de goiaba. Algumas polpas comercializadas avaliadas encontravam-se em desacordo com a legislação vigente em relação ao conteúdo mínimo de vitamina C, mesmo estando dentro do prazo de validade estipulado no rotulo. As polpas de frutas padrão apresentaram mecanismos de degradação do ácido ascórbico diferenciados, sendo a cinética, correlacionada à presença dos constituintes individuais de cada fruto
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Níveis hepáticos de vitamina A em fetos, recém nascidos e idosos

Tavares Montenegro, Luciano January 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T23:02:59Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo8593_1.pdf: 317407 bytes, checksum: 6918931df01e83b442a333d1e6fe5fc8 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2007 / A hipovitaminose A é um dos principais problemas de saúde pública em países em desenvolvimento e afeta milhares de crianças em todo o mundo. A carência de vitamina A afeta a integridade do sistema imunológico, o sistema reprodutor, causa problemas oftalmológicos, como a xeroftalmia, podendo afetar as taxas de morbidade e mortalidade infantil. O artigo de revisão Papel das Células estelares na Fibrose Hepática aborda a participação das células armazenadoras de vitamina A (células de Ito) como as células formadoras de fibrose em algumas patologias hepáticas, sua localização e número no fígado, bem como seu aspecto ultra-estrutural. Apresenta ainda aspectos históricos da descoberta desta célula assim como as diversas denominações recebidas e as técnicas para a identificação das mesmas no fígado. No artigo Concentração de Vitamina A em Fígado de Feto e Recém-nascidos foi avaliada a concentração de vitamina A em fragmentos hepáticos de cadáveres de fetos e recémnascidos necropsiados no Serviço de Verificação de Óbitos (SVO) do Departamento de Patologia do CCS da UFPE. Foram examinadas 34 amostras de fígado quanto à concentração de vitamina A. As concentrações variaram entre 0,60&#956;g/g e 83,45&#956;g/g, com 76,5% do total apresentando níveis baixos de vitamina A. Isto reflete uma concentração de retinol hepático inadequada nos fetos e recém-nascidos, mas ainda assim, acima do nível crítico (<5&#956;g/g). Este achado é corroborado pelos dados da Secretaria de Saúde do Estado de Pernambuco, quando informa não mais se observar quadros de xeroftalmia no estado. O artigo Concentração de Retinol Hepático em Idosos: Um Indicador de Carência de Vitamina A foi realizado a partir de 50 fragmentos hepáticos obtidos em necropsias realizadas no SVO. As concentrações obtidas variaram entre 11,46&#956;g/g e 937,34&#956;g/g, com 94% das amostras demonstrando estar bem acima do valor de normalidade (20&#956;g/g). Os resultados observados nesta pesquisa estão em consonância com os resultados encontrados na literatura
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Estado nutricional de vitamina A em idosos do município de Camaragibe-PE, 2003

Luiza do Nascimento, Ana January 2005 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T23:03:10Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo8752_1.pdf: 1218972 bytes, checksum: 10c18e07b617dbdd19225f114a0dbc11 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2005 / A deficiência de vitamina A tem sido considerada como um problema nutricional em países em desenvolvimento. No entanto, sua dimensão na população idosa, ainda não foi devidamente avaliada. O presente trabalho teve como objetivo estimar a prevalência de hipovitaminose A em idosos do Programa de Saúde da Família (PSF), em Camaragibe, PE. Utilizou-se um estudo de corte transversal, com amostra representativa de 315 indivíduos ³ 60 anos, inscritos no PSF, em 2003. O status de vitamina A foi avaliado pelas concentrações séricas de retinol e pelo inquérito de freqüência do consumo de alimentos-fonte de vitamina A. Na avaliação do estado nutricional protéico energético, foi utilizado o Índice de Massa Corporal (IMC). A prevalência de hipovitaminose A (retinol sérico < 1,05 mMol/L) foi de 26,1% (IC 95% 21,2 31,6), enquanto que a freqüência de consumo de alimentos fonte de vitamina A de origem animal e vegetal, superior a três vezes por semana, foi de 46,1% e 63,2%, respectivamente. As concentrações séricas de retinol não mostraram correlação com o sexo (p= 0,54) nem com a idade (p= 0,34). Cerca de 54,8% dos idosos apresentaram sobrepeso/obesidade e apenas 4,4% baixo peso. As concentrações séricas de retinol não mostraram correlação com o IMC (p= 0,95), nem com o consumo de alimentos fonte de vitamina A (p> 0,05). A deficiência de vitamina A, entre idosos do PSF de Camaragibe, mostrou-se uma carência nutricional importante. Logo, um plano integrado de prevenção e controle do problema seria fortemente recomendável nesse contexto
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Suplementação semanal com sulfato ferroso associado ou não à Vitamina A em escolares: um estudo de base experimental

Cândida Pereira, Rute January 2005 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T23:03:21Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo8750_1.pdf: 9629961 bytes, checksum: 13893e9d9c1aa9b1822ff8ec264bfc68 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2005 / Introdução: A deficiência de ferro e a anemia ferropriva têm se revelado um problema de Saúde Pública de grande magnitude, com taxas de prevalência de anemia em elevação e tendência temporal de expansão de forma epidêmica. O ferro e a Vitamina A parecem agir de forma sinérgica em algumas etapas do metabolismo orgânico, e essa interação vem sendo alvo de investigação na prevenção e controle da anemia ferropriva. Objetivo: Comparar a efetividade da ação do sulfato ferroso, associado ou não à Vitamina A, administrado em dose semanal nas concentrações de hemoglobina e na morfologia eritrocitária. Sujeitos e Métodos: O desenho do estudo foi do tipo ensaio comunitário, de base experimental, aleatório e não controlado por placebo. Foram constituídos dois grupos de estudo. Um grupo (144 escolares) recebeu sulfato ferroso exclusivamente (SF) e o outro (123 escolares) recebeu sulfato ferroso associado à Vitamina A. As variáveis de mensuração do efeito da intervenção foram: concentrações de hemoglobina (Hb), volume corpuscular médio (VCM) e o impacto da suplementação avaliado após 30 semanas. Resultados: Mais da metade dos escolares (53,2%) tinha baixa concentração de hemoglobina (Hb<12 g/dL). A prevalência de anemia microcítica foi 83,3%. A avaliação antropométrica pelos indicadores P/I e E/I, mostrou que 7,1% e 11,2% tinham baixo peso e retardo do crescimento linear, respectivamente. Não se observou a presença de sobrepeso ou obesidade. A proporção de anêmicos no grupo que recebeu SF exclusivamente foi 48,4%, reduzindo-se para 17,7% ao final do estudo, o que significou uma correção de 63,4% (p<0,001). Houve incremento nas médias das concentrações de hemoglobina de 0,9 g/dL (p<0,001) e aumento significante do VCM (p<0,001). O grupo que recebeu SF associado à Vitamina A tinha 58,1% dos escolares anêmicos, antes da suplementação, reduzindo-se para 14,3% ao final do estudo, o que significou a correção de 75,4% (p<0,001). O aumento das médias das concentrações de hemoglobina foi 0,8 g/dL (p<0,001), com aumento significante do VCM (p<0,001). Na comparação dos dois grupos, verificou-se não haver diferença estatisticamente significante na efetividade das suplementações com SF exclusivamente ou SF associado à Vitamina A. Conclusão: Esses achados vêm demonstrar o impacto substancial da suplementação semanal com SF exclusivamente para a correção da anemia ferropriva, mas enseja maior aprofundamento dos estudos sobre o sinergismo do ferro e da Vitamina A na correção da anemia ferropriva
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Carência de vitamina A em pacientes com insuficiência renal crônica em tratamento de hemodiálise

Versianny Lira Quirino, Ivana January 2003 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T23:04:16Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo8924_1.pdf: 432841 bytes, checksum: 1beacab84fd7bf0af7484796946501d0 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2003 / A hipovitaminose A é considerada um grave problema de saúde pública, contribuindo para morbimortalidade infantil. Por outro lado, a hipervitaminose não é comum. Contudo, está tornando-se um problema clínico, principalmente nos EUA, devido a automedicação e ingestão de doses excessivas. Este trabalho teve como propósito averiguar os níveis de retinol sérico de pacientes com insuficiência renal crônica (IRC) em tratamento de hemodiálise (HD). Foram avaliados 39 pacientes com IRC em HD (grupo experimental), de uma unidade de hemodiálise de Recife PE, e 39 voluntários aparentemente saudáveis (grupo controle). Os indivíduos, de ambos os grupos, eram do sexo masculino ou feminino, com idade entre 20 e 60 anos. Utilizaram-se os métodos espectrofométrico e Cromatografia Líquida de Alta Performance (HPLC) para determinar os níveis de retinol sérico e um questionário semiquantitativo de vitamina A para estimar a ingestão dietética deste nutriente. Os resultados revelaram que, de 39 pacientes com IRC em HD, 15,4 % apresentaram níveis séricos de retinol inferiores a 1,05 &#956;mol/L e ingestão dietética abaixo da recomendada. Portanto, neste trabalho ocorreram níveis séricos de retinol em risco de deficiência e ingestão dietética inadequada, necessitando, porém, de mais estudos que favoreçam à adequada orientação nutricional em relação à vitamina A
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Efeito do exercicio agudo de natação e do acido ascorbico sobre variaveis bioquimicas de cobaias sedentarias e treinadas

Gallani, Maria Cecilia Bueno Jayme, 1966- 17 February 1995 (has links)
Orientador: Rui Erreiras Maciel / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Biologia / Made available in DSpace on 2018-07-20T01:27:07Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Gallani_MariaCeciliaBuenoJayme_M.pdf: 8332593 bytes, checksum: fe088db346823a32249f80ef32acb477 (MD5) Previous issue date: 1995 / Resumo: Com o propósito de avaliarmos o efeito do exercício físico agudo e sob forma de treinamento e da suplementação de vitamina C sobre alguns parâmetros biométricos e variáveis bioquímicas, estipulamos um protocolo experimental para o qual utilizamos cobaias (Caviaporcellus ) fêmeas, com 3 meses de idade... ... Observação: O resumo, na íntegra, poderá ser visualizado no texto completo da tese digital / Abstract: ... Note: The complete abstract is available with the full electronic digital thesis or dissertations / Mestrado / Fisiologia / Mestre em Ciências Biológicas
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Estudo do armazenamento da acerola in natura e estabilidade do nectar de acerola

Oliva, Patricia Brusantin 22 May 1995 (has links)
Orientador: Hilary Castle de Menezes / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Engenharia de Alimentos / Made available in DSpace on 2018-07-20T07:43:11Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Oliva_PatriciaBrusantin_M.pdf: 4078292 bytes, checksum: 56923ff8b550b48434758176062b21b8 (MD5) Previous issue date: 1995 / Resumo: No presente trabalho foi estudado o armazenamento de acerola sob refrigeração (8°C) e congelada (-18°C). Paralelamente foi elaborado néctar de acerola que foi submetido a diferentes tratamentos térmicos e estocado a temperatura ambiente e sob refrigeração. As matérias primas utilizadas foram: a) fruta "in natura" colhida na região de Campinas, para o estudo do armazenamento da fruta e b) suco integral de acerola para o estudo do néctar. No estudo do armazenamento, as frutas foram selecionadas e acondicionadas em sacos plásticos transparentes de polietileno e divididas em dois lotes. Um lote foi armazenado sob refrigeração por 168 horas e outro lote foi congelado por 180 dias. Foram feitas determinações de ácido ascórbico periodicamente durante a estocagem. As perdas de ácido ascórbico para a fruta armazenada sob refrigeração foram de 19% após 48 horas e 35,6% após 144 horas, sendo que após esse período a fruta apresentou bastante alteração em sua aparência. A fruta armazenada congelada apresentou perdas de 21,45% de ácido ascórbico após 180 dias de estocagem. Para o estudo do néctar foi preparada a formulação do néctar e este foi dividido em 3 lotes. Um lote após acondicionamento em latas foi congelado em túnel de congelamento e armazenado em câmaras frigoríficas a -18°C. O segundo lote foi tratado termicamente em trocador de calor a placas e imediatamente procedeu-se o enlatamento ("Hot Fill"), após o resfriamento o néctar foi armazenado a temperatura ambiente e sob refrigeração (8°C). O terceiro lote foi acondicionado em latas e estas submetidas a tratamento térmico em trocador de calor rotativo ("Spin Cooker") e então armazenados nas mesmas condições que o segundo lote. O néctar congelado foi utilizado como padrão para avaliação dos resultados. Os resultados mostraram que em relação ao tipo de processo, o processo "Spin Cooker" apresentou menores perdas de ácido ascórbico e menores alterações de sabor e cor que o processo "Hot Fill". Em relação as temperaturas de armazenamento, as amostras estocadas a temperatura ambiente apresentaram elevadas perdas de ácido ascórbico após 180 dias, 27,04% para amostra "Spin Cooker"e 27,39% para amostra "Hot Fill", sendo também bastante evidentes as alterações de cor, sabor e aspecto visual. . Para as amostras armazenadas sobrem geração a amostra "Spin Cooker" após 180 dias apresentou menores perdas de ácido ascórbico (5,76%) em relação ao processo "Hot Fill"(9,84%). As perdas de ácido ascórbico do néctar congelado (padrão) foram de 3,02%. Em relação ao sabor e aspecto visual as amostras acondicionadas sob refrigeração tiveram uma maior aceitação que as amostras mantidas a temperatura ambiente / Abstract: In this project the storage of West Indian Cherries, both frozen (-18°C) and refrigerated (8°C), was studied. In parallel, West Indian Cherry nectar was formulated, submitted to different thermal treatments, and stored both at room temperature and under refrigeration. The following raw materials were used: a) raw fruit harvested in the Campinas region, used for the storage study; and b) whole West Indian Cherry juice, used for the study of the nectar. For the fruit storage study, the fruits were separated into several samples after selection, and stored in plastic bags, which were divided into two batches. One batch was stored under refrigeration for 168 hour and the other frozen for 180 days. For the fruit stored under refrigeration, .the losses in ascorbic acid were 19% after 48 hours and 35.6% after 144 hours, at which point the fruit was also considerably ahered in appearance. The frozen fruit presented losses of 21.45% in ascorbic acid after 180 days storage. For the study of the nectar, the chosen formulations was produced and divided into three batches. One batch was canned, frozen in a tunnel and stored in a cold chamber at 18°C. The second batch was treated in a plate heat exchanger, hot filled, and, after cooling, stored both at room temperature and under refrigeration(8°C). 1Jle third batch was canned, heat treated in a spin cooker-cooler, and stored under the same conditions as the second batch. The frozen nectar was used as a standard to evaluate the results. The results showed that with respect to the type of process, the spin cooker process produced sma1ler losses in ascorbic acid and less alterations in flavour and colour than the hot fill process. With respect to storage temperature, the samples stored at room temperature showed considerable losses in ascorbic acid after 180 days, 27.04% for the spin cooker sample and 27.39% for the hot fill sample, accompanied by evident changes in colour, flavour and visual appearance. For the samples stored under refrigeration, the spin cooker sample showed lower losses in ascorbic acid (5.76%) after 180 days than the hot fill sample (9.S4%). The losses in ascorbic acid of the ftozen nectar were of the order of3.02%. With respect to flavour and visual appearance, the samples stored under refrigeration were considered more acceptable than those stored at room temperature / Mestrado / Mestre em Tecnologia de Alimentos
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Efectos antineoplásticos y antiinflalmatorios de agonistas del receptor vitamina D en el sarcoma de Kaposi

Tapia, Cinthya Mariela 04 March 2021 (has links)
El sarcoma de Kaposi es una patología tumoral angio-proliferativa cuyo agente etiológico asociado es el herpesvirus 8. El receptor viral acoplado a proteína G (vGPCR) es uno de los genes virales que induce la transformación oncogénica y la formación de lesiones angiogénicas asociadas al sarcoma de Kaposi a través de modificaciones paracrinas, por lo que su expresión es necesaria para el mantenimiento del tumor. El calcitriol o 1α,25(OH)2-vitamina D3 (1α,25(OH)2D3) es la forma hormonal activa de la vitamina D, no sólo es vital para la homeostasis mineral, sino que presenta efectos antineoplásicos en varios tipos de tumores. Nuestro grupo de investigación ha aportado evidencia sobre los efectos anti-proliferativos del 1α,25(OH)2D3 en un modelo celular murino de sarcoma de Kaposi. En esta Tesis Doctoral se investigó si la actividad anti-angiogénica y antiinflamatoria del 1α,25(OH)2D3 y su rol en el estrés oxidativo contribuyen a su mecanismo de acción antitumoral en un modelo celular murino de sarcoma de Kaposi. Se obtuvo evidencia de que 1α,25(OH)2D3 regula los factores pro-angiogénicos, se observó una disminución de la expresión de HIF-1α en forma dependiente del VDR, no así de VEGF, que aumentó independientemente de la disminución de HIF-1α y EGR-1, posiblemente por regulación directa del promotor de VEGF por parte del VDR. A su vez, la expresión del mensajero del factor anti-oncogénico JunB aumentó, mientras que el mensajero del factor pro-oncogénico c-Fos sólo disminuyó durante cortos periodos de tiempo. Además, se demostró que el 1α,25(OH)2D3 regula negativamente la vía Wnt/β-catenina por tres mecanismos diferentes relacionados y consecuentes en el tiempo. En primer lugar, se observó un aumento del inhibidor extracelular Dkk-1 el cual disminuyó inicialmente los niveles de β-catenina; en segundo lugar, una asociación de las proteínas β-catenina/VDR con la consecuente disminución de la actividad transcripcional de β-catenina en genes clave durante la proliferación celular como c-myc, Mmp-9 y ciclina D1 y finalmente, un aumento de VE-cadherina implicando la relocalización de β-catenina para participar de las uniones intercelulares. En cuanto a los efectos antiinflamatorios del 1α,25(OH)2D3, se demostró una modulación dual compuesta por la inhibición de la producción de PGE2 a través de la interacción entre las proteínas COX-2/VDR, la que disminuyó la actividad enzimática, y la supresión diferencial de los receptores EPs de PGE2. Finalmente, en cuanto al rol del 1α,25(OH)2D3 frente al estrés oxidativo, se determinó que los niveles de ROS se encontraron aumentados estimulando así el desencadenamiento del proceso apoptótico por medio del aumento de la expresión de factores pro-apoptóticos como BIM y Caspasa 3-clivada. Los resultados en este trabajo de Tesis Doctoral contribuyen al conocimiento sobre el mecanismo de acción anti-angiogénico y antinflamatorio, efecto frente al estrés oxidativo del 1α,25(OH)2D3 con la participación del VDR en un modelo celular murino de sarcoma de Kaposi. A su vez, sustenta las bases para dar continuación a otros estudios usando modelos in vivo y para evaluar el uso de análogos de 1α,25(OH)2D3 con menor efecto calcémico para el tratamiento de esta patología. / Kaposi's sarcoma is an angioproliferative tumor and herpesvirus 8 is the associated etiologic agent. The G protein-coupled viral receptor (vGPCR) is one of the viral genes that induces oncogenic transformation and the formation of angiogenic lesions associated with Kaposi's sarcoma through paracrine modifications, therefore its expression is necessary for tumor maintenance. Calcitriol or 1α,25(OH)2-vitamin D3 (1α,25(OH)2D3) is the active hormonal form of vitamin D, it is not only vital for mineral homeostasis, but it also has antineoplastic effects in various types of tumors. Our research group has provided evidence on the anti-proliferative effects of 1α,25(OH)2D3 in a murine cell model of Kaposi's sarcoma. This Doctoral Thesis investigated whether the anti-angiogenic and anti-inflammatory activity of 1α,25(OH)2D3 and its role in oxidative stress contribute to the antitumor action mechanism in a murine cell model of Kaposi's sarcoma. Evidence was obtained that 1α,25(OH)2D3 regulates pro-angiogenic factors. A decrease in the expression of HIF-1α was observed on a VDR dependent manner, but not on VEGF, which increased independently of the decrease in HIF-1α and EGR-1, possibly through direct regulation of the VEGF promoter by VDR. At the same time, the expression of the messenger of the anti-oncogenic factor JunB increased, while the messenger of the pro-oncogenic factor c-Fos only decreased for short periods of time. Furthermore, it was shown that 1α,25(OH)2D3 negatively regulates the Wnt/β-catenin pathway by three different related and consequent mechanisms over time. First, an increase in the extracellular inhibitor Dkk-1 was observed, which initially decreased the levels of β-catenin; second, an association of β-catenin/VDR proteins with the consequent decrease in the transcriptional activity of β-catenin upon key genes during cell proliferation such as c-myc, Mmp-9 and cyclin D1; and finally, an increase in VE-cadherin involving the relocation of β-catenin to participate in the intercellular junctions. Regarding to the anti-inflammatory effects of 1α,25(OH)2D3, a dual modulation was demonstrated, composed of PGE2 production inhibition through the interaction between the COX-2/VDR proteins, which decreased the enzymatic activity; and the differential suppression of EP receptors by PGE2. Finally, regarding the role of 1α,25(OH)2D3 against oxidative stress, it was determined that ROS levels were found increased, thus stimulating the apoptotic process by increasing the expression of pro-apoptotic factors such as BIM and Caspase-3 cleavage. The results of this Doctoral Thesis work contribute to the knowledge of the anti-angiogenic and anti-inflammatory mechanisms, the effect against oxidative stress of 1α,25(OH)2D3 with VDR participation in a murine cell model of Kaposi's sarcoma. It supports the basis for continuing other studies using in vivo models and evaluating the use of 1α,25(OH)2D3 analogues with less calcemic effect for the treatment of this pathology.
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Impacto da suplementação materna de vitamina A durante o puerpério no binômio mãe-filho: ensaio clínico aleatorizado duplo-cego placebo-controlado / Impact of maternal vitamin A supplementation on mother-infant pair: a randomized double-blind placebo-controlled trial

Deminice, Thalia Manfrin Martins 28 November 2008 (has links)
Introdução: A deficiência de vitamina A (DVA) constitui grave problema de saúde pública em muitas regiões do mundo, atingindo principalmente o grupo matemo-infantil e aumentando a morbimortalidade na infância. A suplementação materna pode ser uma estratégia eficaz no combate ao problema. Objetivos: Verificar o impacto da suplementação materna com vitamina A sobre a concentração de retinol do leite matemo e do soro no binômio mãe-filho, além de estimar a prevalência da DVA neste grupo, verificar a associação entre mãe e filho e a influência de alguns fatores envolvidos na gênese da DVA. Casuística e métodos: 33 puérperas receberam cápsulas com 200.000 UI de vitamina A entre o 20º e o 30º dias pós-parto (grupo suplementado) e 33 receberam cápsulas idênticas com óleo de soja (grupo placebo). Amostras de sangue e leite matemos foram colhidas antes (T0) e após (T1) a intervenção (três meses pós-parto). Sangue dos lactentes foi colhido aos três meses. O retinol foi analisado pelo método de HPLC. Concentrações inferiores a 0,70 \'mü\'mol/l no soro e 1,05 \'mü\'mol/l no leite foram indicativas de DVA. Peso e altura foram aferidos e dados sociodemográficos e clínicos foram obtidos através de entrevista. Resultados: Concluíram a pesquisa 61 pares mãe-filho. Nas mães suplementadas, a concentração sérica de retinol aumentou de 1,05 \'+ OU -\' 0,31 \'mü\'mol/l no T0 para 1,17\'+ OU -\' 0,34 \'mü\'mol/l no T1 (p=0,026), mostrando diferença estatisticamente significante em relação ao grupo placebo, cuja média foi 1,02 \'+ OU -\' 0,28 \'mü\'mol/l (p=0,032). No leite materno, houve redução significativa da concentração de retinol somente no grupo que não recebeu a vitamina (1,98 \'+ OU -\' 0,78 \'mü\'mol/l no T0 e 1,34 \'+ OU -\' 0,89 \'mü\'mol/l no T1, p=0,003). Nos lactentes, não houve diferença estatística nas médias de retinol entre os grupos (0,64\'+ OU -\' 0,30 \'mü\'mol/l e 0,69 \'+ OU -\' 0,26 \'mü\'mol/l). Quanto à DVA materna sérica, encontrou-se 6,7% (TO) e 16,7% (T1) no grupo placebo e 6,5% (TO) e 3,2% (T1) no suplementado. DVA no leite materno foi observada em 7,4% (T0) e 55,6% (T1) das amostras do grupo placebo e 22,6% (T0) e 16,1% (T1) do suplementado. A DVA esteve presente em 66% dos lactentes (69% no grupo placebo e 63,3% no suplementado). Apenas uma puérpera apresentou subnutrição e um lactente apresentou risco nutricional. DVA materna associou-se à DVA no leite (p=0,015) e houve correlação positiva significante entre retinol sérico materno e do leite (r = 0,28; p=0,032). Não houve influência das variáveis paridade, escolaridade, renda, uso de polivitamínico, febre e diarréia no retinol de puérperas e lactentes. O retinol sérico materno não se alterou com o IMC, mas a idade das puérperas se correlacionou positivamente com o retinol (r = 0,29; p=0,024). Conclusões: A suplementação materna com 200.000 UI de vitamina A mostrou impacto positivo na concentração de retinol da mãe e do leite materno, porém não atingindo o lactente. Apesar de a população estudada ter sido considerada eutrófica em praticamente sua totalidade, elevada prevalência de DVA foi encontrada, principalmente nos lactentes de três meses de idade, questionando-se o ponto de corte empregado para esta faixa etária / Background: Vitamin A deficiency (VAD) is a severe public health problem in many regions of the world, affecting mainly the mother-infant group and increasing the morbimortality in childhood. The maternal supplementation can be an effective strategy to combat this problem. Objectives: To evaluate the impact of maternal vitamin A supplementation on serum and breast milk retinol concentrations; to estimate the VAD prevalence; to assess the association between mother and infant and the influence of some factors involved in the genesis of VAD. Subjects and Methods: 33 lactating women received capsules with 200.000 lU of vitamin A between the 20th day and the 30th day after delivery (supplemented group) and 33 lactating women received identical capsules with soybean oil (placebo group). Maternal blood and milk samples were collected before (T0) and after (T1) the intervention (three months after delivery). Infants\' blood was collected at three months old. Retinol was determined by HPLC method. Levels lower than 0.70 \'mü\'mol/l in serum and 1.05 \'mü\'mol/l in milk indicated V AD. Weight and height measurements were collected and socio-demographic and clinical data were obtained through interview. Results: 61 mother-infant pairs concluded the study. In supplemented mothers, the serum retinol concentration increased from 1.05 \'+ OU -\' 0.31 \'mü\'mol/l at T0 to 1.17 \'+ OU -\' 0.34 \'mü\'mol/1 at T1 (p=0.026), showing statistically significant difference in relation to placebo group, whose mean was 1.02 \'+ OU -\' 0.28 \'\"mü\'mol/l (p=0.032). In breast milk, there was significant reduction of retinol concentration only in the group that did not received the vitamin (1.98 \'+ OU -\' 0.78 \'mü\'mol/l at T0 and 1.34 \'+ OU -\' 0.89 \'mü\'mol/l at T1, p=0.003). In infants, there was not statistically difference in retinol means between groups (0.64 \'+ OU -\' 0.30 \'mü\'mol/l and 0.69 \'+ OU -\' 0.26 \'mü\'mol/l). Regarding serum maternal VAD, it was found 6.7% (T0) and 16.7% (T1) in placebo group and 6.5% (T0) and 3.2% (T1) in supplemented group. Breast milk VAD was found in 7.4% (T0) and 55.6% (T1) of the placebo and 22.6% (T0) and 16.1% (T1) of the supplemented group samples. The VAD was present in 66% of infants (69% in the placebo and 63.3% in the supplemented group). Only one lactating mother had malnutrition and one infant presented nutritional risk. Maternal VAD was associated to breast milk VAD (p=0.015) and maternal serum retinol was positively correlated to breast milk retinol (r = 0.28; P = 0.032). There was no influence of variables parity, education, income, use of multivitamin, fever and diarrhea on both infants and mothers retinol. The maternal serum retinol did not change with BMI, but the age of the lactating women was positively correlated to retinol (r = 0.29; P = 0.024). Conclusions: The maternal supplementation with 200.000 lU of vitamin A showed positive impact on maternal serum and milk retinol concentration, but it did not reach the infant. Although the study population was considered healthy in almost its entirety, high prevalence of VAD was found, mainly in infants from three months old, leading us to question the cut-off point used for this age group

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