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Polissemia e mudança de referente

Melo, Ana Cláudia Reiser de January 2006 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Comunicação e Expressão. Programa de Pós-Graduação em Linguística. / Made available in DSpace on 2012-10-22T09:54:28Z (GMT). No. of bitstreams: 0 / Esta pesquisa consiste numa análise teórica de um tipo de indeterminação semântica, a polissemia. O conceito adotado neste trabalho para que um item lexical seja polissêmico envolve: variação de sentidos relacionados entre si e mudança de referente. Três foram as palavras aqui selecionadas para tal análise: 'jornal', 'revista' e 'livro'. Objetivando verificar se estas palavras são realmente polissêmicas, analisou-se, via cadeia anafórica, se a repetição destes itens lexicais poderia ou não implicar introdução de um novo referente textual. Todos os trechos nesta dissertação analisados foram retirados do Jornal A Folha de São Paulo. Verificou-se, com este estudo, que os itens lexicais 'jornal' e 'revista' são palavras polissêmicas, pois possuem vários sentidos relacionados entre si e que, quando recuperados anaforicamente, podem introduzir um novo referente no discurso. O mesmo não aconteceu com o item lexical 'livro'. Neste caso, não houve introdução de um novo referente textual quando da remissão anafórica e, ainda, os termos levantados nesta pesquisa como possíveis sentidos (texto e objeto físico) para este item lexical são as partes que constituem, que formam o 'objeto' livro como um todo. Assim, texto e objeto físico seriam partes integrantes do livro em si e não os sentidos que tal item lexical possui. Portanto, não são conceitos distintos, mas constituintes, ou facetas, que se fundem para formar uma única unidade conceptual.
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Variação do objeto anafórico acusativo na fala de Florianópolis

Pinto, Cecília Augusta Vieira January 2015 (has links)
Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Comunicação e Expressão, Programa de Pós-Graduação em Linguística, Florianópolis, 2015. / Made available in DSpace on 2016-01-15T14:48:11Z (GMT). No. of bitstreams: 1 336823.pdf: 1717578 bytes, checksum: 9aa11d8b63dde7d50dda9d97c06326ca (MD5) Previous issue date: 2015 / A presente dissertação objetiva descrever e analisar os fatores internos e externos que condicionam os usos variados do objeto anafórico acusativo de terceira pessoa do discurso, partindo do modelo da Sociolinguística Variacionista Quantitativa (WEINREICH, LABOV e HERZOG, 2006 [1968]; LABOV, 2008 [1972]). O corpus utilizado na análise desse fenômeno é formado por 16 entrevistas de informantes nativos de Florianópolis-SC, oito delas da década de 1990 - oriundas do Banco Base do Núcleo VARSUL (Amostra 1990) - e outras oito entrevistas coletadas na década de 2010 ? provenientes da Amostra Floripa, pertencente ao mesmo Núcleo de pesquisa (Amostra 2010). A variável dependente, objeto anafórico acusativo ? realizada através de duas diferentes variantes: objeto preenchido e objeto nulo ? é relacionada às variáveis independentes: (i) forma de realização do constituinte retomado; (ii) função sintática do constituinte retomado; (iii) traço de animacidade do constituinte retomado; (iv) forma verbal; (v) transitividade verbal e estrutura projetada pelo verbo; (vi) especificidade do constituinte retomado; (vii) topicalização do constituinte retomado; (viii) sexo dos informantes; (ix) idade; (x) escolaridade; (xi) década da amostra; e (xii) indivíduo. Com base nos trabalhos de Omena (1978), Duarte (1986; 1989), Cyrino (1997), Marafoni (2004), Oliveira (2007), Pereira (2011) e Costa (2011), realizamos a presente análise e atestamos que os condicionadores mais significativos para o uso de objeto nulo são ?escolaridade? e ?idade? dos informantes, ?transitividade verbal e estrutura projetada pelo verbo?, ?função sintática do constituinte retomado? e ?animacidade do constituinte retomado?. O objeto nulo de nosso corpus é mais frequente na fala de informantes mais jovens e menos escolarizados quando o seu referente é oracional. Nos dados com referente de SN, o objeto nulo ocorre mais quando está em uma estrutura complexa, quando seu referente tem função sintática diferente da de objeto direto e possui o traço [- animado]. Uma das importantes propostas deste trabalho diz respeito à comparação dos resultados das duas amostras empíricas, com o objetivo de verificar se há indicativos de dois perfis de mudança linguística em curso, a saber: (i) mudança em tempo real (no confronto entre as duas amostras) e (ii) mudança em tempo aparente (no confronto entre as faixas etárias em cada uma das amostras). Pudemos constatar que, de uma década para a outra, houve um leve aumento de objetos nulos de SN e estabilidade de uso de objetos nulos oracionais. E, em cada uma das duas sincronias, constatamos que os indivíduos jovens se10utilizaram mais do apagamento do objeto (tanto oracionais, quanto de SN) do que os mais velhos. Isso atesta a implementação, mesmo que lenta, da variante objeto direto anafórico nulo na fala dos informantes de Florianópolis do corpus investigado.<br> / Abstract : This study aims at describing and analyzing the internal and external factors that constraint the variation in anaphoric third-person direct object, based on Theory of Language Variation and Change (WEINREICH, LABOV e HERZOG, 2006 [1968]; LABOV, 2008 [1972]). The corpus consists of 16 interviews with speakers born and raised in Florianópolis-SC: eight interviews were collected in the 1990s (VARSUL base-sample) and eight were collected in the 2010s (Floripa sample). Both samples belong to VARSUL Database. The dependent variableis expressed by two variants: filled object and null object. The independent constraints controlled are: (i) realization of the co-referential constituent; (ii) syntactic function of the co-referential constituent; (iii) trace of animacity of the co-referential constituent; (iv) verbal form; (v) verbal transitivity and structure projected by the verb; (vi) specificity of co-referential constituent; (vii) topicalization of the co-referential constituent; (viii) sex; (ix) age; (x) educational level; (xi) sample; and (xii) speaker. As it was pointed out in Omena (1978), Duarte (1986; 1989), Cyrino (1997), Marafoni (2004), Oliveira (2007), Pereira (2011) and Costa (2011), we conducted this analysis and we attested that the most significant factors to the variation are: ?educational level?, ?age?, ?verbal transitivity and structure projected by the verb?, ?syntactic function of the co-referential constituent? and ?trace of animacity of the co-referential constituent?. The null object variant is more common: (1) in the speech of less educated informants and younger informants, when its referent is a clause. With respect to noun phrase (NP) data, the null object occurs more often: (1) when it is located in a complex structure, (2) when its referent has a different syntactic function and (3) when it presents [- animated] feature. One of the most important contributions of this work is the comparison of two empirical samples in order to seek evidences of a linguistic change in progress, based on two approaches: (i) real time (confrontation between data from different periods of time), and (ii) apparent time (comparison between data from different age groups in the same sample).We have observed, in real time analysis, that there was a small increase of null NP objects and a stability of null clausal objects. Moreover, in apparent time analysis, we have found that the youngers tend to use the elliptical object (clausal and NP) more often than the olders. These results attest the implementation, even slowly, of the null variant of the anaphoric third-person direct object in the speech of informants from Florianópolis.
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Anaphora resolved

Roelofsen, Floris, January 2008 (has links)
Proefschrift Universiteit van Amsterdam. / Met samenvatting in het Nederlands.
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Progressao referencial em redaçoes on-line

Cristo, Claudio Guilherme Tuma de 15 October 2010 (has links)
No description available.
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O uso de o(s) mesmo(s) como elemento anafórico numa modalidade escrita do portugues do Brasil

Moreira, Emilia Laudiceia 05 November 2009 (has links)
No description available.
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Resolvendo a anafora conceitual = um olhar para alem da relação antecedente/anaforico / Conceptual anaphora resolution : a view beyond the antecedent-anaphor relation

Godoy, Mahayana Cristina, 1985- 15 August 2018 (has links)
Orientador: Edson Françozo / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Estudos da Linguagem / Made available in DSpace on 2018-08-15T22:20:33Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Godoy_MahayanaCristina_M.pdf: 590425 bytes, checksum: 7516dd531bfc57e40497f21b437a02ad (MD5) Previous issue date: 2010 / Resumo: A resolução da anáfora conceitual traz questões interessantes para a pesquisa psicolingüística, pois abre a possibilidade de investigar como um pronome plural pode ser resolvido a partir de uma expressão antecedente singular, como em "O batalhão foi vacinado. Eles foram para a África". De acordo com Landman (1989), grupos como "batalhão" podem ter uma denotação plural quando recebem uma predicação distributiva (e.g., foi vacinado), mas também podem ter uma denotação singular quando são predicados coletivamente (e.g., foi reorganizado). Em outras palavras, enquanto o predicado seleciona a pluralidade de membros que compõem o batalhão no primeiro caso, no segundo, o mesmo batalhão é predicado como instituição, i.e., como uma entidade singular. Com base nessas considerações, é razoável assumir que a leitura coletiva ou distributiva determinada pelo predicado pode influenciar a resolução pronominal, desde que se considere a saturação anafórica como produto de expectativas geradas pelos leitores acerca de quais referentes têm chances de serem mencionados em partes subseqüentes do texto (Kehler et al., 2007). Para testar esta hipótese, elaboramos dois experimentos. No primeiro deles, investigamos se as leituras coletiva ou distributiva de expressões como "pelotão" poderiam criar expectativas sobre como os sujeitos dariam continuações para sentenças na voz passiva. Os participantes deveriam completar sentenças como "Para viajar ao exterior, o batalhão foi vacinado" apontando seu agente. Os resultados indicam que a continuação para predicados coletivos era preferencialmente um agente singular, enquanto para os distributivos o agente dado tendia a ser plural. Em um segundo experimento, os sujeitos liam sentenças com anáforas conceituais cujo antecedente era predicado coletiva ou distributivamente. O tempo de leitura do pronome nessas duas situações foi comparado, apontando para um tempo significativamente maior quando o pronome seguia uma predicação coletiva. Ambos os resultados, portanto, confirmam nossas hipóteses, indicando que os predicados de termos de grupo podem gerar expectativas que influenciam a resolução da anáfora conceitual / Abstract: Conceptual anaphora resolution brings interesting questions to research in psycholinguistics, for it provides the possibility of investigating how a plural pronoun can be solved from a singular antecedent, as one can see in "The army division was vaccinated. They went to Africa". According to Landman (1989), groups such as "the army division" can have a plural denotation when it receives a distributive predicate (e.g., was vaccinated), but it can also have a singular denotation when its predicate is a collective one (e.g., was reorganized). In other words, while the predicate selects the plurality of members that compose the army division in the first case, in the second one the same army division is predicated as an institution, i.e., as a singular entity. From these considerations, it is reasonable to assume that collective or distributive readings determined by the predicate can influence pronoun resolution, if one consider anaphora resolution as a product of the expectations generated by the readers about which referents are more likely to be mentioned in subsequent text (Kehler et al., 2007). In order to test this hypothesis, we ran two experiments. In the first one, we investigated whether collective or distributive readings of expressions similar to "the army division" would create expectations on how subjects provide continuations for passive sentences. The participants should complete sentences such as "In order to go abroad, the army division was vaccinated" with their agents. The result indicates that the continuation given to collective predicates was preferably a singular agent, while the continuations provided to distributive predicates tended to be plural agents. In a second experiment, subjects read sentences with conceptual anaphoras whose antecedent was predicated in a collective or distributive way. The pronoun reading time in these two situations was compared, showing a significant longer time when the pronoun followed collective predication. Therefore, both results corroborate our hypothesis, indicating that the way groups are predicated can generate expectations that influence conceptual anaphora resolution / Mestrado / Linguistica / Mestre em Linguística
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O Comportamento dos demonstrativos este e esse nas entrevistas do Varsul e da Isto É

Assis, Livia Mara de 25 October 2012 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Comunicação e Expressão, Programa de Pós-Graduação em Linguística, Florianópolis, 2010 / Made available in DSpace on 2012-10-25T08:00:11Z (GMT). No. of bitstreams: 1 282784.pdf: 984827 bytes, checksum: 728885bc747bfc6ab3993f062ca81da0 (MD5) / A partir de entrevistas do banco de dados Varsul e da entrevista da Revista Isto é, analisamos separadamente seus dados considerando respectivamente o vernáculo dos informantes de Florianópolis e a fala mais cuidada utilizada na revista, a fim de analisarmos o uso variável dos demonstrativos este e esse. Tais pronomes apresentam uma distinção fonético-fonológica muito pequena para exercerem distintamente as funções de 1ª e 2ª pessoas segundo a norma-padrão. Nesse sentido, estudos sociolingüísticos já realizados sobre o fenômeno comprovam uma assimilaridade entre as formas. Além disso, Cid et al. (1986), Castilho (1992) e Roncarati (2003) apontam para um maior uso de esse em função anafórica na modalidade oral da língua. O sistema ternário dos demonstrativos, então, encontra-se desestabilizado, sendo possível se apresentar futuramente com apenas uma das formas. Assim, objetivamos analisar qual a freqüência de uso dos demonstrativos de 1ª e 2ª pessoas, com base na dêixis e na anáfora, de acordo com as entrevistas escolhidas. Norteados pela Teoria da Variação e Mudança e sua metodologia, verificaremos os condicionadores internos e externos que atuam nessa possível variação, com o intuito de apurar o comportamento dos demonstrativos nos corpora escolhidos para a nossa pesquisa. / From interviews of Varsul database and interview of brazilian magazine Isto é, we analyze their data separately considering respectively the vernacular of the informers from Florianopolis city (Brazil) and speech more carefully used in the Isto é magazine in order to analyze the variable use of brazilian demonstrative pronouns este and esse. These pronouns are a phonetic-phonological distinction too small to exert distinct functions of 1st and 2nd persons according to the standard norm. In this sense, sociolinguistic studies already done on the phenomenon proves the resemblance between shapes. Furthermore, the authors Cid et al. (1986), Castillo (1992) and Roncarati (2003) point to increased use of this modality in anaphoric function of oral language. The ternary system of brazilian demonstrative pronouns, then, is destabilized, it is possible to present the future with only one way. Thus, we aimed to analyze the frequency of use of the demonstrative pronouns of 1st and 2nd persons, based on deixis and anaphora according to interviews chosen. Guided by the Theory of Variation and Change and its methodology, we find internal and external conditioners that work in this variation as possible in order to determine the behavior of the demonstration in the corpora chosen for our research.
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As muitas definições de anáfora, dêixis e correferência

Mesquita, Fabio Luis Fernandes 05 July 2013 (has links)
Resumo: Diante das inúmeras definições de anáfora disponíveis em diferentes estudos linguísticos, não podemos realmente ter certeza de que exista uma definição (que não seja inconvenientemente genérica) que possa ser atribuída univocamente ao conceito de anáfora dentro da Linguística. As definições existentes variam em função de pressupostos dados pelo recorte teórico, ou seja, a anáfora acaba sendo aquilo que chamamos de anáfora, de acordo com a necessidade dos autores. Este trabalho pretende mapear as diversas definições de anáfora e seus conceitos primos, dêixis e correferência, nas diferentes vertentes de estudos linguísticos, tentando capturar as principais distinções de suas assunções teóricas. O objetivo principal deste levantamento é chegar a generalizações possíveis sobre estes conceitos, do tipo "os estudos que assumem uma ontologia que permite objetos do discurso tendem a adotar um tipo de anáfora que não pressupõe correferência". Propomos, para isso, uma metodologia falseacionista baseada na tentativa de refutar hipóteses iniciais sobre o uso dos conceitos em diferentes estudos, postulando-se tipos de anáfora comparadas com correferência e tipos de anáfora comparada com dêixis. O desafio maior é de identificar quais dessas assunções teóricas são relevantes. São propostas categorias como natureza ontológica dos objetos referidos (objetos E versus objetos I) e domínio da anáfora (nível da sentença versus nível de texto), para que elas sejam relacionadas diretamente com os tipos de anáfora postulados.
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Nominální anafora a determinace ve starofrancouzském románu Aucassin et Nicolette / Nominal Anaphora and Determination in the Old-French Novel Aucassin et Nicolette

ŽEMLIČKOVÁ, Klára January 2015 (has links)
The thesis deals with the relationship between anaforization of name syntagma and determination , which can be seen as an exponent of the anaforization process. The purpose of this work is to evaluate what role had the individual determinants in old French in comparison to their role in contemporary French. The thesis is based on the specialized literature and analysis of anaforical name syntagmas in the text Aucassin et Nicolette. The work is divided into two main parts. The first theoretical part is focused on defining the basic concepts using specialized literature on which the analysis is based and the second part is mainly the analysis itself of nominal syntagmas in the text Aucassin et Nicolette.
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A referência anafórica por encapsulamento: gramática e discurso

Pacheco, Lucivânia Marques [UNESP] 06 March 2014 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-11-10T11:09:49Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2014-03-06Bitstream added on 2014-11-10T11:57:56Z : No. of bitstreams: 1 000790269_20150406.pdf: 143046 bytes, checksum: 6904e83fd59d122e5464e7808c7f2075 (MD5) Bitstreams deleted on 2015-04-13T18:26:28Z: 000790269_20150406.pdf,Bitstream added on 2015-04-13T18:27:07Z : No. of bitstreams: 1 000790269.pdf: 1126811 bytes, checksum: 30c309b349d483a49005fc9ad6150993 (MD5) / O objetivo deste trabalho é analisar o funcionamento do encapsulamento anafórico, levando em consideração as instâncias em que esse fenômeno se processa. Com base nos postulados da Gramática Discursivo Funcional, de Hengeveld e Mackenzie (2008), este trabalho pretende mostrar que há uma instância da referenciação que se marca no Componente Gramatical e outra – a da identificação da porção textual de um encapsulamento anafórico – que se resolve no Componente Contextual, postulado conforme Hengeveld e Mackenzie (Inédito). Dialogando com dos trabalhos de Connlly (2007), Cornish (2009) e Stassi-Sé (2012), esse trabalho aponta a necessidade de uma redefinição do Componente Contextual. Essa proposta se confirma por meio da análise de ocorrências de referência por encapsulamento encontradas em textos do gênero artigo de opinião que circulam em duas revistas semanais (Veja e Caros Amigos Online). A análise dessas ocorrências aponta que o fenômeno da referenciação anafórica por encapsulamento articula propriedades de natureza sociocognitiva, discursiva, semântica e morfossintática e que algumas regularidades do seu funcionamento encontram explicação por meio dos níveis e camadas da GDF / The goal of this work is to analyze the functioning of anaphoric encapsulation, taking into account the instances in which this phenomenon takes place. Based on the postulates of Functional Discourse Grammar of Hengeveld and Mackenzie (2008), this study aims to show that there is an instance of referencing that is marked in grammar and another component - the identification of the textual portion of an anaphoric encapsulation - that is solved in the Contextual Component, as postulated by Hengeveld and Mackenzie (Unpublished). By means of a dialogue with the works of Connlly (2007), Cornish (2009) and Stassi-Sé (2012), this study highlights the need for a redefinition of the Contextual Component. This proposal is confirmed by the analysis of reference encapsulation occurrences found in personal opinion texts circulating in two weekly magazines (Veja and Caros Amigos Online). The analysis of those events suggests that the phenomenon of anaphoric referencing through encapsulation articulates properties of socio-cognitive, discursive, semantic and morphosyntactic nature and that some regularities of its functioning are explained through the levels and layers of the FDG

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