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Detección fenotípica de mecanismos de resistencia antimicrobiana de Escherichia coli aisladas de porcinos con infecciones entéricas provenientes de granjas de producción tecnificadaMonterroso Camarena, Michelle Shirley January 2017 (has links)
Realiza la detección fenotípica de mecanismos de resistencia a betalactámicos, quinolonas y aminoglucósidos de aislados de Escherichia coli mediante el uso de la técnica de Kirby Bauer siguiendo las recomendaciones del CLSI (Clinical and Laboratory Standards Institute). Se utilizaron 36 aislados de Escherichia coli provenientes del cepario del Laboratorio de Microbiología y Parasitología sección de Bacteriología y Micología de la Facultad de Medicina Veterinaria de la Universidad Nacional Mayor de San Marcos. Se trabajó con un total de 15 antibióticos de importancia humana y veterinaria. Se encontraron altas frecuencias de resistencia antimicrobiana al ácido nalidíxico 89%(32/36), cloxacilina 83% (30/36) y amoxicilina-ácido clavulánico 69%(25/36). Del total de aislados, un 3% (1/36) presentó AmpC inducible. De los mecanismos de resistencia a quinolonas un 42% (15/36) evidenció una posible mutación en gyrA, el 14% (5/36) al menos dos posibles mutaciones en gyrA o gyrA+parC, además el 33% (12/36) presentó altas probabilidades de genes qnr. Finalmente, las enzimas del mecanismo de resistencia a aminoglucósidos evidenciadas fueron un 39% (14/36) de AAC (6’), 28% (10/36) ANT (2”), 11% (4/36) AAC (3) IV. El conocimiento de los mecanismos de resistencia antimicrobiana son de suma importancia para entender su constante desarrollo en nuestro medio, de manera que el médico veterinario pueda tomar conciencia de esta problemática, que afecta tanto a la población humana como animal y le permita intervenir mediante el uso racional de los antibióticos. / Tesis
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Efeito de cepas toxigênicas de Staphylococcus aureus no desenvolvimento de encefalite autoimune experimentalFrança, Thaís Graziela Donega [UNESP] 28 February 2013 (has links) (PDF)
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000725965.pdf: 3262047 bytes, checksum: 967510b01f68ddd4e971fa2d99518101 (MD5) / A esclerose múltipla (EM) é uma doença desmielinizante que afeta o sistema nervoso central (SNC). A encefalite autoimune experimental (EAE) é o modelo animal mais empregado para investigar mecanismos imunopatogênicos, terapia e efeito de agentes infecciosos na EM. Neste contexto, utilizamos este modelo para avaliar o efeito de cepas produtoras de superantígenos (SAgs) no desenvolvimento da EAE. Para isto, camundongos C57BL/6 foram infectados com cepas distintas de S. aureus e 3 dias após foram submetidos à indução de EAE por imunização com MOG (myelin oligodendrocyte glycoprotein). O efeito das infecções foi avaliado através dos seguintes parâmetros: perda de peso corporal, escore clínico, inflamação do SNC e produção de citocinas por células esplênicas ou isoladas do SNC. A presença de células T CD4+CD25+Foxp3+ (Tregs) foi determinada em alguns experimentos. Os resultados obtidos foram organizados em 3 manuscritos. Na primeira etapa, comparamos 2 cepas de S. aureus quanto às suas habilidades de causar bacteremia, migração para o cérebro e efeito da infecção sobre a fase aguda da EAE. Foram escolhidas as cepas de S. aureus ATCC 51650 que é produtora do superantígeno TSST-1 (TSST-1+) e ATCC 43300 (TOX-) que não produz nenhum tipo de SAg. As 2 cepas causaram bacteremia e atingiram o cérebro, entretanto, só a cepa TOX- causou inflamação local. As 2 cepas reduziram os sintomas clínicos da EAE durante a fase aguda mas a cepa produtora de TSST-1+ determinou efeito mais acentuado. O efeito protetor de ambas foi associado com modulação da produção local e periférica de citocinas. No segundo manuscrito investigamos se o efeito protetor da infecção prévia com S. aureus era mantido na fase crônica da EAE. Constatamos que o efeito protetor perdurou até a fase crônica sendo também caracterizado por menor incidência da doença, menor perda de peso e escores clínicos mais baixos. O efeito da cepa produtora de... / Multiple sclerosis (MS) is a demyelinating disease of the central nervous system (CNS). Experimental autoimmune encephalomyelitis (EAE) is a widely accepted model used to investigate immunopathogenic mechanisms, therapy and the effect of infectious agents on MS. In this context, this model was employed to evaluate the effect of S. aureus superantigen (SAg) producer strains on EAE development. For this C57BL/6 mice were infected with distinct S. aureus strains and three days after infection they were submitted to EAE induction by immunization with MOG (myelin oligodendrocyte glycoprotein). The effect of infections was evaluated by body weight loss, clinical score, inflammation of the CNS and cytokine production by spleen cells or CNS cells. The presence of CD4+CD25+Foxp3+ T cells (regulatory T cells) was determined in some experiments. The results were organized into 3 manuscripts. Initially, we compared the ability of 2 S. aureus strains to cause bacteremia, to migrate to the brain and their effect in the acute phase of EAE. The S. aureus strains ATCC 51650 that is a TSST-1 producer (TSST-1+) and ATCC 43300 that does not produce any SAg (TOX-) were used in this work. Both S. aureus strains were capable to cause bacteremia and migrate of the brain, however, only TOX- group caused inflammation in the brain. Both S. aureus strains were able to decrease the severity of EAE during the acute phase, but TSST-1+ strain triggered a more accentuated protective effect. Protective activity of both S. aureus strains was associated with local and peripheral cytokine modulation. In the second manuscript we investigated if the protective effect of the previous infection with S. aureus remained during the chronic disease phase. The results indicated that protection persisted during chronic EAE phase and was characterized by lower disease incidence, smaller body weight loss and also reduced clinical scores. The effect of the TSST-1+ was also more...
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Análise de associações de polimosfismos HPA, indicadores de autoimunidade e manifestações reumatológicas na Hepatite CMedolago, Natália Bronzatto [UNESP] 27 February 2013 (has links) (PDF)
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000750043.pdf: 1844596 bytes, checksum: 6b831a7d4a36a050d96d10c18ca7e630 (MD5) / A Hepatite C tem sido associada a várias manifestações extra-hepáticas como comprometimento articular. Em 90 pacientes VHC positivos, foram encontradas manifestações reumatológicas em 31%. A artralgia é mais comum, porém a artrite aparece em 4% dos casos. Clinicamente, a artrite relacionada ao VHC, pode ser indistinguível da artrite tradicional e a maioria dos doentes cumprem com os critérios diagnósticos para a doença preconizados pelo Colégio Americano de Reumatologia (ACR), tornando-se um desafio diagnóstico. O fator reumatóide e as crioglobulinas são os autoanticorpos mais presentes em cerca de 40% a 70% dos pacientes com VHC, portanto não auxiliam no diagnóstico diferencial . Anticorpos antipeptídeo citrulinado cíclico (anti-ccp), são considerados anticorpos com grande especificidade e sensibilidade para AR, assim, são capazes de distiguir atrite relacionada ao vírus e AR. Fatores genéticos do hospedeiro também foram associados à infecção pelo VHC, como os polimorfismos dos antígenos plaquetários humanos (HPAs). A avaliação de polimorfismos genéticos pode ser útil na identificação de maior suscetibilidade dos indivíduos infectados ao desenvolvimento de manifestações reumatológicas e/ou de alguns desses serem indicativos de um curso mais grave da doença. Assim, o objetivo deste estudo foi verificar possíveis associações de indicadores de autoimunidade e polimorfismos do HPA com manifestações reumatológicas em pacientes com Hepatite C. Realizamos avaliação clínica mediante consulta com o doente e levantamento em prontuário, coletas e armazenagem de amostras sanguíneas para genotipagem dos HPAs -1 e -3 pela técnica de PCR-SSP (Polymerase Chain Reaction-Sequence Specific Primers), HPA -5 pela técnica de PCR-RFLP (Polymerase Chain Reaction and Restriction Fragment Length Polymorphism), obtenção de valores de fator reumatóide por aglutinação do látex e anti-ccp pelo teste ELISA ... / Hepatitis C has been associated with various extrahepatic manifestations such as joint involvement. In 90 HCV positive patients, rheumatological manifestations were found in 31%. Arthralgia is the most common, however the arthritis appears in 4% of the cases. Clinically, HCV related to arthritis may be indistinguishable from RA, since the majority of patients fulfilling the criteria of the American College of Rheumatology for the diagnosis of RA, making it diagnostic challenge. The rheumatoid factor and crioglobulines may be present in about 40 to 70% of patients with chronic HCV, which does not help in the differential diagnosis. The cyclic citrullinated peptide antibodies (anti-CCP) are considered good markers for RA, due to their high specificity and sensitivity, they can be useful in distinguishing between HCV arthritis and RA. The genetic factors of the host were also related to virus C infection like polymorphisms of human platelet antigens (HPAs). The evaluation of these genetic polymorphisms may reflect greater susceptibility to rheumatological manifestations and/or one of them be indicative of a more severe disease. So the goal of this study was evaluate possible associations of autoimmunity indicators and HPA polymorphisms with rheumatological manifestations in patients with Hepatitis C. We performed clinical evaluation by appointment and survey in medical chart, collection and storage of blood samples for genotyping of HPA- 1 and -3 by PCR-SSP (Polymerase Chain Reaction-Sequence Specific Primers), HPA-5 by PCR-RFLP (Polymerase Chain Reaction and Restriction Fragment Length Polymorphism), obtaining values of rheumatoid factor by latex agglutination and anti-ccp by ELISA (Enzyme-Linked Immunosorbent Assay). The sample size of 160 subjects was determined by Fisher and Belle formula, using a confidence interval of 95%, accuracy of 7% and a ratio of 31% infected with hepatitis C who have rheumatological manifestations. Categorical ...
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Produção de anticorpos monoclonal murino dirigido contra a PBP2a do S. aureus resistente a meticilinaQuerino, Gislaine Aparecida [UNESP] 26 February 2013 (has links) (PDF)
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000755552_20150226.pdf: 184124 bytes, checksum: bb2e201b69490f217c49869c796c4d73 (MD5) Bitstreams deleted on 2015-02-27T13:20:32Z: 000755552_20150226.pdf,Bitstream added on 2015-02-27T13:21:09Z : No. of bitstreams: 1
000755552.pdf: 1392942 bytes, checksum: 12832e3bab25a912a8be2d25c558be8a (MD5) / S. aureus é, sem duvida, o patógeno humano mais importante entre os estafilococos. O surgimento e a disseminação progressiva da resistência a meticilina tiveram grande impacto na terapia das infecções estafilocócicas. O mecanismo de resistência a meticilina desenvolvido por S. aureus está relacionado com a alteração das proteínas ligadoras de penicilinas, as PBPs. Os Staphylococcus. aureus produzem 5 tipos de PBPs: 1,2,3,3´, e 4. As cepas de S. aureus resistentes a meticilina produzem uma nova PBP, a PBP2a, adquirida de outras cepas de estafilococos. Diversos métodos são utilizados para detecção da resistência a meticilina no S. aureus. Dentre eles, a detecção da PBP2a por meio de métodos de aglutinação em látex utilizando anticorpo monoclonal específico dirigido para o antígeno PBP2a. Na presente pesquisa, anticorpos monoclonais murinos dirigidos contra a PP2a do S. aureus resistente a meticilina foram produzidos através de fusão celular utilizando-se células de baço de camundongos BALB/c imunizados.Cinco fusões MRSA foram realizadas e os sobrenadantes de cultura foram triados por testes Elisa indireto . Foram construídos e testados 1236 híbridos e nove híbridos se mostraram reativos após o 4º. teste de Elisa indireto. Os nove híbridos foram testados frente a diferentes bactérias para observar inibição do crescimento. Este trabalho teve como foco, a produção de anticorpo monoclonal murino para uso em testes de detecção rápida / S. aureus is, without doubt, the most important human pathogen among staphylococci. The emergence and dissemination of progressive resistance to methicillin had great impact on therapy of staphylococcal infections. The mechanism of resistance to methicillin developed by S. aureus is related to the alteration of penicillin binding proteins, the PBPs. Staphylococcus. aureus produces five types of PBPs: 1,2,3,3 ', and 4. Strains of S. aureus resistant to methicillin produce a new PBP, PBP2a the acquired from other strains of staphylococci. Several methods are used for detection of methicillin resistance in S. aureus. Among them, the detection of PBP2a by latex agglutination methods using monoclonal antibody specific for the antigen directed PBP2a. In the present study, murine monoclonal antibodies directed against the PP2A methicillin resistant S. aureus were produced by cell fusion using spleen cells from immunized BALB / c mice. Five MRSA fusions were performed and the culture supernatants were screened by testing indirect ELISA. Were built and tested in 1236 hybrids and nine of them were reactive after the 4th indirect ELISA test. The nine hybrids were tested against different bacteria to observe inhibition of growth. This work focused on the production of murine monoclonal antibody for use in rapid detection tests
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Perfil sorológico e molecular de indivíduos anti-HBc reagente e HBsAg negativo provenientes de um banco de sangue em uma área de baixa endemicidade para HBVKupski, Carlos January 2005 (has links)
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Previous issue date: 2005 / Hepatitis B vírus (HBV), even after being eliminated, leaves serological markers which demonstrate a previous contact with the virus or an occult infection. Stages of HBV infection can be identified based on the profile of HBV markers. The aim of this study was to characterize the profile of serological and molecular HBV markers of individuals excluded from blood donation in a region of low HBV endemicity due to the presence of antibodies against hepatitis B core antigen (total anti-HBc), but negative for HBV surface antigen (HBsAg). A transversal study was designed to evaluate serological and molecular profile of subjects excluded from blood donation at the Blood bank of Hospital São Lucas -PUCRS (HSL-PUCRS), presenting a reagent total anti-HBc and negative HBsAg. From March 2003 to May 2005, 244 individuals were selected, all them exclusively total anti-HBc reagent, with all other serological markers routinely tested negative. Serological markers such HBsAg antibodies (anti-HBs), HBV “e” antigen (HBeAg), HBeAg antibodies (anti-HBe) were determined using the Elecsys commercial kits (Roche Diagnostics) and HBV-DNA was identified by polimerase chain reaction (PCR).Study was conducted with a total of 244 rejected blood samples, 85. 7% presenting anti-HBs titles 10 IU/L. Among 164 samples tested for serological markers related to viral replication, all were negative for HBeAg and 66. 5% were reagent for anti-HBe. All samples tested for HBV-DNA (n=241) were negative. Statistical analysis showed a significant association between anti-HBe and anti-HBs titles, where individuals with anti-HBe reagent were positively associated with strong protective anti-HBs titles (P=0,026). Based upon reported data, it is possible to conclude that study individuals from a low endemic area for HBV, excluded from blood donation due to an isolated reagent anti- HBc, have frequently shown anti-HBs titers which confer immunity against HBV, besides being negative for HBV-DNA. / O vírus da Hepatite B (HBV), mesmo depois de eliminado, deixa marcas sorológicas que podem demonstrar esse contato prévio ou infecção oculta. O perfil de marcadores permite identificar os diferentes estágios da infecção pelo HBV. O objetivo do presente estudo foi definir o perfil sorológico e molecular de indivíduos de uma área de baixa endemicidade para o HBV excluídos de doação de sangue por apresentarem anticorpos contra o antígeno do cerne do HBV (anti-HBc total), apesar de negativos para o antígeno de superfície do HBV (HBsAg). Um estudo transversal foi delineado para avaliar o perfil sorológico e molecular de indivíduos anti-HBc total reagente e HBsAg negativo impedidos da doação sangüínea no Banco de Sangue do HSL-PUCRS. No período de março/2003 a maio/2005 foram selecionados 244 indivíduos, todos apenas anti-HBc total reagente, com os demais marcadores rotineiramente testados negativos. As variáveis do estudo foram os seguintes marcadores: título de anticorpos contra o HBsAg (anti-HBs), antígeno “e” do HBV (HBeAg), anticorpos contra o HBeAg (anti-HBe) e HBV-DNA. Os marcadores sorológicos foram determinados utilizando kits comerciais Elecsys (Roche Diagnostics) e a pesquisa molecular de HBV foi realizada através da reação em cadeia de polimerase (PCR). A amostra do estudo foi composta por 244 impedimentos, sendo que 85,7% já apresentavam títulos de anti-HBs 10 UI/L. Em relação aos marcadores relacionados com a replicação viral, das 164 amostras testadas, todas foram HBeAg não-reagentes e 66,5% apresentavam anti-HBe reagente. Todas amostras testadas para o HBV-DNA (n=241) foram negativas. A análise estatística mostrou uma associação significativa entre anti-HBe e títulos de anti-HBs, onde os indivíduos anti-HBe reagente apresentaram uma associação positiva com títulos anti-HBs forte-protetores (P=0,026). A partir dos dados do presente estudo, é possível concluir que estes indivíduos de uma zona considerada de baixa endemicidade para o HBV, excluídos de doação sangüínea por apresentarem anti-HBc total reagente isolado, apresentaram, na maioria das vezes, títulos de anti-HBs que lhe conferem imunidade contra o HBV, além de não apresentarem HBV-DNA circulante.
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Análise proteômica na caracterização de anticorpos monoclonais dirigidos contra antígenos eritrocitários e leucocitários humanosSantis, Laís Priscila de January 2018 (has links)
Orientador: Andrei Moroz / Resumo: As membranas de hemácias e leucócitos são compostas por centenas de antígenos que desempenham diversas funções relacionadas a homeostase, metabolismo celular e podem estar envolvidos em processos de rejeição de transplantes, doenças hemolíticas e reações transfusionais. Para a detecção desses antígenos são utilizados anticorpos monoclonais e a obtenção destes anticorpos envolve diversas etapas que culminam na caracterização dos produtos obtidos. Esta etapa é crítica e envolve diferentes técnicas, incluindo a Proteômica na descrição da proteína-alvo de cada anticorpo monoclonal. O objetivo deste estudo foi caracterizar anticorpos monoclonais de especificidade anti-eritrocitária e anti-leucocitária produzidos pelo Laboratório de Engenharia Celular (LEC) do Hemocentro de Botucatu. Foram selecionados um clone e um hibridoma produtores de anticorpos anti-eritrocitários, e um clone produtor de anticorpos anti-leucocitários, pertencentes ao banco de células do LEC. As células foram expandidas em cultura, foi realizado Western Blotting (WB) e cada banda proteica reconhecida pelos anticorpos (antígenos) foi analisada por Espectrometria de Massas, segundo técnicas proteômicas. Outros testes adicionais foram realizados, como técnicas imuno-hematológicas, citometria de fluxo e imuno-histoquímica. Após expansão, retestagem e verificação de reatividade contra hemácias humanas, e a seleção dos dados de outros estudos até então não explorados, na técnica de WB os anticorpos reconheceram dive... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: Red blood cell and leukocyte membranes are composed of hundreds of antigens that perform various functions related to homeostasis, cell metabolism and may be involved in transplant rejection, hemolytic disease and transfusion reactions. Monoclonal antibodies are used to detect these antigens and the obtaining of these antibodies involves several steps that culminate in the characterization of the obtained products. This step is critical and involves different techniques, including Proteomics to descript the target protein of each monoclonal antibody. The aim of this study was to characterize anti-erythrocyte and anti-leukocyte monoclonal antibodies produced by the Laboratory of Cellular Engineering (LEC) of the Blood Center of Botucatu. Anti-erythrocytes clone and hybridoma antibody producers and a clone that produces anti-leukocyte antibodies, belonging to the LEC cell bank were selected. Cells were expanded in culture, it was realyzed Western Blotting (WB) technique and each protein band recognized by the antibodies (antigens) was analyzed by Mass Spectrometry according to proteomic techniques. Others tests were realized, such as immunohematology techniques, flow cytometry and immunohistochemistry. After expansion, retesting and verification of reactivity against human red blood cells, and selection of data from other studies not exploited, in the WB technique, the antibodies recognized several spots. After analysis by Mass Spectrometry, it was identified, with good reliabi... (Complete abstract click electronic access below) / Mestre
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Avaliação dos polimorfismos do CD14 e ECA em pacientes internados em unidade de terapia intensiva geralAlbarus, Maria Helena January 2004 (has links)
Resumo não disponível
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Testemunha da tuberculose : antígeno liparabinomannanHenn, Lucélia de Azevedo January 2002 (has links)
O estudo pretendeu abordar a imunidade humoral na Tuberculose. Foi um estudo de teste diagnóstico que avaliou um antígeno específico, constituinte da parede celular da micobactéria, denominado LIPOARABINOMANNAN (LAM), proveniente de Cambridge, MA, USA da Companhia Dyna-Gen. O objetivo principal do estudo foi a detecção de anticorpos IgG anti-LAM em casos de tuberculose pulmonar, extrapulmonar e formas combinadas da doença. A casuística total compreendeu 173 pacientes portadores de tuberculose, sendo a mesma confirmada por métodos bacteriológicos e/ou anatomopatológicos de biópsias de diversos órgãos em 114 casos (65,8%). Em 46 casos (26,5%) a doença se confirmou por rigorosos critérios clínicos, radiológicos e de seguimento após tratamento adequado. Cento e quinze pacientes eram do sexo masculino (66,5%) e 58 do sexo feminino (33,5%). Cento e trinta e um eram brancos (75,7%), 24 negros (13,9%) e 18 mistos (10,4%). O total de formas pulmonares foi de 88 casos (51%), sendo 81 (46,8%) formas bacilíferas e 7 casos (4,0%) não-bacilíferas. Dos casos com baciloscopia direta negativa, 3 apresentaram culturas positivas, 2 culturas negativas e em 2 casos a mesma não foi realizada. Formas extrapulmonares compreenderam 71 casos (41%) com predomínio de forma miliar, ganglionar, pleural e do SNC. A combinação de ambas as formas ocorreu em 14 casos (8,1%). Radiologicamente, houve predomínio de lesões escavadas (30,1%), consolidação (13,9%), padrão miliar (11%) e exame radiológico normal (11%), além de outros achados. Da série, 118 pacientes eram HIV negativos (68,2%) e 55 eram HIV positivos (31,8%). As principais comorbidades associadas foram Diabetes Melittus (DM), Alcoolismo, Cardiopatia e Neoplasia, entre outras. Exames culturais foram realizados em 145 pacientes, sendo que em 72 casos a cultura foi positiva (41,6%) e foi negativa em 10 casos (5,8%). Dos 72 exames culturais positivos, o teste do MycoDot foi positivo em 47 casos (65,2%) e negativo em 25 (34,7%). Em 10 exames culturais negativos, o mesmo foi positivo em 6 casos (60%) e negativo em 4 casos (40%). Em 63 exames culturais não realizados, o teste do MycoDot foi positivo em 46 casos e negativos em 17. Os resultados do teste MycoDot na série total foram: positivos em 120 pacientes (69,4%) e negativos em 53 pacientes (30,6%). As formas pulmonares bacilíferas, não bacilíferas, extrapulmonares e combinadas apresentaram sensibilidade de 74,1%, 85,7%, 63,4% e 64,3% respectivamente. O grupo controle foi de 77 indivíduos assim distribuídos: 41 sadios, 16 portadores de lesões residuais de tuberculose, 6 sadios com BCG prévia, 6 sadios sem BCG prévia e 8 com outras comorbidades. O resultado do teste MycoDot foi negativo em 73 casos (94,8%) e positivo em 4 casos (5,2%). A sensibilidade da casuística total foi de 69,4%, a especificidade foi de 94,8%, o valor preditivo positivo (VPP) foi de 96,8% e o valor preditivo negativo (VPN) foi de 57,9%. Dos pacientes HIV positivos a sensibilidade foi de 61,8% e a especificidade foi de 100%. Nos pacientes HIV negativos a sensibilidade foi de 72,9% e a especificidade foi de 94,7%. Concluiu-se que o Teste MycoDot é de fácil realização, baixo custo, podendo ser útil como uma ferramenta adicional para o diagnóstico da tuberculose. / This study evaluated the humoral immunity in tuberculosis. It was a study of diagnostic test using a specific antigen, designed Lipoarabinomannan (LAM) provenient of Cambridge, MA, USA, Dyna-Gen Company. This antigen is a cell wall component of mycobacteria. The major objective was to study anti-LAM IgG antibodies in cases of pulmonary, extrapulmonary and associated forms of tuberculosis. The casuistic was 173 patients with tuberculosis, confirmed by bacteriologic and/or anatomopathologic methods in 114 cases (68,8%). In the other cases, the tuberculosis was confirmed by clinical, radiological features and follow up of the patients after chemoterapy. The series presented 115 males, 58 females; 131 was caucasian, 24 black and 18 was non-caucasian. The total pulmonary forms was 88 cases (51%), 81 with positive AFB in sputum and 7 with negative AFB in sputum. Three have positive culture, two with negative cultures. Extrapulmonary tuberculosis was found in 71 cases (41%). The predominant forms of X-ray of the thorax was miliar and necrositing lesions. HIV-positive patients were 118 and negative 55. The MycoDot test results were: positive in 120 patients (69,4%) and negative in 53 patients (30,6%). In control group, MycoDot was negative in 73 cases (94,8%) and positive in 4 cases (5,2%). The final results were: sensitivity of 69,4%, specificity of 94,8%, the positive predictive value was 96,8% and the negative predictive value was 57,9%. In HIV-positive patients, the sensibility was 61,8% and the specificity was 100%. The conclusions were the MycoDot test is easy and ideal for use in the diagnosis of active tuberculosis in conjunction with the other methods.
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Anticorpos igg e ige para auto-antígenos nucleares no lúpus eritematoso sistêmicoGuerra, Fernanda Garcia January 2005 (has links)
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Dissertação_ICS_ Fernanda Garcia Guerra.pdf: 320427 bytes, checksum: f3c495155faf56748788adbb54a6f36c (MD5) / CNPq; PPGIM – UFBA / O Lúpus Eritematoso Sistêmico (LES) é uma doença reumática autoimune,
classificada como uma reação de hipersensibilidade tipo III, que cursa
com exuberante produção de auto-anticorpos de diferentes especificidades, e
reação inflamatória crônica. O LES acomete predominantemente pessoas do
sexo feminino, com prevalência de 5-50 casos/100.000. Contudo, estudos
epidemiológicos têm mostrado diferenças raciais na prevalência e aspectos
clínicos e laboratoriais do LES. Diferenças têm sido demonstradas
principalmente na freqüência dos auto-anticorpos contra antígenos nucleares
extraíveis (ENA, extractable nuclear antigens) e de anticorpos IgG anti-DNA fita
dupla. Existem poucos dados sobre a prevalência destes auto-anticorpos em
pacientes brasileiros, principalmente usando imunoensaios sensíveis. Assim,
neste estudo foram investigadas as freqüências de anticorpos antinúcleo dos
isotipos IgG e IgE com especificidade antigênica para as proteínas nucleares
SSA, SSB, Sm e U1-RNP, além de anticorpos IgG anti-DNA fita dupla. Soros
de 21 pacientes do sexo feminino e de 26 doadoras sadias, idade entre 15-65
anos foram inicialmente triados para a presença de anticorpos antinucleares
IgG e IgE através de reação de imunofluorescência indireta (IFI, FAN-IgG e
FAN-IgE) com células HEp-2. Anticorpos IgG anti-DNA fita dupla, e IgG e IgE
anti-ENA foram investigados por técnica de ELISA (Enzyme-Linked
Immunosorbent Assay) indireto, usando fase sólida coberta com os autoantígenos
purificados. A concentração sérica de IgE foi determinada por ELISA
de captura. Todos os soros dos pacientes com LES (100%) foram reativos no
teste de FAN-IgG (mediana do título = 640), enquanto 15/21 (71%) amostras
reagiram no teste de FAN-IgE. Anticorpos IgG anti-DNA fita dupla foram
detectados em 12/21 (52%) soros (mediana do título = 777 UI/ml, sensibilidade
de 35,5%). Quatorze soros reagiram em ELISA-IgG para anticorpos anti-ENA,
apresentando as seguintes sensibilidades: anti-RNP = 40%; anti-SSA e anti-Sm
= 20%, e anti SSB = 10,5%. Anticorpos IgE anti-ENA foram detectados em sete
soros, apresentando o teste de ELISA-IgE uma sensibilidade de 2,5% para
13
anticorpos anti-SSA e SSB, e de 5,3% e 17,6% para anti-Sm e anti-RNP,
respectivamente. Os testes de ELISA-IgE para anticorpos anti-Sm e anti-SSA
mostraram 100% de especificidade, enquanto uma especificidade de 95% foi
encontrada para os testes com anticorpos anti-SSB e anti-RNP. Um aumento
na concentração de IgE sérica for observado em 6 (29%) das amostras
(mediana = 426 UI/ml), existindo uma correlação positiva entre os títulos de
FAN-IgG e IgG anti-RNP (r = 0.796, P = 0.002), entre os títulos de IgG e IgE
anti-RNP (r = 0.594, P = 0.0045) e também entre IgE anti-RNP e IgE total (r =
0.680, P = 0.0007). Concluindo, a freqüência de FAN-IgG e anticorpos IgG anti-
SSA, SSB e anti-Sm nos pacientes brasileiros com LES concordou com os
resultados de outros estudos internacionais, existindo contudo uma forte
predominância de anticorpos anti-RNP nestes indivíduos.
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Resposta imune celular de portadores de hepa tite C antes e na 12ª semana de tratamento com interferon - alfa e ribavirinaOliveira, Isabela Silva de January 2015 (has links)
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Tese Isabela.pdf: 1865877 bytes, checksum: cbd1986b7bda4dc09057f53feeaa35b2 (MD5) / A hepatite C crônica (HCC) é um problema de saúde mundial, sendo uma das principais causas de transplantes de fígado. A maioria dos indivíduos infectados desenvolve a infecção crônica. Muitos trabalhos têm relatado a ocorrência de desregulação na resposta imune durante a infecção pelo HCV, o que implica na persistência viral. Alguns mecanismos de escape foram sugeridos, como: mascaramento de epítopos, interferência viral nas vias de sinalização de IFN e da resposta imune inata, exaustão e anergia de células T, supressão de resposta imune por ação das células T regulatórias ou ação de citocinas. O objetivo deste trabalho foi avaliar a resposta imune celular em portadores de hepatite C crônica antes e na 12ª semana de tratamento com interferon-α mais ribavirina. Este trabalho foi dividido em dois artigos. No primeiro artigo foi investigada a frequência de subpopulações de linfócitos no sangue periférico de portadores de HCC não tratados e após 12 semanas de tratamento antiviral com IFN-α e ribavirina. Uma elevada frequência de células B e frequências baixas de células T CD8+ e células NK foram encontrados nos indivíduos não tratados, mas não houve alteração nas frequências de células T CD4+ e células Tregs. Porém, portadores de HCC que tiveram positividade para crioglobulinas possuíam baixa frequência de células Treg CD4+CD25+FoxP3+ em comparação aos pacientes sem essas manifestações extra-hepáticas. Não houve diferença na frequência das subpopulações de linfócitos entre os portadores de HCC antes e na 12ª semana do tratamento duplo, mas houve aumento da frequência de células NK em pacientes com resposta virológica precoce. No segundo trabalho foi avaliada a produção das citocinas imunorregulatórias (IL-10 e TGF-β) e as relacionadas à resposta antiviral (IL-2 e IFN-γ) por células mononucleares do sangue periférico (CMSP) de portadores de HCC estimuladas com fitohemaglutinina e antígenos do HCV (core, NS3, NS4 e NS5), antes e na 12ª semana de tratamento antiviral com interferon e ribavirina. Foi demonstrado que o estímulo das CMSP desses pacientes com antígeno HCV-core causou um aumento na produção de IL-2, redução na produção de IFN-γ e produção aumentada de IL-10. Antígenos HCV-NS3 e HCV-NS5 estimularam apenas a produção de IL-10. Os antígenos do HCV não estimularam a produção de TGF-β pelas CMSP, e houve uma relação entre os níveis desta citocina e a carga viral do HCV dos pacientes antes do tratamento. Conclui-se que a resposta imune nos portadores de HCC está alterada, demonstrado pela diminuição na frequência de células CD8+ e NK, e pela aumentada produção de IL-10, baixa produção de IL-2 e IFN-γ provocada pelos antígenos virais. / Chronic hepatitis C (HCC) is a global health problem and a cause of liver transplants. Most infected individuals develop chronic infection. Altered immune response to hepatitis C virus (HCV) infection can be demonstrated in patients with chronic hepatitis C (CHC), which implies the viral persistence. Some escape mechanisms have been suggested, such as: masking epitopes, viral interference in the IFN signaling pathway and innate immune response, exhaustion and anergy of T cells response, suppression of immune response by action of regulatory T cells or action of cytokines. The aim of this study was to evaluate the cellular immune response in patients with chronic hepatitis C before and after 12 weeks of treatment with interferon-α plus ribavirin. This study has been divided into two papers. The first paper investigated the frequency of blood lymphocyte subsets in untreated HCV patients and after 12 weeks of antiviral treatment with IFN-α plus ribavirin. A high frequency of B cells and low frequencies of both CD8+ T cells and NK cells were found in untreated patients, but there was no change in the frequency of CD4 + T cells and Treg cells. However, patients with cryoglobulinemia had a lower frequency of CD4+CD25+FoxP3+ Treg cells compared to patients without these extrahepatic manifestations. There was no difference in the frequency of blood lymphocyte subsets among patients with HCC before and after 12 weeks of antiviral treatment, but there was an increase in the frequency of NK cells in patients with early virological response. The second study evaluated the production of immunoregulatory cytokines (IL-10 and TGF-β) and associated antiviral response (IL-2 and IFN-γ) in peripheral blood mononuclear cells (PBMC) from CHC patients stimulated with Phytohemagglutinin (PHA) and HCV antigens (core, NS3, NS4 e NS5), before and at 12 weeks of antiviral treatment with interferon plus ribavirin. It has been shown that stimulation of the PBMC of patients with HCV core antigen caused an increase in IL-2 production, reduction in IFN-γ and increased in IL-10 production. HCV-NS3 e HCV-NS5 antigens only stimulated IL-10 production. The HCV antigens did not stimulate TGF-β production. There was a relationship between the levels of this cytokine and the HCV viremia of the patients before treatment. In conclusion, the immune response in patients with HCC is disrupted, demonstrated by decrease in the frequency of CD8 +T cells and NK cells, and the increased production of IL-10, low IL-2 and IFN-γ production induced by the viral antigens.
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