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Do acampamento ao assentamento : uma análise da reforma agrária e qualidade de vida em Sergipe.Sousa, Júnia Marise Matos de 18 December 2009 (has links)
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / The land reform is an instigate theme that because it is not a bygone fact in the Brazilian history
and persists in the academicals debates, for this reason this theme is the object of studying in this
project. The agrarian reality in Sergipe is marked by an historic concentrations of land and by the
contest of the social movements in the fields are analyzed in his project with the purpose of
checking the results of the land reform that has being carrying out and the implications in the
quality of life of the families that were settled. So we choose the conjugation of the key elements
that in an articulated form makes possible better analyses of the public policy above mention.
The trajectory of the contest for land, its dilemma and sceneries; the context of the land and their
strategies for survive and the fundiary strategies; the quality of life of the settled families and their
relationship with the land reform. The methodological proposal ha ve combined the techniques
and the instruments ,quantitative and qualitative ,a way to get the data that could show the reality
in the conception of the people involved and at the same time make possible an interference in
the public policy of land reform. The results we got reveals that the contest for land have been
the main reason for carrying out the land reform at Sergipe, it has not unconcentrated the land
due to the minifundiarização by the distribution of lots that compromise the viability of the
assessment. The families who are living on the assessments are all satisfied with the present
quality of life when compared to the life they had before the land reform. The limitations are
noticed ,indicating that the land reform has not been able yet to attend the demand for land, it
have to invest in the quality of life at the assessment , what compromise the forces and the
dispute of power. The land reform at Sergipe is a political problem and just for this it walks in
very slow paces. In case if it were a political policy which the process of evaluation and
continuous checking could provide the necessary redirections to the efficiency and efficacy,
certainly the agrarian question wouldn t continue as one of the serious Brazilian problems. / A reforma agrária é um tema instigante que, por ser uma página ainda não virada na história brasileira, persiste nos debates acadêmicos, sendo, portanto, objeto de estudo neste trabalho. A realidade agrária de Sergipe, marcada pela concentração histórica de terras e pela luta
dos movimentos sociais no campo, é aqui analisada com o intuito de verificar quais os resultados da reforma agrária realizada e suas implicações sobre a qualidade de vida das famílias assentadas, num recorte histórico e global, do acampamento ao assentamento. Neste sentido, optou-se pela conjugação de elementos-chave que pudessem, de forma articulada, permitir a melhor análise desta política pública, quais sejam: a trajetória de luta pela terra, seus cenários e dilemas; o contexto da reforma agrária realizada da década de 1980 até 2009; a demanda e os demandatários de terra, suas estratégias de sobrevivência e seu perfil; a estrutura fundiária; e a qualidade de vida das famílias assentadas e sua relação com a reforma agrária. A proposta metodológica combinou técnicas e instrumentos quantitativos e qualitativos, de forma a obter dados que pudessem retratar a realidade na concepção dos envolvidos e, ao mesmo tempo, permitir inferências sobre a política pública de reforma agrária. Os resultados revelam que a luta pela terra tem sido o motor propulsor para a realização da reforma agrária em Sergipe. Esta não desconcentrou a terra, mas provocou a sua minifundiarização, devido à distribuição de lotes que comprometem a viabilidade dos assentamentos. As famílias assentadas estão satisfeitas com a qualidade de vida atual, comparada à vida anterior à reforma agrária. Entretanto as limitações são percebidas, o que indica que a reforma agrária ainda não foi capaz de atender à demanda por terra, sendo necessário investir na qualidade dos assentamentos, via promoção da autonomia dos assentados, relações de forças e disputas pelo poder. Enfim, a reforma agrária em Sergipe é um problema político, e justamente por isso é que caminha a passos lentos. Caso fosse uma política pública, cujos processos de avaliação e monitoramento contínuo proporcionassem os redirecionamentos
necessários à sua eficiência e eficácia, certamente a questão agrária não continuaria sendo um dos graves problemas brasileiros.
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Dos sonhos de uma casa a casa dos sonhos: moradia e qualidade de vida na comunidade Terra Livre. / From the dreams of having a home, to having the home of your dreams: housing and quality of life in the Terra Livre Community.Ferreira, Thiago Lopes 05 September 2007 (has links)
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Previous issue date: 2007-09-05 / Coordena??o de Aperfei?oamento de Pessoal de N?vel Superior / This dissertation has as central subject and analysis object the relations of the Landless
Workers' Movement with the place which they live and construct part of theirs social
relations: the house, the lot and the rural settlement. Such relations are, with different
intensities and various formats, constructed and consisting even from the material production
and from the symbolic production of the involved social agents, determining how the space
configurations of the dwellings and the rural settlement are given as a whole. The work has
some objectives, as well as: verify, portray and analyze the conditions of the dwelling and the
existed infrastructure, examining the used construction`s techniques, materials, the internal
distribution of the constructions, the conditions of habitability and basic sanitation utilities
(sanitary sewer), the quality of the constructed environment, the access to the electric energy
and water for human consumption, among others things. It is also intended to understand the
social and symbolic relations existing in the space, with its representations constructed from
the perceptions and feelings that the rural worker and his family have about the place where
they live and, through it, they reveal theirs identities and strategies of familiar organization.
For such approach was chosen the camp site Terra Livre in the city of Resende, in the State of
Rio de Janeiro, related to the Landless Workers' Movement - MST. An encampment was
elected, since the work also has as a proposal the elaboration of the new dwelling plants for
all the resident families, which will be delivered and will serve as orientation in the
construction, reformation or extension of the houses, at the moment where their become an
rural settlement and grant access to the habitational credit for Acquisition of Construction s
Materials, conceived by the National Institute of Colonization and the Agrarian Reformation -
Incra, through the public politics of land dispossession targeting the agrarian reform and the
concession of credits for the initial installation of the families. The objective of the
methodology proposal was to structuralize an investigation method that allows to diagnosis
the whole picture of the existing realities concerning the conditions of the houses of the
camped families, and to stimulate the participation of the rural workers in the conception of
the proper dwelling projects. We choose to applicate the methodology to the familiar level,
visiting each house and analyzing the existing possibilities inside of the expectations and
expressed wills, searching to adjust them to the financial realities of each family and mixing
them to a technique assistance of project orientation, in order to propitiate a final result of
collective satisfaction by means of a participative process of elaboration. / Esta disserta??o tem como tema central e objeto de an?lise as rela??es dos trabalhadores
rurais sem-terra com o espa?o no qual vivem e constroem parte de suas rela??es sociais: a
casa, o lote, o assentamento rural. Tais rela??es s?o com diferentes intensidades e variados
formatos, constru?das e constitu?das, tanto de produ??o material quanto de produ??o simb?lica
dos agentes sociais envolvidos, determinando desta forma, como se d?o as configura??es
espaciais das habita??es e dos assentamentos rurais como um todo. O trabalho possui alguns
objetivos, entre eles: verificar, retratar e analisar as condi??es habitacionais e de infraestrutura
existentes, examinando as t?cnicas construtivas, os materiais empregados, a
distribui??o interna das moradias, as condi??es de habitabilidade, salubridade e saneamento
b?sico, a qualidade do ambiente constru?do, o acesso ? energia el?trica e ?gua para consumo
humano, entre outras coisas. Pretende-se perceber as rela??es sociais e simb?licas existentes
neste espa?o, atrav?s das representa??es dos sentidos e percep??es que o trabalhador rural e
sua fam?lia possuem do lugar em que vivem e, nele retratam suas identidades e constroem as
estrat?gias de organiza??o familiar. Para tal enfoque foi escolhido o acampamento rural Terra
Livre, situado no munic?pio de Resende, no Estado do Rio de Janeiro, ligado ao Movimento
dos Trabalhadores Rurais Sem-Terra MST. Foi eleito um acampamento, pois o trabalho
prop?e a elabora??o das novas plantas habitacionais, das fam?lias residentes, as quais ser?o
entregues e servir?o como orienta??o na constru??o, reforma ou amplia??o das casas, no
momento em que tornarem assentamento rural e acessarem o cr?dito para Aquisi??o de
Materiais de Constru??o, concedido pelo Instituto Nacional de Coloniza??o e Reforma
Agr?ria, atrav?s das pol?ticas p?blicas de concess?o de cr?ditos para a instala??o inicial de
fam?lias assentadas. O desafio da metodologia proposta consiste na realiza??o de um m?todo
de investiga??o e diagn?stico do quadro das realidades existentes acerca das condi??es
habitacionais das fam?lias acampadas, estimulando a participa??o dos trabalhadores e
trabalhadoras rurais na concep??o dos pr?prios projetos habitacionais. Optamos pela
aplica??o da metodologia a n?vel familiar, visitando cada casa e analisando as possibilidades
existentes, dentro das expectativas e vontades expressas, buscando adequ?-las ?s realidades
financeiras e, mesclando-as a uma assist?ncia t?cnica de orienta??o no projeto, de modo a
propiciar um resultado final de satisfa??o coletiva mediante um processo participativo de
elabora??o.
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Vamos acampar : a luta terra e a busca pelo assentamento de novas relações de genero no MST do Pontal do ParanapanemaGonçalves, Renata Cristina 28 September 2005 (has links)
Orientador: Maria Lygia Quartim de Moraes / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Filosofia e Ciencias Humanas / Made available in DSpace on 2018-08-05T01:59:00Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2005 / Resumo: Neste trabalho procura-se examinar as formas de participação das mulheres no Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) na região do Pontal do Paranapanema. Recorre-se a entrevistas realizadas com acampados/as, assentados/as, militantes homens e mulheres inserido(a)s na luta pela terra naquela região; à sistemática ín loco como principal meio de burlar as dificuldades que muito(a)s têm com o gravador; e à vasta bibliografia crítica sobre o assunto. Ao longo da pesquisa, foram identificados dois momentos e espaços diferentes de participação feminina na luta pela terra. O primeiro corresponde à fase do acampamento, em que se começa a viver coletivamente sob as regras materializadas no chamado "regimento interno", que estabelecem os "códigos" de conduta de cada membro do acampamento, com novas aprendizagens podendo levar à ruptura das cercas de gênero. O segundo é o do assentamento. Este representa um desfecho positivo para os sem terra contra o monopólio do latifúndio. É o momento de um novo processo que implica criar condições para a permanência na terra conquistada. No entanto, o que se verifica são condições precárias de assentamentos revelando que estes se tomaram uma estratégia para amenizar conflitos sociais. Uma vez no assentamento, aspectos econômicos e tecnológicos adquirem formas em que o tempo e o espaço são regidos pelo modo de produção dominante. Para
além da sobrevivência, é necessário produzir para pagar os empréstimos feitos junto ao Estado, ao banco, etc. A luta para permanecer na terra se toma imediatista e o aspecto econômico se impõe e acentua retomo da velha divisão sexual do trabalho, colocando em xeque as aprendizagens de gênero durante os anos de luta nos acampamentos. Frente a estas dificuldades, o MST propõe novos modelos de assentamento que permitam combinar independência, com relação do modo de produção dominante, e novas relações que permitam eliminar as trincheiras machistas do movimento / Abstract: This study examines the forms of women's participation in the Movement of Landless Rural Workers (MST) in the Pontal do Paranapanema region. It employs interviews with squatters, settlers, and male and female militants involved in the struggle for land in that region; the in loco system as the principal means for overcoming the difficulties that many have with tape recording; and the vast critical literature on the subject. During the course of the research two different spaces and moments of feminine participation in the struggle for land were identified. The first corresponds to the encampment phase, during which participants being to live collectively under the rules of the so-called "internal regimen," which establish the "codes" of conduct for each member of the encampment. New lessons learned during this phase can lead to the breaking down of gender barriers. The second phase is the settlement. This represents a positive outcome for the landless against the monopoly of the large landholding. It is the beginning of a new process that implies creating conditions for staying on the land that has been conquered. Nonetheless, what we observe are precarious conditions that reveal that the settlements have become a strategy to quel! social conflicts. In the settlement economic and technological conditions take on forms in which time and space are shaped by the dominant mode of production. Beyond surviving it is necessary to produce in order to pay the loans received from the state, the bank, etc. The struggle to stay on the land becomes the immediate :priority and the economic aspect imposes itself and brings back the old sexual division of labor, putting in check
the gender leaming experiences of the years of struggle in the encampments. In the face of these difficulties, the MST proposes new models of settlement which allow independence in relation to the dominant mode of production to be combined with new relations that make it possible to eliminate the barriers of male chauvinism within the movement / Doutorado / Doutor em Ciências Sociais
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Nas margens viárias : as lonas pretas e suas relações socioambientaisSilva, Haiane Pessoa da 28 January 2016 (has links)
Fundação de Apoio a Pesquisa e à Inovação Tecnológica do Estado de Sergipe - FAPITEC/SE / Campos de los territorios rurales se construyen sobre todo en los bordes de las carreteras por
acampar familias que desarrollan una estrecha relación con el medio ambiente basado en la
supervivencia local. Las ocupaciones también representan la manifestación de los
movimientos sociales contra la estructura agraria brasileña guiada por la concentración de la
tierra. Sin embargo, esta realidad transitoria que debe sentar las familias acampadas está
consolidando desde hace varios años, causando larga estancia en esos lugares influir en la
manera en que los sujetos se relacionan con el medio ambiente, ya que se crean las
condiciones pre-liquidación, donde los campos están consolidando durante más de 10 años
debido a diferentes situaciones, incluyendo el proceso de burocratización del estado. Esta
realidad motivó el presente estudio tuvo como objetivo analizar la forma de configurar las
relaciones sociales y medioambientales en los campamentos rurales, utilizando el territorio
categorías y lugar, al tiempo que contribuye a la discusión de las relaciones de poder
intrínsecas a estas formaciones; y en el lugar ayudó a rastrear la identidad del sujeto
acampado. Por lo tanto, los tres campos rurales formados en la finca San Juan en Itaporanga
D'Ayuda / SE, cuyos nombres son Prestes, João Pedro Teixeira y Carvalho Apolonio sirven
asignación para el trabajo empírico. Estos campos tienen diferentes tiempos de entrenamiento,
que van de 4 a 14 años. Por lo tanto, se hizo adopción de tres enfoques de investigación:
descriptiva analítica y conceptual comparativa teórica. Como un enfoque metodológico, un
estudio bibliográfico del proceso histórico de la formación de la estructura agraria brasileña
que busca poner de relieve lo que motivó a la creación y consolidación de los movimientos
sociales en el país, en especial los trabajadores del Movimiento Sin Tierra / MST se llevó a
cabo. Paralelamente a este problema, el trabajo de campo permitió describir la forma de
establecer el respeto social y ambiental del sesgo humano como una extensión del medio
ambiente. Por lo tanto, el enfoque metodológico como las cuentas registradas del campamento
a través de entrevistas semiestructuradas, conversaciones informales en las notas de campo,
observaciones diarias y el cruce de peatones. En este sentido, este estudio identifica la
configuración de "acampado colocar" y su proceso de socialización, más allá del territorio
físico y simbólico, donde la lucha por la tierra en sí interrelaciona con las normas y
comportamientos, por lo que el camping sujeta un carácter híbrido ( a veces las zonas rurales,
a veces urbana), mientras que los campos están en un proceso de cambio en su entorno para
organizar y estructura. Con respecto a la condición del medio ambiente, se dio cuenta de que
las familias acampadas que viven en condiciones de vulnerabilidad social, con acciones ahora
"insostenibles", ahora sostenible. / Os acampamentos rurais são territórios construídos em sua maioria nas margens das rodovias
por famílias acampadas que desenvolvem estreita relação com o ambiente baseada na
sobrevivência local. As ocupações representam também a manifestação dos movimentos
sociais contra a estrutura agrária brasileira pautada na concentração fundiária. Contudo, essa
realidade transitória que deveria assentar as famílias acampadas está se consolidando por
vários anos, fazendo com que a permanência demorada nestes lugares influencie a forma com
que os sujeitos se relacionam com o ambiente, uma vez que são criadas situações de préassentamentos,
onde os acampamentos estão se consolidando por mais de 10 anos devido às
distintas situações, entre elas o processo de burocratização do estado. Essa realidade instigou
o presente estudo que objetivou analisar como se configuram as relações socioambientais nos
acampamentos rurais, utilizando-se das categorias território e lugar, ao passo que contribuiu
para discussão sobre as relações de poder intrínsecas a essas formações; e, lugar auxiliou a
traçar a identidade dos sujeitos acampados. Portanto, os três acampamentos rurais formados
na fazenda São João em Itaporanga D’Ajuda/ SE, cujos nomes são Coluna Prestes, João Pedro
Teixeira e Apolônio de Carvalho serviram de subsídio para o trabalho empírico. Esses
acampamentos apresentam tempos de formação diferenciados, variando de 4 a 14 anos. Deste
modo, foi feita adoção de três abordagens de investigação: Teórica conceitual, descritiva
analítica e comparativa. Como percurso metodológico, foi realizado um estudo bibliográfico
sobre o processo histórico de formação da estrutura agrária brasileira buscando ressaltar o que
motivou a criação e consolidação dos movimentos sociais no campo, sobretudo do
Movimento dos trabalhadores Sem Terra/MST. Paralelo a essa questão, o trabalho de campo
possibilitou descrever como se estabelece a relação socioambiental sobre o viés do homem
como extensão do meio ambiente. Para tanto, tivemos como percurso metodológico o
registrado dos relatos dos acampados por meio de entrevistas semiestruturadas, conversas
informais, anotações em diário de campo, observações e a caminhada transversal. Neste
sentido, esse estudo permitiu identificar o cenário do “lugar acampado” e o seu processo de
sociabilização, além do território físico e simbólico, em que a luta pela terra interrelaciona-se
com regras e condutas, fazendo dos sujeitos acampados um personagem híbrido (ora rural, ora
urbano), ao passo que os acampamentos estão passando por um processo de mudança na sua
conjuntura de organização e estruturação. No que se refere à condição socioambiental,
percebeu-se que as famílias acampadas vivem em condições de vulnerabilidade social,
apresentando ora ações “insustentáveis”, ora sustentáveis.
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