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Novas abordagens no estudo do potencial alelopático de três espécies de Schinus L.(Anacardiaceae)

Pawlowski, Ângela January 2014 (has links)
Os óleos essenciais de três espécies de Schinus foram avaliados quanto à sua atividade fitotóxica na planta alvo Arabidopsis thaliana. Para esse fim, utilizou-se a abordagem convencional, que avalia o efeito dos aleloquímicos sobre a germinação e o crescimento de plântulas, mas também buscaram-se novas técnicas para compreender o modo de ação dos voláteis, a saber o efeito sobre o enraizamento adventício e a análise da expressão de genes por PCR em tempo real. Adicionalmente, foi realizada a caracterização química dos óleos essenciais por cromatografia gasosa bidimensional, demonstrando que o óleo de S. lentiscifolius é principalmente constituído por sesquiterpenos, enquanto que os de S. molle e S. terebinthifolius apresentam maior quantidade de monoterpenos. Os três óleos essenciais afetaram a porcentagem de germinação, o índice de velocidade de germinação, o crescimento da raiz primária e o crescimento da parte aérea de A. thaliana, mas não apresentaram efeito sobre a expressão dos genes ANP1 e CDKB1;1. Os voláteis também afetaram o processo de enraizamento adventício da planta alvo de uma maneira dose-dependente, afetando o tempo médio de enraizamento e o crescimento da maior raiz adventícia, mas não afetou a porcentagem de enraizamento nem o número de raízes por microestaca. A adição de uma auxina não reverteu os efeitos fitotóxicos induzidos pelos voláteis, mas a adição de uma citocina contribuiu na recuperação do atraso do processo de enraizamento quando os óleos essenciais de S. lentiscifolius e S. molle foram utilizados. Além disso, o Trolox®, um potente antioxidante, contribuiu na recuperação parcial dos efeitos inibitórios causados pelos óleos essenciais, indicando que eles induzem estresse oxidativo. Adicionalmente, foi realizada a detecção histoquímica de peróxido de hidrogênio nas microestacas expostas aos óleos essenciais. Os resultados demonstram que os efeitos fitotóxicos dos voláteis ocorrem por diversos mecanismos, incluindo estresse oxidativo e efeito sobre fitormônios. Esse estudo demonstrou que, devido às diversas técnicas que podem ser aplicadas, A. thaliana é uma espécie útil para ser utilizada em experimentos que avaliem o potencial alelopático de produtos naturais. / The essential oils of three Schinus species were evaluated for phytotoxic activity using Arabidopsis thaliana as target species. It was used the conventional approach, evaluating allelochemical effects on seed germination and seedling growth. Additionally, it was also employed new techniques in allelopathic potential area to understand the modes of action of volatiles, as the phytotoxic effects on adventitious rooting and the analysis of expression of genes by RT-qPCR. Furthermore, chemical characterization of essential oils using two-dimensional gas chromatography was carried out. S. lentiscifolius essential oil is mainly composed by sesquiterpenes, whereas S. molle and S. terebinthifolius presented high amounts of monoterpenes. Essential oils affected the germination rate (%), speed of accumulated germination, primary root length and shoot length of A. thaliana. However, the expression of the genes ANP1 and CDKB1; 1 was not affected. Volatiles also interfere on A. thaliana adventitious rooting in a dosedependent manner. Inhibitory effects were observed on mean rooting time and root length. Rooting percentage and number of roots per microcuttings were not affected by volatiles. Addition of an auxin not reversed phytotoxic effects induced by volatiles, but the addition of a cytokinin contributed to A. thaiana recover from the effects on mean rooting time caused by S. lentiscifolius and S. molle essential oils. Furthermore, Trolox®, a potent antioxidant, contributes to the partial recovery of the inhibitory effects caused by essential oils, indicating that volatiles induce oxidative stress. Histochemical detection of hydrogen peroxide after essential oil exposure was also carried out. Results demonstrated that the phytotoxic activity of volatiles may occur by several mechanisms, including oxidative stress and effects on phytohormones. This study also demonstrated A. thaliana is a useful species to be used in allelopathic potential evaluations due to the different techniques that can be applied.
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Novas abordagens no estudo do potencial alelopático de três espécies de Schinus L.(Anacardiaceae)

Pawlowski, Ângela January 2014 (has links)
Os óleos essenciais de três espécies de Schinus foram avaliados quanto à sua atividade fitotóxica na planta alvo Arabidopsis thaliana. Para esse fim, utilizou-se a abordagem convencional, que avalia o efeito dos aleloquímicos sobre a germinação e o crescimento de plântulas, mas também buscaram-se novas técnicas para compreender o modo de ação dos voláteis, a saber o efeito sobre o enraizamento adventício e a análise da expressão de genes por PCR em tempo real. Adicionalmente, foi realizada a caracterização química dos óleos essenciais por cromatografia gasosa bidimensional, demonstrando que o óleo de S. lentiscifolius é principalmente constituído por sesquiterpenos, enquanto que os de S. molle e S. terebinthifolius apresentam maior quantidade de monoterpenos. Os três óleos essenciais afetaram a porcentagem de germinação, o índice de velocidade de germinação, o crescimento da raiz primária e o crescimento da parte aérea de A. thaliana, mas não apresentaram efeito sobre a expressão dos genes ANP1 e CDKB1;1. Os voláteis também afetaram o processo de enraizamento adventício da planta alvo de uma maneira dose-dependente, afetando o tempo médio de enraizamento e o crescimento da maior raiz adventícia, mas não afetou a porcentagem de enraizamento nem o número de raízes por microestaca. A adição de uma auxina não reverteu os efeitos fitotóxicos induzidos pelos voláteis, mas a adição de uma citocina contribuiu na recuperação do atraso do processo de enraizamento quando os óleos essenciais de S. lentiscifolius e S. molle foram utilizados. Além disso, o Trolox®, um potente antioxidante, contribuiu na recuperação parcial dos efeitos inibitórios causados pelos óleos essenciais, indicando que eles induzem estresse oxidativo. Adicionalmente, foi realizada a detecção histoquímica de peróxido de hidrogênio nas microestacas expostas aos óleos essenciais. Os resultados demonstram que os efeitos fitotóxicos dos voláteis ocorrem por diversos mecanismos, incluindo estresse oxidativo e efeito sobre fitormônios. Esse estudo demonstrou que, devido às diversas técnicas que podem ser aplicadas, A. thaliana é uma espécie útil para ser utilizada em experimentos que avaliem o potencial alelopático de produtos naturais. / The essential oils of three Schinus species were evaluated for phytotoxic activity using Arabidopsis thaliana as target species. It was used the conventional approach, evaluating allelochemical effects on seed germination and seedling growth. Additionally, it was also employed new techniques in allelopathic potential area to understand the modes of action of volatiles, as the phytotoxic effects on adventitious rooting and the analysis of expression of genes by RT-qPCR. Furthermore, chemical characterization of essential oils using two-dimensional gas chromatography was carried out. S. lentiscifolius essential oil is mainly composed by sesquiterpenes, whereas S. molle and S. terebinthifolius presented high amounts of monoterpenes. Essential oils affected the germination rate (%), speed of accumulated germination, primary root length and shoot length of A. thaliana. However, the expression of the genes ANP1 and CDKB1; 1 was not affected. Volatiles also interfere on A. thaliana adventitious rooting in a dosedependent manner. Inhibitory effects were observed on mean rooting time and root length. Rooting percentage and number of roots per microcuttings were not affected by volatiles. Addition of an auxin not reversed phytotoxic effects induced by volatiles, but the addition of a cytokinin contributed to A. thaiana recover from the effects on mean rooting time caused by S. lentiscifolius and S. molle essential oils. Furthermore, Trolox®, a potent antioxidant, contributes to the partial recovery of the inhibitory effects caused by essential oils, indicating that volatiles induce oxidative stress. Histochemical detection of hydrogen peroxide after essential oil exposure was also carried out. Results demonstrated that the phytotoxic activity of volatiles may occur by several mechanisms, including oxidative stress and effects on phytohormones. This study also demonstrated A. thaliana is a useful species to be used in allelopathic potential evaluations due to the different techniques that can be applied.
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Estudo etnobotânico sobre a mata de restinga do Sítio do Outeiro de Maracaípe, Pernambuco

MORAES, Marianna de Carvalho 31 January 2012 (has links)
Submitted by Chaylane Marques (chaylane.marques@ufpe.br) on 2015-03-10T19:34:29Z No. of bitstreams: 2 dissertação Marianna de Carvalho Moraes.pdf: 1463973 bytes, checksum: 0de7b8e5a35c88988469330432c74981 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-03-10T19:34:29Z (GMT). No. of bitstreams: 2 dissertação Marianna de Carvalho Moraes.pdf: 1463973 bytes, checksum: 0de7b8e5a35c88988469330432c74981 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Previous issue date: 2012 / As matas de restinga são ecossistemas associados ao bioma Mata Atlântica, sendo encontradas em toda a extensão do litoral brasileiro. Estudos etnobotânicos poderão trazer conhecimento acerca da influência cultural na percepção e manejo do ambiente de restinga, cujos recursos vegetais são amplamente utilizados pelas populações litorâneas. Analisou-se a interação que comunidades litorâneas nordestinas possuem com a mata de restinga registrando o conhecimento que os moradores da Reserva Particular do Patrimônio Natural - Nossa Senhora do Outeiro de Maracaípe, localizada no município de Ipojuca (8°31'34"S e 35°01'20´W), litoral sul de Pernambuco, possui sobre estas plantas. De janeiro de 2011 a junho de 2012 foram realizadas coletas de material botânico e entrevistas com 80% das residências dessa área, onde moram arrendatários, para levantar informações sobre o uso das espécies e sua percepção sobre o ambiente de restinga. As plantas citadas pelos 27 entrevistados foram identificadas e enquadradas em categorias de uso. Calculou-se a porcentagem da parte da planta mais utilizada e verificou-se a forma do repasse do conhecimento. Também foi verificado se os moradores distinguem fitofisionomias na restinga e se as mesmas direcionam a busca de recursos. Estimou-se o índice de importância relativa (IR) para as plantas medicinais e para as alimentícias. Cerca de 80% dos entrevistados moram no local há mais de 10 anos, provenientes de diferentes cidades, mas 96,30% nasceram no estado de Pernambuco. A maioria das mulheres entrevistadas não trabalha; as poucas que trabalham e a maioria dos homens ganha um salário mínimo. Os entrevistados são adultos e idosos, com baixo grau de instrução ou mesmo analfabeto. Foram citadas 119 etnoespécies úteis pertencentes a 56 famílias, 98 gêneros e 117 espécies, destacando-se pelos números Myrtaceae e Anacardiaceae, com oito espécies cada. Foram catalogados 63 usos para as 117 espécies. Os informantes indicaram 37,6% das espécies pertencentes a categoria alimentícia e medicinal, 23,08% à tecnologica, 20,51% ornamentais, 17,95% como lenha e 13,68% construção. Anacardium occidentale L. (cajueiro) e Manilkara salzmannii (A.DC.) H.J.Lam (maçaranduba), espécies nativas da região, foram citadas por todos os entrevistados, sem exceção. Os frutos de A. occidentale e de Cocos nucifera L. alcançaram os maiores valores de importância relativa alimentar. Mentha villosa Huds. foi a espécie que obteve maior valor de importância relativa medicinal. Os arrendatários ainda retêm um amplo e diverso conhecimento acerca da vegetação de restinga, sendo cerca de 30% das espécies citadas comumente encontradas nesse tipo de ambiente. São popularmente distinguidas as fitofisionomias de campestre, capoeira, vagem e mata para a restinga, que direcionam a captação de recursos por parte dos moradores e duas dessas se sobrepõe as cientificamente reconhecidas para esta área.
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Estudos prÃ-clÃnicos do efeito gastroprotetor da mangiferina, uma glicosilxantona isolada de Mangifera indica L., em modelos experimentais de lesÃo gÃstrica aguda / Pre-clinical study of gastroprotective effect of mangiferin, a glucosylxanthone from Mangifera indica L., in experimental models of acute gastric mucosal injury

Ana Carla da Silva Carvalho 30 January 2008 (has links)
Conselho Nacional de Desenvolvimento CientÃfico e TecnolÃgico / Mangiferin, a glucosylxanthone from the fruiting tree Mangifera indica Linn. (Anacardiaceae), was evaluated for the first time in acute models of gastric injury. Mangiferin (3, 10 and 30 mg/kg, p.o.) significantly attenuated (p<0,001) the gastric damage induced by ethanol (30, 35 and 63% of reduction), acidified ethanol (27, 44 and 78% of inhibition), indomethacin (22, 23 and 57% of reduction) and compound 48/80. This xanthonoid (30 mg/kg) markedly attenuated (p<0,01) the depletion of gastric mucosal non-protein sulfhydryl and the increase of malonyldialdehyde levels ethanol associated. While pretreatment with TRPV1 antagonist capsazepine (5 mg/kg, i.p.) failed to block effectively (p>0,05) the gastroprotective effect of mangiferin (30 mg/kg) against ethanol damage. Furthermore, the mangiferin effect was significantly (p<0,01) reduced in mice pretreated with indomethacin, L-NAME and glibenclamide. Mangiferin (30 mg/kg) caused significant diminutions (p<0,001) in gastric secretory volume and total acidity and significantly enhanced (p<0,001) gastric emptying in rats. Taken together, the results of this study strongly indicate a cytoprotective role for mangiferin affording gastroprotection against gastric damage induced by various ulcerogens, which is possibly mediated, in part, by endogenous prostaglandins, nitric oxide release, K+ ATP channel opening and antioxidant action / Mangiferina, uma glicosilxantona isolada da Ãrvore frutÃfera Mangifera indica L. (Anacardiaceae), foi avaliada em modelos experimentais de lesÃo gÃstrica aguda. Mangiferina (3, 10 e 30 mg/kg, v.o.) atenuou significativamente (p<0,001) as lesÃes gÃstricas induzidas por etanol (30, 35 e 63% de reduÃÃo), etanol acidificado (27, 44 e 78% de inibiÃÃo), indometacina (22, 23 e 57% de reduÃÃo) e composto 48/80. Esta xantona (30 mg/kg) foi capaz de diminuir de forma significativa (p<0,01) a depleÃÃo dos grupos sulfidrilas nÃo-proteicos e o aumento nos nÃveis de malonildealdeÃdo, associados à administraÃÃo de etanol. O prÃ-tratamento com o antagonista dos receptoes TRPV1 capsazepina (5 mg/kg, i.p.) nÃo foi capaz de reverter (p>0,05) o efeito gastroprotetor da mangiferina (30 mg/kg) frente Ãs lesÃes induzidas por etanol. Adicionalmente, o efeito da mangiferina foi significativamente reduzido (p<0,01) em camundongos prÃ-tratados com indometacina, L-NAME e glibenclamida. Mangiferina (30 mg/kg) causou diminuiÃÃo significativa (p<0,001) do volume secretÃrio e da acidez total gÃstrica e aumentou significativamente (p<0,001) o esvazimento gÃstrico em ratos. Os resultados do presente estudo indicam uma aÃÃo citoprotetora da mangiferina conferindo efeito gastroprotetor contra injÃria gÃstrica induzida por diversos agentes, que pode ser atribuÃdo, ao menos em parte, Ãs prostaglandinas endÃgenas, liberaÃÃo de Ãxido nÃtrico, abertura de canais de potÃssio sensÃveis a ATP e aÃÃo antioxidante
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Avaliação da atividade anti-histamínica do extrato seco da casca de Schinus terebinthifolius Raddi (Anacardiaceae)

NUNES NETO, Paulo Alexandre Nunes 31 August 2012 (has links)
Submitted by Heitor Rapela Medeiros (heitor.rapela@ufpe.br) on 2015-03-04T13:10:23Z No. of bitstreams: 2 Paulo Alexandre Nunes Neto - Dissertação de Mestrado em Ciên.pdf: 1947125 bytes, checksum: 65eeb890ea3305d40be4b4cc3e70357f (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-03-04T13:10:23Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Paulo Alexandre Nunes Neto - Dissertação de Mestrado em Ciên.pdf: 1947125 bytes, checksum: 65eeb890ea3305d40be4b4cc3e70357f (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Previous issue date: 2012-08-31 / FACEPE / Schinus terebinthifolius Raddi (Anacardiaceae), popularmente conhecida como "Aroeira", é encontrada em todo o litoral brasileiro e tem sido usada na medicina tradicional, principalmente no tratamento de alterações de origens inflamatória, gástrica e respiratória. Esse estudo avaliou a possível atividade anti-histamínica do extrato hidroalcoólico da casca do caule de Schinus terebinthifolius (St). Nesse sentido, ensaios in vitro de curvas concentração-efeito (CCE) simples ou cumulativas foram obtidas para histamina, carbacol ou KCl na ausência ou presença de St no íleo isolado de cobaia (Cavia porcellus). Em outro protocolo, ratos Wistar (Rattus norvegicus) foram usados para indução do edema de pata por histamina. Os resultados mostram que o extrato de St (250, 500 e 1000 μg/mL) reduziu estatisticamente a curva de contração simples para histamina em 9,1 ± 1,8; 50,2 ± 2,0 e 68,9 ± 2,0%, respectivamente. Contudo, não houve inibição das respostas contráteis produzidas por carbacol e KCl. O anti-histamínico H1, hidroxizina (0,125 e 0,250 μM), inibiu significativamente as respostas da histamina (25,9 ± 3,1 e 51,2 ± 3,0%, respectivamente), mas não interferiu com as contrações por carbacol e KCl. A associação de St com hidroxizina (250 + 0,125 e 500 μg/mL + 0,250 μM) causou uma potenciação significativa do efeito inibitório para 67,0 ± 3,2 e 85,1 ± 2,1%, respectivamente. Nas CCE cumulativa para histamina, o extrato de St (250 μg/mL) produziu significativo deslocamento à direita, característico de antagonismo do tipo competitivo, enquanto que em concentrações maiores (500 e 1000 μg/mL) induziu, além do desvio a direita, redução do efeito máximo para 65,7 ± 1,9 e 49,4 ± 2,5%, respectivamente. No edema de pata por histamina, o extrato de St (100, 200 e 400 mg/kg) produziu inibição significativa de 33,9; 48,4 e 54,8%, respectivamente, no pico do edema (1h), enquanto que a hidroxizina (70 mg/kg) inibiu 56,5%. O conjunto dos resultados sugere possível ação anti-histamínica (H1) do extrato da casca de Schinus terebinthifolius evidenciada pelo antagonismo das respostas contráteis induzidas por histamina em íleo de cobaia e pela inibição do edema de pata.
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Estudos de acessos de Asnacardium Humile a. st. hill por meio da caracterização morfológica e de marcadores rapd / studies of accesses of the anacardium humile. st. hill by means oh the morphologic characterization and of markes RAPD

CARVALHO, Raquel dos Santos 11 April 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2014-07-29T14:42:46Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Raquel dos Santos.pdf: 904848 bytes, checksum: 74f190158b8b3da599b4a0be0d32b13e (MD5) Previous issue date: 2011-04-11 / The knowledge of the genetic variability of the bushy cashew is important to maximize the use of its genetic resources to future programs of improvement and conservation of the species. In this report, the genetic variability of 122 accesses of A. humile coming from 11 cities (provenances) from Cerrado was quantified through RAPD markers. The primers with bigger expression were OPA11 and 08. The ten primers used generated 157 bands, being 156 polymorphic (99%), with an average of 15,6 bands/ primer. It was detected a great variability in the towns, being the polymorphism higher than 90%, except the ones original from Jataí-GO. The accessions of Caiapônia-GO and Santo Antônio do Descoberto-GO were the most distant genetically. The total dissimilarity between accesses ranged from 0,103 to 0,796, with averages of 0,390. The accesses 87 and 114 from Serranópolis-GO and Santo Antônio do Descoberto-GO, respectively, were the most distant genetically, showing the importance of these prevenances in the enrichment of the germoplasm bank of the specie. The cajuzinho-do-cerrado presents a high rate of genetic variability is considered a potential species in conservation programs in sit u and ex situ and in breeding programs is that most of this is within their populations. / O conhecimento da variabilidade genética do cajuzinho-do-cerrado é importante para maximizar o uso dos seus recursos genéticos para futuros programas de melhoramento e de conservação da espécie. No presente trabalho, a variabilidade genética de 122 acessos de A. humile procedentes de 11 municípios (procedências) do Cerrado, foi quantificada por meio de marcadores RAPD. Os primers com maior expressão foram OPA11 e 08. Os dez primers utilizados geraram 157 bandas, sendo 156 polimórficas (99%), com média de 15,6 bandas/primer. Grande variabilidade dentro de municípios foi detectada, sendo o polimorfismo superior a 90 %, exceto da procedência Jataí-GO. Os acessos de Caiapônia-GO e Santo Antônio do Descoberto-GO foram os mais distantes geneticamente. A dissimilaridade total entre acessos variou de 0,103 a 0,796, com médias de 0,390. Os acessos 87 e 114 de Serranópolis-GO e Santo Antônio do Descoberto-GO, respectivamente, foram os mais distantes geneticamente, demonstrando a importância dessas procedências no enriquecendo do banco de germoplasma da espécie. O cajuzinho-do-cerrado apresenta alta taxa de variabilidade genética sendo considerada uma espécie potencial em programas de conservação in situ e ex situ e em programas de melhoramento genético sendo que a maior parte desta está dentro de suas populações.
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Efeito da Chalcona (Myracroduon Urundeuva Fr. All.) nas Fraturas Expostas Induzidas em Ratos / The effect of chalconas on induced exposed fractures in rats

Carlos Windson Cavalcante Mota 04 September 2006 (has links)
Conselho Nacional de Desenvolvimento CientÃfico e TecnolÃgico / A chalcona à um complexo fitoterÃpico derivado da aroeira-do-sertÃo (Myracrodruon urundeuva Fr. All.), planta usada popularmente como antiinflamatÃrio e cicatrizante. Avaliaram-se os efeitos anti-sÃpticos e cicatrizantes das chalconas nas feridas e o seu efeito sobre a consolidaÃÃo Ãssea nas fraturas expostas induzidas em ratos. Utilizaram-se ratos Wistar machos adultos, com peso mÃdio de 300g. A fratura foi realizada no fÃmur esquerdo dos animais e exposta por 3h antes de iniciar o tratamento. Os animais foram distribuÃdos ao acaso em dois grupos: o grupo 1 o foco da fratura foi limpo com 100 mL de soro fisiolÃgico 0,9% e o grupo 2, o foco da fratura foi limpo com 100 mL de soro fisiolÃgico 0,9% e 40 mL de chalconas, na concentraÃÃo de 10 mg de chalcona por 1 mL de soluÃÃo salina a 0,9%. Em todos os animais foram realizadas culturas dos focos de fraturas antes de iniciar o tratamento que consistiu na osteosÃntese intramedular com fio de Kirschener de 1 mm de diÃmetro. Foi realizada a avaliaÃÃo clÃnica e radiolÃgica no pÃs-operatÃrio imediato, no 7Â, 14Â, 21 e 28 dias do tratamento. Na avaliaÃÃo clÃnica verificava-se o aspecto da ferida: sinais flogÃsticos, deiscÃncia da ferida, fÃstula e ferida cicatrizada. No primeiro grupo, a cicatrizaÃÃo ocorreu apÃs a 3 semana em 78,9 % dos animais; no segundo grupo, a cicatrizaÃÃo ocorreu a partir da 2 semana em 50 % dos ratos. Em todos os animais ocorreram contaminaÃÃes, sendo o Staphylococcus aureus o microorganismo isolado mais comumente. No primeiro grupo, 80% dos animais perderam a reduÃÃo na segunda semana, e no segundo grupo, 50% dos animais perderam a reduÃÃo na terceira semana. Conclui-se que a chalcona na concentraÃÃo testada nÃo tem efeito na consolidaÃÃo da fratura exposta induzida em rato, porÃm à benÃfica na cicatrizaÃÃo da ferida operatÃria.
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Avaliação da atividade anti-inflamatória e antioxidante de espécies de Schinus, nativas do Rio Grande do Sul

Soares, Krissie Daian January 2017 (has links)
O uso de produtos anti-inflamatórios e antioxidantes sintéticos representa uma grande preocupação nos dias atuais para a população. Importante destacar alguns aspectos relevantes quanto às dificuldades encontradas no tratamento, como o aumento da resistência aos fármacos e os efeitos colaterais da terapia convencional, que apresenta como consequência o desencadeamento de doenças graves, prejudicando e comprometendo a saúde humana. Os óleos voláteis têm sido alvo na busca de novas substâncias, por apresentarem como potencial fonte de novos agentes antioxidantes e anti-inflamatórios. Dentre as espécies vegetais caracterizadas pela produção deste metabólito secundário, estão aquelas pertencentes ao gênero Schinus, da família Anacardiaceae, de ampla ocorrência do Rio Grande do Sul. Nesse contexto, o presente trabalho objetivou analisar e identificar a composição química e avaliar as atividades biológicas a partir da extração do óleo volátil das espécies de Schinus weinmannifolius e Schinus polygamus, nativas do Rio Grande do Sul. Assim, o óleo volátil foi obtido por hidrodestilação de diversas coletas de folhas e frutos de S. weinmannifolius e folhas de S. polygamus. A análise química, realizada por cromatografia à gás acoplada à espectrometria de massas (CG-EM), demonstrou grande variedade de compostos presentes nas amostras, com predominância dos sesquiterpenos β-cariofileno, germacreno D, biciclogermacreno, germacreno A, δ-cadineno, espatulenol, óxido de cariofileno e α-cadinol para folhas e frutos de S. weinmannifolius e predominância do composto alifático n-nonano para S. polygamus. Os óleos obtidos foram submetidos aos ensaios de reação com 2,2-difenil-1-picrilidrazila (DPPH) e substâncias reativas ao ácido tiobarbitúrico (TBARS) para avaliação da atividade antioxidante, sendo esta ação apenas observada para as amostras de folhas de S. weinmannifolius coletadas no outono e inverno de 2016 pelo ensaio de TBARS. No método de DPPH as amostras de folhas de S. weinmannifolius coletadas no outono de 2015 e 2016 apresentaram baixa atividade antioxidante, na concentração de 100 μg/mL. A ação anti-inflamatória foi inicialmente avaliada pela técnica in vitro da câmara de Boyden, nas concentrações de 0,001 a 10 μg/mL. Todas as amostras apresentaram inibição significativa da migração leucocitária em relação ao controle, avaliada no ensaio de antiquimiotaxia. A avaliação da atividade anti-inflamatória in vivo, realizada pelo método de edema de pata, foi conduzida apenas para a amostra que melhor resultado obteve no ensaio in vitro, folhas de S. weinmannifolius, verificando-se inibição significativa do edema na segunda hora de tratamento, na dose de 100 mg/kg. Os resultados encontrados suportam o uso tradicional dos óleos de Schinus como agentes anti-inflamatórios. / The use of synthetic anti-inflammatory and antioxidant products represents a major worry these days for the population. It is important to highlight some aspects relevant concerning the difficulties of the treatment, such as the increase in drug resistance and the side effects of conventional medication, leading to the development of serious diseases, impairing and compromising human health. Volatile oils have been the target of this search for new substances, as they are potential sources of new antioxidant and anti-inflammatory agents. Among the plant species characterized by the production of this chemical group, are those belonging to the Schinus genus, from the Anacardiaceae family, of large occurrence in Rio Grande do Sul. In this context, the present work aimed to analyze and identify the chemical composition and to evaluate the biological activities from the extraction of volatile oil from species of Schinus weinmannifolius and Schinus polygamus, native from Rio Grande do Sul. Thus, the volatile oil was obtained by hydrodistillation of several leaves and fruit collections of S. weinmannifolius and S. polygamus leaves. The chemical analysis, performed by gas chromatography coupled with mass detector (GC-MS), demonstrated great variety of compounds present in the samples, with predominance β-caryophyllene, germacrene D, bicyclogermacrene, germacrene A, δ-cadinene, espatulenol, caryophyllene oxide and α-cadinol for leaves and fruits of S. weinmannifolius and predominance of the compound aliphatic n-nonane for S. polygamus. The obtained oils were submitted to the reaction with 2,2-diphenyl-1-picrylhydrazyl (DPPH) and thiobarbituric acid reactive substances (TBARS) assays to evaluate the antioxidant activity, being this action only observed for leaves samples of S. weinmannifolius collected in autumn and winter of 2016 by the TBARS assay. In the DPPH method, leaves samples of S. weinmannifolius collected in the autumn of 2015 and 2016 presented low antioxidant activity at the concentration of 100 μg/mL. The anti-inflammatory potential was initially performed by the in vitro technique of the Boyden chamber, at concentrations 0,001 to 10 μg/mL. All samples showed significant inhibition of leukocyte migration in relation to the control, evaluated in the antichemotactic assay. The evaluation of in vivo anti-inflammatory activity by the paw edema method was conducted only for the sample that obtained the best result in the in vitro test, S. weinmannifolius oil, with significant inhibition of edema in the second hour of treatment, at dose 100 mg/kg. The results found support the traditional use of Schinus oils as anti-inflammatory agent.
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Micropropagation and secondary metabolites of Sclerocarya birrea /

Moyo, Mack. January 2009 (has links)
Thesis (Ph.D.) - University of KwaZulu-Natal, Pietermaritzburg, 2009. / Full text also available online. Scroll down for electronic link.
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Potencial de uso de Schinus lentiscifolius March. e Schinus terebinthifolius Raddi na recuperação de áreas degradadas pela mineração e respostas fisiológicas ao cobre

Silva, Ana Paula Moreira da January 2008 (has links)
A busca por espécies capazes de recuperar áreas de mineração é necessária, uma vez que a mineração do carvão mineral causa severos impactos no ambiente. No entanto, a recuperação é limitada pelas características físicas e químicas dos seus resíduos que tem metais pesados em sua composição entre outros fatores de estresse, dificultando o estabelecimento das plantas. Algumas espécies colonizam naturalmente ambientes com metais pesados, este é o caso da aroeira-do-campo (Schinus lentiscifolius March.) que habita uma mina de cobre abandonada, em Lavras do Sul (RS) e ainda não foi testada em trabalhos de recuperação de áreas degradas. Diferentemente da aroeira vermelha (S. terebinthifolius Raddi) que é uma espécie rústica e vem sendo utilizada nestes trabalhos. Desta forma, este trabalho foi dividido em duas etapas: uma primeira em que o objetivo foi testar o potencial de utilização de Schinus lentiscifolius em rejeitos e cinzas de mineração de carvão mineral; e uma segunda que teve por objetivo verificar as respostas fisiológicas e a acumulação de cobre em S. lentiscifolius e em S. terebinthifolius. Na primeira foram realizados experimentos de germinação e crescimento em solo, cinzas e rejeitos de mineração, utilizando duas populações de S. lentiscifolius, uma de dentro e outra de fora da mina de cobre. Os resultados da primeira etapa mostram que as plantas germinam com facilidade em cinzas e rejeitos de mineração, mas nenhuma das populações sobreviveu em rejeitos. Possivelmente, para a utilização de Schinus em resíduos de mineração são necessárias melhorias nas condições nutricionais das cinzas e rejeitos de mineração. Na segunda etapa foram cultivadas S. lentiscifolius (População mina) e uma de S. terebinthifolius, proveniente do campus do Vale/UFRGS (RS) em diferentes concentrações de cobre durante 100 dias de experimento. Os resultados mostraram diversos sintomas visuais de danos causados pelo cobre, além de redução na fotossíntese, clorofila e biomassa. Os valores de acumulação de metal mostraram que existe uma restrição no transporte de cobre para parte aérea da planta, ocorrendo elevada inibição do crescimento aéreo e de raízes mesmo em baixas concentrações de cobre. Desta forma, os resultados desta etapa mostram que ambas as espécies de Schinus sofrem os efeitos negativos do cobre, sugerindo que possam existir outros mecanismos que não a tolerância que permitam S. lentiscifolius habitar a mina de cobre. / Coal mining causes severe impacts to the environment, therefore it is imperative that we search for species which can help restore the impacted areas. This recuperation is limited by the physical and chemical traits of the mining byproducts which carry heavy metals in their composition, wich can limit plant establishment. Some species naturally colonize contaminated soils with heavy metals. This is the case of a wild species called "aroeira-do-campo" (Schinus lentiscifolius March.) that grows in an abandoned opencast copper mine, in Lavras do Sul (RS); however it has not yet been tested in restoration areas, unlike Brazilian pepper (S. terebinthifolius Raddi), a rustic species that has been used for restoration work. Therefore, this study was divided in two phases: in the first, the objective was to test the potential use of Schinus lentiscifolius for restoration of ash and mine waste, by testing their germination and growth on this medium; in the second phase, the objective was to verify the physiological responses to copper by S. lentiscifolius and S. terebinthifolius. For the first phase, germination tests were carried out and the seedlings were cultivated in either soil, ash and mine wastes, using two populations of S. lentiscifolius, one inside and other from outside of a copper mine. The results of first phase show that the seeds germinated easily on ash and mine waste, but no species/populations survived in wastes. One possible limitation to plant growth and development in ash and wastes is the nutritional status of the medium. In the second phase, S. lentiscifolius (Mine population) and, and one population of S. terebinthifolius from UFRGS/Campus do Vale (RS), were cultivated in different concentrations of copper for approximately 100 days. The plants cultivated in copper solution exhibited visible symptoms of phytotoxycity, decreases of photosynthetic rates, reductions on chlorophyll content and biomass. The values of metal accumulation indicated that there is a restriction in the transport of copper to the shoot. These results in an inhibition of shoot and root growth even at lower copper concentrations. These results show that both species of Schinus sp. suffer the negative effects of copper, suggesting that other mechanisms may exist, instead of tolerance, that allow S. lentiscifolius plants to live in the copper mine.

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