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Caracterização farmacognóstica e avaliação antifúngica das folhas de Chrysobalanus icaco (Lin) em espécies de Candida / Pharmacognostic antifungal and evaluation of leaves Chrysobalanus icaco Lin in Candida species

PERES, Ana Regina Maués Noronha 12 September 2012 (has links)
Submitted by Cleide Dantas (cleidedantas@ufpa.br) on 2014-12-12T12:14:34Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 23898 bytes, checksum: e363e809996cf46ada20da1accfcd9c7 (MD5) Dissertacao_CaracterizacaoFarmacognosticaAvaliacao.pdf: 2859488 bytes, checksum: a6eecc5c354e867430910e2304f8b844 (MD5) / Approved for entry into archive by Ana Rosa Silva (arosa@ufpa.br) on 2014-12-12T12:28:40Z (GMT) No. of bitstreams: 2 license_rdf: 23898 bytes, checksum: e363e809996cf46ada20da1accfcd9c7 (MD5) Dissertacao_CaracterizacaoFarmacognosticaAvaliacao.pdf: 2859488 bytes, checksum: a6eecc5c354e867430910e2304f8b844 (MD5) / Made available in DSpace on 2014-12-12T12:28:40Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 23898 bytes, checksum: e363e809996cf46ada20da1accfcd9c7 (MD5) Dissertacao_CaracterizacaoFarmacognosticaAvaliacao.pdf: 2859488 bytes, checksum: a6eecc5c354e867430910e2304f8b844 (MD5) Previous issue date: 2012 / Atualmente, a Candidíase tem se destacado dentre as infecções fúngicas, pela sua alta incidência e mortalidade. Paralelamente, há maior registro de resistência microbiana e de falhas terapêuticas apresentadas pelos antifúngicos disponíveis. Chrysobalanus icaco Lin, espécie nativa da Amazônia, tem sido usado popularmente em micoses, sem comprovação científica, por isso a importância de pesquisas que avaliem suas propriedades antifúngicas. A análise farmacognóstica das folhas do C. icaco indicou teores de perda por dessecação, de cinzas totais e de cinzas insolúveis de 12,3%± 0,0288; 4,31%± 0,0001 e 1,67%± 0,0012, respectivamente. A abordagem fitoquímica do extrato hidroalcoólico das folhas de C. icaco (EHCi) revelou a presença de ácidos orgânicos, açúcares redutores, saponinas, catequinas, depsídeos, fenóis, flavonóides, taninos, proteínas, purinas e aminoácidos. Na análise por CLAE, o mesmo apresentou predomínio de flavonóides, com destaque para Miricetina. Sua atividade antifúngica foi testada por microdiluição em caldo frente à cepa ATCC 40175 de Candida albicans e onze isolados clínicos bucais de Candida albicans, C. dubliniensis, C. parapsilosis e C. tropicalis. A CIM variou de maior de 6,25 mg/mL a 1,5 mg/mL e a CFM, quando determinada, foi igual ou maior que 6,25 mg/mL. O EHCi apresentou moderada atividade frente à cepa ATCC 40175 e fraca atividade antifúngica frente aos isolados clínicos bucais. Estes resultados abrem perspectivas para novos estudos que investiguem frações e substâncias de Chrysobalanus icaco com maior atividade frente a espécies de Candida. / Currently, Candidiasis has stood out among fungal infections, due to its high incidence and mortality. In parallel, there is a greater record of microbial resistance and therapeutic failures presented by antifungals available. Chrysobalanus icaco Lin, a species native to the Amazon, has been popularly used in mycoses, without scientific evidence, so the importance of research to evaluate their antifungal properties. The analysis pharmacognostic of leaves of C. icaco indicated levels of loss on drying, total ash and ash insoluble 12.3% ± 0.0288, 4.31% ± 1.67% ± 0.0001 and 0.0012, respectively. Phytochemical screening of the hydroalcoholic extract of the leaves of C.icaco (EHCI) revealed the presence of organic acids, sugars, saponins, catechins, depsídeos, phenols, flavonoids, tannins, proteins, amino acids and purine. In HPLC analysis, it was dominated by the flavonoids, especially Myricetin. Antifungal activity was tested by microdilution opposite strain ATCC 40175 Candida albicans and eleven clinical isolates of oral Candida albicans, C. dubliniensis, C. parapsilosis and C. tropicalis. The MIC ranged from greater than 6.25 mg / mL to 1.5 mg / mL and CFM, when determined, was equal to or greater than 6.25 mg / mL. The EHCI showed moderate activity against the strain ATCC 40175 and the weak antifungal activity against clinical isolates mouth. These results open new perspectives for studies that investigate fractions and substances Chrysobalanus icaco with greater activity against Candida species.
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Avaliação da composição química e atividades biológicas dos óleos essenciais de Lippia gracilis e Lippia origanoides da Amazônia oriental

FRANCO, Caroline da Silva 17 October 2012 (has links)
Submitted by Cássio da Cruz Nogueira (cassionogueirakk@gmail.com) on 2017-01-30T13:55:15Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Dissertacao_AvaliacaoComposicaoQuimica.pdf: 846609 bytes, checksum: 7dbba7c78f76a3f174edacb9dba8b5fe (MD5) / Approved for entry into archive by Edisangela Bastos (edisangela@ufpa.br) on 2017-02-01T12:00:39Z (GMT) No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Dissertacao_AvaliacaoComposicaoQuimica.pdf: 846609 bytes, checksum: 7dbba7c78f76a3f174edacb9dba8b5fe (MD5) / Made available in DSpace on 2017-02-01T12:00:39Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Dissertacao_AvaliacaoComposicaoQuimica.pdf: 846609 bytes, checksum: 7dbba7c78f76a3f174edacb9dba8b5fe (MD5) Previous issue date: 2012-10-17 / FAPESPA - Fundação Amazônia de Amparo a Estudos e Pesquisas / O gênero Lippia é conhecido por seu caráter aromático e uso medicinal de suas espécies como uma alternativa terapêutica. Os óleos essenciais de Lippia gracilis e L. origanoides coletados no Pará e no Maranhão foram obtidos por hidrodestilação e mostraram-se ricos em monoterpenos. Os compostos majoritários do óleo de L. gracilis foram o timol (72,5%); p-cimeno (9,3%) e o éter metílico do timol (5,4%); para o óleo de L. origanoides foram timol (45,8%), p-cimeno (14,3%), -terpineno (10,5%) e carvacrol (9,9%). Os óleos apresentaram potencial larvicida frente à Artemia salina com valores de CL50 de 7,4 ± 0,2 μg.mL-1 para L. origanoides e de 18,7 ± 0,2 μg.mL-1para L. gracilis, ambas mais ativas que o lapachol (CE50 = 21,2 ± 2,2 μg /mL). O óleo essencial de L. gracilis apresentou moderada capacidade de sequestro do radical DPPH com valor de CE50 =35,7 ± 3,32 μg.mL-1 cerca de 8 vezes menos ativo que o padrão trolox (CE50 de 4,5 ± 0,1). Além disso, o óleo de L. gracilis mostrou-se um bom fungicida natural frente ao fitopatógeno C. sphaerospermum com limite de detecção de 5 μg, cerca de 10 vezes menos ativo que o miconazol (LD = 0,5 μg). Por outro lado, o óleo de L. origanoides não mostrou atividade expressiva (LD = 100 μg). / The genus Lippia is known for its aromatic character and medicinal use of its species as an alternative therapy. Essential oils of Lippia gracilis and L. origanoides collected in Pará and Maranhão were obtained by hydrodistillation and were rich in monoterpenes. The major compounds oil of L. gracilis were thymol (72.5%), p-cymene (9.3%) and thymol methyl ether (5.4%); for oil of L. origanoides were thymol (45.8%), p-cymene (14.3%), -terpinene (10.5%) and carvacrol (9.9%). The oils had potential larvicide against Artemia salina with LC50 values of 7.4 ± 0,2 μg.mL-1 to L. origanoides and 18.7 ± 0.2 μg.mL-1 to L. gracilis, both more active than lapachol (EC50 = 21.2 ± 2.2 μg/ ml). The essential oil of L. gracilis showed moderate scavenging capacity DPPH with EC50 value = 35.7 ± 3.32 μg.mL-1 about 8 times less active than the standard trolox (EC50 of 4.5 ± 0.1). Furthermore, the oil L. gracilis proved to be a good natural fungicide against the phytopathogen C. sphaerospermum with limit of detection of 5 μg, about 10 times less active than miconazole (DL = 0.5 μg). Moreover, the oil L. origanoides no showed significant activity (DL = 100μg).
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Atividade antifúngica da nimesulida isolada ou em associação com a terbinafina contra fungos dermatófitos e seu provável mecanismo de ação in vitro / Nimesulide antifungal activity of isolated or in association with terbinafine against dermatophytes and its possible mechanism of action in vitro

MATOS, Rafaelle Fonseca de January 2015 (has links)
Submitted by Cássio da Cruz Nogueira (cassionogueirakk@gmail.com) on 2017-01-31T12:14:18Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Dissertacao_AtividadeAntifungicaNimesulida.pdf: 1574262 bytes, checksum: 37aec4c518ec345daf7d81524fae6c97 (MD5) / Approved for entry into archive by Edisangela Bastos (edisangela@ufpa.br) on 2017-02-01T12:19:16Z (GMT) No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Dissertacao_AtividadeAntifungicaNimesulida.pdf: 1574262 bytes, checksum: 37aec4c518ec345daf7d81524fae6c97 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-02-01T12:19:16Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Dissertacao_AtividadeAntifungicaNimesulida.pdf: 1574262 bytes, checksum: 37aec4c518ec345daf7d81524fae6c97 (MD5) Previous issue date: 2015 / CNPq - Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / Os fungos dermatófitos tem apresentado resistência aos agentes antifúngicos atuais como a Terbinafina, e isso tem levado a estudo de novos compostos como alternativa terapêutica. Neste sentido, este estudo avaliou a ação do anti-inflamatório não esteroidal (AINE) Nimesulida isolada e combinada com a Terbinafina frente a fungos dermatófitos, a dependência de Prostaglandinas nesse mecanismo de ação e o efeito da Nimesulida na produção de urease e viabilidade fúngica. Os testes foram baseados na CLSI, clinical and laboratory standards institute – método de referência para teste de microdiluição em caldo para sensibilidade antifúngica frente a fungos filamentosos (Norma M38-A). Para os isolados clínicos das espécies Trichophyton mentagrophytes, Trichophyton rubrum, Epidermophyton floccosum e Microsporum canis, a concentração inibitória mínima (CIM) e a concentração fungicida mínima (CFM) variou na faixa >400 μg/mL - >0,112 μg/mL. Porém, os resultados mostraram que a concentração 0,002 μg/mL da Nimesulida foi capaz de inibir o crescimento de T. mentagrophytes ATCC 9533 e a concentração de 0,008 μg/mL foi fungicida para a mesma cepa. Os mesmos valores foram encontrados para a Terbinafina nesta cepa. A inibição do crescimento fúngico pela Nimesulida foi revertida com aplicação de Prostaglandina E2 exógena (PGE2). O teste de urease mostrou que T. mentagrophytes ATCC 9533 produz a enzima, porém não houve inibição da viabilidade fúngica. Já na associação Nimesulida/Terbinafina a inibição se deu na proporção 9:1, ou seja, 0.0002 μg/mL de Terbinafina e 0,0018 μg/mL de Nimesulida inibiu o crescimento fúngico porém esse resultado foi indiferente frente ao Índice de Inibição Fracionária. Nimesulida demonstrou ação antifúngica frente a dermatófitos em concentrações baixas, porém outros estudos devem ser realizados com auxílio da modelagem molecular para melhorar a especificidade do composto. / The dermatophytes has shown resistance to current antifungal agents such as Terbinafine, and this has led to research into new compounds as an alternative therapy. Thus, this study evaluated the action of non-steroidal antiinflamatory (NSAIDs) Nimesulide isolated and combined with Terbinafine against dermatophytes, dependence on Prostaglandins this mechanism of action and the effect of Nimesulide in the production of urease and fungal viability. The tests based were on CLSI, clinical and laboratory standards institute - reference method for microdilution test ground for antifungal susceptibility against filamentous fungi (M38-A standard). For clinical isolates of the species Trichophyton mentagrophytes, Trichophyton rubrum, Epidermophyton floccosum and Microsporum canis, the minimum inhibitory concentration (MIC) and minimum fungicidal concentration (MFC) varied in the range> 400 ug / ml -> 0.112 g / ml. However, the results showed that the concentration of 0.002 mg / ml of Nimesulide was able to inhibit the growth of T. mentagrophytes ATCC 9533 and the concentration of 0.008 mg / ml was fungicidal for the same strain. Same values were find for Terbinafine on this strain. The inhibition of fungal growth by Nimesulide was reverse with application of exogenous prostaglandin E2 (PGE2). The urease test showed that T. mentagrophytes ATCC 9533 produces the enzyme, but no inhibition of fungal viability. In the nimesulide / Terbinafine association inhibition occurred in a ratio of 9: 1, or 0.0002 g / ml of Terbinafine and 0.0018 ug / ml of Nimesulide inhibited fungal growth but this result was the indifferent Fractional inhibition index. Nimesulide showed antifungal activity against dermatophytes in low concentrations, but other studies must be performed with the aid of molecular modeling to improve the targeting compound.
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Identificação dos mecanismos de letalidade da própolis em Saccharomyces cerevisiae e Candida albicans / Identification of the mechanisms of lethality of propolis in Saccharomyces cerevisiae and Candida albicans

Castro, Patrícia Alves de 31 May 2012 (has links)
A própolis é uma mistura resinosa complexa de várias substâncias coletada de plantas pelas abelhas. Ela tem atraído atenção devido à variedade de suas propriedades biológicas e terapêuticas. Diversos estudos têm mostrado a conexão existente entre a morte celular tipo-apoptose em fungos e importantes processos biológicos como desenvolvimento, envelhecimento, resposta a estresse e patogênese. Neste contexto, este projeto avaliou a atividade antifúngica da própolis, com o objetivo de ampliar os conhecimentos acerca das vias metabólicas de morte celular em fungos, como S. cerevisiae e C. albicans, e também em relação à utilização da própolis como uma terapia antifúngica mais efetiva. Inicialmente, utilizou-se S. cerevisiae com o objetivo de compreender como a própolis afeta fungos ao nível celular. Foi observado que ela é capaz de induzir uma resposta de morte celular apoptótica. No entanto, a exposição aumentada à própolis promove um correspondente aumento na resposta tipo necrose. Verificou-se ainda que o citocromo c, mas não a endonuclease G Nuc1p, está envolvido na morte celular mediada por própolis em S. cerevisiae. Também foi observado que o gene da metacaspase YCA1 é importante para a morte celular induzida por esta substância natural. Para elucidar as funções dos genes que poderiam ser necessários para a sensibilidade à própolis em eucariotos, realizou-se um screening da coleção completa com cerca de 4800 cepas haplóides com genes únicos deletados de S. cerevisiae. Foram identificadas 138 cepas que apresentaram diferentes graus de sensibilidade à própolis quando comparadas com a cepa do tipo selvagem correspondente. Na análise deste screening por biologia de sistemas e também através do perfil transcripcional de S. cerevisiae exposto à própolis, foram observados genes envolvidos na cadeia de transporte de elétrons mitocondrial, da acidificação vacuolar, da regulação negativa da transcrição do promotor da RNA polimerase II, da regulação da macroautofagia associada com a proteína alvo para vacúolo e da resposta celular à privação de nutrientes. Os estudos de validação indicaram que a sensibilidade da própolis é dependente da função mitocondrial e que a acidificação vacuolar e autofagia são importantes para a morte causada por própolis em leveduras. Para o fungo patogênico C. albicans, foi observado que a própolis induz uma morte celular do tipo necrose; observou-se ainda que o gene IPF4847 (homólogo para o gene da metacaspase YCA1 de S. cerevisiae) é importante para a morte celular mediada por própolis. Além disso, com o objetivo de tentar esclarecer algumas funções de genes que poderiam estar envolvidos na sensibilidade à própolis de C. albicans, 800 mutantes deletados de C. albicans foram escaneados e destes, 51 apresentaram maior sensibilidade a própolis quando comparados com as cepas do tipo selvagem correspondente. Vários genes observados em nosso \"screening\" estão envolvidos na transição dimórfica em C. albicans. Desta forma, foi realizado um ensaio a fim de se verificar o papel da própolis na inibição da transição dimórfica e foi observado que este composto inibe não só a transição dimórfica como também o crescimento de todos os morfotipos (levedura, hifa, e pseudohifa) de C. albicans. Desta maneira, o uso da própolis para o tratamento clinico da candidíase pode ter grande aplicação, principalmente por afetar um mecanismo importante para a patogenicidade deste fungo / Propolis is a complex mixture of several resinous substances which are collected thorn plants by bees. Propolis has attracted the attention of researchers because of its variety of biological and therapeutic properties. Studies have shown the connection between Propolis and apoptosis-like cell death in fungi and other important biological processes such as development, aging, stress response and pathogenesis. In this context, this project evaluated the antifungal activity of Propolis, With the aim of expanding the knowledge about the metabolic pathways of cell death in fungi such as S. cerevisiae and C. albicans, and also in relation to the use of propolis as an effective antifungal therapy. For this, initially we utilised S. cerevisiae as a model organism to study the genetics, cell biology and genomics that determine how propolis affects fungi at the cellular level. Propolis is able to induce an apoptosis cell death response. However, increased exposure to propolis provides a corresponding increase in the necrosis response. We showed that cytochrome c, but not endonuclease G (Nuc1p), is involved in propolis-mediated cell death in S. cerevisiae. We also observed that the metacaspase YCA1 gene is important for propolis-mediated cell death. To elucidate the gene functions that may be required Or propolis sensitivity in eukaryotes, the full collection of approximately 4,800 haploid S. cerevisiae deletion strains was screened for propolis sensitivity. We were able to identify 138 deletion strains that have different degrees of propolis sensitivity compared to the corresponding wild-type strains. Systems biology revealed enrichment for genes involved in the mitochondrial electron transport chain, vacuolar acidification, negative regulation of transcription from RNA polymerase II promoter, regulation of macroautophagy associated with protein targeting to vacuoles, and cellular responses to starvation. Validation studies indicated that propolis sensitivity is dependent on mitochondrial function and. that vacuolar acidification and autophagy are important for S. cerevisiae cell death caused by propolis. For the pathogenic fungus C. albicans it was observed that propolis induces cell death like necrosis. It was also observed that the IPF4847 gene (homologous to the YCA1 metacaspase gene of S. cerevisiae) was also important for cell death mediated by propolis in C. albicans. Furthermore, aiming to clarify some of the functions of genes that could be involved in C. albicans sensitivity to propolis, 800 C. albicans deletion mutants were screened, and 51 showed greater sensitivity to propolis compared with the corresponding wild-type strains. Several genes found in our screening were involved in the dimorphic transition of C. albicans. Thus, an assay was performed in order to verify the role of propolis in the inhibition of the dimorphic switch. It was observed that propolis can inhibit the dimorphic transition and the growth of all its morphotypes (budding hyphal and pseudohyphal) in C. albicans. So, the use of propolis for clinical treatment of Candidiasis may have a wide application, principally by affecting an important mechanism for the pathogenicity of fungi
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Prospecção químico-biológica de extratos hidroetanólicos das folhas de Astronium urundeuva na investigação do potencial antifúngico /

Bonifácio, Bruna Vidal. January 2018 (has links)
Orientador: Taís Maria Bauab / Resumo: Apesar do grande avanço tecnológico direcionado à indústria farmacêutica, os micro-organismos continuam adquirindo cada vez mais resistência aos fármacos convencionalmente utilizados e, pesquisadores de diversas áreas buscam novas fontes antimicrobianas de origem natural, a exemplo das plantas medicinais. Dentre as infecções fúngicas, destacam-se aquelas causadas por leveduras do gênero Candida sp. a exemplo da a candidíase vulvovaginal (CVV). A planta Astronium urundeuva (Allemao) Engl. apresenta uma série de propriedades biológicas, incluindo a atividade antifúngica. Este trabalho teve como objetivo aprofundar os estudos direcionados a atividade antifúngica dessa planta medicinal de modo a investigar as substâncias responsáveis por esta propriedade biológica através do fracionamento biomonitorado. Dentre os componentes majoritários identificados no extrato (ácido gálico, galato de metila e galato de etila), pode-se observar que as substâncias galato de etila e galato de metila são responsáveis por grande parte da atividade antifúngica contra a espécie C. glabrata enquanto que a atividade contra a espécie C. albicans parece estar relacionada a um efeito sinérgico dos componentes do extrato, incluindo os minoritários. Os resultados do ensaio in vivo confirmaram a atividade antifúngica exibida pelo extrato, mas, além disso, mostrou uma melhor atividade do extrato incorporado na microemulsão (ME), confirmando o efeito fungicida in vitro apresentado por este. Os ensaios de citot... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: Despite the great technological advances directed to the pharmaceutical industry, microorganisms continue to acquire more and more resistance to the drugs conventionally used in the therapy, and researchers from several areas keep searching new natural antimicrobial sources, such as medicinal plants. Among fungal infections, we highlight those caused by yeasts from the genus Candida sp., for example vulvovaginal candidiasis (VVC). Astronium urundeuva (Allemao) Engl. plant has various biological properties, including antifungal activity. This work aimed to improve the researches directed to the antifungal activity of this medicinal plant in order to investigate the substances responsible for this biological property using bioassay-guided fractionation technique. Among the major components identified in the extract (gallic acid, methyl gallate and ethyl gallate), we could observe that the substances ethyl gallate and methyl gallate are responsible a large part of the antifungal activity against C. glabrata species whereas the activity against C. albicans species seems to be related to a synergistic effect of the components of the extract, including the minority ones. The in vivo results confirmed the antifungal activity exhibited by the extract, but, in addition, showed a better activity of the extract loaded into a microemulsion (ME), confirming the in vitro fungicidal effect presented by it. The cytotoxicity assays (IC50) performed for VERO, MRC5 and HaCaT cell lines showed t... (Complete abstract click electronic access below) / Doutor
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Composição química e atividade biológica do extrato hidroalcoolico de própolis preta. / Chemical composition and biological activity of the hydroalcoholic extract of black propolis.

CUNHA, Marcelo Holanda da. 05 June 2018 (has links)
Submitted by Deyse Queiroz (deysequeirozz@hotmail.com) on 2018-06-05T13:11:17Z No. of bitstreams: 1 MARCELO HOLANDA DA CUNHA - DISSERTAÇÃO PPGSA PROFISSIONAL 2018..pdf: 1249369 bytes, checksum: 6fd10dae8346a148f59677b96d3a3f5a (MD5) / Made available in DSpace on 2018-06-05T13:11:17Z (GMT). No. of bitstreams: 1 MARCELO HOLANDA DA CUNHA - DISSERTAÇÃO PPGSA PROFISSIONAL 2018..pdf: 1249369 bytes, checksum: 6fd10dae8346a148f59677b96d3a3f5a (MD5) Previous issue date: 2018-03-05 / Neste trabalho buscou-se investigar a composição química, o efeito antifúngico e antibacteriano do extrato da própolis preta, in vitro, em leveduras do gênero Candida e bactérias do grupo Staphylococcus aureus, respectivamente. A princípio obteve-se as amostras de 06 (seis) espécies de Candida spp. e 01(uma) de Sthaphylococus aureus por doação. Assim como, a própolis proveniente da jurema preta, cedida pelo apiário Edimel. A própolis preta foi extraída e sua composição química foi caracterizada por Cromatografia Líquida de Alta Eficiência. Posteriormente, os extratos hidroalcoolicos da própolis preta foram elaborados por dois métodos, a saber: maceração a quente e Soxhlet, com o intuito de se obervar a melhor forma de obter a melhor síntese e seu rendimento do referido extrato. Em seguida, as leveduras do gênero Candida sp foram reidratadas e semeadas, enquanto que a bactéria Sthaphylococus aureus foi replicada. As amostras viáveis foram testadas quanto ao perfil de sensibilidade considerando-o como sensível, sensibilidade dose-dependente e resistente utilizando como método de referência o teste de difusão em disco, de acordo com os documentos M44-A2 e M2-A8 do Clinical and Laboratory Standards Institute, respectivamente. Os resultados evidenciaram que o perfil químico da própolis preta consta de 14 substâncias químicas, e dentre elas, destacam-se as maiores concentrações para o ácido 3,4-dihidroxibenzoico (14,19 mg/mL), a rutina (12,71 mg/mL), o ácido transcinâmico (6,25 mg/mL), sendo esses responsáveis por atividade antioxidante e antibacteriana. Os processos de extração hidroalcoólica da própolis por maceração a quente e por soxhlet, resultaram respectivamente, em 43,6% e 57,6% de rendimento. Sugerindo que a extração por soxhlet apresentou melhor viabilidade, em virtude de redução de tempo e aumento na temperatura frente à maceração a quente. No que concerne, a reidratação e semeaduras das culturas de leveduras do gênero Candida sp, 100% das amostras apresentaram crescimento satisfatório para o desenvolvimento dos testes de sensibilidade. No entanto, o extrato hidroalcoólico de própolis preta testado nas concentrações de 26,4 mg/mL (33%), 52,8 mg/mL (66%) e 79,2 mg/mL (99%) e do álcool etílico a 70%, todos frente ao crescimento das 06 (seis) espécies de Candida, que se observaram ser resistentes ao extrato, enquanto para o fluconazol na concentração de 25 mg/mL, marcador antifúngico, foram sensíveis. Já, para o teste de difusão em disco com o extrato hidroalcoólico de própolis preta testado nas concentrações de 26,4 mg/mL (33%), 52,8 mg/mL (66%) e 79,2 mg/mL (99%), bem como do cloranfenicol na concentração de 30 mg/mL e do álcool etílico a 70%, frente ao crescimento da espécie de Staphylococcus aureus, estes apresentaram sensibilidades frente ao marcador antibacteriano e aos extratos. A formação dos halos por S. Aureus, indicando a sensibilidade tanto para os extratos hidroalcoólicos da própolis preta, cujos diâmetros foram entre 19 a 25,3 mm, e no marcador (Cloranfenicol) com diâmetro entre 30 a 30,1 mm. Em suma, pode ser afirmado que a própolis preta apresentou atividade antibacteriana para bactérias da espécie Staphyloccocus aureus, não havendo atividade antifúngica frente as leveduras do gênero cândida. Efeito esse relacionado à presença de compostos fenólicos e flavonóides, e que a predominância da concentração desses compostos bioativos, influencia na ação biológica dos microorganismos, estudados neste trabalho, Candida sp e Staphylococus aureus, em virtude de ter apresentado inibição e sensibilidade, respectivamente para esses microorganismos. / We studied the chemical composition of the black propolis extract, and its in vitro antifungal and antibacterial effects against yeasts of the genus Candida spp. (six species) and the bacterium Staphylococcus aureus. The propolis from Mimosa hostilis (Jurema-preta) flowers was provided by the Edimel apiary. Black propolis was extracted, and its chemical composition was measured by High-Performance Liquid Chromatography. Hydroalcoholic extracts of black propolis were done through two methods, hot maceration and Soxhlet, to obtain the best synthesis and yield. The yeasts were rehydrated and sown, whereas the bacterium was replicated. Viable samples were tested for sensitivity profile and classified as: sensitive, dose-dependent, and resistant. For the disc diffusion test, we followed reference methods described in the M44-A2 and M2-A8 documents of the Clinical and Laboratory Standards Institute, respectively for Candida spp. and S. aureus. The chemical profile of black propolis comprises 14 chemical substances. The compounds with highest concentrations were: protocatechuic acid (14.19 mg/mL), rutin (12.71 mg/mL), and transcinnamic acid (6.25 mg/mL), which were responsible for the antioxidant and antibacterial activity. The hydroalcoholic extraction processes of propolis by hot maceration and Soxhlet resulted in yields of 43.6% and 57.6%, respectively. Thus, the Soxhlet extraction showed better viability due to its faster extraction and increase in temperature. After rehydration and sowing, all samples of yeast cultures showed satisfactory growth for the sensitivity tests. All Candida species were resistant to the extract of black propolis (at the concentrations of 26.4 mg/mL – 33%; 52.8 mg/mL – 66%; and 79.2 mg/mL – 99%), and to 70% ethanol, whereas they were sensitive to fluconazole at 25 mg/mL, the antifungal marker. The S. aureus was sensitive to the extracts at all concentrations and to chloramphenicol at 30 mg/mL, the antibacterial marker. The halos around the discs show the sensitivity of S. aureus to both hydroalcoholic extracts of black propolis, whose diameters ranged from 19 to 25.3 mm, while the marker halos ranged from 30 to 30.1 mm. So, the black propolis showed antibacterial activity against S. aureus but no antifungal activity against Candida spp. The antibacterial activity occurred due to the presence of phenolic and flavonoid compounds. The predominance of these bioactive compounds affects the biological activity of microorganisms.
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Óleos voláteis de espécies de ocotea nativas do Rio Grande do Sul : composição química e atividade antioxidante, anti-inflamatória e antifúngica / Volatile oils of ocotea native species of Rio Grande do Sul : chemical composition and antioxidant, anti-inflamatory and antifungal activities

Rambo, Michele Andréia January 2014 (has links)
O gênero Ocotea Aubl. (Lauraceae), amplamente distribuído no estado do Rio Grande do Sul, foi investigado visando a análise química dos óleos voláteis e a avaliação in vitro das atividades anti-inflamatória, antioxidante e antifúngica dos óleos obtidos. Foram coletadas quatro espécies de Ocotea (O. acutifolia, O. indecora, O. puberula e O. silvestris) em diversas localidades do Rio Grande do Sul. A composição química foi determinada por cromatografia a gás acoplada a espectrometria de massas, onde os óleos apresentaram predominância de sesquiterpenos. Não foi observada a presença de monoterpenos nas espécies estudas, exceto para uma das coletas realizadas para O. indecora, cujo óleo apresentou 16% de monoterpenos hidrocarbonetos, representados em especial por beta-pineno. Para uma das espécies, O. acutifolia, foi observada a predominância de um diterpeno no óleo. A atividade anti-inflamatória foi realizada pelo método da câmara de Boyden, sendo que nenhum óleo analisado apresentou atividade. Na avaliação da atividade antioxidante, esta foi determinada pela reação com 2,2-difenil-1-picrilidrazila (DPPH) por espectrofotometria. Apenas o óleo de O. silvestris foi testado, e o resultado foi negativo para essa atividade. A avaliação da atividade antifúngica foi realizada através da concentração inibitória mínima e os óleos voláteis testados apresentaram uma inibição no crescimento da cepa de Candida parapsilosis numa concentração de 500 μg/mL. / The genus Ocotea Aubl. (Lauraceae), widely distribuited in the state of Rio Grande do Sul, was investigated aiming to chemical analysis of volatile oils and in vitro evaluation of anti-inflammatory, antioxidant and antifungal activities of the obtained oils. Four species of Ocotea (O. acutifolia, O. indecora, O. puberula and O. silvestris) were collected from different localities of Rio Grande do Sul. The chemical compositions was determined by gas chromatography coupled to mass spectrometry, where the oils showed a predominance of sesquitepenes. O. indecora, except for, it was observed the absence of monoterpenos in the studied species. In this species, the oil presents 16% hydrocarbon monoterpenos represented in particular beta-pinene. For one species, O. acutifolia, the predominance of a diterpene in the oil was observed. The anti-inflamatory activity was evalued by the Boyden Chamber method, and this activity was observed for the tested oils. In the evaluation of antioxidant activity, this was determined by reaction with 2,2-difenil-1-picrilidrazil (DPPH) by spectrophotometry method. In this test only the oil, O. silvestris was tested and the result was negative for this activity. The evaluation of antifungal activity was performed by minimum inhibitory concentration and volatile oils tested showed an inhibition in the growth of Candida parapsilosis strain at a concentration of 500 μg/mL.
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Obtenção e caracterização de frações purificadas de saponinas de chenopodium quinoa e avaliação da formação de complexos do tipo iscom : atividades biológicas das frações e dos complexos formados

Verza, Simone Gasparin January 2011 (has links)
As sementes de Chenopodium quinoa (quinoa) são conhecidas pelo seu elevado teor de proteína bem como de saponinas. Quimicamente as saponinas de quinoa são triterpenos sendo ácido fitolacagênico, hederagenina, ácido oleanólico e ácido serjânico, as agliconas mais comumente encontradas. Para as saponinas de quinoa existem relatos contraditórios de atividade imunoadjuvante. Complexos imunoestimulantes têm sido bastante estudados nos últimos anos por atuarem como carreadores de antígenos. Esses complexos são constituídos, de saponinas, colesterol, fosfolipídios e um antígeno (ISCOM); na ausência de um antígeno são denominados de matrizes ISCOM. Para as saponinas de quinoa a possibilidade de formação de matrizes ISCOM não está completamente elucidada. Esse trabalho teve como objetivo a caracterização química das principais saponinas presentes nas sementes de C. quinoa bem como a avaliação das atividades antifúngica e imunoadjuvante. Agregados micelares formados por auto-associação das saponinas, bem como os complexos formados quando da formulação com colesterol e fosfatidilcolina também foram avaliados. O método de purificação das saponinas de quinoa utilizando resina poliaromática permitiu a obtenção de duas frações saponosídicas principais denominadas FQ70 e FQ90. Nessas frações foram caracterizadas dez saponinas triterpênicas bidesmosídicas pela técnica de UPLC/Q-TOF-MS. Um método por CLAE foi desenvolvido e validado para a determinação do conteúdo de saponinas nas frações de quinoa. A atividade antifúngica das frações de quinoa foi avaliada pelo método da microdiluição em placa para a determinação da concentração inibitória mínima (CIM). As frações foram inativas frente a todas as leveduras avaliadas. No entanto, todos os fungos dermatófitos testados foram suscetíveis às frações de quinoa. Os agregados formados por auto-associação das saponinas em solução aquosa bem como as nanoestruturas formadas após a complexação das saponinas de quinoa com colesterol (CHOL) e fosfatidilcolina (PC) foram estudados em diferentes proporções. As técnicas de espalhamento de luz dinâmico (DLS) e microscopia eletrônica de transmissão (MET) demonstraram estruturas esféricas e micelas filiformes. Em condições experimentais similares àquelas relatadas para a formação de matrizes ISCOM de saponinas de Quillaja saponaria, foram observadas estruturas tubulares e micelas anelares. A composição de saponinas das frações de quinoa parece determinar o tipo de nanoestrutura observada por MET. A toxicidade das frações de quinoa foi avaliada pela determinação da atividade hemolítica, toxicidade frente à Artemia salina e toxicidade aguda em camundongos. FQ70 foi praticamente atóxica frente à A. salina, no entanto, FQ90 apresentou toxicidade. Ambas as frações de quinoa foram menos hemolíticas quando comparadas com Quil A (extrato purificado Q. saponaria). Para avaliar a atividade imunoadjuvante camundongos foram imunizados somente com ovoalbumina (OVA) ou com OVA e os adjuvantes Quil A (adjuvante controle), FQ70 ou FQ90. Hipersensibilidade do tipo tardia (DTH) foi avaliada 28 dias após o priming. A proliferação de esplenócitos com os mitógenos Concanavalina A (Con A)-, lipopolissacarídeo e OVA, foi avaliada 28 dias pós priming. Ambas as frações de quinoa promoveram um estímulo da resposta imune humoral e celular, porém de forma diferenciada. / Chenopodium quinoa (quinoa) seeds are a rich protein source and well-known for their high saponin content. Chemically, quinoa saponins are triterpene glycosides being phytolaccagenic, hederagenin, oleanolic and serjanic acids the most common aglycones found in seeds. Its immunoadjuvant properties have been examined and the results obtained were conflicting. Mixed micelles composed of saponin, cholesterol and phospholipids, either containing antigen (ISCOM) or not (ISCOM matrix), have been under intensive development in recent years due to their ability to act as antigen presenting-carriers with remarkable immunostimulating properties. The formation of ISCOM or other clearly defined micellar structures with quinoa saponins remained uncorroborated. The objectives of this study were the chemical structure characterization of main saponins present in C. quinoa seeds and the evaluation of antifungal and immunoadjuvant properties related to them. Also, micellar aggregates formed by self-association in aqueous solutions by quinoa saponins as well as nanostructures formed after their complexation with cholesterol (CHOL) and phosphatidylcholine (PC) were evaluated. The separation method of quinoa saponins using a polyaromatic resin allowed the preparation of two purified and enriched fractions, FQ70 and FQ90. Ten triterpenic saponins were chemically characterized by UPLC/Q-TOF-MS in quinoa saponin fractions. A LC-method was developed and validated aiming the saponin content assay in quinoa saponin fractions. The antifungal activity of quinoa fractions was evaluated by broth microdilution method for the determination of the minimal inhibitory concentration (MIC). Both fractions were inactive against all yeasts tested. However all dermatophyte fungi were susceptible to quinoa saponin fractions. The aggregates formed by self-association in aqueous solutions by two quinoa saponin fractions, as well as several distinctive nanostructures formed after their complexation with cholesterol and phosphatidylcholine at different ratios were studied. Dynamic Light Scattering (DLS) and Transmission Electron Microscopy (TEM) showed novel nanosized spherical vesicles formed by self-association and worm-like micelles in quinoa saponin fractions. When experimental conditions, similar to those reported for the preparation of Quillaja saponaria ISCOM matrices, tubular and ring-like micelles arose from quinoa saponin fractions. The saponin composition of quinoa fractions seems determines the nanosized structures viewed by TEM. The toxicity of quinoa fractions were assayed by haemolytic, toxicity to brine shrimps, and acute toxicity in mice tests. FQ70 was almost atoxic however, for FQ90 presented toxicity against shrimps. The quinoa saponin fractions were less haemolytic than Quil A (purified extract from Q. saponaria). To evaluate immunoadjuvant activity, mice were immunized subcutaneously with ovoalbumin (OVA) alone or adjuvanted with Quil A (adjuvant control), FQ70 or FQ90. Delayed-Type Hypersensitivity (DTH) were assayed 28 days post-priming and Concanavalin A (Con A)-, Lipopolysaccharide-, and OVA-stimulated splenocyte proliferation were also measured 28 days post-priming. The results suggested that the two quinoa saponin fractions enhanced significantly the production of humoral and cellular immune responses to OVA in mice.
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Potencial anti-Sporothrix spp. de plantas da família lamiaceae

Waller, Stefanie Bressan January 2015 (has links)
As propriedades terapêuticas das plantas medicinais são cada vez mais estudadas, principalmente devido aos crescentes casos de resistência antimicrobiana, como observado em cepas do Complexo Sporothrix. As plantas da família Lamiaceae são conhecidas por suas propriedades antifúngicas, entretanto, são escassos seus estudos contra agentes causadores da esporotricose. Devido ao potencial promissor dessas plantas, objetivou-se (1) avaliar a atividade anti-Sporothrix spp. in vitro de Origanum vulgare L. (orégano), Origanum majorana L. (manjerona) e Rosmarinus officinalis L. (alecrim) nas formas de óleos essenciais, extratos aquosos de infusão e decocção e extratos hidroalcoólicos contra isolados clínicos de Sporothrix spp. obtidos de casos clínicos de esporotricose humana, canina e felina; (2) avaliar os principais constituintes químicos presentes nos óleos essenciais das plantas; e (3) avaliar a atividade citotóxica in vitro. Extratos aquosos e hidroalcoólicos foram preparados a partir de partes aéreas das plantas. Em óleos essenciais, produtos comerciais e produtos extraídos de partes aéreas por hidrodestilação em Clevenger foram testados. Ambos óleos foram analisados quimicamente por cromatografia gasosa. Testes in vitro foram realizados pela técnica de Microdiluição em Caldo contra isolados clínicos de Sporothrix spp. oriundos de humanos, caninos e felinos, bem como ambiental nas fases leveduriforme (CLSIM27A3) e filamentosa (CLSI-M38A2), sendo testados entre 72 a 0.07 mg/mL. Os efeitos citotóxicos foram avaliados através do ensaio MTT em células VERO (78 a 5000 μg/mL). Na fase leveduriforme, os óleos essenciais extraído e comercial de orégano apresentaram atividade anti-Sporothrix spp. nas concentrações inibitórias mínimas (CIM) e concentrações fungicidas mínimas (CFM) de 36 a ≤2.25 mg/mL e de alecrim entre 72 a≤2.25 mg/mL, não havendo diferença estatística entre os tipos de óleos. Por sua vez, óleo comercial de manjerona apresentou CIM/CFM de 18 a ≤2.25 mg/mL. Na fase micelial, 100% dos isolados felinos e caninos foram sensíveis aos óleos essenciais de orégano (0.14 a ≤0.07 mg/mL), alecrim (18 a ≤0,07 mg/mL) e manjerona (4.5 a ≤0.07 mg/mL). Extratos aquosos e hidroalcoólicos de orégano apresentaram atividade inibitória e fungicida, respectivamente, em 100% e entre 90% a 35% dos isolados animais (40 a ≤0.07 mg/mL). Nas mesmas concentrações, o extrato hidroalcoólico de manjerona inibiu de 90% a 100% dos isolados. Entretanto, os demais extratos de manjerona e de alecrim apresentaram fraca atividade anti-Sporothrix spp. sobre 40% a 5% dos isolados, não havendo atividade antifúngica sobre as infusões de alecrim preparadas em 10 e 60 minutos. Sobre itraconazol, Sporothrix spp. foi sensível na fase leveduriforme (16 a ≤0.03 μg/mL) e filamentosa (64 a ≤0.12 μg/mL), entretanto, 5 foi observada resistência antifúngica em 4% e 28% (CIM e CFM >16 μg/mL, respectivamente) dos isolados na fase leveduriforme, ao passo que, na fase filamentosa, a resistência ocorreu em 12,5% e 85% dos isolados (CIM e CFM >64 μg/mL, respectivamente). Os óleos essenciais de orégano e manjerona apresentaram maior atividade citotóxica com 80% de inviabilidade celular, ao passo que os extratos aquosos e hidroalcoólico de manjerona foram os menos citotóxicos. A análise química foi similar nos produtos das plantas Lamiaceae, diferindo a concentração dos compostos, os quais α-pineno e 1,8-cineol foram majoritários para o óleo extraído do alecrim e α- terpineno, terpineol-4 e timol para o óleo extraído de orégano, ao passo que 1,8-cineol foi majoritário para os produtos comerciais de alecrim e manjerona, e carvacrol para orégano. A boa atividade anti-Sporothrix spp. in vitro das plantas da família Lamiaceae, em especial ao Origanum vulgare L., é promissora para o tratamento da esporotricose, inclusive sobre isolados clínicos resistentes. / Therapeutics properties of medicinal plants are increasingly studied, mainly due to increasing cases of antimicrobial cases, as observed in strains of Sporothrix Complex. Plants of Lamiaceae family are known for their antifungal properties, but studies in causative agents of sporotrichosis are scarces. Due to the promising potential of these plants, aimed to (1) evaluate the in vitro anti-Sporothrix spp. activity of aqueous extracts of infusion and decoction, hydroalcoholic extract and essential oils os Origanum vulgare L. (oregano), Origanum majorana L. (marjoram) and Rosmarinus officinalis L. (rosemary); (2) evaluate the main chemical constituents present in essential oils; and (3) evaluate the in vitro cytotoxic activity. Aqueous and hydroalcoholic extracts were prepared from the aerial parts of the plants. In essential oils, commercial products and extracted products from aerial parts through hydrodistillation in Clevenger were tested. Both essential oils were chemically analyzed by gas chromatography. In vitro tests were performed by broth microdilution technique against clinical isolates of Sporothrix spp. from humans, dogs and cats with sporotrichosis, as well as environmental soil, in yeast (CLSI-M27A3) and mycelial (CLSI-M38A2) phases and tested from 72 to 0.07 mg/mL. Cytotoxic effects were assessed by MTT assay on VERO cells (78 to 5000 μg/mL). In yeast phase, the extracted and commercial essential oils of oregano showed anti-Sporothrix spp. activity in the minimum inhibitory concentrations (MIC) and minimum fungicidal concentration (MFC) of 36 to ≤2.25 mg/mL and rosemary between 72 to ≤2.25 mg/mL, with no statistical difference between the types of oils. In turn, commercial marjoram oil showed MIC/MFC of ≤2.25 to 18 mg/mL. In the mycelial phase, 100% of feline and canine isolates were sensibles to essential oils of oregano (0.14 to ≤0.07 mg/mL), rosemary (18 to ≤0,07 mg/mL) and marjoram (4.5 to ≤0.07 mg/ml). Aqueous and hydroalcoholic extracts of oregano showed inhibitory and fungicidal activity, respectively, 100% and between 90% and 35% of animal isolates (40 to ≤0.07 mg/mL). In the same concentrations, hydroalcoholic extract of marjoram inhibited 90% to 100% of the isolates. However, other extracts of marjoram and rosemary showed weak activity anti- Sporothrix spp. about 40% to 5% of the isolates, with no antifungal activity by INF10 and INF60 rosemary. About itraconazole, Sporothrix spp. was sensitive in the yeast phase (16 to ≤0.03 mg/mL) and filamentous (64 to ≤0.12 mg/mL), however, antifungal resistance was observed in 4% and 28% (MIC and MFC > 16 μg/mL, respectively) in fungal isolates in the yeast form, and in the mycelial form, the resistence occurred in 12.5% and 85% of isolates (MIC and MFC > 64 μg/mL, respectively). Essential oils of oregano and marjoram exhibited greater cytotoxic activity with 80% cell inviability, while hydroalcoholic and aqueous extracts of marjoram were less cytotoxic. The chemical analysis was similar for the products of Lamiaceae plants and differed in the concentration of the compounds, which α-pinene and 1,8-cineole were majoritary for extracted oil of rosemary and α-terpinene, terpineol-4 and thymol for extracted oil of 7 oregano, while 1,8-cineole was majoritary for commercial products of rosemaru and marjoram, and carvacrol for oregano. The good in vitro anti-Sporothrix spp. activity of the plants of Lamiaceae family, mainly to Origanum vulgare L., is promising for the treatment of sporotrichosis, including against clinical isolates resistant.
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Biossegurança alimentar da proteína antifúngica Mo-CBP3 de sementes de Moringa oleifera Lam: uma candidata para o desenvolvimento de plantas transgênicas / Food biosecurity Mo- CBP3 antifungal protein Moringa oleifera Lam seeds : a candidate for the development of transgenic plants

Pinto, Clidia Eduarda Moreira January 2014 (has links)
PINTO, Clidia Eduarda Moreira. Biossegurança alimentar da proteína antifúngica Mo-CBP3 de sementes de Moringa oleifera Lam: uma candidata para o desenvolvimento de plantas transgênicas, Fortaleza - CE, 2014. 119 f. Dissertação (Mestrado em Bioquímica) - Centro de Ciências, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2014. / Submitted by Eric Santiago (erichhcl@gmail.com) on 2016-05-20T12:05:40Z No. of bitstreams: 1 2014_dis_cempinto.pdf: 4842222 bytes, checksum: 4eddade7939a6a0bcab415ce2f86bc31 (MD5) / Approved for entry into archive by Nádja Goes (nmoraissoares@gmail.com) on 2016-05-20T12:37:11Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2014_dis_cempinto.pdf: 4842222 bytes, checksum: 4eddade7939a6a0bcab415ce2f86bc31 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-05-20T12:37:11Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2014_dis_cempinto.pdf: 4842222 bytes, checksum: 4eddade7939a6a0bcab415ce2f86bc31 (MD5) Previous issue date: 2014 / Mo-CBP3 is a chitin binding protein purified from Moringa oleifera seeds which has an apparent molecular mass of 18.0 kDa and consists of multiple heterodimeric isoforms. Mo-CBP3 is a highly stable protein that has a broad spectrum of activity against phytopathogenic fungi and maintains its secondary structure and antifungal activity at extreme temperatures and different pH values. Thus, the Mo-CBP3 protein presents itself as a promising tool for the development of transgenic plants resistant to fungi attack. For such purpose, the Mo-CBP3 protein was subjected to food safety tests to ensure the safety of its expression in plants, minimizing the risk to non-target animals, which include human beings. The food safety assessment of the protein followed the two-tiered approach, based on weight of evidences, proposed by International Life Sciences Institute (ILSI). The research evidenced the long history of safe use, supported by scientific literature, of the M. oleifera species, source of Mo-CBP3 protein. In silico analysis did not reveal any identity of Mo-CBP3 with allergenic, toxic and/or antinutritional proteins. Additionally, were not found in the protein potential epitopes able to lead to cross reaction and unleash an allergic response. Identity with allergenic proteins was found only when a window of 80 amino acids was used. Potential sites of N-glycosylation were not found in the mature protein. The protein showed resistance to thermal treatment and digestibility by simulated gastric fluid, but was completely susceptible to digestion in simulated intestinal fluid. In addition, Mo-CBP3 caused no relevant adverse effects to mice subjected to high oral doses from 5 to 2000 mg/kg, showing its innocuous nature. Based on the food safety approach proposed by ILSI is not expected any risk associated to use of Mo-CBP3 protein for humans and other monogastric animals. / Mo¬-CBP3 é uma proteína ligante à quitina, purificada de sementes de Moringa oleifera, com massa molecular aparente de 18,0 kDa, consistindo de múltiplas isoformas heterodiméricas. Mo-CBP3 é uma proteína altamente estável, que possui amplo espectro de ação contra fungos fitopatogênicos e mantém sua estrutura secundária e atividade antifúngica em extremos de temperaturas e diferentes valores de pH. Dessa forma, a proteína Mo-CBP3 se apresenta como uma ferramenta promissora para o desenvolvimento de plantas transgênicas resistentes ao ataque de fungos. Para tanto, Mo-CBP3 foi submetida a testes de biossegurança alimentar, visando garantir sua utilização através da expressão em plantas, minimizando, assim, os riscos para animais não alvo, incluindo o homem. A avaliação de biossegurança alimentar da proteína seguiu o teste de duas etapas, baseado em pesos de evidência, proposto pelo Instituto Internacional de Ciências da Vida (ILSI). A pesquisa evidenciou o longo histórico de uso seguro, fundamentado em dados científicos, da espécie M. oleifera, fonte da proteína Mo-CBP3. Análises in silico mostraram que Mo-CBP3 não possui qualquer identidade com proteínas alergênicas, tóxicas e/ou antinutricionais. Adicionalmente, não foram encontrados na proteína epítopos potencialmente capazes de promover reação cruzada e desencadear uma resposta alergênica. Identidade com proteínas alergênicas (> 35%) foi encontrada apenas quando uma janela de 80 aminoácidos foi utilizada. Sítios potenciais de N-glicosilação não foram encontrados na proteína madura. A proteína mostrou resistência ao tratamento térmico e à digestibilidade por fluido gástrico simulado, mas foi completamente susceptível à digestão em fluido intestinal simulado. Em adição, Mo-CBP3 não causou efeitos adversos relevantes em camundongos submetidos a doses elevadas de 5 a 2000 mg/kg, via oral, evidenciando seu caráter inócuo. A partir da avaliação de biossegurança alimentar proposta pelo ILSI não é esperado qualquer risco associado ao consumo da proteína Mo-CBP3 pelo homem e demais animais monogástricos.

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