• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 97
  • 4
  • 2
  • Tagged with
  • 103
  • 103
  • 77
  • 64
  • 50
  • 37
  • 25
  • 25
  • 24
  • 20
  • 18
  • 17
  • 15
  • 13
  • 12
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
61

Identificação de uma proteína ligante à quitina em sementes de Moringa oleifera Lamarck com atividades antinociceptiva e anti-inflamatória / Identification of a Chitin-Binding Protein from Moringa oleifera Lamarck Seeds with antinociceptive and anti-inflammatory effects

Pereira, Mirella Leite January 2010 (has links)
PEREIRA, Mirella Leite. Identificação de uma proteína ligante à quitina em sementes de Moringa oleifera Lamarck com atividades antinociceptiva e anti-inflamatória. 2010. 148 f. Dissertação (Mestrado em Bioquímica) - Universidade Federal do Ceará, Fortaleza-CE, 2010. / Submitted by Eric Santiago (erichhcl@gmail.com) on 2016-06-22T12:58:11Z No. of bitstreams: 1 2010_dis_mlpereira.pdf: 2928438 bytes, checksum: baa96d60cb675c47c7cfb74d94bbcad3 (MD5) / Approved for entry into archive by José Jairo Viana de Sousa (jairo@ufc.br) on 2016-08-02T20:02:54Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2010_dis_mlpereira.pdf: 2928438 bytes, checksum: baa96d60cb675c47c7cfb74d94bbcad3 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-08-02T20:02:54Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2010_dis_mlpereira.pdf: 2928438 bytes, checksum: baa96d60cb675c47c7cfb74d94bbcad3 (MD5) Previous issue date: 2010 / Moringa oleifera Lam. is a perennial multipurpose tree with a strong scientific evidence of its curative power and used in folk medicine to cure several inflammatory processes. This work aimed to isolate and characterize a chitin-binding protein from Moringa oleifera seeds, and evaluate its antinociceptive and anti-inflammatory effects. Chitin-binding proteins were obtained after application of albumin fraction from crude extract of M. oleifera seeds into a chitin column and the adsorbed fraction was applied in a Resource-S matrix attached to FPLC system. The fraction eluted with 50 mM sodium acetate buffer, pH 5.2, containing 0.6 M NaCl, named Mo-CBP4 was used for the experiment. Mo-CBP4 showed a single band on SDS-PAGE (molecular mass 9.8 kDa) in presence of reducing agent, however in the absence of 2-mercaptoethanol two bands corresponding to 27.5 and 16.5 kDa were observed. Bidimensional electrophoresis of this protein revealed the presence of two spots (18.7 and 13.4 kDa), with the same isoeletric point value corresponding to 10.55. Mo-CBP4 is a glycoprotein containing 2.85% neutral sugar, which failed to agglutinate untreated or trypsin-treated erythrocytes from rabbit or human origin. This protein showed coagulant activity, similar to aluminum and potassium sulfate, the coagulant most widely used in water treatment. Mo-CBP4 was subjected to in vitro digestion with pepsin, trypsin, or chymotrypsin and appeared to be markedly resistant to digestion. Acetic acid-induced abdominal constrictions, increase in vascular permeability and leukocyte migration tests were used for the antinociceptive and anti-inflammatory activities assessment. Mo-CBP4 (1.0, 3.5 and 10 mg/kg) into mice potently and significantly reduced the occurrence of abdominal writhing in a dose dependent manner by 18.9, 44.6% and 98.9%, respectively. In addition, the oral administration of the protein (10 mg/kg) resulted in 18% and 52.9% reductions in abdominal writhing when given 30 and 60 min prior to acetic acid administration, respectively. Mo-CBP4 also caused a significant and dose-dependent inhibition of peritoneal capillary permeability induced by acid acetic and significantly inhibited leukocyte accumulation in the peritoneal cavity. The effect antinociceptive appeared to be independent on the carbohydrate recognition site. However the anti-inflammatory activity was partially reversed when Mo-CBP4 was pre-incubated with specific carbohydrate ligand, showing that this effect is dependent on the carbohydrate recognition site / Moringa oleifera Lam. é uma árvore conhecida pelo seu valor medicinal, uma vez que extratos de todas as partes desta planta mostraram propriedades farmacológicas reconhecidas pelo uso popular e corroboradas pela comunidade científica. Dentre as atividades farmacológicas, destacam-se àquelas relacionadas a processos inflamatórios. Este trabalho teve como objetivo o isolamento e caracterização de uma proteína ligante à quitina de sementes de Moringa oleifera e avaliação de suas atividades antinociceptiva e anti-inflamatória. As proteínas foram extraídas da farinha delipidada de sementes e o extrato total foi fracionado em albuminas e globulinas. A fração albumínica foi submetida à cromatografia de afinidade em matriz de quitina. A fração ligante à quitina eluída com N-acetil-D-glucosamina 0,1 M foi submetida à cromatografia de troca iônica acoplada a um sistema de FPLC, rendendo cinco picos protéicos. O material eluído com tampão acetato de sódio 0,5 M, pH 5,2, contendo NaCl 0,6 M, denominado Mo-CBP4 (Mo – Moringa oleifera; “CBP – “chitin binding protein”), teve um rendimento final de 0,54% e foi escolhido para dar continuidade ao trabalho. Mo-CBP4 apresentou-se como duas bandas protéicas de massas moleculares aparentes de 27,5 e 16,5 kDa, em condições não-redutoras, e de 9,8 kDa em condições redutoras. Eletroforese bidimensional desta proteína revelou a presença de dois spots (18,7 e 13,4 kDa), com mesmo ponto isoelétrico (pI de 10,55). Trata-se de uma glicoproteína com 2,85% de carboidratos, não apresentando atividade hemaglutinante. Mo-CBP4 mostrou-se tão eficiente quanto o sulfato de alumínio e potássio na capacidade de coagular material em suspensão na água. A proteína em questão foi resistente à proteólise no teste de digestibilidade in vitro utilizando pepsina, tripsina e quimotripsina. Para avaliar os efeitos antinociceptivo e anti-inflamatório de Mo-CBP4, foi utilizado o modelo de contorções abdominais induzidas pela injeção de ácido acético 0,8% (via i.p.) em camundongos. A proteína, nas doses de 1,0, 3,5 e 10 mg/kg, foi capaz de prevenir as contorções de maneira dose dependente, chegando a 98,9% de inibição na dose de 10 mg/kg. Mo-CBP4 também apresentou atividade antinociceptiva por via oral (10 mg/kg), atingindo uma inibição de 52,9% quando administrada 60 minutos antes da injeção de ácido acético. Mo-CBP4 inibiu o aumento da permeabilidade vascular (89,1%) e a migração leucocitária (60,9%) na dose de 10 mg/kg via i.p. A propriedade antinociceptiva parece ser independente do sítio de interação ao carboidrato N-acetil-D-glucosamina, enquanto que a atividade anti-inflamatória mostrou um decréscimo quando a região de ligação ao carboidrato foi bloqueada. Os resultados apresentados suportam cientificamente o uso popular da M. oleifera e mostram que uma proteína ligante à quitina, Mo-CBP4, está associada aos efeitos antinociceptivo e anti-inflamatório das sementes
62

Atividade antioxidante, antibacteriana e anti-inflamatória do extrato metanólico e frações da alga parda Spatoglossum schroederi / Antioxidant, antibacterial and anti-inflammatory activities of methanolic extract and fractions of brown seaweed Spatoglossum schroederi

Quesado Júnior, Sérvio January 2012 (has links)
QUESADO JUNIOR, Sérvio. Atividade antioxidante, antibacteriana e anti-inflamatória do extrato metanólico e frações da alga parda Spatoglossum schroederi. 2012. 97 f. Dissertação (Mestrado em Bioquímica) - Universidade Federal do Ceará, Fortaleza-CE, 2012. / Submitted by Eric Santiago (erichhcl@gmail.com) on 2016-07-11T13:12:56Z No. of bitstreams: 1 2012_dis_squesadojunior.pdf: 1677428 bytes, checksum: ab27c8cb6e6e40a8b7c907c91f059558 (MD5) / Approved for entry into archive by José Jairo Viana de Sousa (jairo@ufc.br) on 2016-08-02T20:20:16Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2012_dis_squesadojunior.pdf: 1677428 bytes, checksum: ab27c8cb6e6e40a8b7c907c91f059558 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-08-02T20:20:16Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2012_dis_squesadojunior.pdf: 1677428 bytes, checksum: ab27c8cb6e6e40a8b7c907c91f059558 (MD5) Previous issue date: 2012 / Methanol extract (MET) and hexane (HEX) and chloroform (CLR) fractions of brown seaweed Spatoglossum schroederi were evaluated for antioxidant, antibacterial and anti-inflammatory activities. Antioxidant activity was performed by total antioxidant capacity, reducing power, DPPH radical scavenging activity and ferrous ion chelating assay, which results were correlated with total phenol and flavonoid contents. The samples showed low total phenol content (6.84 to 14.10 mg GAE/g) and high total flavonoid content (215.39 to 279.63 mg QE/g). They also showed good antioxidant activity for total antioxidant capacity (120 mg ascorbic acid equivalent antioxidant capacity / g) and reducing activity (0.414 to HEX, the highest value), which results were strongly associated with their total flavonoid content, R2>0.9. For DPPH radical scavenging activity, fractions showed pro-oxidant action to a concentration above 1.5 mg/mL. No activity was detected for ferrous ion chelating assay. Antibacterial activity was tested by agar diffusion method against two Gram-positive and three Gram-negative bacteria. None of the samples at the concentrations tested (50 and 100 mg/mL) showed bactericidal effect. Anti-inflammatory activity was evaluated by paw edema induced by carrageenan and dextran, leukocyte migration, myeloperoxidase activity and cytokine measurements. All samples showed good anti-inflammatory activity in such tests. In paw edema, anti-inflammatory activity inhibited at the peak edema, with better results for HEX (near 100%) for carrageenan, and for CLR (79%) and HEX (77%) for dextran. HEX also showed the best results in inhibition of leukocyte migration, both total (71%) and differential (74%). CLR showed the best value in myeloperoxidase activity (87%). The samples showed a very close reduction in IL-1β, nearby 43%. MET did not affect production of IL-10, but HEX and CLR induced production of IL-10, HEX having the best value (80%). Such results can be explained by flavonoids high content. S. schroederi, especially hexane fraction, has potential for pharmacologic and antioxidant uses. However, further studies are needed to elucidate the metabolic pathways involved and to isolate the bioactive molecules. / O extrato metanólico (MET) e as frações hexânica (HEX) e clorofórmica (CLR) da alga parda Spatoglossum schroederi foram avaliados quanto às atividades antioxidante, antibacteriana e anti-inflamatória. A atividade antioxidante foi realizada pelos métodos capacidade antioxidante total, atividade redutora, sequestro de radical DPPH e quelação do íon ferroso, e seus resultados foram correlacionados com teor de fenóis e flavonoides. As amostras apresentaram baixo conteúdo fenólico total (6,84 a 14,10 mg EAG/g) e elevado teor de flavonoides totais (215,39 a 279,63 mg EQ/g). Também apresentaram boa atividade antioxidante para capacidade antioxidante total (120 mg EAAsc/g) e atividade redutora (0,414 para HEX, valor mais elevado), resultados que foram fortemente relacionados ao teor de flavonoides totais, R2>0,9. No DPPH as frações apresentaram ação pró-oxidante para concentração acima de 1,5 mg/mL. Não foi detectada atividade para quelação do íon ferroso. A atividade antibacteriana foi testada pelo método de difusão em ágar contra duas Gram-positivas e três Gram-negativas. Nenhuma das amostras nas concentrações testadas (50 e 100 mg/mL) apresentou efeito bactericida. A atividade anti-inflamatória foi avaliada pelos ensaios de edema de pata induzido por carragenina e dextrana, migração de leucócitos, atividade de mieloperoxidase e dosagem de citocinas. Todas as amostras apresentaram boa atividade anti-inflamatória nos ensaios realizados. No edema de pata, inibiram a atividade anti-inflamatória no pico do edema, com melhores resultados de HEX (próximo a 100%) para carragenina, e CLR (79%) e HEX (77%) para dextrana. HEX também apresentou o melhor resultado inibitório na migração de leucócitos, tanto total (71%) quanto diferencial (74%). CLR apresentou melhor valor na atividade da mieloperoxidase (87%). As amostras apresentaram redução de IL-1β muito próxima, da ordem de 43%. MET não alterou a produção de IL-10, porém HEX e CLR induziram produção de IL-10, tendo HEX o melhor valor (80%). Tais resultados podem ser justificados pelo elevado teor de flavonoides. S. schroederi, especialmente a fração hexânica, apresenta potencial uso farmacológico e como antioxidante. No entanto, novos estudos são necessários para esclarecer com maior profundidade os mecanismos envolvidos e isolar as moléculas bioativas.
63

Estudo químico e avaliação das atividades biológicas de Schinopsis brasiliensis (Anacardiaceae) e quantificação dos bioativos de Cenostigma macrophyllum (Leguminosae)

Moreira, Bruno Oliveira 24 October 2014 (has links)
Submitted by Ana Hilda Fonseca (anahilda@ufba.br) on 2016-03-07T14:01:30Z No. of bitstreams: 1 TESE_Moreira, BO_completa.pdf: 7889959 bytes, checksum: 0eb32bd2a12e116b042f2279e225b777 (MD5) / Approved for entry into archive by Ana Hilda Fonseca (anahilda@ufba.br) on 2016-05-09T19:15:17Z (GMT) No. of bitstreams: 1 TESE_Moreira, BO_completa.pdf: 7889959 bytes, checksum: 0eb32bd2a12e116b042f2279e225b777 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-05-09T19:15:17Z (GMT). No. of bitstreams: 1 TESE_Moreira, BO_completa.pdf: 7889959 bytes, checksum: 0eb32bd2a12e116b042f2279e225b777 (MD5) / CNPq / O presente trabalho descreve o estudo fitoquímico e a avaliação da atividade antioxidante, anticolinesterásica, antinociceptiva, anti-inflamatória e da toxicidade, de Schinopsis brasiliensis Engl. (Anacardiaceae), planta utilizada na medicina popular para o tratamento de impotência sexual, inflamação na garganta, tosse e diarreia. Também descreve o desenvolvimento e validação de um método analítico utilizando CLAE-DAD para quantificação de substâncias bioativas na casca do caule e nas folhas de Cenostigma macrophyllum Tul. (Leguminosae) e avaliação da atividade antioxidante, anticolinesterásica, antionociceptiva e anti-inflamatória dos extratos padronizados. As fases orgânicas obtidas por partição do extrato metanólico bruto dos galhos, casca e cerne da raiz de S. brasiliensis apresentaram boa atividade antioxidante, pelo método do sequestro do radical livre DPPH e do sistema - caroteno/ácido linolênico. As fases CHCl3, AcOEt e BuOH do cerne e da casca da raiz de S. brasiliensis apresentaram atividade superior a 50% de inibição da acetilcolinesterase, ao passo que o extrato metanólico bruto da raiz apresentou atividade antinociceptiva e anti-inflamatória in vivo, avaliadas através dos ensaios de contorção abdominal induzida por ácido acético e determinação da migração de neutrófilos para a cavidade peritoneal. As fases hexânica, CHCl3 e BuOH da casca e do cerne da raiz de S. brasiliensis apresentaram elevada toxicidade no teste da A. salina. Através da analise por CG-EM das fases hexânica e clorofórmica da raiz de S. brasiliensis foram identificados a presença principalmente de compostos fenólicos, ácidos graxos e seus ésteres metílicos, esteroides e carboidratos. Através de métodos cromatográficos usuais (CC, CCDP em sílica gel e permeação em gel de Sephadex LH-20) foi possível isolar das diferentes fases dos galhos e raízes de S. brasiliensis as substâncias β-sitosterol e seu derivado glicosilado, α e -amirina, galato de metila, ácido gálico, ácido elágico, quercetina-3-O-β-D-xilopiranosídeo e os novos dímeros de chalcona 2’,4,4’,5-tetrahidroxichalcona-(27’’,88’’)-4’’- hidroxietenilbenzeno (schinopsona A) e (7’’*R,8’’*S)-2’,4,4’,5-tetrahidroxichalcona- (27’’,88’’)-2’’’,4’’,4’’’-trihidroxi-7’’,8’’-dihidrochalcona (schinopsona B). As estruturas das substâncias isoladas foram elucidadas através da análise dos dados obtidos pelos espectros de massas de alta resolução, RMN de 1H e 13C (BB e DEPT), NOEdiff além de técnicas bidimensionais (HMBC, HMQC ou HSQC, NOESY). O método analítico de perfil cromatográfico desenvolvido e validado, utilizando CLAE-DAD, foi aplicado na quantificação de ácido gálico, galato de metila, ácido elágico, agathisflavona e amentoflavona no extrato metanólico das folhas e casca do caule de C. macrophyllum. Os extratos padronizados apresentaram boa atividade antioxidante, tanto pelo método do sequestro do radical livre DPPH quanto pelo sistema -caroteno/ácido linolênico. No teste de atividade anticolinesterásica os extratos das folhas e da casca do caule apresentaram 68,77 ± 1,20% e 86,91 ± 1,76%, respectivamente de inibição da acetilcolinesterase. A avaliação da atividade antinociceptiva e anti-inflamatória in vivo demonstraram que os dois extratos avaliados apresentaram boa atividade. / This work describes the phytochemical study and evaluation of antioxidant, anticholinesterase, antinociceptive, anti-inflammatory activities and toxicities of Schinopsis brasiliensis Engl. (Anacardiaceae), a plant which is used in folk medicine to treat impotence, sore throat, cough and diarrhea. It also describes the development and validation of an analytical method by HPLC/DAD for quantification of bioactives compounds present in the bark of stem and leaves of Cenostigma macrophyllum Tul. (Leguminosae) besides the evaluation of antioxidant, anticholinesterase, antinociceptive and anti-inflammatory activities of its standardized extracts. The organic phases obtained from the partition of the crude methanol extract of stems, bark and heartwood of the root of S. brasiliensis showed good antioxidant activity by the methods of the quenching of DPPH and -carotene /linolenic acid system. The CHCl3, EtOAc and BuOH phases of the heartwood and the bark of the roots of S. brasiliensis showed activity superior to 50% of inhibition of acetylcholinesterase, while crude methanolic extract from the root showed in vivo antinociceptive and anti-inflammatory activities, obtained by writhing in the acetic acid induced test and determination of neutrophil migration to the peritoneal cavities. The hexane, CHCl3 and BuOH phases of the barks and heartwood of the roots of S. brasiliensis showed high toxicity in the brine shrimp test. By GC-MS of the hexane and chloroform extracts from root of S. brasiliensis could be identified mainly the presence of phenolic, fatty acids and their methyl esters, steroids and carbohydrates. Ordinary chromatographic techniques such as CC, CCDP on silica gel and gel permeation in Sephadex LH-20 permitted to isolate from the different organic phases of the branches and the roots β-sitosterol and its glycosyl derivative, α-amyrin, - amyrin, methyl gallate, gallic acid, ellagic acid, quercetin-3-O-β-D-xylopyranoside and new chalcone dimmers, the 2',4,4', 5-tetrahydroxychalcone-(27', 88')-4'- hydroxyetenylbenzene (schinopsone A) and the (7’’*R,8’’*S)-2’,4,4’,5-tetra- hydroxychalcone-(27’’,88’’)-2’’’,4’’,4’’’-trihydroxy-7’’,8’’-dihydrochalcone (schinopsone B). The structures of the isolates were elucidated by the data obtained through, high-resolution mass spectra, 1H and 13C NMR (BB and DEPT), NOEdiff and two-dimensional NMR techniques (HMBC, HMQC or HSQC, NOESY). The chromatographic analytical method developed and validated using HPLC-DAD was applied to the quantification of gallic acid, methyl gallate, ellagic acid, agathisflavone and amentoflavone from the methanol extract of leaves and stems bark of C. macrophyllum. Standardized extracts showed good antioxidant activity, in both tests assayed (quenching of radical DPPH and -carotene/linolenic acid system). Anticholinesterase activity of extracts from the leaves and bark of stem showed 68.77 ± 1.20% and 86.91 ± 1.76%, respectively of acetylcholinesterase inhibition. The evaluation of the in vivo antinociceptive and anti-inflammatory activity demonstrated that both extracts evaluated show good activity.
64

Estudo da atividade anti-inflamatória e toxicológica em extratos de corais do gênero Tubastraea / Extracts of the coral genus Tubastraea: anti-inflamatory and toxicologic activities studies

Vanessa Gomes Santos 25 February 2013 (has links)
Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / O ambiente marinho é um dos ecossistemas mais diversos e complexos em termos de biodiversidade. As condições químicas, físicas e biológicas desse ambiente favorecem a produção de uma variedade de substâncias pela biota, transformando os produtos naturais marinhos em um dos recursos promissores na pesquisa por novos compostos bioativos. O gênero Tubastraea (Scleractinia, Dendrophylliidae) inclui corais ahermatípicos que produzem compostos secundários bioativos em situações de competição. No estado do Rio de Janeiro são encontradas duas espécies invasoras desse gênero, Tubastraea coccinea e Tubastraea tagusensis. A primeira é amplamente distribuída nas águas tropicais do Atlântico e do Pacífico, e a segunda é nativa do leste do pacífico, ambas invasoras no Atlântico Sul. Este trabalho objetiva avaliar as atividades anti-inflamatória, antioxidante e toxicológica de extratos metanólicos de T. coccinea e T. tagusensis. As colônias de Tubastraea foram coletadas na Baía de Ilha Grande, Rio de Janeiro - Brasil e extraídas com metanol. A caracterização química foi realizada através da espectroscopia ultravioleta, visível e de infravermelho. Ação anti-inflamatória foi avaliada pelo modelo in vivo de edema em pata de camundongo induzido por carragenina. Atividade sequestrante de radicais livres foi avaliada pelo método do DPPH. Na avaliação toxicológica utilizamos o ensaio Salmonella/microssoma, na presença e ausência de ativação metabólica exógena, o teste in vitro de micronúcleo com células de macrófagos de rato e o teste de mortalidade com o microcrustáceo Artemia salina. Foi possível a distinção dos grupos químicos presentes nos extratos, com os resultados encontrados sendo corroborados com os presentes na literatura. Os extratos de ambas as espécies apresentaram inibição significativa no edema da pata nas doses testadas, em relação ao veículo. Ambos os extratos demonstraram capacidade pela captura do radical DPPH. Atividades citotóxica e mutagênica na ausência de metabolização exógena não foram observadas para as linhagens TA97, TA98 e TA102 nas duas espécies; para a TA100 o extrato de T. coccinea induziu citotoxidade na concentração de 50 g/placa. Os dois extratos induziram citotoxicidade na presença de metabolização exógena para a cepa TA98, tendo sido detectada também indução de mutagenicidade nesta linhagem para T. coccinea. Os extratos não foram capazes de induzir a formação de micronúcleos e não foram tóxicos para o microcrustáceo A. salina. A resposta inibitória do edema após 2 h da indução indica que os compostos presentes nos extratos atuam na segunda fase da inflamação, possivelmente pela inibição da produção de prostaglandinas. Os resultados sugerem que os extratos das espécies T. coccinea e T. tagusensis apresentam substâncias com potencial uso farmacológico, como agente anti-inflamatório e antioxidante. / The marine environment is one of the most diverse and complex ecosystems in terms of biodiversity. The conditions of chemical, physical and biological environment enables the production of a variety of substances by the biota, transforming the marine natural products resources on a promising research for new bioactive compounds. The genus Tubastraea (Scleractinia, Dendrophylliidae) includes ahermatypic corals that produce bioactive secondary compounds in competitive situations. In the state of Rio de Janeiro are found two invasive species of this genus, Tubastraea coccinea and Tubastraea tagusensis. The first is widely distributed in the tropical waters of the Atlantic and Pacific, and the second is native to the eastern Pacific, both are invasive in the South Atlantic. This study is focused on the anti-inflammatory, antioxidant and toxicological evaluation of methanol extracts of T. coccinea and T. tagusensis. Tubastraea colonies were collected in the Ilha Grande Bay, Rio de Janeiro - Brazil and extracted with methanol. Chemical characterization was performed by spectroscopies ultraviolet, visible and infrared. Anti-inflammatory properties were assessed by in vivo carrageenan-induced mouse paw oedema. Radical scavenging was evaluated by DPPH method. In toxicological evaluation Salmonella/microsome mutagenicity assay, in the presence and absence of exogenous metabolic activation, the in vitro mammalian cell micronucleus test and mortality test to brine shrimp Artemia salina were performed. Distinct chemical groups in extracts were found, with the results being corroborated with the literature. The extracts from both species showed significant inhibition of paw oedema at the doses tested, in relation to the vehicle. Both extracts showed DPPH radicals scavenger capacity. Cytotoxic and mutagenic activities in the absence of exogenous metabolism were not observed for TA97, TA98 and TA102 strains by both species. T. coccinea extract induced cytotoxicity in TA100 at 50 μg/placa. Both extracts induced cytotoxicity in the presence of exogenous metabolism for TA98 strain, and was also detected induction of mutagenicity by T. coccinea extract. The extracts were unable to induce micronucleus formation and were not toxic to the brine shrimp assay. The inhibitory response of carrageenan-induced mouse paw oedema after two hours indicates that the compounds present in the extracts act on the second stage of inflammation, possibly by inhibiting prostaglandin production. The results suggest that the extracts of the species T. coccinea and T. tagusensis contain pharmacological substances with potential use as anti-inflammatory and antioxidant.
65

CONTROLE BOTÂNICO, FÍSICO-QUÍMICO E ATIVIDADE ANTI-INFLAMATÓRIA DE Glechon spathulata BENTH. (LAMIACEAE) / BOTHANIC, PHYSICO-CHEMICAL CONTROL AND ANTIINFLAMMATORY ACTIVITY OF Glechon spathulata BENTH. (LAMIACEAE)

Banderó Filho, Vilmar Cláudio 13 July 2010 (has links)
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / The quality of plant-derived drugs must be ensured through tests of authenticity (organoleptic features, macro and microscopic identification), purity and integrity (foreign matter, total ash, acid insoluble ash, loss on drying, microbiological contaminants and heavy metals) and also by qualitative and quantitative determinations of active (s) principle (s) and / or chemical (s) marker (s) characteristic (s) of the species. Many plant species are used in traditional medicine without scientific evidence of its pharmacological properties. The purpose of this work lies in the botanical characterization, physico-chemical and anti-inflammatory activity of Glechon spathulata. Among the macroscopic features of G. spathulata leaves stand out the spatulate form and subrevolute margin, finely crenulate in the middle-upper. Microscopically, the uniseriate epidermis shows straight to slightly sinuous cells, diacytic stomata, and non-glandular and glandular trichomes, dorsiventral mesophyll. Vascular bundles are collateral closed, and no crystals were identified. These features help to the botanical quality control of G. spathulata, and when analyzed in conjunction with its organoleptic properties, allow to ensure the authenticity of the sample. Furthermore, the procedures which measure the extractives content, particle size, volatile oil content, swelling index, bitterness and foaming index, and the chromatographic profile of crude ethanolic extract (CEE), its fractions and essential oil by thin layer chromatography (TLC), allow to verify the authenticity besides to reveal information about purity and integrity of this species. The chromatographic fingerprinting of CEE of G. spathulata by high performance liquid chromatography (HPLC) was carried out in order to determine the nature of the main compounds, and the presumptive identification of the flavonoids rutin and luteolin, also it allowed the verification of the major compound rutin. Besides the authenticity of the extract obtained from aerial parts, the chromatographic fingerprinting of G. spathulata enabled to monitor its quality and to characterize its phenolic compounds. Therefore, the significant anti-inflammatory activity observed by the oral treatment with CEE of G. spathulata in chronic inflammation in rats is probably exerted by polyphenolic compounds. The performed analyses were based on techniques described in literature, official textbooks and Brazilian legislation and were useful in establishing some parameters for the quality control of aerial parts of G. spathulata as raw material for the pharmaceutical and / or food industries. / A qualidade dos derivados de drogas vegetais deve ser assegurada através de testes de autenticidade (caracterização organoléptica, identificação macro e microscópica), pureza e integridade (matéria estranha, cinzas totais, cinzas insolúveis em ácido, perda por dessecação, contaminantes microbiológicos e metais pesados), e ainda por determinações qualitativa e quantitativa do (s) princípio (s) ativo (s) e/ou marcador (es) químico (s) característico (s) da espécie. Muitas espécies vegetais são utilizadas na medicina tradicional sem comprovação científica das suas propriedades farmacológicas. O objetivo deste trabalho reside na caracterização botânica, físico-química e atividade anti-inflamatória de Glechon spathulata. Entre as características macroscópicas das folhas de G. spathulata destacam-se a forma espatulada e a margem subrevoluta, crenada no meio-superior. Microscopicamente, destacam-se a epiderme uniestratificada com células retas a pouco sinuosas, estômatos diacíticos, tricomas tectores e glandulares, mesofilo dorsiventral, feixes vasculares do tipo colateral fechado com bainha parenquimática, que na nervura central é incompleta e constituída por esclerênquima, bem como a ausência de cristais. Estas características contribuem no controle botânico de qualidade de G. spathulata, quando analisadas em conjunto com suas propriedades organolépticas, permitem a autenticidade da amostra. Por outro lado, os teores extrativos, a granulometria, conteúdo de óleos voláteis, índices de intumescência, amargor e espuma, bem como o perfil cromatográfico do extrato bruto (EB), suas frações e do óleo essencial através da cromatografia em camada delgada (CCD), além de permitir a autenticidade revelam informações sobre a pureza e integridade desta espécie. O perfil cromatográfico do EB de G. spathulata estabelecido através da cromatografia líquida de alta eficiência (CLAE) permitiu determinar a natureza dos principais compostos presentes, bem como a identificação presuntiva dos compostos flavonóides rutina e luteolina, evidenciando como composto majoritário a rutina. Além da autenticidade do extrato obtido a partir das partes aéreas, o perfil cromatográfico de G. spathulata permite monitorar a sua qualidade e caracterizar os compostos fenólicos presentes, cujas ações farmacológicas são bem descritas na literatura. Desta forma, a significativa atividade anti-inflamatória verificada pelo tratamento via oral com o EB de G. spathulata na inflamação crônica em ratos, é provavelmente exercida pelos compostos polifenólicos presentes. As análises realizadas basearam-se em técnicas descritas na literatura, em compêndios oficiais e na legislação brasileira, e permitiram estabeler parâmetros úteis para o controle de qualidade das partes aéreas de G. spathulata como matéria-prima para a indústria farmacêutica e/ou de alimentos.
66

DETERMINAÇÃO DE PARÂMETROS FÍSICO-QUÍMICOS, ATIVIDADE ANTI-INFLAMATÓRIA E ANTIMICROBIANA DE MORUS ALBA L. (MORACEAE) / DETERMINATION OF PHYSICAL CHEMICAL PARAMETERS, ANTI-INFLAMMATORY AND ANTIMICROBIAL ACTIVITY OF MORUS ALBA L. (MORACEAE)

Pereira, Camila Bugnotto 16 March 2012 (has links)
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / The Moraceae family consists of approximately 1000 species, distributed in 61 genera. Morus alba has small flowers, simple stems up to 33 feet tall and whole leaves, serrated or lobed, fruit September to November. M. alba is used in traditional medicine as hypoglycemic, antioxidant, anti-inflammatory and in the treatment of menopausal symptoms. Flavonoids such as quercetin, rutin and alkaloid 1- deoxinojirimicina were isolated and identified in their leaves. The physico-chemical quality control was performed with M. Alba s leaves collected in four seasons. The values found in the analysis of loss on drying and foreign matter are agreement with established for herbal drugs. The collection made in March had the highest content of total ash and acid insoluble and swelling index was higher in September. The dosages of polyphenols and flavonoids were higher in summer. The evaluation of anti-inflammatory activity of M. alba in induction of granulomatous tissue showed that animals treated with hydroethanolic extract presented 20.24 ± 6.94% inhibition of the formation of granulomatous tissue while those treated with nimesulide has 21.42 ± 6.52%, confirming significant anti-inflammatory activity. The dosages of AST, ALT and creatinine were performed with the same animals, demonstrating absence of toxicity in liver and kidney. In determining the in vitro antimicrobial activity, the fractions ethyl acetate and chloroform showed the best responses front of Escherichia coli, Staphylococcus aureus, Pseudomonas aeruginosa, Aspergillus fumigatus, Prothoteca zophii and Candida albicans. The cytotoxicity of the hydroethanolic extract by cell cultures of Chinese hamster ovary (CHO) and cells of connective tissue of mouse (NCTC) clone 929 showed, respectively, IC50 of 0.34 mg/mL and 3.24 mg/mL. / A família Moraceae compreende aproximadamente 1000 espécies, distribuídas em 61 gêneros. Morus alba possui flores pequenas, caule simples com até 10 metros de altura e folhas inteiras, serreadas ou lobadas, frutifica de setembro a novembro. M. alba é utilizada na medicina tradicional como hipoglicemiante, antioxidante, anti-inflamatória e no tratamento dos sintomas da menopausa. Flavonóides como quercetina, rutina e o alcalóide 1-deoxinojirimicina foram isolados e identificados nas suas folhas. O controle de qualidade físico-químico foi realizado com folhas de M. alba coletadas nas quatro estações. Os valores encontrados nas análises de perda por dessecação e matéria estranha estão de acordo com os estabelecidos para drogas vegetais. A coleta realizada em março apresentou o maior conteúdo de cinzas totais e insolúveis em ácido e o índice de intumescência foi mais elevado em setembro. As dosagens de polifenóis e flavonóides foram mais elevadas no verão. A avaliação da atividade anti-inflamatória de M. alba em modelo de indução de tecido granulomatoso demonstrou que os animais tratados com o extrato hidroetanólico apresentaram 20,24 ± 6,94% de inibição da formação de tecido granulomatoso enquanto que os tratados com nimesulida apresentaram 21,42 ± 6,52%, confirmando significativa atividade anti-inflamatória. As dosagens de AST, ALT e creatinina foram realizadas com os mesmos animais, demonstrando ausência de indícios de toxicidade hepática e renal. Na determinação da atividade antimicrobiana in vitro, as frações acetato de etila e clorofórmio apresentaram as melhores atividades frente à Escherichia coli, Staphylococcus aureus, Pseudomonas aeruginosa, Aspergillus fumigatus, Prothoteca zophii e Candida albicans. A citotoxicidade do extrato hidroetanólico por culturas de células de ovário de hamster chinês (CHO) e células do tecido conectivo de camundongo (NCTC) clone 929 apresentaram, respectivamente, IC50 de 0,34 mg/mL e 3,24 mg/mL, demonstrando ação citotóxica in vitro.
67

Fracionamento químico biomonitorado da fração aquosa do extrato etanólico das folhas de Cissampelos sympodialis eichl (milona)

Gomes , Ayala Nara Pereira 25 May 2015 (has links)
Submitted by Cristhiane Guerra (cristhiane.guerra@gmail.com) on 2017-01-27T12:30:48Z No. of bitstreams: 1 arquivototal.pdf: 2494704 bytes, checksum: 2c859301d10b48690a8411328b499ae8 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-01-27T12:30:48Z (GMT). No. of bitstreams: 1 arquivototal.pdf: 2494704 bytes, checksum: 2c859301d10b48690a8411328b499ae8 (MD5) Previous issue date: 2015-05-25 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / The use of natural products as a therapeutic resource is both ancient and ubiquotous. The species Cissampelos sympodialis (Menispermaceae) is popularly known as milona, jarrinha, abuteira and orelha-de-onça and the aqueous fraction of the ethanol extract of its leaves (FAEEF) has shown promising pharmacological actions. The Menispermaceae family is known by the presence of alkaloids and studies with C. sympodialis have shown that in addition to alkaloids, there is a significant amount of phenolic compounds. Although all pharmacological studies have been conducted with the FAEEF, chemical studies have focused so far in the ethanol extract of leaves and roots. Thus, the aim of this work was to conduct a bioassay-guided fractionation of FAEEF. The aqueous fraction was prepared using ultrasound-assisted extraction and then submitted to solid phase extraction (using reverse phase C18 cartridges). The cartridges were eluted using a gradient of MeOH:H2O yielding four fractions. The content of phenolics and total flavonoids in the fractions was determined using the Folin-Ciocalteau and Aluminium chloride methods respectively. The antioxidant potential of the fractions was determined using the iDPPH and ABTS radical methods.. All fractions were then submitted to immunopharmacological assays to evaluate the toxicity of the fractions to peritoneal murine macrophages (using the MTT viability assay), nitric oxide production (through nitrite quantification), and secretion of cytokines TNF-α and IL-1β using ELISA. The more polar fractions (eluted with 25% and 50% MeOH) had a hogher content of total phenolics (11.51 ± 1.73 and 14.50 ± 5.25 mg GAE/ 100 mg respectively) and also a higher antioxidante activity with the 25% fraction showing a EC50 of 13.54 ± 0.13 μg/mL using the ABTS method and 15.09 ± 0.14 μg/mL using the DPPH method. The fractions studied (at concentrations of 3 and 50 μg/mL did not presente toxicity tom urine macrophages and the 75% fraction was the only one that was able to significantly reduce the levels of NO, TNF-α and IL-1β, and thus is the fraction showing the most promising anti-inflammatory action. This study confirms the anti-inflammatory action of the species, besides demonstrating its antioxidant potential, and points to the role of polar substances, possibly as phenolic compounds responsible for these activities. / A utilização dos produtos naturais para o tratamento das enfermidades é uma prática antiga e comum mundialmente. A espécie Cissampelos sympodialis (Menispermaceae) é conhecida popularmente como milona, jarrinha, abuteira e orelha-de-onça, e sua fração aquosa do extrato etanólico das folhas (FAEEF) apresenta comprovadas ações farmacológicas. A família é caracterizada pela presença de alcaloides, e estudos com a C. sympodialis demonstram que além destes, há uma quantidade relevante de compostos fenólicos. Embora os estudos farmacológicos tenham sido realizados com a FAEEF os estudos químicos se concentram até o momento no extrato etanólico das folhas e raízes. Assim, o objetivo deste trabalho foi realizar um fracionamento químico biomonitorado da FAEEF de C. sympodialis. Uma partição do extrato em água foi feita com o auxílio de ultrassom, para obtenção da FAEEF e esta foi submetida a uma extração em fase sólida (com cartuchos de sílica de fase reversa C-18) com eluição com MeOH:H20 em ordem decrescente de polaridade e forneceu quatro subfrações. O teor de compostos fenólicos e flavonóis totais foi determinado respectivamente pelo método de Folin–Ciocalteau e Cloreto de alumínio e a atividade antioxidante através dos métodos indiretos com os radicais DPPH e ABTS. As subfrações também foram submetidas a ensaios imunofarmacológicos, onde foi avaliada a viabilidade celular em macrófagos peritoneais murinos pelo método de MTT, dosagem de óxido nítrico, através da determinação indireta do nitrito e quantificação das citocinas TNF-α e IL-1β através de ELISA. Observou-se que as frações mais polares (eluídas com 25 % e 50% de metanol) apresentaram uma maior quantidade de compostos fenólicos (11,51 ± 1,73 e 14,50 ± 5,25 mg EAG/ 100 mg respectivamente) além de uma maior atividade antioxidante, chegando a fração de 25 % a uma CE50 de 13,54 ± 0,13 μg/mL pelo método ABTS e 15,09 ± 0,14 μg/mL pelo método DPPH. As subfrações estudadas (3 e 50 μg/mL) não apresentaram toxicidade às células e a fração eluída com 75% de Metanol foi a única que reduziu de forma significativa os níveis de NO, TNF-α e IL-1β, sendo considerada como a fração com melhor ação anti-inflamatória. O presente trabalho confirma a ação anti-inflamatória da espécie, além de demonstrar seu potencial antioxidante, e aponta para o papel de substâncias polares, possivelmente compostos fenólicos como responsáveis por estas atividades.
68

A modelagem molecular da proteína pha-like de Acacia Farnesiana revela mecanismo anti-inflamatório

Abrantes, Vanessa Erika Ferreira 21 February 2013 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-01T14:16:04Z (GMT). No. of bitstreams: 1 arquivototal.pdf: 2775324 bytes, checksum: ce5694da4c072e08c6fa70d415e06035 (MD5) Previous issue date: 2013-02-21 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / Lectins are proteins or glycoproteins of non-immune origin that have at least one non-catalytic site which binds reversibly to carbohydrates and glycoconjugates, which makes them ideal models for studies of cell-cell interactions and cell-virus, being good models for the design of new drugs. Some carbohydrate-binding proteins resembling the lectins but with some structural and functional differences, that exclude of this group. The Fabaceae Acacia farnesiana has in its seeds an agglutinin chitin-binding (AFAL), classified as PHA-like1. Its standard chromatographic revealed time-dependent oligomerization. This dynamic behavior complicates the protein crystallization and determining of the three dimensional structure. To better understand the structure-function relationship, this study aimed to examine AFAL anti-inflammatory activity through structural comparison with legume lectins. For both, it was the molecular modeling and docking with a glycan and carrageenan. AFAL model is folded as a β sandwich, which differs from the template used (Pisum sativum lectin) in loop regions, number of β-sheets and carbohydrate site. The docking showed that the protein binds to the carrageenan and glycan at different sites, which can be explained by absence of the sixth β-sheet (frontal β-sheets) and two β-sheets in posterior region. The A. farnesiana agglutinin can inhibit carrageenan induced inflammation due binding it, preventing its entrance into the cell and triggers the inflammatory process reactions. / Lectinas são proteínas e/ou glicoproteínas de origem não imune que possuem, no mínimo, um sítio não-catalítico que se liga de forma reversível a carboidratos e glicoconjugados, o que as tornam modelos ideais de estudos de interações célula-célula, célula-vírus, sendo bons modelos para o desenho de novos fármacos. Algumas proteínas possuem capacidade de se ligar a carboidratos, assemelhando-se às lectinas, porém com algumas diferenças estruturais e funcionais, que as excluem desse grupo. A Fabaceae Acacia farnesiana possui em suas sementes uma aglutinina ligante de quitina (AFAL), classificada como PHA-like1. Seu padrão cromatográfico revelou oligomerização tempo-dependente. Esse comportamento dinâmico dificulta a cristalização dessa proteína, bem como determinação da estrutura tridimensional. Visando compreender melhor a relação estrutura-função, este trabalho teve por objetivo analisar a atividade anti-inflamatória de AFAL através de comparação estrutural com lectinas de leguminosas. Para tanto, fez-se a modelagem e docking molecular com um glicano e a carragenina. A AFAL apresentou um modelo dobrado como um sanduiche de folhas β, que difere do molde utilizado (lectina de Pisum sativum) em regiões de loops, no número de folhas β e no sítio de ligação à carboidratos. O docking revelou que a proteína se liga à carragenina e ao glicano em sítios diferentes, o que pode ser explicado pela ausência de uma sexta folha β frontal e de duas folhas β na região posterior. A aglutinina de A. farnesiana pode inibir a inflamação causada por carragenina, por se ligar a ela, impedindo sua entrada na célula e o desencadeamento de reações típicas do processo inflamatório.
69

Estudo da atividade anti-inflamatória e toxicológica em extratos de corais do gênero Tubastraea / Extracts of the coral genus Tubastraea: anti-inflamatory and toxicologic activities studies

Vanessa Gomes Santos 25 February 2013 (has links)
Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / O ambiente marinho é um dos ecossistemas mais diversos e complexos em termos de biodiversidade. As condições químicas, físicas e biológicas desse ambiente favorecem a produção de uma variedade de substâncias pela biota, transformando os produtos naturais marinhos em um dos recursos promissores na pesquisa por novos compostos bioativos. O gênero Tubastraea (Scleractinia, Dendrophylliidae) inclui corais ahermatípicos que produzem compostos secundários bioativos em situações de competição. No estado do Rio de Janeiro são encontradas duas espécies invasoras desse gênero, Tubastraea coccinea e Tubastraea tagusensis. A primeira é amplamente distribuída nas águas tropicais do Atlântico e do Pacífico, e a segunda é nativa do leste do pacífico, ambas invasoras no Atlântico Sul. Este trabalho objetiva avaliar as atividades anti-inflamatória, antioxidante e toxicológica de extratos metanólicos de T. coccinea e T. tagusensis. As colônias de Tubastraea foram coletadas na Baía de Ilha Grande, Rio de Janeiro - Brasil e extraídas com metanol. A caracterização química foi realizada através da espectroscopia ultravioleta, visível e de infravermelho. Ação anti-inflamatória foi avaliada pelo modelo in vivo de edema em pata de camundongo induzido por carragenina. Atividade sequestrante de radicais livres foi avaliada pelo método do DPPH. Na avaliação toxicológica utilizamos o ensaio Salmonella/microssoma, na presença e ausência de ativação metabólica exógena, o teste in vitro de micronúcleo com células de macrófagos de rato e o teste de mortalidade com o microcrustáceo Artemia salina. Foi possível a distinção dos grupos químicos presentes nos extratos, com os resultados encontrados sendo corroborados com os presentes na literatura. Os extratos de ambas as espécies apresentaram inibição significativa no edema da pata nas doses testadas, em relação ao veículo. Ambos os extratos demonstraram capacidade pela captura do radical DPPH. Atividades citotóxica e mutagênica na ausência de metabolização exógena não foram observadas para as linhagens TA97, TA98 e TA102 nas duas espécies; para a TA100 o extrato de T. coccinea induziu citotoxidade na concentração de 50 g/placa. Os dois extratos induziram citotoxicidade na presença de metabolização exógena para a cepa TA98, tendo sido detectada também indução de mutagenicidade nesta linhagem para T. coccinea. Os extratos não foram capazes de induzir a formação de micronúcleos e não foram tóxicos para o microcrustáceo A. salina. A resposta inibitória do edema após 2 h da indução indica que os compostos presentes nos extratos atuam na segunda fase da inflamação, possivelmente pela inibição da produção de prostaglandinas. Os resultados sugerem que os extratos das espécies T. coccinea e T. tagusensis apresentam substâncias com potencial uso farmacológico, como agente anti-inflamatório e antioxidante. / The marine environment is one of the most diverse and complex ecosystems in terms of biodiversity. The conditions of chemical, physical and biological environment enables the production of a variety of substances by the biota, transforming the marine natural products resources on a promising research for new bioactive compounds. The genus Tubastraea (Scleractinia, Dendrophylliidae) includes ahermatypic corals that produce bioactive secondary compounds in competitive situations. In the state of Rio de Janeiro are found two invasive species of this genus, Tubastraea coccinea and Tubastraea tagusensis. The first is widely distributed in the tropical waters of the Atlantic and Pacific, and the second is native to the eastern Pacific, both are invasive in the South Atlantic. This study is focused on the anti-inflammatory, antioxidant and toxicological evaluation of methanol extracts of T. coccinea and T. tagusensis. Tubastraea colonies were collected in the Ilha Grande Bay, Rio de Janeiro - Brazil and extracted with methanol. Chemical characterization was performed by spectroscopies ultraviolet, visible and infrared. Anti-inflammatory properties were assessed by in vivo carrageenan-induced mouse paw oedema. Radical scavenging was evaluated by DPPH method. In toxicological evaluation Salmonella/microsome mutagenicity assay, in the presence and absence of exogenous metabolic activation, the in vitro mammalian cell micronucleus test and mortality test to brine shrimp Artemia salina were performed. Distinct chemical groups in extracts were found, with the results being corroborated with the literature. The extracts from both species showed significant inhibition of paw oedema at the doses tested, in relation to the vehicle. Both extracts showed DPPH radicals scavenger capacity. Cytotoxic and mutagenic activities in the absence of exogenous metabolism were not observed for TA97, TA98 and TA102 strains by both species. T. coccinea extract induced cytotoxicity in TA100 at 50 μg/placa. Both extracts induced cytotoxicity in the presence of exogenous metabolism for TA98 strain, and was also detected induction of mutagenicity by T. coccinea extract. The extracts were unable to induce micronucleus formation and were not toxic to the brine shrimp assay. The inhibitory response of carrageenan-induced mouse paw oedema after two hours indicates that the compounds present in the extracts act on the second stage of inflammation, possibly by inhibiting prostaglandin production. The results suggest that the extracts of the species T. coccinea and T. tagusensis contain pharmacological substances with potential use as anti-inflammatory and antioxidant.
70

Caracterização da farinha do mesocarpo e do óleo das amêndoas de Babaçu (Orbignya phalerata, Mart.) obtidos via extração com fluído supercrítico e líquido pressurizado: estudos pré-clínicos e toxicológicos / Characterization of mesocarp flour and almonds oil from babassu (Orbignya phalerata, Mart.) as obtained via supercritical fluid and pressurized liquid extractions: preclinical and toxicological studies

Naila Albertina de Oliveira 30 August 2018 (has links)
Enquanto as amêndoas de babaçu são conhecidas por fornecer óleo rico em zinco, fósforo e potássio, seu mesocarpo possui propriedades anti-inflamatórias ainda pouco exploradas. Este estudo visou determinar a composição físico-química e o potencial de toxicidade in vivo do óleo de amêndoas de babaçu e da farinha de seu mesocarpo (ambos extraídos com CO2 supercrítico) bem como avaliar a atividade anti-inflamatória do mesocarpo (extraído com etanol pressurizado). Os extratos foram obtidos via técnicas inovadoras de extração que evitam a degradação de compostos termossensíveis e os resultados aqui alcançados apontam para a composição de extratos obtidos via tecnologia verde e sua caracterização. A extração com fluido supercrítico (SFE) é uma tecnologia limpa (pois não emprega solventes orgânicos) e promissora para obter extratos enriquecidos em compostos com atividade biológica como, por exemplo, fitosterois. Por sua vez, a extração com líquido pressurizado (PLE) é considerada rápida, eficiente e seletiva, sendo este trabalho o primeiro a isolar os flavonoides do extrato etanólico do mesocarpo de babaçu extraído via PLE. Os resultados indicaram que os maiores rendimentos de extração do óleo foram de 55,34 g/100g usando álcool isopropílico como solvente pressurizado e de 53,12 g/100g usando etanol. Tais rendimentos representam 92,4 e 88,7% do total de óleo nas sementes, respectivamente. Rico em ácidos láurico, mirístico, oleico e palmítico, o perfil de ácidos graxos foi o mesmo para os dois solventes nas condições operacionais utilizadas. Com uso de álcool isopropílico, o extrato apresentou a maior concentração de β-sitosterol mediante 3 min de contato com o solvente (St) e 66% de volume de solvente (≅ 7,48 mL, SV). Com uso de álcool etílico, a maior concentração de β-sitosterol ocorreu para 3 min de tempo de contato (St) e 94% (≅ 10,25 mL) de volume de solvente (SV). Em função da composição de ácidos graxos, os principais TAGs presentes no óleo foram COL, LOL, LOM, LOP e MOP. Na SFE, os maiores rendimentos do óleo de babaçu variaram de 51,94 a 57,71 g/100g (para 25 MPa) e de 53,65 a 59,93 g/100g (para 35 MPa), para temperaturas de 40, 50, 60, 70 e 80 °C. A maior concentração de β-sitosterol (27,43 mg/100g de óleo) foi obtida na extração a 70 °C e 25 MPa. Os extratos do mesocarpo de babaçu também foram obtidos via PLE com etanol pressurizado. O maior rendimento (2,95%) e a maior concentração de fenólicos totais (1.257,25 mgGAE/100g) de pó dos extratos do mesocarpo de babaçu foram obtidos a 86 °C e 3 min (St). A maior atividade antimicrobiana na inibição de Staphylococcus aureus ocorreu extrações com menores tempos de contato (St) e elevadas temperaturas (na faixa supra), condições que também propiciaram os melhores rendimentos de extração e atividade antioxidante. O estudo de toxicidade foi feito para o óleo de amêndoas de babaçu obtido via SFE. Na dose aguda de 2.000 mg/kg e no estudo subagudo nas doses de 1, 3 e 5 mg/kg de óleo (doses repetidas), os resultados indicaram que este óleo não apresenta letalidade aos animais. Para avaliar a atividade anti-inflamatória foi utilizado o extrato do mesocarpo de babaçu obtido com etanol pressurizado a 86 °C e 3 min (St). Tal atividade foi confirmada para a dose de 30 mg/kg, administrada em ratos com processo inflamatório induzido com carragenina a 3%. Embora tenham sido constatadas a baixa toxicidade do óleo e a atividade anti-inflamatória do extrato do mesocarpo, mais estudos de avaliação toxicológica são necessários para aplicações do óleo de amêndoas e do extrato de mesocarpo de babaçu em produtos farmacêuticos, alimentícios e/ou cosméticos. / While babassu almonds are known for providing oil rich in zinc, phosphorus and potassium, its mesocarp has anti-inflammatory properties yet underexplored. The present study aimed at determining physical-chemical composition and in vivo toxicity potential of babassu almonds oil and its mesocarp flour (both extracted with supercritical CO2) as well as anti-inflammatory activity of babassu mesocarp (extracted with pressurized ethanol). Extracts were obtained using innovative extraction techniques that avoid the degradation of thermosensitive compounds and results here obtained point to the composition of extracts obtained via green technology and their characterization. Supercritical fluid extraction (SFE) is a promising clean technology (as organic solvents are not employed) to obtain extracts enriched in compounds with biological activity (e.g. phytosterols). In its turn, pressurized fluid extraction (PFE) is considered fast, efficient and selective, this work being the first to isolate flavonoids from ethanolic extract of babassu mesocarp extracted via PLE. Results indicated that highest extract yields of babassu oil were 55.34 g/100 g with isopropyl alcohol as pressurized solvent and 53.12 g/100 g with ethanol as solvent. Aforesaid extracts respectively represent 92.4% and 88.7% of total oil in seeds. Rich in lauric, myristic, oleic and palmitic acids, the fatty acid profile was the same for the two solvents and applied operating conditions. Using isopropyl alcohol, extract had the highest β-sitosterol concentration for 3 min contact time with solvent (St) and 66% of volume of solvent, ≅ 22.44 mL (SV). Using ethyl alcohol as solvent, highest β-sitosterol concentration occurred for St = 3 min and SV = 94% ≅ 31.96 mL. According fatty acids composition, main TAGs present in oil were COL, LOL, LOM, LOP and MOP. In SFE, highest yields of babassu oil ranged from 51.94 to 57.71 g/100 g (at 25 MPa) and from 53.65 to 59.93 g/100 g (at 35 MPa) at temperatures of 40, 50, 60, 70 and 80 °C. The highest concentration of β-sitosterol (namely, 27.43 mg/100g-oil) was obtained for extraction at 70 °C and 25 MPa. Babassu mesocarp extracts were also obtained via PLE with pressurized ethanol. The highest yield (2.95%) and the highest total phenolic concentration (1,257.25 mgGAE/100g) of babassu mesocarp extract were obtained at 86 °C and 3 min (St). The highest antimicrobial activity in Staphylococcus aureus inhibition occurred for lower contact time (St) values and higher temperatures (in aforesaid values), which were conditions also providing the best extraction yields and antioxidant activity. Toxicity study was carried out for babassu almond oil obtained via SFE. At the acute dose of 2,000 mg/kg and in subacute dose study at 1, 3 and 5 mg/kg of oil (repeated doses), results indicated that this oil did not present lethality in animals. Anti-inflammatory activity was evaluated by using babassu mesocarp extracted with pressurized ethanol at 86 °C and 3 min (St). Such activity was confirmed at 30 mg/kg dose administered in rats with induced inflammatory process with carrageenan at 3%. While low toxicity of oil and anti-inflammatory activity of mesocarp extract were both observed, further evaluation studies are required for applications of almond oil and babassu mesocarp extracts in pharmaceutical, food and/or cosmetic products.

Page generated in 0.0681 seconds