• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 512
  • 7
  • 5
  • 5
  • 5
  • 4
  • 4
  • 4
  • 3
  • 3
  • 3
  • 2
  • 1
  • 1
  • 1
  • Tagged with
  • 529
  • 387
  • 77
  • 76
  • 72
  • 66
  • 62
  • 58
  • 57
  • 51
  • 51
  • 50
  • 48
  • 47
  • 45
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
41

Uso de ferramentas de bioinformática na análise da expressão de genes antioxidantes e de genes dos fenótipos M1 e M2 em aterosclerose

Rocha, Ricardo Fagundes da January 2014 (has links)
A aterosclerose é uma doença pró-inflamatória, caracterizada por disfunção endotelial e pela presença de placa de ateroma, formada pela fagocitose de oxLDL por macrófagos da região subíntima. As espécies reativas apresentam um papel importante na doença, sendo responsáveis diretos pela oxidação da LDL. Os macrófagos podem apresentar dois fenótipos, o classicamente ativado, M1 (pró-inflamatório), e o alternativamente ativado, M2 (anti-inflamatório). Entretanto, o papel desses fenótipos na aterosclerose ainda carece de um maior entendimento. Portanto, nosso objetivo foi, em um primeiro momento, revisar os dados presentes na literatura sobre oxidação de LDL e fenótipos de macrófagos em aterosclerose. Em um segundo momento, objetivamos comparar (através de estudo de bioinformática) as expressões de grupos de genes antioxidantes (HAG), de genes relacionados ao fenótipo M1 e de genes relacionados ao fenótipo M2 entre macrófagos de pessoas com aterosclerose e de pessoas saudáveis e entre placas de aterosclerose humanas em estágio avançado e em estágio inicial. Os dados de expressão foram obtidos do repositório GEO (http://www.ncbi.nlm.nih.gov/geo/), enquanto as interações funcionais foram obtidas com os programas STRING (http://string-db.org/) e Medusa (http://coot.embl.de/medusa/). As análises estatísticas foram conduzidas com o programa ViaComplex (http://lief.if.ufrgs.br/pub/biosoftwares/viacomplex/) ze com a plataforma GSEA (http://www.broadinstitute.org/gsea/index.jsp). A expressão dos grupos de genes HAG e M1 aumentou nas placas em estágio avançado em comparação às placas em estágio inicial. A expressão dos grupos de genes HAG, M1 e M2 aumentou nos macrófagos de pessoas com aterosclerose em comparação com os macrófagos de pessoas saudáveis, mas somente o grupo de genes M1 teve sua expressão aumentada em células espumosas (foam cells) de pessoas com aterosclerose em comparação com pessoas saudáveis. Por outro lado, houve uma diminuição na expressão do grupo de genes M1 em foam cells de pessoas saudáveis em comparação com macrófagos do mesmo grupo de indivíduos. Portanto, nossos resultados sugerem que, diferente do que acontece em câncer, na aterosclerose não há uma polarização dos fenótipos de macrófagos. Na verdade, ambos estão aumentados e mais estudos são necessários para melhor elucidar os mecanismos envolvidos. Palavraschave: antioxidantes, aterosclerose, macrófagos, polarização, M1/M2. / Atherosclerosis is a pro-inflammatory disease, which is characterized by endothelial dysfunction and atheroma plaque formation, as a result of oxLDL phagocytosis by macrophages in subintima region. Reactive species play an important role, being involved with the LDL oxidation process. Macrophages can present two phenotypes, classically activated, M1 (pro-inflammatory), and the alternatively activated, M2 (antiinflammatory). However, the role of these phenotypes needs to be better explained. Therefore, our objective is to review the literature data about LDL oxidation and macrophage phenotypes in atherosclerosis. Thereafter, we aimed to compare, through bioinformatics study, the expression of human antioxidant genes (HAG), M1 phenotype-related genes and M2 phenotype-related genes groups between healthy people macrophages and atherosclerotic people macrophages, and between human advanced atherosclerotic plaques and human initial atherosclerotic plaques. Expression data were obtained from GEO (http://www.ncbi.nlm.nih.gov/geo/), while functional interactions were from STRING (http://string-db.org/) and Medusa (http://coot.embl.de/medusa/). The statistical analysis was conducted with ViaComplex (http://lief.if.ufrgs.br/pub/biosoftwares/viacomplex/) and GSEA (http://www.broadinstitute.org/gsea/index.jsp). The expression of HAG e M1 groups increased in advanced plaques compared to initial plaques, while the expression of HAG, M1 e M2 groups increased in atherosclerotic people macrophages compared to healthy people macrophages. Nevertheless, only M1 group had its expression elevated in atherosclerotic people foam cells compared to healthy people foam cells. On the other hand, there was a decreased expression of M1 group in healthy people foam cells compared to the macrophages from the same individuals set. Thus, our results suggest that in atherosclerosis there is not a macrophage phenotype polarization, differently of what happens for cancer. Actually, both phenotypes are increased and more studies are needed to better elucidate the involved mechanisms. Key-words: antioxidants, atherosclerosis, macrophages, polarization, M1/M2.
42

Associação entre periodontite crônica, espessura da camada íntima-média da carótida e aterosclerose

CAVALCANTI, Renata Gabriela Oliveira 29 August 2016 (has links)
Submitted by Pedro Barros (pedro.silvabarros@ufpe.br) on 2018-08-06T19:05:08Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 811 bytes, checksum: e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34 (MD5) DISSERTAÇÃO Renata Gabriela Oliveira Cavalcanti.pdf: 1352494 bytes, checksum: 75314fd07e817f3ad0e2f3373cba5590 (MD5) / Rejected by Alice Araujo (alice.caraujo@ufpe.br), reason: Por favor, inserir lattes. on 2018-08-09T21:40:56Z (GMT) / Submitted by Pedro Barros (pedro.silvabarros@ufpe.br) on 2018-08-13T20:53:49Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 811 bytes, checksum: e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34 (MD5) DISSERTAÇÃO Renata Gabriela Oliveira Cavalcanti.pdf: 1352494 bytes, checksum: 75314fd07e817f3ad0e2f3373cba5590 (MD5) / Approved for entry into archive by Alice Araujo (alice.caraujo@ufpe.br) on 2018-08-13T21:26:05Z (GMT) No. of bitstreams: 2 license_rdf: 811 bytes, checksum: e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34 (MD5) DISSERTAÇÃO Renata Gabriela Oliveira Cavalcanti.pdf: 1352494 bytes, checksum: 75314fd07e817f3ad0e2f3373cba5590 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-08-13T21:26:05Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 811 bytes, checksum: e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34 (MD5) DISSERTAÇÃO Renata Gabriela Oliveira Cavalcanti.pdf: 1352494 bytes, checksum: 75314fd07e817f3ad0e2f3373cba5590 (MD5) Previous issue date: 2016-08-29 / O estudo tem por objetivo avaliar a associação entre periodontite crônica e a espessura da camada íntima-média da artéria carótida comum, aterosclerose e marcadores de risco para doença cardiovascular. Este estudo observacional transversal foi realizado com uma amostra de 93 pacientes de ambos os sexos do Pronto Socorro Cardiológico Universitário de Pernambuco (PROCAPE). Todos pacientes realizaram anamnese e avaliação periodontal. Foram obtidos índice de placa, índice de sangramento, recessão gengival e profundidade de sondagem em seis sítios por dente. A medida da espessura da camada íntima- média da artéria carótida (EIMC) e a presença de placa de ateroma foram determinadas por meio de ultrassonografia. Taxas de glicemia, hemoglobina glicada, triglicerídeos, colesterol total, LDL, HDL e proteína C reativa foram obtidas através de exames laboratoriais anexados aos prontuários dos pacientes. Dos 93 pacientes, com idade de média de idade de 59,3 anos (19 a 82 anos), 74,2% apresentaram periodontite crônica e 11,8% gengivite. Pacientes sem periodontite ou com periodontite crônica leve apresentaram EIMC menor (0,90mm) em relação aos que tinham periodontite crônica moderada (1,09mm; p= 0,002) e severa (1,11mm; p= 0,002). A presença de placas de ateroma foi maior em pacientes com periodontite crônica moderada e severa (p= 0,04). Em relação aos parâmetros periodontais, médias de profundidades de sondagem >3mm aumentaram em 11 vezes a chance de ter um EIMC > 1mm. Em relação aos marcadores inflamatórios, 46,3% dos pacientes com taxa de proteína C reativa até 1mg/dL apresentaram perda de inserção clínica > 4mm, 90,9% daqueles com proteína C reativa >1mg/dL apresentaram perda de inserção >4mm (p= 0,005). Na população estudada, houve correlação estatisticamente significante entre periodontite crônica, aumento na EIMC e presença de placa de ateroma, mas essa relação não foi mantida na análise multivariada. A profundidade sondagem foi relacionada significativamente com o aumento da espessura da camada íntima-média da artéria carótida comum, e os índices de sangramento à sondagem e a perda de inserção clínica foram associadas a maiores taxas de proteína C reativa. / The objective of this study was to evaluate the association between chronic periodontitis and the thickness of the intima-media layer of the common carotid artery, atherosclerosis, and risk markers for cardiovascular disease. This cross-sectional observational study was performed with a sample of 93 patients of both genders from the Pernambuco University Cardiovascular Emergency (PROCAPE). All patients underwent anamnesis and periodontal evaluation. Plaque index, bleeding index, gingival recession and probing depth were obtained in six sites per tooth. Measurement of carotid artery intima-media thickness (IMT) and the presence of atheroma plaque were determined by ultrasonography. Rates of glycemia, glycated hemoglobin, triglycerides, total cholesterol, LDL, HDL, and C-reactive protein were obtained through laboratory tests attached to patient charts. Of the 93 patients, with an average age of 59.3 years (19 to 82 years), 74.2% had chronic periodontitis and 11.8% had gingivitis. Patients without periodontitis or mild chronic periodontitis presented lower IMT (0.90mm) than those who had moderate chronic periodontitis (1.09mm; p = 0.002) and severe (1.11mm; p = 0.002). The presence of atheroma plaques was higher in patients with moderate and severe chronic periodontitis (p = 0.04). Regarding periodontal parameters, mean probing depth> 3mm increased by 11 times the chance of having an IMT> 1mm. Regarding inflammatory markers, 46.3% of the patients with C-reactive protein levels up to 1mg / dL had a clinical attachment loss> 4mm, 90.9% of those with C-reactive protein> 1mg / dL presented attachment loss> 4mm P = 0.005). In the studied population, there was a statistically significant correlation between chronic periodontitis, an increase in IMT and the presence of atheroma plaque, but this relationship was not maintained in the multivariate analysis. The probing depth was significantly related to the increase in the thickness of the intima-media layer of the common carotid artery, and bleeding on probing indices and clinical attachment loss were associated with higher rates of C-reactive protein.
43

Isquemia cerebral silente

Couto, Murilo Antonio 20 June 1996 (has links)
Orientador: Bonno van Bellen / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-07-21T08:07:21Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Couto_MuriloAntonio_M.pdf: 1597269 bytes, checksum: d0b141a689f653ce3b1cf3ef5fa09ee0 (MD5) Previous issue date: 1996 / Resumo: A isquemia cerebral pode ser decorrente da doença aterosclerótica do segmento cerebrovascular extracraniano. Sabemos também que alguns acidentes vasculares squêmicos podem ocorrer em áreas cerebrais de baixa significância clínica, ou ainda passarem despercebidos pelos pacientes ou familiares. Em nosso estudo objetivamos avaliar estes episódios assintomáticos, silentes, através da pesquisa de sua incidência, bem como a sua possível relação com o grau de stenose causado pela placa de ateroma no segmento cerebrovascular extracraniano. Estudamos 24 hemisférios cerebrais assintomáticos de 18 pacientes. Utilizamo-nos da tomografia computadorizada com cortes padronizados de 8 mm para avaliação dos hemisférios e angiografia digital extra e intracraniana a fim de se estudar o segmento carotídeo. A isquemia cerebral silente foi encontrada em 25% dos hemisférios estudados. Ao avaliarmos a relação da isquemia cerebral silente encontrada com o grau da estenose arotídea, apesar do pequeno número de pacientes estudados, não encontramos diferença estatisticamente significante entre a estenose carotídea significativa, (maior que 75%) e não ignificativa (menor que 75%). Concluimos que a isquemia cerebral silente pode ocorrer em pacientes portadores de doença aterosclerótica cerebrovascular extracraniana e que novos estudos devem ser realizados a fim de se tentar determinar a relação destes episódios com o grande estenose carotídea, e sua possível importância na deterioração da função cerebral / Abstract: Brain ischemia may be the result of atherosclerotic disease of the cerebrovascular system. It is known that some extracranial ischemic vascular accidents may occur in areas of lesser clinical importance or may not be realized by the patients or be noticed by his surrounding family. The aim of this study is to assess the occurence of these silent assymptomatic, as well as, its possible relationship with the degree of the stenosis caused by the atheromatous plaque in the carotid artery. Twenty-four asymptomatic hemispheres in 18 patients were studied. Computerized tomography, was used to assess the brain hemisphere, and digital angiograns were obtained to study the carotid system. Cerebral ischemia was found in 25% of the hemispheres studied. Comparing the relationship of silent brain ischemia with the degree of carotid stenosis, no significant statistical difference between significant carotid stenosis (more than 75%), and non-significant stenosis (less than 75%), was found. It can be concluded that silent cerebral ischemia may occur in patients with atherosclerotic cerebrovascular disease. It is recommended that this study should continue, to better estimate the relationship of these ischemic events with the degree of carotid stenosis and its possible importance in the deterioration of brain function / Mestrado / Mestre em Cirurgia
44

Perfil lipídico de pacientes com lupus eritematoso sistêmico em um hospital universitário

Diniz Lopes Marques, Claúdia January 2003 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T18:28:43Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo7978_1.pdf: 1701883 bytes, checksum: 9cee0d058c3ce0b85267786ad4a38d0e (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2003 / A dislipidemia, uma dos principais fatores de risco para o desenvolvimento de aterosclerose, ocorre com freqüência no Lupus Eritematoso Sistêmico (LES) e diversos são os fatores que contribuem para que ocorram alterações no perfil lipídico desta doença. O objetivo do estudo foi definir o perfil lipídico de pacientes portadores de LES e avaliar a influência de características clínicas como índice de massa corpórea (IMC) e hipertensão arterial sistêmica (HAS), tempo de duração e atividade da doença, uso de corticosteróides e antimaláricos (AM). Todos os pacientes preenchiam pelo menos 4 dos 11 critérios de classificação para LES do Colégio Americano de Reumatologia (ACR), com idade entre 16 e 55 anos. Foram excluídos portadores de doenças que sabidamente alteram o perfil lipídico: hipotireoidismo, diabettes mellitus, insuficiência renal, síndrome nefrótica, menopausa, obesidade, gravidez, além do uso de anticoncepcionais hormonais. Foi analisado o perfil lipídico após jejum de 12h, através do lipidograma (colesteroltotal - CT; Triglicerídeos - TG; lipídeos totais - LT; quilomícron QM e fenotipagem das lipoproteínas, HDL-C, LDL-C e apolipoproteína A2 de 42 pacientes portadores de LES, sendo 36 mulheres (85,7%) e 6 homens (14,3%), com idade média de 30,4 anos (17 a 48 anos) e tempo médio de diagnóstico de 53 meses (2 - 144 meses). O índice e massa corpórea (IMC) médio foi de 23,5 kg/m2, tendo sido observado hipertensão arterial sistêmica em 8 pacientes (19,1%).O número total de critérios do ACR variou de 4 a 9, com uma média de 5,6 critérios e 15 pacientes (35,7%) encontravam-se com doença em atividade, medido pelo SLEDAI. Para a análise estatística foram obtidas distribuições absolutas, percentuais e medidas estatísticas das variáveis numéricas, utilizando-se os testes t-Student ou Mann-Whitney para as variáveis com duas categorias e os testes F (ANOVA) ou o de Kruskal-Wallis para as variáveis comtrês categorias. O nível de significância considerado foi de 5,0%. Os resultados mostraram que 45%dos pacientes apresentaram níveis elevados de CT, 38,1% de LDL-C e 30,9% dos triglicerídeos (TG). A atividade da doença apresentou efeito significante na elevação dos níveis de TG (p=0,0346); pacientes que utilizavam doses acima de 20 mg/dia de prednisona apresentaram níveis de CT, TG e LT mais elevados (p=0,0376; 0,0028 e 0,0152 respectivamente). O tempo de utilização do CE e o uso de AM não apresentaram influência significativa sobre o perfil lipídico nestes pacientes. Conclue-se que pacientes portadores de LES do Hospital das Clínicas da UFPE, apresentam alterações no perfil lipídico, caracterizadas por elevações no CT, LDL,TG e lipídeos totais. Não foram observadas alterações significativas nos níveis de HDL-C.Doses elevadas de prednisona foram o fator mais importante na alteração do perfil lipídico. Não houve influência do tempo de utilização da prednisona ou do tempo de duração da doença sobre o perfil lipídico. A atividade do LES teve repercussões sobre os níveis de TG. Não foi observado o efeito hipolipemiantes dos AM nesta população estudada
45

Associação entre os biomarcadores inflamatórios e moléculas de adesão e a presença de aterosclerose carotídea e fatores de risco para doença arterial coronariana em pacientes HIV positivos

da Conceição Falcão, Maria 31 January 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T18:30:53Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo6496_1.pdf: 1287207 bytes, checksum: 6ad73239df240518c998cc669f4f3f24 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2011 / A introdução da terapia antirretroviral altamente potente (TARV) para tratamento da população infectada pelo vírus da Imunodeficiência adquirida (HIV) resultou num acréscimo das doenças cardiovasculares, as quais representam uma das principais causas de morbimortalidade neste grupo de pacientes. O objetivo do presente estudo foi determinar a frequência de aterosclerose carotídea e sua associação com os biomarcadores em indivíduos HIV positivos. Trata-se de um estudo de corte transversal observacional. Considerou-se aterosclerose carotídea subclínica o aumento da espessurra da camada média intimal das carótidas maior ou igual que 0,8 milímetro através da ultrassonografia de carótidas. Os biomarcadores inflamatórios analisados foram IL6, IL1-Beta, TNF-alfa, PCR-us, sVCAM-1 e sICAM-1. Dos 162 pacientes analisados, com maioria masculina (59,3%), idade maior igual a 40 anos (60,5%) e em uso de TARV (82,1%). A prevalência de aterosclerose foi de 36,4% (59 casos). O sVCAM-1 estava elevado em 97(59,9%) pacientes, o sICAM-1 em 4(2,5%), o TNF-alfa em 112(69,1%), o IL6 em 113(69,7%), o IL1-Beta em 17(10,5%) e a PCR-us em 61(37,6%). Os pacientes masculinos, com idade ≥40 anos, com síndrome metabólica e Framingham médio/alto apresentaram chances maiores de desenvolver aterosclerose, assim como os que faziam uso de TARV há mais de cinco anos. Níveis elevados de citocinas inflamatórias e das moléculas de adesão não mostraram associação com a presença de aterosclerose nesta população. Entre os fatores de risco para DAC, apenas a IL-6 apresentou associação com o tabagismo. Os dados apresentados alertam para os médicos sobre a necessidade da realização de ultrassonografia de carótidas devido à levada prevalência de aterosclerose em pacientes com infecção pelo HIV em pacientes com Framingham intermediário/alto ou que estejam em uso de TARV por mais de cinco anos
46

Estudo da associação de níveis séricos e polimorfismos genéticos de metaloproteinases de matriz com aspectos clínicos, radiológicos e histológicos da placa aterosclerótica carotídea

Ferreira, Daiane Nicoli Silvello dos Santos January 2011 (has links)
Resumo não disponível
47

Análise do polimorfismo do gene p53 (códon 72) em pacientes sintomáticos para aterosclerose

Lagares, Magda Helena 02 March 2017 (has links)
Submitted by admin tede (tede@pucgoias.edu.br) on 2017-06-01T14:10:20Z No. of bitstreams: 1 MAGDA HELENA LAGARES.pdf: 1059348 bytes, checksum: 8bd1fe90af646043bcc1603109b51dab (MD5) / Made available in DSpace on 2017-06-01T14:10:20Z (GMT). No. of bitstreams: 1 MAGDA HELENA LAGARES.pdf: 1059348 bytes, checksum: 8bd1fe90af646043bcc1603109b51dab (MD5) Previous issue date: 2017-03-02 / Atherosclerosis is a multifactorial pathological disease that alter the morphology and function of arterial walls. The atheroma growth leads to vessel hardening and lumen narrowing, limiting the blood flow. The atheroma plaque can eventually break, exposing highly thrombogenic material and leading to platelet activation and subsequent formation of thrombus that may block blood flow in loco, or even leading to obstruction of other vessels with a smaller diameter. This process is one of the main determinants of the clinical manifestations of atherosclerosis such as coronary artery disease (CAD), ischemic stroke, and peripheral arterial disease. Although the inflammatory theory about atherosclerosis is the most renowned one, observations point to common biological characteristics between cancer and atherosclerosis suggesting a possible association between p53 and atherosclerotic diseases. We collected peripheral blood samples from 200 individuals with clinical manifestations of atherosclerotic disease and 100 individuals without manisfestation of the disease to form the control group. DNA was subjected to molecular analysis (PCR) in order to identify the polymorphism of the p53 gene. We have not find any relationship between the polymorphism of the p53 gene and atherosclerosis in the population studied (p=0.36). There was no relationship among AD, polymorphism of the p53 gene and variants studied: gender (p = 0.78 male and 0.37 female), smoking (p = 0.72, 0.51 and 0.62 for smokers, (P = 0.17 for alcoholic and 0.38 for non-alcoholic), systemic arterial hypertension (p = 0.60), diabetes mellitus (p = 0.34), and dyslipidemia (p = 0.34). = 0.89). Our population has a high rate of miscegenation and heterozygotes and, according to studies, the arginine variant is more related to plaque formation because it induces apoptosis more frequently when compared to the proline variant. According to our results there is no association between the polymorphism of the p53 gene, atherosclerosis and its risk factors in the population studied. / A aterosclerose é um processo patológico multifatorial, durante o qual a morfologia e função das paredes arteriais são alteradas. O crescimento do ateroma, leva ao endurecimento dos vasos e ao estreitamento do lúmen, limitando o fluxo sanguíneo. Essa placa pode se romper levando à exposição de material altamente trombogênico, com a ativação plaquetária e posterior formação de trombos que podem bloquear o fluxo de sangue in loco, ou romper e entrar na corrente sanguínea, obstruindo outros vasos com diâmetro menor. Este processo é um dos principais determinantes das manifestações clínicas da aterosclerose: como por exemplo doença arterial coronariana, AVC isquêmico e doença arterial periférica. Embora a teoria inflamatória da aterosclerose é o mais proeminente, observações apontam para características biológicas comuns entre câncer e aterosclerose, essas características sugerem possível associação de p53 com doenças ateroscleróticas. Foram Coletadas amostras de sangue periférico de 200 indivíduos portadores de algum tipo de doença aterosclerótica e 100 indivíduos livres da doença para formar o grupo controle. DNA foi submetido a análise molecular (PCR) para pesquisa do polimorfismo do gene p53. Não foi encontrado nenhuma relação entre o polimorfismo do gene p53 e a aterosclerose na população estudada (p=0,36). Não houve relação entre a DA, o polimorfismo do gene p53 e as variantes estudas: gênero (p=0,78 masculino e 0,37 feminino), tabagismo (p= 0,72, 0,51 e 0,62 para fumantes, não fumantes e ex fumantes respectivamente), etilismo (p=0,17 para etilista e 0,38 para não etilista), hipertensão arterial sistêmica (p=0,60), diabetes mellitus (p=0,34) e dislipidemia (p=0,89). Acredita-se que esses resultados seja em função da miscigenação da população estudada, o que favorece uma alta taxa de heterozigotos e, segundo estudos, a variante arginina está mais relacionada com a formação da placa por ter maior poder de apoptose quando comparada a variante prolina.
48

Envolvimento do estresse oxidativo e hipercolesterolemia na aterosclerose e avaliação do efeito protetor do carotenóide astaxantina

Augusti, Paula Rossini January 2010 (has links)
A aterosclerose consiste na formação de placas que reduzem o diâmetro dos vasos sanguíneos e é a principal causa das doenças cardiovasculares. O estresse oxidativo tem sido apontado como um importante mecanismo no processo de aterogênese induzido pela hipercolesterolemia. A astaxantina (ASX) é um carotenóide presente em algas e frutos-domar, amplamente estudado por suas propriedades antioxidantes. No presente trabalho, avaliou-se a ocorrência de estresse oxidativo em diferentes estágios de hipercolesterolemia em humanos e a relação entre o estresse oxidativo e o processo inflamatório nesses indivíduos. Adicionalmente, o potencial antiaterogênico da ASX foi avaliado em coelhos hipercolesterolêmicos. No primeiro capítulo demonstramos que a peroxidação lipídica e oxidação de proteínas aumentou em indivíduos com níveis de LDL considerados de alto risco para doenças cardiovasculares (>160mg/dL), enquanto os níveis de LDLox, LDLoxAB, do marcador de processo inflamatório hs-CRP e a atividade das enzimas TrxR-1 e SOD aumentaram em indivíduos com níveis de colesterol considerados altos, mas clinicamente aceitáveis (130-160mg/dL), persistindo este aumento nos sujeitos com LDL > 160mg/dL. A enzima PON1 não teve sua atividade modificada em nenhum dos estágios de hipercolesterolemia estudados. Os resultados apresentados no capítulo I permitem concluir que o estresse oxidativo ocorre concomitantemente ao processo inflamatório durante a hipercolesterolemia. Além disso, a utilização da atividade da enzima PON1 sérica como fator de risco independente para doenças cardiovasculares necessita maiores esclarecimentos. No segundo e terceiro capítulos, observamos que a adição de colesterol (1%) na dieta de coelhos (60 dias) induziu hiperlipidemia sérica, estresse oxidativo no soro e tecido aórtico e formação de ateroma no tecido aórtico. A suplementação de ASX (50-100mg%) concomitante com o colesterol atenuou o estresse oxidativo de maneira mais acentuada no tecido aórtico do que no soro, mas não preveniu o aumento dos lipídios séricos nem a formação de ateroma nos coelhos. Estes resultados indicam que apesar da ausência de efeito hipolipidêmico e antiaterogênico da ASX, esse carotenóide exerce efeitos antioxidantes no soro e tecido aórtico de coelhos hipercolesterolêmicos. Em conjunto, os dados desta Tese indicam a ocorrência de estresse oxidativo durante a hipercolesterolemia em humanos e a ocorrência de aterosclerose e estresse oxidativo em coelhos hipercolesterolêmicos. Apesar da ASX não ter apresentado efeito antiaterogênico neste trabalho, mais estudos são necessários antes de uma conclusão definitiva sobre o potencial deste carotenóide como adjunto na prevenção e tratamento de doenças cardiovasculares. / Atherosclerosis consists in the formation of plaques that reduces blood vassels diameter and it is the major cause of cardiovascular diseases. Oxidative stress has been pointed as an important mechanism in atherogenesis process induced by hypercholesterolemia. Astaxanthin (ASX) is a carotenoid present in algaes and seafoods, widely studied by its antioxidant properties. In the present study it was evaluated the ocurrence of oxidative stress at different stages of hypercholesterolemia in humans and the relathionship between oxidative stress and inflamatary process in these subjects. Additionally, the antiatherogenic potential of ASX was evaluated in hypercholesterolemic rabbits. In the first chapter, we demonstrated that lipid peroxidation and protein oxidation increased in subjects with LDL levels considered of high risk for cardiovascular diseases (>160mg/dL), while the levels of LDLox, LDLoxAB, the marker of inflamatory process hs-CRP and the activity of the enzymes TrxR-1 and SOD increased in subjects with LDL levels considered high, but clinically acceptable (130- 160mg/dL), persisting this increase in subjects with LDL > 160mg/dL. The enzyme PON1 did not have its activity modified in none of the studied stages of hypercholesterolemia. The results presented in chapter I allow to conclude that oxidative stress ocurrs concomitantly to the inflamatory process during hipercholesterolemy. Besides, the use of enzyme PON1 activity in serum as an independent risk factor for cardiovascular diseases needs more clarification. In the second and third chapters, we observed that the addition of cholesterol (1%) in the diet of rabbits (60 days) induced serum hyperlipidemia, oxidative stress in serum and aortic tissue and atheroma formation in aortic tissue. ASX supplementation (50-100mg%) concomitant with cholesterol atenuated oxidative stress in a more pronounced way in aortic tissue than in serum, but did not prevent the increase in serum lipids nor atheroma formation in rabbits. These results indicate that despite the absence of hypolipidemic and antiatherogenic effect of ASX, this carotenoid exerts antioxidant effects in serum and aortic tissue of hypercholesterolemic rabbits. Taken together, the data of this thesis indicate the ocurrence of oxidative stress during hypercholesterolemia in humans and the ocurrence of atherosclerosis and oxidative stress in hypercholesterolemic rabbits. Despite ASX not having presented antiatherogenic effect in this work, more studies are necessary before a final conclusion about the potential of this carotenoid as an adjunct in prevention and therapy of cardiovascular diseases.
49

Estágios de mudança de comportamento alimentar relacionados ao consumo de frutas e vegetais em pacientes com doença aterosclerótica

Bernardes, Simone January 2009 (has links)
Resumo não disponível
50

Transplante de células de medula óssea (BMCs) de camundongos em modelo experimental para o desenvolvimento de aterosclerose: aspectos estruturais, ultraestrutuais e moleculares da aorta / Bone marrow cell transplantation (BMCs) in atherosclerosis experimental model mice: structural, ultrastructural and molecular aortic

Alyne Souza Félix Fonseca 24 February 2015 (has links)
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio de Janeiro / As células tronco são caracterizadas pela sua capacidade de se diferenciar em várias linhagens de células e exibir um pontente efeito parácrino. O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito da terapia com células da medula óssea (BMCs) na glicose sanguínea, no metabolismo lipídico e remodelamento da parede da aorta em um modelo experimental para aterosclerose. Camundongos C57BL/6 foram alimentados com uma dieta controle (grupo CO) ou uma dieta aterogênica (grupo AT - 60% gordura). Após 16 semanas, o grupo AT foi dividido em quatro sub grupos: grupo AT 14 dias e o grupo AT 21 dias receberam uma injeção de PBS na veia caudal e mortos 14 e 21 dias após respectivamente; grupo AT-BMC 14 dias e AT-BMC 21 dias que receberam uma injeção com BMCs na veia caudal e mortos 14 e 21 dias após, respectivamente. O grupo CO foi sacrificado juntamente com outros grupos. O transplante BMCs reduziu os niveis de glicose, triglicerídeos e colesterol total no sangue. Não houve diferença significativa em relação à massa corporal entre os grupos transplantados e não transplantados, sendo todos diferentes do grupo CO. Não houve diferença significativa na curva glicemica entre os grupos AT 14 dias, AT-BMC 14 dias e AT 21 dias e estes diferentes do grupo CO e do grupo AT-BMC 21 dias. O Qa (1/mm2) foi quantitativamente reduzido no grupo AT 14 dias e AT 21 dias quando comparado ao grupo CO. Este Qa se mostrou elevado no grupo AT-BMC 21 dias quando comparado a todos os grupos. O aumento da expessura da parede da aorta foi observado em todos os grupos aterogênicos, entretanto o aumento da espessura foi significativamente menor no grupo AT-BMC 21 dias em relação ao grupo AT 14 dias e AT 21 dias. A percentagem de fibras elásticas se apresentou significativamente maior no grupo AT 21 dias quando comparado ao CO e AT-BMC 21 dias. Não houve diferença significativa entre o grupo CO e AT-BMC 21 dias. Vacúolos na túnica média, delaminação e o adelgaçamento das lamelas elásticas foram observados nos grupos AT-14 dias e AT-21 dias. O menor número destes foi visualizado no grupo AT-BMC 14 dias e AT-BMC 21 dias. A imunomarcação para alfa actina de músculo liso (α-SMA) e fator de crescimento vascular e endotelial (VEGF) mostrou menor marcação em grupos transplantados com BMCs. A marcação para antígeno nuclear de proliferação celular (PCNA) mostrou-se mais expressiva no grupo AT-BMC 21 dias grupo. Marcação para CD105, CD133 e CD68 foi observada nos grupos AT 14 dias e AT 21 dias. Estas marcações não foram observadas nos grupos AT-BMC 14 dias e AT-BMC 21 dias. Nas eletromicrografias observamos o remodelamento benéfico no grupo AT-BMC14 dias e AT-BMC 21 dias, com a organização estrutural similar ao grupo CO. Vesículas de pinocitose, projeção da célula muscular lisa e a delaminação da lamina elástica interna são observados nos grupos AT 14 dias e AT 21 dias. Célula endotelial preservada, com lamina elástica interna de contorno regular e contínua é observada no grupo CO e nos grupos AT-BMC 14 dias e AT-BMC 21 dias. Como conclusão, os nossos resultados reforçam o conceito de que, em um modelo aterosclerótico utilizando camundongos e dieta aterogênica, a injeção de BMCs melhora os níveis de glicose, metabolismo lipídico e ocasiona um remodelamento benéfico na parede da aorta. / Stem cells are characterized by their ability to differentiate into multiple cell lineages and display the paracrine effect. The aim of this work was to evaluate the effect of therapy with bone marrow cells (BMCs) on blood glucose, lipid metabolism and aortic wall remodeling in mice through the administration of a high fat diet and subsequent BMCs transplantation. C57BL/6 mice were fed a control diet (CO group) or an atherogenic diet (AT group). After 16 weeks, the AT group was divided into four groups: an AT 14 days group and AT 21 days group, that were given an injection of vehicle and sacrificed at 14 and 21 days after, respectively; AT-BMC 14 days group and AT-BMC 21 days group that was given an injection of BMCs and sacrificed at 14 and 21 days after. The CO group was sacrificed along with other groups. The BMCs transplant had reduced blood glucose, triglycerides and total cholesterol. There was no significant difference in relation to body mass between the transplanted groups and non-transplanted groups, with all are different to CO group. There was no significant difference in the glycemic curve between AT 14 days group, AT-BMC 14 days group and AT 21 days group and these are different to CO and the AT-BMC 21 days group. The Qa (1 / mm2) was quantitatively reduced in the AT 14 days group and AT 21 days group when compared to the CO group. This Qa proved high in AT-BMC 21 days BMC compared to all groups. The increased thickness of the aortic wall was observed in all atherogenic groups, but was significantly smaller in group AT-BMC 21 days compared to AT 14 days group and AT 21 days group. The percentage of elastic fibers was significantly higher in the AT 21 days group when compared to the CO and AT-BMC 21 days. There was no significant difference between the CO and AT-BMC 21 days. Vacuoles in the media tunic, delamination and the thinning of the elastic lamellae were observed in AT 14 days group and AT 21 days group. The smallest number of these apresentation were displayed on the AT-BMC 14 days group and and AT-BMC 21 days. The immunostaining for α-SMA and VEGF showed lower in AT-BMC 14 days group and AT-BMC 21 days group. The markup for PCNA appears to be greater in the AT-BMC 21 days group. Marking to CD105, CD133 and CD68 were observed in AT 14 days group and AT 21 days group. These markings were not observed in AT-BMC 14 days group and AT-BMC 21 days group. In electron micrographs observed the beneficial remodeling in AT-BMC 14 day group and AT-BMC 21 days, with the structural organization was similar to the CO group. Vesicles of pinocytosis, projection of smooth muscle cell and delamination of the internal elastic lamina are seen in groups AT 14 days group and AT 21 days group. Endothelial cell preserved, regular and continuous contour in internal elastic lamelae is observed in the CO group, AT-BMC 14 days group and AT-BMC 21 days group. In conclusion, our results support the concept that an atherosclerotic model using mice and atherogenic diet, the injection of BMCs improve glucose, lipid metabolism and causes a beneficial remodeling of the aortic wall.

Page generated in 0.4673 seconds