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Efeitos do exercício aeróbio sobre a lipemia pós-prandial induzida por ingestão de frutose

Macedo, Rodrigo Cauduro Oliveira January 2017 (has links)
Resumo não disponível.
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Revisión crítica : aspectos de la reanimación cardiopulmonar básica del adulto a fortalecer en el enfermero(a) del servicio de emergencia

Yajahuanca Correa, Euler January 2018 (has links)
La presente revisión crítica tiene como objetivo identificar los aspectos a fortalecer en relación a la reanimación cardiopulmonar básica (RCP) del adulto en el profesional enfermero(a) del servicio de emergencias. Cuya metodología empleada fue la enfermería basada en evidencia (EBE), del cual se realizó la búsqueda de evidencias en distintas bases de datos como Cochrane, Pub Med, Scielo, Cuiden, Google Académico y Biblioteca virtual de salud (BVS); donde se eligieron 10 artículos científicos, luego de aplicar la guía de utilidad y validez aparente de Gálvez Toro, se seleccionaron 4 artículos, a los que se aplicó la lista de chequeo de Bobenrieth Astete, identificando el artículo titulado “Nivel de conocimiento del enfermero(a) en Protocolo de Reanimacion Cardiopulomonar Basica del servicio de emergencia Adulto del hospital Nacional Alberto Sabogl Sologuren Callao 2015” de diseño cuantitativo, sobre el cual se realizó la presente revisión crítica; la misma que permitió responder a la pregunta clínica planteada e identifica que los aspectos a fortalecer son: Las compresiones torácicas, el manejo y apertura de la vía aérea, las características de ayuda respiratoria, entre otros como la desarmonía, el estrés, la falla/falta de equipos e insumos, la escasa familiaridad con el coche paro y la presencia de un líder, elementos indispensables e imprescindibles en el conocimiento enfermero para realizar la reanimación cardiopulmonar y permita restaurar la función cardiaca y respiratoria de la víctima en los servicios de emergencia. / Trabajo académico
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Associação entre experiências discriminatórias e ganho de peso, circunferência da cintura e índice de massa corporal em adultos de Florianópolis, SC

Bernardo, Carla de Oliveira January 2015 (has links)
Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Saúde, Programa de Pós-Graduação em Saúde Coletiva, Florianópolis, 2015 / Made available in DSpace on 2016-04-19T04:18:58Z (GMT). No. of bitstreams: 1 337933.pdf: 2113572 bytes, checksum: afbde57ab081225226deb8955ac334a7 (MD5) Previous issue date: 2015 / A relação entre discriminação interpessoal e os desfechos de saúde física tem mostrado piora do estado de saúde entre os indivíduos discriminados, entretanto resultados contraditórios também estão presentes na literatura, assinalando que essa associação ainda precisa ser mais bem elucidada. Este estudo objetivou investigar a associação entre diferentes tipos de discriminação e marcadores do estado nutricional, tais como peso, circunferência da cintura (CC) e índice de massa corporal (IMC), por meio de uma revisão sistemática da literatura sobre o assunto e um estudo empírico longitudinal de base populacional realizado com 1095 adultos de 20 a 59 anos de Florianópolis, Brasil. A revisão sistemática buscou estudos que avaliaram a associação entre discriminação interpessoal e marcadores do estado nutricional nas bases de dados Medline, Web of Science, Scopus, PsycInfo, SciELO, LILACS, Google Scholar, ProQuest e Capes, consultadas em fevereiro de 2015. Foram selecionados 52 estudos e os resultados mais consistentes foram associações diretamente proporcionais entre a discriminação e o ganho de peso, CC e IMC nas mulheres, nos estudos longitudinais. Apesar disso, associações inversamente proporcionais também foram encontradas, mostrando que a relação não é unânime entre os resultados. O estudo empírico longitudinal teve como objetivo investigar a associação entre a discriminação e o ganho de peso, CC e IMC em adultos. A aferição dos parâmetros antropométricos (peso, estatura e CC), das informações sociodemográficas, experiências discriminatórias autorreferidas e de outros dados referentes à saúde foram realizadas por entrevistadores treinados. As associações foram examinadas com modelos de regressão linear de efeitos mistos, ajustando-se para idade, sexo, renda, escolaridade, percepção subjetiva de posição social e de trajetória socioeconômica. Termos de interação também foram incluídos nos modelos de regressão. A média anual de ganho de peso foi de 0,6 kg (IC95%: 0,3;1,0), 0,5 cm (IC95%: 0,1;0,8) de CC, e 0,2 kg/m2 (IC95%: 0,1;0,3) de IMC. Discriminação geral e outros tipos de discriminação, com exceção daquela motivada pelo peso corporal, não mostraram associação com peso, CC e IMC ou com aumento anual nesses desfechos. Discriminação por peso, entretanto, foi associada tanto transversal quanto longitudinalmente com peso corporal, CC e IMC. Adultos discriminados por causa do seu peso corporal apresentaram média de peso de 25,4 kg, média de CC de 22,4 cm e média de IMC de 9,0 kg/m2 maior do que aqueles não discriminados. Todavia, participantes que sofreram discriminação por causa do peso corporal tiveram menor ganho anual de peso (-0,4 kg; IC95%: -0,65;-0,09), menor ganho de CC (-0,3 cm; IC95%: -0,61;-0,03) e menor ganho de IMC (-0,14 kg/m2; IC95%: -0,24;-0,04) do que os não discriminados. Os resultados da revisão sistemática da literatura mostraram que a relação entre discriminação e estado nutricional é principalmente diretamente proporcional, sendo a discriminação relacionada à maior peso, CC e IMC, entretanto mais estudos precisam ser realizados uma vez que resultados contraditórios também foram encontrados. Sugere-se a realização de novos estudos prospectivos destinados a avaliar essa relação em amostras de base populacional. Os resultados do estudo empírico apontaram que a discriminação por peso levou ao ganho mais lento de peso entre indivíduos discriminados do que entre aqueles não discriminados. Tal resultado foi inesperado e pode ser atribuído a problemas na mensuração da exposição ou ainda nos modelos teóricos que propõem a associação. Sugere-se, portanto, a realização de novos estudos longitudinais que investiguem as experiências discriminatórias prospectivamente e que incluam em suas análises mediadores ou modificadores de efeito, a fim de esclarecer e fortalecer evidências sobre a relação da discriminação com o estado nutricional.<br> / Abstract : The relationship between interpersonal discrimination and physical health outcomes has shown worse health status among people discriminated against, however controverse results have also been found in the literature, indicating this association needs to be more elucidated. This study examined the association between different types of discrimination and markers of nutritional status, such as weight, waist circumference (WC) and body mass index (BMI) with a systematic review of literature on this topic and an empirical population-based longitudinal study undertaken with 1,095 adults aged 20 to 59 years from Florianópolis, Brazil. The systematic review sought studies on the association between interpersonal discrimination and markers of nutritional status using Medline, Web of Science, Scopus, PsycInfo, SciELO, LILACS, Google Scholar, Capes/Brazil and ProQuest databases in February 2015. Fifty-two were selected and the most consistent findings have been for weight, WC and BMI gain among women in longitudinal studies. Despite these results, inverse associations were also found, indicating the relation is not unanimous on results of the included studies. The empirical longitudinal study examined the association between discrimination and weight, WC and BMI gain among adults. Anthropometric measures (weight, height and WC) and socio-demographic information, self-reported experiences with discrimination, and other health-related data were collected by trained interviewers. The associations were assessed using linear mixed-effects regression models. Analyses were adjusted by age, sex, income, education, subjective social position and socioeconomic trajectory. We also tested several interaction terms. The mean annual increase in weight was 0.6 kg (95CI%: 0.3;1.0), 0.5 cm (95%CI: 0.1;0.8) for WC, 0.2 kg/m2 (95%CI: 0.1;0.3) for BMI. Self-reported discrimination overall, and for reasons other than weight, showed no association with weight, WC, BMI, or with annual increase in these outcomes. Weight discrimination, however, was associated both cross-sectionally and longitudinally with mean weight, WC and BMI. Adults discriminated against because of their body weight had a mean weight of 25.4 kg, a mean WC of 22.4 cm, and a mean BMI of 9.0 kg/m2 higher than those who were not discriminated against. However, participants reporting weight discrimination had a lower annual weight gain (-0.4 kg; 95%CI: -0.65;-0.09), lower WC gain (-0.3 cm; 95%CI: -0.61;-0.03) and lower BMI gain (-0.14 kg/m2; 95%CI: -0.24;-0.04) than their counterparts. Results of the systematic review showed the relationship betweendiscrimination and nutritional status is mainly directly proportional since discrimination is related to higher weight, WC and BMI, however controverse results were found, so we suggest further prospective studies on this topic within population-based samples. Results of empirical study showed that weight discrimination can lead a slower weight gain in people discriminated against than their counterparts. This result was unexpected and can be attributed to problems in mesuring discrimination or in theoretical models that propose the association. We suggest further studies to assess discriminatory experiences prospectively, in which mediators and moderators are included in analysis to clarify and strengthen evidences on the relationship between discrimination and nutritional status.
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Adaptação transcultural e validação de três instrumentos psicométricos para obesos e não obesos brasileiros

Brasil, Andreia Mara Brolezzi January 2016 (has links)
Orientadora: Profª. Drª. Regina Maria Vilela / Coorientadora: Profª. Drª. Angélica Aparecida Maurício / Dissertação (mestrado)- Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências da Saúde, Programa de Pós-Graduação em Segurança Alimentar e Nutricional. Defesa: Curitiba, 04/07/2016 / Inclui referências : f. 91-101 / Resumo: A obesidade acarreta severos prejuízos sociais e econômicos às pessoas acometidas. O Brasil vem passando por uma epidemia crescente de obesidade, sendo necessária a incorporação de tecnologias para combatê-la. Os cérebros de indivíduos obesos apresentam diferenças funcionais em relação àqueles de eutróficos, e a utilização de escalas de Desfechos Relatados pelo Paciente (DRP) têm boa relação custo/efetividade para esse tipo de avaliação, podendo direcionar medidas de proteção, recuperação e promoção à saúde. Este estudo teve como objetivo adaptar transculturalmente e validar para o Brasil as seguintes escalas de DRP: Obesity-Related Problem Scale (OP), que avalia comprometimento psicossocial em relação à obesidade; Reward Responsiveness Scale (RR), que avalia resposta à recompensa; Behavioral Inhibition System Scale (BIS), que avalia resposta à punição; Survey Instrument for Energy Balance Audience Segmentation (SIEBAS), que segmenta a população em grupos de audiência para marketing social relativo à obesidade. A adaptação transcultural foi realizada de forma criteriosa, seguindo protocolos recomendados por vários autores, garantindo a transferência de conteúdo. A validação foi realizada empiricamente em uma amostra de 50 pacientes obesos adultos e um grupo controle, pareado por idade e sexo, de 50 indivíduos não obesos, em Curitiba/PR. O processo estatístico verificou a reprodutibilidade, a validade de construto - exceto para SIEBAS - e a validade de critério convergente e discriminante - exceto para BIS - dos instrumentos adaptados transculturalmente, confrontando-os entre si, com a versão de 12 itens da escala World Health Organization Disability Assessment Schedule 2.0 e com o índice de massa corporal. As escalas OP, RR e SIEBAS foram consideradas válidas e confiáveis para ser utilizadas com segurança na população brasileira adulta; a escala BIS, não. Palavras-chave: Obesidade. Adultos. Psicometria. Estudos de Validação. / Abstract: The obesity causes severe social and economic damages to the affected people. The Brazil has experienced a growing epidemic of obesity, requiring the incorporation of technologies to counteract it. The brains of obese individuals have functional differences from those of eutrophics, and the use of Patient Reported Outcomes (PRO) measures has good cost/effectiveness ratio for this type of evaluation, being able to orientate actions of protection, recovery and health promotion. This study aimed to adapt transculturally and validate to Brazil the following PRO measures: Obesity-Related Problem Scale (OP), which evaluates psychosocial impairment in relation to obesity; Reward Responsiveness Scale (RR), which assesses response to reward; Behavioral Inhibition System Scale (BIS), which assesses response to punishment; Survey Instrument for Energy Balance Audience Segmentation (SIEBAS), which segments the population in audience groups for social marketing on obesity. The cross-cultural adaptation was performed judiciously, following protocols recommended by various authors, ensuring the transference of content. The validation was performed empirically in a sample of 50 adult obese patients and a control group, matched for age and sex, of 50 nonobese individuals, in Curitiba/PR. The statistical procedure verified the reproducibility, the construct validity - except for SIEBAS -, and the convergent and discriminant criterion validity - except for BIS - of the transculturally adapted instruments, comparing them with each other, with the 12- item version of the World Health Organization Disability Assessment Schedule 2.0, and with the body mass index. OP, RR, and SIEBAS scales were considered valid and reliable to be used safely in the adult Brazilian population; BIS scale was not. Keywords: Obesity. Adults. Psychometrics. Validation Studies.
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A experiência da maternidade e a interação mãe-bebê em mães adolescentes e adultas

Kreutz, Carla Meira January 2001 (has links)
Ao longo das últimas décadas, tem crescido o número de jovens mães, freqüentemente com dificuldades quanto ao novo papel materno. Este estudo objetivou examinar os aspectos similares e particulares nos relatos sobre a experiência da maternidade entre mães adolescentes e adultas, bem como investigar eventuais diferenças na interação mãe-bebê em ambos os grupos. Participaram da pesquisa dezenove mães, sendo nove adolescentes e dez adultas. As mães foram entrevistadas e as díades mãe-bebê foram filmadas no terceiro mês do bebê. Os resultados apontam que as adolescentes tendem a sofrer mais intensamente ao adaptar-se ao processo de tornar-se mãe. Porém, as particularidades encontradas nos relatos das mães dos dois grupos não permitem dizer que as mães adolescentes mostraram-se menos competentes na função materna. Além disso, a análise da interação mãe-bebê não revelou diferenças significativas nas categorias examinadas. O estudo aponta para a necessidade de identificação de casos individuais com maior risco, uma vez que a idade, por si só, não parece ser um preditor de dificuldades com a maternidade e a interação mãe-bebê.
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Estudo das características de personalidade e fatores de vulnerabilidade em pacientes adultos com transtorno do pânico e de suas relações com a resposta ao tratamento e com o curso da doença

Kipper, Leticia da Cunha January 2007 (has links)
Introdução O Transtorno do Pânico (TP) é uma doença crônica e recorrente. A presença de Transtornos de Personalidade associada tem sido considerada um fator que pode contribuir na cronicidade e dificuldade em tratar alguns pacientes com TP. No entanto, a influência dos aspectos de personalidade no TP ainda não é clara, com estudos mostrando resultados controversos. Objetivos Avaliar os traços de personalidade de pacientes com TP, antes e depois de tratamento medicamentoso, comparados a um grupo controle, determinando suas implicações no tratamento agudo e em um seguimento naturalístico de 2 anos, bem como as de outros possíveis preditores de resposta (como estilo defensivo e história de trauma). Métodos Foi realizado um estudo longitudinal que consistiu de 2 fases, com uma amostra de pacientes com diagnóstico de TP, segundo o DSM-IV, provenientes do Programa de Transtornos de Ansiedade (PROTAN), do Hospital de Clínicas de Porto Alegre, ou selecionados diretamente para a pesquisa. Na primeira fase, 47 XIII pacientes foram incluídos em um ensaio aberto com sertralina por um período de 16 semanas. Os pacientes foram avaliados por meio do MINI (Mini International Neuropsychiatric Interview – DSM IV), do CGI (Clinical Global Impression), do Inventário do Pânico e da Escala Hamilton-Ansiedade. O critério de remissão foi: CGI≤2 e ausência de ataques de pânico. O MMPI (Inventário Multifásico Minnesota de Personalidade) e o PDQ - IV (Personality Diagnostic Questionnaire – IV) foram utilizados para avaliação da personalidade. Nesta primeira fase, também foram incluídos 40 controles, que não preenchiam critérios diagnósticos para transtornos psiquiátricos de Eixo I. Na segunda fase, em um seguimento naturalístico, os pacientes foram reavaliados 2 anos após terem participado do período de intervenção, por meio do CGI, do Inventário do Pânico e da Escala Hamilton-Ansiedade. Nesta fase, também foi aplicado o TCI (Inventário de Temperamento e Caráter). Resultados Após o período de intervenção de 4 meses, 26 pacientes (65%) alcançaram remissão. Na linha de base, os escores de personalidade do MMPI foram significativamente mais altos nos pacientes comparados aos controles (p<0,001). Comparando os 26 pacientes em remissão aos controles, as escalas hipocondria, depressão, histeria e psicastenia permaneceram com escores significativamente mais altos nos pacientes (p<0,05), sugerindo que mesmo em sua fase assintomática, um padrão de personalidade da linha neurótica e ansiosa se mantém. As escalas do MMPI apresentaram mudança significativa, mas de pequena magnitude, ao final do tratamento, enquanto nenhuma escala do PDQ –mudou significativamente.Foram preditores de pior resposta ao tratamento farmacológico agudo: idade de início do TP; gravidade; defesas imaturas; as escalas de personalidade paranóia, psicastenia e esquizofrenia do MMPI; e as escalas paranóide e obsessivo-compulsiva do PDQ. Após uma análise controlada, idade de início, CGI e defesas imaturas mantiveram-se preditoras no tratamento agudo. Na avaliação de 2 anos, verificou-se que todas as escalas sintomáticas indicaram uma manutenção dos escores alcançados após o tratamento de 4 meses. No entanto, 37% dos pacientes não mostravam remissão e 74% permaneciam em tratamento. O uso de defesas neuróticas e as escalas de temperamento de busca de novidades e evitação ao dano associaram-se com pior resultado aos 2 anos, enquanto a escala de caráter autodirecionamento foi mais alta nos pacientes que estavam em remissão. Conclusões Os padrões mais característicos da personalidade no TP (ansioso e neurótico), mesmo que influenciados (exacerbados) por sintomas, são mantidos quando o paciente está assintomático e podem ser pesquisados. O TP apresentou uma boa resposta ao tratamento agudo. No entanto, mesmo com os ganhos mantidos, mostrou uma alta taxa de cronicidade no seguimento de 2 anos. Os fatores associados à remissão dos sintomas parecem ser diferentes em curto e longo prazos. No tratamento agudo, os preditores principais são os mais relacionados com o estado de ansiedade e o funcionamento imaturo. Por outro lado, no seguimento de longo prazo existe influência das características mais persistentes dos pacientes, como os aspectos de personalidade, medidos através do temperamento e caráter, e o funcionamento neurótico. A pesquisa aponta para a importância dos estudos de personalidade, temperamento e caráter, e do funcionamento defensivo no TP para que estratégias mais efetivas de tratamento sejam testadas, visando a trabalhar também com esses fatores. / Introduction Panic Disorder (PD) is a recurrent and chronic disorder. The co-morbidity of personality disorders with PD has been considered a factor that might contribute to chronicity and the difficulty to treat some patients. However, the influence of the personality aspects in PD is still not clear and studies show controversial results. Objetive To evaluate personality traits in patients with PD, before and after pharmacological treatment, as compared to a control group, determining their influence in acute treatment outcomes and in a 2 year naturalistic follow-up, as well as to verify other predictors of response (as the defense style and the history of trauma). Methods A longitudinal study that consisted of 2 phases was performed with a sample of patients that fulfilled diagnostic criteria for PD according to DSM-IV from the Anxiety Disorders Program (PROTAN) of Hospital de Clínicas de Porto Alegre, or selected directly to the research. In the first phase, 47 patients were included in an open trial with sertraline for 16 weeks. Patients were evaluated through MINI (MiniInternational Neuropsychiatric Interview – DSM-IV), CGI (Clinical Global Impression), Panic Inventory and Hamilton-Anxiety Scale. CGI ≤ 2 and no panic attacks were considered remission. The MMPI (Minnesota Multiphasic Personality Inventory) and the PDQ-IV (Personality Diagnostic Questionnaire – IV) were used to evaluate personality. In this first phase, 40 controls without axis I disorders were also included. In the second phase, a naturalistic follow-up study, patients were reevaluated through CGI, Panic Inventory and Hamilton-Anxiety Scale, 2 years after have participated in the intervention period. In this phase temperament and character were assessed through the TCI (Temperament and Character Inventory). Results After the 4 months intervention period, 26 (65%) patients achieved remission. In the baseline, the MMPI personality scores were significantly higher in patients as compared to controls (p<0.001). Comparing the 26 remitted patients to controls, the scales hypochondriasis, depression, hysteria and psychasthenia remain with scores significantly higher in patients (p<0.05), suggesting that a neurotic and anxious personality pattern remains in the asymptomatic phase. The MMPI scales changed significantly, but with a small magnitude at the end of the treatment, while none of the PDQ-IV scale changed significantly. The predictors of acute worse response were: age of onset, severity, immature defenses, the personality scales paranoia, psychasthenia and schizophrenia in MMPI, and scales paranoid and obsessive-compulsive in PDQ. After a controlled analysis age of onset, severity and immature defenses remain as predictors of acute treatment.In the 2-year evaluation, all symptomatic scales keep the scores achieved after the 4-month treatment. However, 37% of patients didn’t show remission and 74% remain in treatment. The use of neurotic defenses and the temperament novelty seeking and harm avoidance were associated with worse outcome in the 2- year follow-up, while the character trait of self-directedness was higher in patients who remitted. Conclusions The more characteristics personality patterns in PD (anxious and neurotic) even though influenced (exacerbated) by symptoms, remain when patient is asymptomatic and might be investigated. PD presented a good response to acute treatment. However, even with the maintenance of gains, PD patients showed a high chronicity rate in the 2-year follow-up. The factors associated with outcome might be different in short-term and long-term follow-ups. In acute treatment, the main predictors were more related to the anxiety state and the immature functioning. On the other hand, there is an influence of more persistent patients’ characteristics, as personality aspects measured by temperament and character, and the neurotic functioning in the longer follow-up. This study suggest the importance of studying personality, temperament and character, and defensive functioning in PD patients, so that more effective treatment strategies might be tested in order to work also with these factors that might contribute to PD chronicity.
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Prevalência de anormalidades relacionadas à tireóide em adultos com doença celíaca

Silva, Tatiana Sudbrack da Gama e January 2010 (has links)
Introdução: Um aumento da prevalência de doenças auto-imunes, incluindo doenças auto-imunes da tireóide, tem sido observado em pacientes com doença celíaca (DC). Objetivos: O objetivo do estudo foi identificar a prevalência de alterações da tireóide em adultos com DC. Métodos: Trinta e nove pacientes com diagnóstico comprovado de DC responderam a um questionário. Alterações relacionadas à tireóide foram detectadas através da dosagem do hormônio estimulador da tireóide (TSH), tiroxina livre (T4 livre) e anticorpos anti-tireoperoxidase (anti-TPO). Resultados: Trinta e nove indivíduos com DC acompanhados no ambulatório do Hospital de Clínicas de Porto Alegre, 36 do sexo feminino (92,3%) e 3 do sexo masculino (7,7%), foram incluídos neste estudo. A idade média foi de 50,8 ± 12,9 anos. Quanto ao escore de Marsh modificado: 3 pacientes tipo 1, um paciente tipo 2, 13 tipo 3a, 8 pacientes tipo 3b e 14 tipo 3c. Vinte e nove (74,4%) pacientes foram considerados eutireoideos. Dez indivíduos (25,6%) apresentaram hipotireoidismo: oito pacientes (20,5%) já usavam levotiroxina e hipotireoidismo subclínico foi identificado, durante a avaliação, em dois pacientes (5,1%). Nenhum paciente apresentou hipertireoidismo. Os níveis médios séricos de T4L foram 1,15 ± 0,25 ng/dl. Os níveis médios séricos de TSH foram 2,39 (0,06-6,64) UI/ml. Níveis séricos de anti-TPO foram positivos em seis pacientes (15,4%), um com hipotireoidismo, um com hipotireoidismo subclínico e quatro com função tireoidiana normal. Não foi identificado fator de associação à anormalidade relacionada à tireóide, provavelmente pelo tamanho pequeno da amostra estudada. Conclusões: Neste estudo a prevalência de anormalidades tireoidianas foi alta, como observado em outros estudos. Isso pode se dever à gravidade da DC nesses indivíduos; mesmo assim, estudo prospectivo da função tireoidiana em pacientes com DC é provavelmente necessário.
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O desempenho de adultos jovens e idosos na tarefa do jogo : um estudo sobre tomada de decisão

Schneider, Daniela D. G. January 2004 (has links)
O presente estudo teve por objetivo investigar a tomada de decisão em jovens e idosos, no que tange ao comportamento de busca ou aversão ao risco. O instrumento utilizado foi uma versão adaptada do teste Tarefa do Jogo, o qual compreende uma série de escolhas monetárias, constituindo-se em uma tarefa de decisão sob incerteza. O jogo é composto de quatro baralhos: “A” e “B”, que incluem perspectivas arriscadas, e “C” e “D”, os quais apresentam possibilidades mais conservadoras. Participaram do estudo 82 indivíduos, 42 jovens de 20 a 31 anos e 40 idosos de 61 a 78 anos. Os resultados demonstraram que não houve diferença entre os grupos quanto às escolhas de cartas de cada baralho, porém um padrão de escolhas diferente do comumente observado foi constatado. Ambos os grupos selecionaram com menor freqüência cartas dos baralhos “A” e “C” e com maior freqüência cartas dos baralhos “B” e “D”. Não houve diferença entre os grupos, no que se refere ao aprendizado desenvolvido ao longo da tarefa. Jovens e idosos foram gradualmente adquirindo uma predileção pelos baralhos “C” e “D”, a qual culminou no quarto bloco, porém não se manteve no último. Peculiaridades na aplicação do instrumento podem responder pela não manutenção do aprendizado. Dentro de uma perspectiva de busca ou aversão ao risco, o comportamento da atual amostra é sugestivo de uma conduta conservadora.
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Personalidades vocacionais e desenvolvimento na vida adulta : generatividade e carreira profissional

Magalhaes, Mauro de Oliveira January 2005 (has links)
Esta pesquisa investigou relações entre interesses vocacionais e o desenvolvimento psicossocial e de carreira na vida adulta. A tipologia de interesses vocacionais de J. Holland, hegemônica no campo da psicologia vocacional, considera a escolha da carreira como expressão direta da personalidade. O modelo propõe seis tipos de interesse ou fatores de personalidade vocacional: realista, investigativo, artístico, social, empreendedor e convencional. Holland sugeriu que as preferências vocacionais estão relacionadas à diferenças em capacidades e disposição para fazer transições de carreira. O mercado de trabalho atual requer profissionais adaptáveis e capazes de gerenciar as suas carreiras. Estes comportamentos podem ser descritos através dos conceitos de comprometimento e entrincheiramento de carreira. O comprometimento inclui a identificação com o trabalho e o planejamento da carreira. O entrincheiramento refere-se à imobilização do sujeito numa ocupação devido a falta de alternativas de carreira e ao medo da mudança. Adultos na meia-idade são propensos ao entrincheiramento devido a restrição de suas oportunidades de crescimento profissional neste período. É também nesta época que surgem as preocupações generativas. A generatividade significa o envolvimento do indivíduo com o bem-estar das próximas gerações e o seu desejo de ser lembrado na posteridade. Diferenças de personalidade têm sido associadas à adaptabilidade de carreira e à generatividade. Esta pesquisa investigou relações entre personalidades vocacionais, comportamentos de carreira e generatividade na vida adulta. Participaram do estudo 733 profissionais (415 homens e 318 mulheres) com idades entre 25 e 65 anos e com, no mínimo, 5 anos de carreira profissional. Os sujeitos responderam a medidas de interesses vocacionais, generatividade, comprometimento com a carreira e entrincheiramento na carreira. A generatividade correlacionou positivamente com o comprometimento e negativamente com o entrincheiramento. Tipos convencionais revelaram menor generatividade em comparação com artísticos, sociais e empreendedores. Na adultez média, tipos investigativos mostraram maior entrincheiramento do que empreendedores e realistas. Tipos empreendedores mostraram maior planejamento de carreira do que realistas e sociais. Os resultados indicaram que a adaptabilidade de carreira e a generatividade estão relacionadas a tipos de interesse vocacional, corroborando a importância de fatores de personalidade para o entendimento do desenvolvimento adulto. As implicações teóricas e práticas são discutidas. Palavras-chave: interesses vocacionais, generatividade, carreira.
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Colesteatomas adquiridos : análise comparativa da perimatriz entre pacientes pediátricos e adultos / Cholesteatoma acquired : comparative analysis of the perimatrix thickness between adults and children patients

Dornelles, Cristina de Carvalho January 2004 (has links)
Introdução: Os colesteatomas podem ocorrer tanto em crianças como em adultos, porém nas crianças pareceriam ter um crescimento mais agressivo e extenso. A atividade das colagenases poderia explicar este perfil. Objetivo: Comparar, histologicamente, a perimatriz de colesteatomas adquiridos de crianças com os de adultos. Métodos: Foram estudados 74 colesteatomas, 35 pediátricos, coletados em cirurgias otológicas, fixados em formol 10% e processados pelas técnicas histológicas habituais. Foram preparadas uma lâmina em Hematoxilina-Eosina (HE) e outra em Picrossírios, de cada amostra, e analisadas ao microscópio óptico. A leitura foi “cega”, efetuada por meio de imagens digitais, no software ImagePro Plus. A análise estatística foi realizada através dos coeficientes de correlação de Pearson e Spearman e dos testes t e χ2, sendo considerados como estatisticamente significativos os valores de P<0,05. Resultados: Dos 74 colesteatomas coletados, 17 - sete do grupo pediátrico e dez do adulto - foram excluídos por não terem presença de matriz e perimatriz nas lâminas processadas. A média±dp da idade, no grupo pediátrico, foi de 12,85±3,63; e no adulto, 33,69±13,10. Na análise histológica, o número médio de camadas de células epiteliais da matriz foi igual a oito, nos dois grupos, 60% das amostras apresentavam inflamação, de moderada a acentuada; quanto à fibrose, nas crianças, 71,4% e nos adultos, 62,1%; o granuloma apareceu em 10,7% e 13,8%, respectivamente; a presença de epitélio cubóide simples delimitando a perimatriz foi encontrada em 29% dos infantis e 14% dos adultos, entretanto, nenhuma dessas variáveis apresentou diferença estatisticamente significativas quando comparadas por faixa etária (P>0,05). Quanto à espessura da perimatriz, no grupo pediátrico, as medianas (intervalo interquartil) dos parâmetros foram: média=79 (41 a 259); mediana=77 (40 a 265); soma=1.588 (831 a 5.185); delta=82 (44 a 248); mínimo=53 (16 a 165) e máximo=127 (64 a 398); já no grupo de adultos foram: média=83 (26 a 174); mediana=68 (30 a 181); soma=1.801 (558 a 3.867); delta=92 (45 a 190); mínimo=27 (12 a 100) e máximo=136 (53 a 280). O coeficiente de Spearman mostrou correlação inversa, moderada, entre a espessura da perimatriz e a idade; também houve correlação, forte, entre a espessura da perimatriz e o número de camadas da matriz, porém não houve correlação entre essa com a idade. Conclusão: Histologicamente, a perimatriz de colesteatomas adquiridos, de crianças e adultos, vista à microscopia óptica, apresenta-se como um tecido conjuntivo denso de espessura variável (intra e interpacientes), que, por vezes, exibe infiltrado inflamatório linfoplasmocitário e/ou tecido de granulação e reação de corpo estranho; em alguns casos é delimitada em plano profundo por epitélio cubóide simples. Há correlação inversa, de fraca a moderada, entre o tamanho da perimatriz, medida em micrômetros e a idade do paciente na data da cirurgia. O grau de inflamação da perimatriz apresenta correlação, de moderada a forte, com a espessura da perimatriz. As espessuras da matriz e da perimatriz estão fortemente correlacionadas. / Introduction: Cholesteatoma may occur either in children or in adults; in children, however, they have a more aggressive and extensive growth. Collagenases may play a role in this set. Objective: To compare, histologically, adults and children's cholesteatomas. Methods: A total of 74 cholesteatomas (35 of children) obtained from othologic surgeries were included. They were fixed in formol 10% and processed by usual histologic techniques. Two laminas were performed for each cholesteatoma, one stained with HE and other with Picrossisius. Images were obtained at the optic microscope and were digitally processed using Image Pro-Plus software. For statistical analysis were used Pearson and Spearman's correlation coefficient, t test and chi square test. The analysis was blind. Differences were considered statistically significant if P<0,05. Results: We obtained 74 cholesteatomas, but 17 (7 pediatrics and 10 adults) were excluded because of the absence of their matrix and perimatrix in the microscopic images. Mean age ± sd was 12,85 ± 3,63 in children and 33,69 ± 13,1 in adults. Histologically, mean number of matrix epithelial cell layers was 8 in both groups. Sixty percent of samples showed a moderate-to-severe inflammation. In the children group, 71,4% of samples contained fibrosis and, between adults, 62,1% contained it; granuloma appears in 10,7% and in 13,8%, respectively. The presence of simple cuboidal epithelium around the perimatrix was found in 29% of children´s and in 14 % of adult´s laminas. No statistical difference was found in these variables between the two groups (P>0,05). In the pediatric group, perimatrix mean thickness was 79 (41 - 259), median = 77 (40-265), sum = 1588 (831 - 5185), delta = 82 (44 - 248), minimum = 53 (16 - 165) and maximum = 127 (64 - 398). In the adult group, perimatrix mean thickness was 83 (26 - 174), median = 68 (30 - 265), sum = 1801 (558 - 3867), delta = 92 (45 - 190), minimum = 27 (12 - 100) and maximum = 136 (53 - 280). Spearman correlation coefficient showed an inverse weak correlation between the perimatrix thickness and age. There was also a moderate correlation between perimatrix thickness and the number of matrix layers, but there wasn’t a correlation between matrix layers and age. Conclusions: At the optic microscope, children´s and adult´s acquired cholesteatoma perimatrix appears as a dense conjunctive tissue of variable thickness. It exhibits an infiltrate consisting by plasma cells and lymphocytes and/or a granulation tissue and foreign body reactions. It is delimited at the profound plan by simple cuboidal epithelium. We found some evidence that there is an inverse weak-to-moderate correlation between the acquired cholesteatoma perimatrix thickness and the age of the patient at the occasion of surgery. The degree of perimatrix inflammation presents a moderate-to-strong correlation with the perimatrix thickness. Matrix and perimatrix thickness have a strong correlation.

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