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Emprego de técnicas de neurocirurgia minimamente invasiva para o tratamento de aneurismas  incidentais de circulação anterior / Employment of minimally invasive neurosurgical techniques for treatment of unruptured brain aneurysms of the anterior circulation

Maurício Mandel Brigido 22 February 2018 (has links)
Introdução: A neurocirurgia minimamente invasiva já é uma realidade em muitos centros em todo o mundo. A aplicação de conceitos antigos com a incorporação de novas tecnologias permite o emprego de medidas menos invasivas, mas com a mesma eficácia e segurança. O real papel destas técnicas e o seu efeito sobre a evolução dos doentes ainda é nebuloso. Objetivos: avaliar a segurança e resultados da técnica minimamente invasiva na clipagem de aneurismas cerebrais de circulação anterior e determinar o momento seguro para alta hospitalar. Materiais: Cento e onze doentes adultos com diagnóstico de aneurismas não rotos de circulação anterior foram randomicamente distribuídos e submetidos a cirurgia por um acesso minimamente invasivo (grupo de estudo - 36 pelo acesso transpalpebral e 34 através de craniotomias minipterional reduzida) ou acesso pterional clássico (grupo controle - 41 doentes). O endoscópio acoplado a um telefone celular foi utilizado juntamente com o microscópio durante as cirurgias do grupo de estudo. Os doentes do grupo de estudo foram submetidos a um protocolo específico para avaliação da segurança da alta hospitalar precoce. Foram avaliados desfechos cirúrgicos, clínicos/funcionais, estéticos e sobre qualidade de vida. Resultados: Em ambos os grupos, os dados demográficos e as características dos aneurismas foram similares. O tempo médio das cirurgias foi menor no grupo de estudo (214 min. vs 292 min, p = 0,0008). A necessidade de transfusão sanguínea foi menor no grupo de estudo (1 doente vs 7 doentes, p = 0,018). O número de eventos isquêmicos foi menor no grupo de estudo (4 doentes vs 8 doentes, p = 0,07), mas os eventos com repercussão clínica foram semelhantes (2 doentes vs 3 doentes, p = 0,53). A presença de colo residual na angiografia controle foi menor no grupo de estudo (6 doentes vs 11, p = 0,021), mas foram todos colos pequenos, 1,75 ± 0,68 mm, sendo que apenas um doente do grupo controle foi reoperado. A paralisia do ramo frontal do nervo facial foi menor no grupo de estudo, tanto a temporária (3 vs 14, p = 0,008) quanto a definitiva (0 vs 4, p = 0,032). A atrofia do músculo temporal foi menos frequente e mais leve no grupo de estudo (9 vs 14, p = 0,012). No grupo de estudo, 91,4% dos doentes receberam alta precoce no dia seguinte da cirurgia e nenhum doente apresentou evento adverso por este motivo. Os doentes do grupo de estudo ficaram assintomáticos mais rapidamente no pós-operatório (pela avaliação da escala de Rankin, p = 0,0026), mas não houve diferença entre os grupos dentre as pontuações acima de 1 na escala de Rankin modificada. Um doente do grupo controle faleceu no pós-operatório (0,9%). Conclusões: Os resultados demonstraram que as alternativas minimamente invasivas propostas são seguras e tem resultados clínicos e cirúrgicos iguais ou superiores ao tratamento clássico em vários quesitos. A alta precoce nestes doentes é possível e segura. O acesso nanopterional ou transpalpebral é uma alternativa melhor em relação à craniotomia pterional clássica para tratar aneurismas não rotos da circulação anterior / Introduction: Minimally invasive neurosurgery is already a reality in many centers across the world. The application of old concepts with the incorporation of new technologies allows the use of less invasive measures with the same effectiveness and safety. However, the real role of these techniques and their effect on the outcome of patients is still obscure. Objectives: To evaluate the safety and results of minimally invasive techniques in brain aneurysm clipping and determine the possibility of early hospital discharge. Methods: 111 adult patients with unruptured anterior circulation aneurysms were randomized and underwent a minimally invasive surgical approach, (36 by transpalpebral approach and 34 through a reduced minipterional craniotomy) or classical pterional approach (41 patients). The endoscope coupled to a smart phone was used along with the microscope during surgery (study group only). Patients in the study group were subjected to a specific protocol for assessment of early hospital discharge. Surgical, clinical/functional and aesthetic outcomes were evaluated along with long term quality of life. Results: In both groups, the demographics and characteristics of aneurysms were similar. The average time of surgery was lower in the study group (214 min. vs. 292 min, p = 0.0008). The need for blood transfusion was lower in the study group (1 patient vs 7 patients, p = 0.018). The number of ischemic events was lower in the study group (patients 4 patients vs. 8, p = 0.07), but events with clinical significance were similar (3 patients vs. 2 patients, p = 0.53). The presence of residual neck on control angiography was lower in the study group (6 patients vs 11, p = 0.021), but only small ones were found, 1.75 ± 0.68 mm, and only one control group patient required reoperation for this reason. The paralysis of the frontal branch of the facial nerve was lower in the study group, both temporary (3 vs 14, p = 0.008) and definitive (0 vs. 4, p = 0.032). The atrophy of the temporal muscle was less frequent and less severe in the study group (9 vs 14, p = 0.012). Most patients in the study group (91.4%), were discharged on the next day of the surgery and no patients had any related adverse events. Patients in the study group got asymptomatic faster (assessed by the Rankin scale, p = 0.26), but there was no difference between the groups among scores above 1 on the modified Rankin scale. One control group patient died postoperatively (0,9%). Conclusions: The results showed that the proposed minimally invasive alternatives are safe. Clinical and surgical results are equal or superior to conventional treatment in several topics. Early discharge in these patients is possible and safe. The described approaches (nanopterional or transpalpebral) are better alternatives to the classical pterional craniotomy to treat unruptured aneurysms of the anterior circulation
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Biomarcadores genéticos na hemorragia subaracnoidea aneurismática em pacientes da Amazônia / Genetic biomarkers in patients with aneurysmal subarachnoid hemorrhage in the Amazon patients

Eric Homero Albuquerque Paschoal 24 August 2017 (has links)
Hemorragia subaracnoidea aneurismática (HSAa) é considerada causa importante de morte e de sequelas neurológicas. A taxa de mortalidade desta doença pode alcançar 50% nos primeiros dois meses após sangramento de aneurisma encefálico. Apesar dos avanços científicos da modernidade, o resultado do tratamento da HSAa não mudou nos últimos anos. O presente estudo avaliou o papel de 14 biomarcadores genéticos, incluindo o polimorfismo (SNP) do gene eNOS, em pacientes da Amazônia com HSAa, para verificar as alterações alélicas associadas ao risco de vasoespasmo encefálico e déficit neurológico tardio. Avaliou-se a ancestralidade desta amostra de pacientes em que se utilizou 48 marcadores para identificar possível etnia associada à predisposição ao VE. Investigou-se 14 biomarcadores genéticos no tocante à resposta inflamatória encefálica na HSAa. Foram avaliados 265 doentes que foram divididos em dois grupos: grupo I (pacientes com vasoespasmo encefálico) e grupo 2 (pacientes sem vasoespasmo). A média das idades foi 51 anos, havia 224 mulheres (84%) e 124 pacientes (46,79%) apresentaram vasoespasmo encefálico (VE). A maior incidência de VE ocorreu na idade entre 50 e 59 anos. Tabagismo e hipertensão arterial sistêmica foram os fatores de risco mais associados à VE. Aneurismas encefálicos de tamanho pequeno e médio predominaram nesta casuística. As escalas amarela e vermelha do VASOGRADE associaram-se ao risco de VE (p < 0,001). Não houve variação na distribuição ancestral entre os grupos estudados e o que ocorre na população brasileira saudável na região Amazônica. O gene da eNOS com seus respectivos polimorfismos T-786C e 27VNTR4 correlacionaram-se com VE. Outros marcadores observados foram TP53, CASP8, ACE2, IL4 e XRCC1. O gene TP53 (modelo recessivo alelo 1) mostrou-se ser um fator protetor de VE, enquanto que genes com mutações INDEL CASP8 (modelo recessivo alelo 2) e o XRCC1 (modelo recessivo alelo 1) mostraram tendência ao desenvolvimento de VE com risco 2 vezes maior e 1,4 vezes maior que o grupo II (p < 0,001). Conclui-se que SNPs da eNOS se correlacionam com desenvolvimento de VE sintomático pós-HSAa. Este estudo também mostrou o papel dos marcadores inflamatórios na HSAa, o que auxiliaria na condução da terapia clínica. / Aneurysmal subarachnoid hemorrhage (aSAH) is a leading cause of premature death and neurological disability. It is considered as a devastating condition that accounts to 50% of mortality during the first two months after a hemorrhagic event. Despite foremost advances in the clinical management of post-aSAH patients, the rates of mortality and morbidity have not changed in recent years. This study appraised the role of 14 genetic biomarkers, including the eNOS polymorphism (SNP) between Amazon\'s patients with aSAH, as means to document how variant alleles are related to a higher disposition to cerebral vasospasm (CV) and delayed cerebral ischemia (DCI). 265 patients were evaluated and then divided into two clusters: Group I (with symptomatic CV) and group II (presenting no symptomatic CV). The median ages of patients were 51.61 years of age, 224 (84.52%) were women and 124 patients (46.97%) had symptoms of cerebral vasospasm (CV). Tobacco smoking and systemic arterial hypertension are the risk factors most associated to CV. In the course of this research, most aneurysms found were small and medium-sized. The score VASOGRADE yellow and VASOGRADE red presented a high risk of CV (p < 0.001). We established a panel of 48 ancestry informative markers for estimating which ethnicity could present a predisposition to CV. There was no variation in the ancestral distribution between study groups and healthy brazilian folk over the Amazon region. The eNOS gene with its polymorphisms T-786C and 27 VNTR4 were correlated to CV. Other markers were accomplished: TP53, CASP8, ACE2, IL4, and XRCC1. The TP53 gene (recessive genetic model allele 1) supporting evidence of the protective role to CV. Whilst other genes with INDEL mutation like as CASP8 (recessive model allele 2) and the XRCC1 (recessive model allele 1) indicated a propensity to spread out CV with odds 2-fold higher, and 1.414 times greater than group II (p < 0.001). It follows that eNOS SNPs correlate to a positive association with a syntomatic CV post-aSAH. Also, this study showed up the role of inflammatory markers at aSAH to a further educated therapeutic choice for a better clinical response
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Descrição técnica e avaliação anatômica da craniotomia minipterional / Technical description and anatomical assessment of the minipterional craniotomy

Eberval Gadelha Figueiredo 11 August 2008 (has links)
INTRODUÇÃO: A craniotomia pterional é uma das técnicas mais utilizadas em neurocirurgia. É uma craniotomia que tem constantemente sido comparada com técnicas alternativas utilizadas para acessar alvos anatômicos similares. Esta craniotomia, contudo, apresenta desvantagens, necessitando de dissecção completa do músculo temporal. Prognósticos estéticos desfavoráveis são comuns e atribuídos à atrofia do músculo temporal e do tecido adiposo adjacente ou à lesão do ramo frontal do nervo facial. A neurocirurgia moderna busca equilibrar o balanço entre o traumatismo cirúrgico tecidual e a exposição microcirúrgica. Algumas modificações técnicas têm sido sugeridas para reduzir o tamanho da craniotomia pterional, visando reduzir o traumatismo tecidual e melhorar os resultados estéticos. Entretanto, estas modificações não permitem exposição cirúrgica suficiente nem garante resultados cosméticos melhores. Esta tese descreve uma nova técnica, denominada craniotomia minipterional, e compara a exposição anatômica por ela proporcionada com a da craniotomia pterional convencional. MATERIAL E MÉTODOS: A exposição anatômica proporcionada pelas craniotomias pterional e minipterional foram comparadas em oito lados de cabeça de espécimes anatômicas usando um sistema computadorizado de localização estereotáxica (Optotrak 3020, Nothern Digital, Waterloo, ON, Canada) para medir uma área hexagonal pré-definida de exposição cirúrgica, um microscópio robótico (Surgiscope; Elekta Instruments, Inc, Atlanta, GA) para quantificar a exposição angular de três alvos anatômicos (bifurcações das artérias carótida interna e da artéria cerebral e o ponto médio da artéria comunicante anterior), e um sistema de neuronavegação (Medtronic Surgical Navigation Technologies, Louisville, CO) para avaliar os limites da exposição cirúrgica de cada craniotomia. Os dados foram submetidos à análise estatística utilizando análise de variância (ANOVA) RESULTADOS: Não houve diferenças estatísticas na área de exposição cirúrgica total entre as duas craniotomias (pterional=1524,7 +/- 305,0 mm2; minipterional = 1469,7 +/- 380,3 mm2; p>0,05) ou entre os componentes ipsilateral, intermédio e contralaterais da área total (p>0,05). Nenhuma diferença foi observada na exposição angular ao longo dos eixos longitudinal e transversal para os três alvos anatômicos considerados (bifurcações das artérias carótida interna e da artéria cerebral média e o ponto médio da artéria comunicante anterior) (p>0,05). Exceto para o segmento distal do compartimento opérculo-insular da cisterna sylviana, nenhuma diferença significativa nos limites da exposição cirúrgica das duas craniotomias foi evidenciada pelo sistema de neuronavegação. CONCLUSÃO: A craniotomia minipterional propicia exposição cirúrgica comparável àquela oferecida pela craniotomia pterional. / INTRODUCTION: Pterional craniotomy is one of the most used and versatile approaches in neurosurgery. It constitutes a standard against which alternative surgical techniques to the same anatomic targets have been compared for years. This technique, however, is not without disadvantages. It requires complete dissection of the temporalis muscle. Poor outcomes are common and can be attributed to atrophy of the temporalis muscle and superficial temporal fat pad or to injury of the frontal branch of the facial nerve. Contemporary neurosurgical techniques strive to balance the need to minimize tissue trauma and to maximize anatomic exposure. Many surgical modifications have been described to minimize the size of the pterional craniotomy in an effort to decrease tissue trauma and improve cosmetic outcomes. In many instances, however, these modifications neither ensure a sufficient anatomic exposure nor guarantee satisfactory aesthetic outcomes. This thesis describes a novel technique, the minipterional craniotomy, and compares its anatomic exposure with that provided by the pterional technique. MATERIALS AND METHODS: The anatomic exposure offered by the minipterional and pterional techniques were compared in eight sides of cadaver heads using a computerized tracking system (Optotrak 3020, Nothern Digital, Waterloo, ON, Canada) to measure a predefined hexagonal area of surgical exposure, a robotic microscope (Surgiscope; Elekta Instruments, Inc, Atlanta, GA) to quantify angular exposure in the transverse and longitudinal axis for three anatomic targets (bifurcations of internal carotid and middle cerebral arteries and the middle point of the anterior communicating artery), and an image-guidance system (Medtronic Surgical Navigation Technologies, Louisville, CO) to evaluate the limits of exposure for each craniotomy. Data were submitted to statistical analysis using ANOVA. RESULTS: There were no statistical differences in the total area of surgical exposure between the two craniotomies (pterional=1524.7 +/- 305.0 mm2; minipterional = 1469.7 +/- 380.3 mm2; p>0.05) or among the ipsilateral, middle, and contralateral components of the area (p>0.05). There were no differences in angular exposure along the longitudinal and transverse axis angles for the three selected targets, the bifurcations of internal carotid and middle cerebral arteries, and the anterior communicating artery (p> 0.05). Except for the distal portion of the operculoinsular compartment of the sylvian fissure, no significant differences in the limits of the surgical exposure through the pterional and minipterional were apparent on the image-guidance system. CONCLUSION: The minipterional craniotomy provides comparable surgical exposure to that offered by the pterional technique.
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Indução de aneurisma em aorta abdominal de porcos: um modelo endovascular / Endovascular model of abdominal aortic aneurysm induction in swine

Alex Lederman 29 September 2015 (has links)
A ruptura do aneurisma da aorta abdominal está entre as principais causas de óbito. A alta morbi-mortalidade associada à ruptura e tratamento dos aneurismas representa um grande desafio aos médicos e um alto risco aos pacientes. Apesar dos modelos experimentais serem úteis para compreendermos, treinarmos, testar novos métodos diagnósticos e terapêuticos para esta doença, os modelos existentes até o momento ainda não são os ideais. Nos modelos existentes, os animais são muito pequenos e não representam a doença nos humanos, ou o procedimento envolve laparotomia, ou o comportamento do aneurisma criado não é semelhante ao de um aneurisma verdadeiro. Desenvolvemos, a partir de uma abordagem minimamente invasiva, um método eficiente de induzirmos a formação de um aneurisma verdadeiro na aorta abdominal infrarrenal de porcos Large White. Os animais foram submetidos a indução química a partir de uma aplicação por via endovascular de cloreto de cálcio a 25% ou elastase pancreática suína. Os animais controles foram submetidos a tratamento com soro fisiológico (NaCl 0,9%). Todos os animais foram submetidos à mesma técnica operatória, sob anestesia geral. Os animais foram acompanhados com exames ultrassonográficos com Doppler semanalmente, e as aortas colhidas para testes biomecânicos e análise histológica após 4 semanas. Apesar das aortas tratadas com elastase apresentarem apenas dilatação, estudos de imagens, histológicos e biomecânicos mostraram que as aortas tratadas com cloreto de cálcio evoluíram para aneurismas verdadeiros, com comportamento biomecânico semelhante ao dos aneurismas de humanos. Estes resultados/achados indicam que a abordagem endovascular para a indução de aneurisma é factível e não ocasiona uma fibrose retroperitoneal / Abdominal aortic aneurysms rupture are among the main causes of death. The high morbidity and mortality associated with aneurysm rupture and repair represents a challenge for surgeons and high risk for patients. Although experimental models are useful to understand, train, and develop new treatment and diagnostic methods for this disease, animal models developed to date are far from ideal. Animals are either too small and do not represent the pathology of humans, or the procedures employ laparotomy, or the aortic behavior does not resemble that of a true aneurysm. We developed a novel, less invasive and effective method to induce true aortic aneurysms in Large White pigs. Animals were submitted to an endovascular chemical induction using either calcium chloride (25%) or swine pancreatic elastase. Controls were exposed to saline solution. All animals were operated on using the same surgical technique under general anesthesia. They were followed weekly with ultrasound examinations and at 4 weeks the aorta was harvested. Although elastase induced only arterial dilation, imaging, histological, and biomechanical studies of the aorta revealed the formation of true aneurysms in animals exposed to calcium chloride. Aneurysms in the latter group had biomechanical failure properties similar to those of human aneurysms. These findings indicate that the endovascular approach is viable and does not cause retroperitoneal fibrosis
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Volumetria  e parâmetros biomecânicos detectados pela Ultrassonografia 3D e 2D em aortas abdominais de pacientes com e sem aneurisma / Volumetry and biomechanical parameters detected by 3D and 2D ultrasound in abdominal aortas of patients with and without an aortic aneurysm

Nayara Cioffi Batagini 10 October 2016 (has links)
INTRODUÇÃO: O diâmetro transverso máximo (DTM) de um aneurisma da aorta abdominal (AAA), a medida mais comumente utilizada para determinar quando uma intervenção cirúrgica está indicada nos portadores desta afecção, tem limitações e não reflete o exato risco de rotura. Parâmetros biomecânicos e morfológicos detectados pelo ultrassom (US) com propriedades tridimensionais (3D), podem ajudar a melhor entender o comportamento dos AAA e a determinar o melhor momento para o tratamento cirúrgico deste grupo de pacientes. OBJETIVOS: Verificar a capacidade e a viabilidade do ultrassom bidimensional (US-2D) acoplado com algoritmos de speckletracking em avaliar as propriedades biomecânicas da aorta em pacientes com e sem AAA. Mensurar o volume parcial dos AAA através do ultrassom tridimensional (US- 3D) e compará-lo com o volume estimado pela tomografia computadorizada (TC). MÉTODOS: Este foi um estudo prospectivo. Trinta e um pacientes com aortas normais (grupo 1), 46 pacientes com AAA de diâmetro máximo entre 3,0 - 5,5 cm (grupo 2) e 31 pacientes com diâmetro dos AAA >- 5,5 cm (grupo 3) foram submetidos ao exame de US 2D/3D da aorta infrarrenal, e as imagens foram pós-processadas antes de serem analisadas. No diâmetro máximo, o strain (deformação) circunferencial global e a rotação global máxima acessados pelo algoritmo de speckle-tracking 2D foram comparados entre os três grupos. O strain regional da parede posterior foi também comparado com o da parede anterior em todos os grupos. Os dados de volumetria obtidos usando o US-3D de 40 pacientes foram comparados com os dados de volumetria obtidos por uma TC contemporânea. RESULTADOS: A mediana do strain circunferencial global foi 2,0% (interquartile range (IR): 1,0 - 3,0), 1,0% (IR: 1,0 - 2,0) e 1,0% (IR: 1,0 - 1,75) nos grupos 1, 2 e 3 respectivamente (p < 0,001). A mediana da rotação global máxima diminuiu progressivamente dos grupos 1 ao 3 (1,38º (IR: 0,77 - 2,13), 0,80º (IR: 0,57 - 1,0) e 0,50º (IR: 0,31 - 0,75) (p < 0,001)). Na análise regiãoespecífica, o pico de strain na parede posterior foi significativamente maior que na parede anterior apenas no grupo 3 (p = 0,003). Os volumes dos AAA estimados pelo US-3D tiveram boa correlação com a TC (R-square = 0,76). CONCLUSÕES: O US é capaz de detectar parâmetros biomecânicos distintos entre aortas normais, aneurismas pequenos e aneurismas grandes. A propriedade 3D do US é capaz de determinar o volume dos AAA e apresenta boa correlação com o método padrão ouro (TC). Estudos prospectivos e com seguimento longo são necessários para aprofundar a compreensão não invasiva do comportamento biomecânico e morfológico dos AAA e correlacionar esses parâmetros com o risco de rotura / INTRODUCTION: The maximum transverse diameter of an abdominal aortic aneurysm (AAA), the most common measurement utilized to determine whether surgical intervention is indicated, has limitations and does not reflect the exact risk of rupture. Biomechanical and morphological parameters detected by ultrasound (US), including three-dimensional (3D) properties, can help to better understand the behavior of AAA and to determine the optimal approach to treatment in this group of patients. OBJECTIVES: To demonstrate the feasibility and the ability of the US with speckletracking algorithms to evaluate biomechanical parameters of the aorta in patients with and without abdominal aortic aneurysm (AAA). To measure the partial aneurysm volume by 3D-US and to compare it with the aneurysm volume measured by computed tomography (CT). METHODS: It was a prospective study. Thirty-one patients with normal aortas (group 1), 46 patients with AAA measuring 3.0 - 5.5 cm (group 2) and 31 patients with AAA >- 5.5 cm (group 3) underwent a 2D/3D US examination of the infrarenal aorta, and the images were post-processed prior to being analyzed. In the maximum diameter, the global circumferential strain and the global maximum rotation assessed by 2D speckle-tracking algorithms were compared among the three groups. The regional strain on posterior wall was also compared to that in the anterior wall for all groups. The volumetry data obtained using 3D-US from forty AAA patients was compared with the volumetry data obtained by a contemporary CT. RESULTS: The median global circumferential strain was 2.0% (interquartile range (IR): 1.0 - 3.0), 1.0% (IR: 1.0 - 2.0) and 1.0% (IR: 1.0 - 1.75) in groups 1, 2 and 3, respectively (p < 0.001). The median global maximum rotation decreased progressively from group 1 to 3 (1.38º (IR: 0.77 - 2.13), 0.80º (IR: 0.57 - 1.0) and 0.50º (IR: 0.31 - 0.75) (p < 0.001)). In the region-specific analysis, the strain in the posterior wall was significantly higher than anterior wall only in group 3 (p = 0.003). AAA volume estimations by 3D-US correlated well with CT (R-square = 0.76). CONCLUSIONS: The US can detect distinct biomechanical parameters between normal aorta, small aneurysms and big aneurysms. The 3D property of US is able to determine AAA volume and correlates well with the gold standard technique (CT). Prospective studies and with long-term follow-up are necessary in order to deepen the non invasive understanding of AAA biomechanical and morphological behavior and to correlate those parameters with rupture risk
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Estudo das propriedades histológicas e biomecânicas de fragmentos da parede anterior de aneurismas da aorta abdominal / Study of the histological and biomechanical properties of fragments isolated from the anterior wall of abdominal aortic aneurysms

José Augusto Tavares Monteiro 15 March 2013 (has links)
INTRODUÇÃO: O objetivo deste estudo é determinar as propriedades biomecânicas e histológicas de fragmentos da parede anterior de aneurismas da aorta abdominal. MÉTODOS: Dos pacientes submetidos à correção cirúrgica aberta de aneurisma da aorta abdominal, foram removidos fragmentos da parede anterior do saco aneurismático, divididos em dois espécimes. Um, destinado à análise histológica, para a quantificação de fibras colágenas, elásticas, musculares lisas e grau de atividade inflamatória e outro, pareado, submetido a teste destrutivo uniaxial, obtendo-se características biomecânicas, como, força, tensão e estresse de falência do fragmento. As médias das variáveis paramétricas foram avaliadas com teste t-Student ou análise de variância. Quando significante, utilizou-se teste de Tukey para discriminar as diferenças. As distribuições das variáveis não paramétricas foram avaliadas com teste Mann-Whitney ou análise de Kruskal-Wallis. Quando significante, utilizou-se teste de Dunn para discriminar as diferenças. Os valores de p<0,05 foram considerados estatisticamente significantes. RESULTADOS: Foram considerados os resultados das análises de fragmentos de 90 indivíduos. Os valores médios encontrados para as propriedades biomecânicas relacionadas à resistência do tecido aórtico (falência) foram força = 4,98±2,22 N, tensão = 13,18±5,98 N/cm e estresse = 103,14±47,09 N/cm2. A deformação média dos fragmentos até a falência foi de 0,39±0,12. Os fragmentos dos aneurismas de diâmetros transversos máximos maiores ou iguais a 5,5 cm apresentaram valores médios de força, tensão e estresse de falência (5,32±2,07 N, 13,83±5,58 N/cm e 103,02 N/cm2) maiores que os fragmentos de aneurismas de diâmetros menores que 5,5 cm (4,1±2,41 N, 10,82±6,48 N/cm, 77,03 N/cm2), com significância estatística para os três parâmetros de resistência do material. Não foram identificadas diferenças entre os valores médios de deformação de falência entre estes grupos (0,41±0,12 x 0,37±0,14 p = 0,260), bem como entre os valores médios de espessura dos fragmentos (1,58±0,41 x 1,53±0,42 mm p = 0,662). Os valores percentuais médios na composição dos fragmentos foram para as fibras colágenas (coloração de tricrômico de Masson) de 44,34±0,48%, para as fibras colágenas (coloração de picrosirius) de 61,85±10,14%, para as fibras musculares lisas (imuno histoquímica/alfa actina) de 3,46±2,23% e para as fibras elásticas (coloração de Verhoeff) inferior a 1% (traços). Não foram identificadas diferenças entre o percentual destes elementos na composição de fragmentos provenientes da parede anterior de aneurismas de diâmetro transverso máximo >= 5,5 cm e < 5,5 cm. Foi caracterizada uma atividade inflamatória mais intensa nos fragmentos provenientes de aneurismas de diâmetro transverso máximo >= 5,5 cm quando comparados aos fragmentos provenientes de aneurismas de diâmetro transverso máximo < 5,5 cm (grau 3 - 70% x 28,6% p = 0,011). Comparando-se os aneurismas sintomáticos versus os assintomáticos não foram identificadas diferenças significativas para as propriedades biomecânicas de falência dos fragmentos (força = 5,32±2,36 x 4,65±2,05 N, p = 0,155; tensão = 14,08±6,11 x 12,81±5,77 N/cm, p = 0,154; estresse = 103,02 x 84,76 N/cm2, p = 0,144 e deformidade = 0,38±0,12 x 0,41±0,13, p = 0,287), assim como para a espessura (1,56±0,41 x 1,57±0,41 mm p = 0,848) e composição histológica (fibras colágenas 44,67±11,17 x 44,02±13,79 % p = 0,808; fibras musculares lisas 2,52 x 2,35 %, p = 0,751; fibras elásticas inferior a 1%). CONCLUSÃO: Os fragmentos provenientes da parede anterior do saco aneurismático de aneurismas maiores mostraram-se mais resistentes, não se identificando diferenças entre os fragmentos quanto à espessura e conteúdo da matriz protéica. A maior resistência dos fragmentos de aneurismas maiores provavelmente está relacionada à adaptação da parede para suportar maior grau de sobrecarga hemodinâmica à medida que o diâmetro aumenta. Neste estudo esta adaptação não foi revelada pela análise histológica realizada e demonstra a limitação do estudo de fragmentos isolados de aneurismas para estimar o risco de ruptura dos mesmos / INTRODUCTION: The objective of this study was to determine the biomechanical and histological properties of fragments isolated from the anterior wall of abdominal aortic aneurysms. METHODS: Fragments of the anterior aneurysm wall were excised from the aneurysmatic sac of patients who underwent open surgery for repair of abdominal aortic aneurysm and divided into two specimens. One specimen was sent for histological analysis for quantification of collagen fibers, elastic fibers, smooth muscle cells and degree of inflammatory activity and the other, by uniaxial testing, was used to assess biomechanical properties, such as force, tension, and stress at the time of failure of the material. The means of parametric variables were evaluated with Student\'s t test or analysis of variance. When significant, we used the Tukey test to discriminate differences. The distributions of non-parametric variables were evaluated with Mann- Whitney or Kruskal-Wallis test. When significant, we used Dunn\'s test to discriminate differences. A p-value of less than 0.05 was considered statistically significant. RESULTS: Anterior-wall fragments from a total of 90 patients were considered. The average values of biomechanical parameters related to the resistance of the aorta (failure) were as follows: strength, 4.98±2.22 N; tension, 13.18±5.98 N/cm; and stress 103.14±47.09 N/cm2. The average deformation of the fragments at the time of the failure was 0.39±0.12. Fragments of aortic aneurysm with a maximum transverse diameter larger or equal to 5.5 cm showed average values for strength, tension, and stress at the time of the failure of the material (5.32±2.07 N, 13.83±5.58 N/cm, and 103.02 N/cm2, respectively), which were higher than those of fragments of aneurysms with diameters less than 5.5 cm (4.1±2.41 N, 10.82±6.48 N/cm, 77.03 N/cm2, respectively). The differences in the 3 parameters were statistically significant. However, no differences were observed between the groups in relation to average failure deformation (0.41±0.12 × 0.37±0.14; p = 0.260) and thickness of the analyzed fragments (1.58±0.41 × 1.53±0.42 mm; p = 0.662). The average values of fiber compositions of the fragments were as follows: collagen fibers, 44.34±0.48% and 61.85±10.14% (assessed using Masson trichrome staining and picrosirius red staining, respectively); smooth muscle cells, 3.46±2.23% (immunohistochemistry/alpha-actin); and elastic fibers, less than 1% (traces) (Verhoeff-van Gieson staining). No differences in fiber percentages were observed in the fragments from aneurysms with a maximum transverse diameter >= 5.5 cm and < 5.5 cm. A more intense inflammatory activity was assessed in fragments from aneurysms with maximum transverse diameter >= 5.5 cm than in fragments from aneurysms with maximum transverse diameter < 5.5 cm (grade 3 - 70% × 28.6%; p = 0.011). Compared to asymptomatic aneurysms, fragments from symptomatic aneurysms showed no significant differences in the biomechanical properties at the time of the failure (strength, 5.32±2.36 × 4.65±2.05 N, p = 0.155; tension, 14.08±6.11 × 12.81±5.77 N/cm, p = 0,154; stress, 103.02 × 84.76 N/cm2, p = 0.144; and deformity, 0.38±0.12 × 0.41±0.13, p = 0.287), thickness of the fragments (1.56±0.41 × 1.57±0.41 mm, p = 0.848) and histological composition (collagen fibers, 44.67±11.17 × 44.02±13.79%, p = 0.808; smooth muscle fibers, 2.52 × 2.35%, p = 0.751; elastic fibers, <1%). CONCLUSION: Fragments of the anterior wall removed from the aneurysmatic sac of large aneurysms appeared to be more resistant than those from small aneurysms. No differences between the aneurysm fragments were observed with respect to thickness and matrix protein content. The high resistance of fragments of larger aneurysms is probably attributable to the adaptation of the wall to support a high hemodynamic stress as the diameter of the aorta increases. In this study, this adaptation was not shown by histological analysis. This suggests a limitation of this study for assessing the risk of rupture based on isolated aneurysm fragments
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O uso do agente embolizante Onyx(R) na oclusão de vazamentos pós-tratamento endovascular de aneurisma da aorta abdominal: estudo experimental. / The use of Onyx(R) to seal endoleaks after endovascular treatment of abdominal aortic aneurysm.

Romualdo Maffra Júnior 17 December 2003 (has links)
O uso do agente embolizante Onyx na oclusão de vazamentos pós-tratamento endovascular de aneurisma da aorta abdominal. São Paulo, 2003. 125p. Tese (Doutorado) – Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo. Departamento de Radiologia. Objetivos: Criar um modelo experimental para estudar os vazamentos de aneurisma da aorta abdominal (AAA) pós-tratamento endovascular, verificar a eficácia do agente embolizante Onyx na oclusão de vazamentos no modelo experimental, avaliar a oclusão do vazamento com Onyx após 5 semanas (fase tardia) e analisar a resposta tecidual e reação inflamatória local ao Onyx no modelo experimental. Materiais e métodos: Doze cães machos, provenientes do biotério da Cleveland Clinic Foundation, foram utilizados para criação de AAA, utilizando-se o stent Palmaz P4014. Endopróteses medindo 10 mm de diâmetro por 5 cm de comprimento e com orifício parietal de 4 mm no seu terço médio foram colocadas no interior da aorta abdominal (AA) com o intuito de criar um vazamento de endoprótese de aorta. Após uma semana foram realizadas tomografias e angiografias para constatação da presença de vazamento. Em seguida, os orifícios das endopróteses foram cateterizados e posteriormente Onyx foi injetado no interior do aneurisma e das artérias lombares. Após quatro semanas, todos os animais que sobreviveram ao procedimento foram submetidos a nova tomografia e angiografia para constatação da presença ou ausência de vazamento. Logo após, os cães foram sacrificados e tiveram suas aortas ressecadas e submetidas à análise histológica. Resultados: Três cães morreram por ruptura aórtica na criação do AAA Obteve-se sucesso na oclusão dos vazamentos em 9/12 cães. A oclusão foi confirmada através de angiografia realizada logo após a injeção de Onyx e pela tomografia a que os animais foram submetidos após uma semana da oclusão. A análise histológica revelou a presença de Onyx misturado com trombos em diferentes estágios de organização preenchendo o aneurisma e artérias lombares. Conclusão: Obteve-se sucesso na criação do modelo experimental em nove dos doze cães. A oclusão do vazamento com Onyx&#63194; foi efetiva e permaneceu durável durante o período de estudo. A análise histológica da AA demonstrou uma discreta reação inflamatória local à presença do Onyx. / Twelve mongrel dogs were used in this study to create abdominal aortic aneurysm (AAA) with endoleak after endovascular treatment. The next step was seal this endoleak with an embolic material called Onyx(R) The presence or occlusion of the endoleaks was proved by computer tomography and angiography. Succeed in the creation of the experimental model was observed in 9/12 dogs. OnyxÒ was capable to seal endoleaks in all nine dogs that survived from AAA creation. The occlusion was stable until the end of the study and the histological analysis showed minimal inflammatory response to Onyx(R).
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O uso do agente embolizante Onyx(R) na oclusão de vazamentos pós-tratamento endovascular de aneurisma da aorta abdominal: estudo experimental. / The use of Onyx(R) to seal endoleaks after endovascular treatment of abdominal aortic aneurysm.

Maffra Júnior, Romualdo 17 December 2003 (has links)
O uso do agente embolizante Onyx na oclusão de vazamentos pós-tratamento endovascular de aneurisma da aorta abdominal. São Paulo, 2003. 125p. Tese (Doutorado) – Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo. Departamento de Radiologia. Objetivos: Criar um modelo experimental para estudar os vazamentos de aneurisma da aorta abdominal (AAA) pós-tratamento endovascular, verificar a eficácia do agente embolizante Onyx na oclusão de vazamentos no modelo experimental, avaliar a oclusão do vazamento com Onyx após 5 semanas (fase tardia) e analisar a resposta tecidual e reação inflamatória local ao Onyx no modelo experimental. Materiais e métodos: Doze cães machos, provenientes do biotério da Cleveland Clinic Foundation, foram utilizados para criação de AAA, utilizando-se o stent Palmaz P4014. Endopróteses medindo 10 mm de diâmetro por 5 cm de comprimento e com orifício parietal de 4 mm no seu terço médio foram colocadas no interior da aorta abdominal (AA) com o intuito de criar um vazamento de endoprótese de aorta. Após uma semana foram realizadas tomografias e angiografias para constatação da presença de vazamento. Em seguida, os orifícios das endopróteses foram cateterizados e posteriormente Onyx foi injetado no interior do aneurisma e das artérias lombares. Após quatro semanas, todos os animais que sobreviveram ao procedimento foram submetidos a nova tomografia e angiografia para constatação da presença ou ausência de vazamento. Logo após, os cães foram sacrificados e tiveram suas aortas ressecadas e submetidas à análise histológica. Resultados: Três cães morreram por ruptura aórtica na criação do AAA Obteve-se sucesso na oclusão dos vazamentos em 9/12 cães. A oclusão foi confirmada através de angiografia realizada logo após a injeção de Onyx e pela tomografia a que os animais foram submetidos após uma semana da oclusão. A análise histológica revelou a presença de Onyx misturado com trombos em diferentes estágios de organização preenchendo o aneurisma e artérias lombares. Conclusão: Obteve-se sucesso na criação do modelo experimental em nove dos doze cães. A oclusão do vazamento com Onyx&#63194; foi efetiva e permaneceu durável durante o período de estudo. A análise histológica da AA demonstrou uma discreta reação inflamatória local à presença do Onyx. / Twelve mongrel dogs were used in this study to create abdominal aortic aneurysm (AAA) with endoleak after endovascular treatment. The next step was seal this endoleak with an embolic material called Onyx(R) The presence or occlusion of the endoleaks was proved by computer tomography and angiography. Succeed in the creation of the experimental model was observed in 9/12 dogs. OnyxÒ was capable to seal endoleaks in all nine dogs that survived from AAA creation. The occlusion was stable until the end of the study and the histological analysis showed minimal inflammatory response to Onyx(R).
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Expressão aumentada dos antígenos de MMP-9 PPAR, Chlamydophila pneumoniae e Mycoplasma pneumoniae em fragmentos ateroscleróticos de aorta com aneurisma / Increased expression of MMP-9, PPAR a and Chlamydophila pneumoniae e Mycoplasma pneumoniae antigens in atherosclerostic aortic fragments with aneurysms

Roggerio, Alessandra 12 September 2008 (has links)
Introdução: Aneurisma de aorta é considerado uma doença inflamatória crônica, mas ainda é controverso se está relacionado a aterosclerose aos agentes infecciosos. Antígenos de Chlamydophila pneumoniae (CP) e Mycoplasma pneumoniae (MP) foram encontrados em grande quantidade nas placas instáveis que usualmente estão associadas a remodelamento positivo e inflamação do vaso. Metaloproteinase da matriz 9 (MMP-9) está implicada na fragilidade da parede vascular e na formação dos aneurismas. Os efeitos imunomodulatórios dos receptores ativados por proliferador de peroxissomo (PPARs) têm sido relacionados à aterosclerose. Objetivos: Comparar lesões ateroscleróticas graves com e sem aneurisma do ponto de vista inflamatório e infeccioso, analisando antígenos de MP e CP e expressão de MMP-9, TIMP-1 e PPARs. Métodos: No presente estudo quantificamos, através da técnica de imunoistoquímica, antígenos de MMP- 9, TIMP-1, PPARs a e , e dos agentes infecciosos CP e MP em fragmentos de aorta ateroscleróticos com aneurisma (n=14) e sem aneurisma (n=14). Resultados: A adventícia e o tecido adiposo periadventicial (TAP) dos aneurismas apresentaram intensa inflamação. Expressão de MMP-9 esteve aumentada no TAP e agentes infecciosos, TIMP-1 e PPAR a estiveram aumentados na adventícia e no TAP, sem diferença em relação a expressão de PPAR . Colágeno, TIMP-1 e PPARs estiveram positivamente correlacionados no grupo com aterosclerose, mas não no grupo com aneurisma. Conclusão: Nossos achados sugerem que aneurisma de aorta é uma complicação das lesões ateroscleróticas. Quantidade aumentada de Chlamydophila pneumoniae e Mycoplasma pneumoniae na adventícia e PAT sem correlação da resposta de TIMP-1 e PPARs são achados que estão associados com a presença de aneurisma nos segmentos de aorta ateroscleróticos / Introduction: Aortic aneurysm is considered a chronic inflammatory disease, but remains a controversial matter if it is related to atherosclerosis and infectious agents. Chlamydophila pneumoniae (CP) and Mycoplasma pneumoniae (MP) antigens were found in higher amount in unstable plaques that are usually associated to positive remodeling and vessel inflammation. Matrix metalloproteinase 9 (MMP-9) has been implicated in vascular wall fragility and aneurysm development. The immunemodulator effects of peroxisome proliferators - activated receptor (PPARs) have been related to atherosclerosis. Objectives: To compare severe atherosclerotic lesions with and without aneurysms by inflammatory and infectious point of view, analyzing MP and CP, MMP-9, TIMP-1 and PPARs antigens. Methods: In the present study we quantified, using immunohistochemistry technique, MMP-9, TIMP-1, PPAR a and and infectious agents CP and MP antigens in aortic atherosclerotic fragments with aneurysms. (n=14) and without aneurysms (n=14). Results: Adventitia and periadventitial adipose tissue (PAT) from aneurysms showed intense inflammation. MMP-9 expression has increased in PAT and the infectious agents, TIMP-1 and PPAR a were increased in adventitia and PAT in aneurysmatic group, without difference related to PPAR expression. Collagen, TIMP-1 and PPARs were positively correlated in atherosclerotic group, but it was not observed in aneurysmatic group. Conclusion: Our data have suggested that aortic aneurysm is a complication of aortic atherosclerotic lesions. Increased amount of Chlamydophila pneumoniae and Mycoplasma pneumoniae in the adventitia and PAT without a correlated TIMP-1 and PPARs response are findings that were associated with the presence of aneurysm in atherosclerotic aortic segments
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Tratamento endovascular das dissecções e pseudoaneurismas da artéria vertebral. / Endovascular treatment of dissections and pseudoaneurysms of the vertebral artery.

Puglia Junior, Paulo 11 November 1999 (has links)
As dissecções da artéria vertebral causam acidentes vasculares cerebrais isquêmicos e hemorrágicos. A dissecção arterial é a ruptura da sua parede com formação de hematoma intramural. Podem ser espontâneas, acometendo a artéria vertebral extra ou intracraniana. O tratamento em geral é clínico, porém em alguns casos está indicada intervenção. A via endovascular é uma importante alternativa, permitindo o tratamento específico da lesão em alguns casos, mas na maioria sacrificando a artéria vertebral, após teste de tolerância à oclusão. Com o objetivo de analisar os aspectos clínicos e técnicos do tratamento endovascular, estudamos de forma prospectiva 15 pacientes. Três apresentavam dissecções traumáticas (todas extracranianas) e 12 espontâneas, dos quais dois tiveram traumatismos menores como desencadeantes. Cinco pacientes apresentaram dissecções extracranianas, oito, intracranianas e dois, combinadas. No grupo das extracranianas, a principal indicação de tratamento foi a presença de fístula arteriovenosa, em três dos cinco pacientes. No grupo da intracranianas, foi a presença de hemorragia meníngea. Nos quatro pacientes com acidente vascular isquêmico, a indicação de tratamento deveu-se à presença de pseudoaneurismas que não involuíram com tratamento clínico. Nesse grupo, dois pacientes tinham dissecção extracraniana, um, intra e um, combinada. Um paciente apresentou intolerância à oclusão e foi encaminhado para tratamento conservador. Dos 14 pacientes tratados, um teve como estratégia a oclusão seletiva da lesão, 11 a oclusão da artéria vertebral proximal à lesão e dois oclusão acima e abaixo da lesão. Os materiais utilizados foram balões destacáveis em sete pacientes, molas de destaque livre em 6 e molas eletricamente destacáveis associadas a molas de destaque livre em 1 paciente. Dois pacientes apresentaram complicações do tratamento, e um paciente, recidiva de fístula arteriovenosa, todos resolvidos sem seqüelas. A angiografia controle revelou oclusão total do segmento dissecado ou do pseudoaneurisma em 9 pacientes, reversão do fluxo em quatro e preservação da artéria vertebral com oclusão da lesão em um. Num período de seguimento de 8,6 meses não se registraram recorrências. O tratamento foi eficiente na prevenção de ressangramentos e na trombose dos pseudoaneurismas e apresenta segurança em relação a complicações. / Vertebral artery dissections can cause brain ischemia and hemorrhage. Arterial dissection consist of mural tears with subsequent intramural hematoma formation. They may occur either spontaneously or as a consequence of traumatism, in the extracranial or intracranial vertebral artery. The treatment is usually clinical, but in some instances intervention is indicated. The endovascular approach is an important tool, allowing specific treatment of the lesion in some cases, but sacrificing the vertebral artery in most cases. With the aim of analyze the clinical and technical aspects of the endovascular treatment, we studied prospectively 15 patients treated by endovascular approach. Three presented traumatic dissections (all extracranial) and 12 spontaneous dissections, two of which after minor traumatic events. Five patients had extracranial dissections, eight, intracranial and two, combined. In the extracranial dissection group, the main indication for treatment was the presence of an arteriovenous fistula (three of five patients). In the intracranial group, it was subarachnoid hemorrhage. Four patients presenting with brain isquemia were treated because of pseudoaneurysms that did not resolve in clinical treatment. In this group 2 patients had extracranial dissections, one had intracranial and one had both. One patient did not tolerate occlusion and was treated clinically. Fourteen patients were treated by endovascular means, one with selective lesion occlusion, 12 with proximal vertebral artery occlusion and two with proximal and distal vertebral artery occlusion. The embolic material were detachable balloons in 7 patients, platinum microcoils in 6 patients and electrically detachable platinum microcoils and platinum microcoils in one patient. Two patients presented complications, and one presented recurrence of an arteriovenous fistula, all resolved without sequelae. Angiographic controls disclosed total occlusion of the segment with dissection or of the pseudoaneurysm in 9 patients, retrograde flow in 4 and vertebral artery preservation with selective lesion occlusion in 1. During a mean follow-up period of 8,6 months no recurrence was observed. The treatment was efficient in preventing recurrent hemorrhage and promoting pseudoaneurysms thrombosis, besides it was a safe treatment option.

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