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TERRITÓRIOS DA FORMAÇÃO DOCENTE: O ENTRE-LUGAR DA CULTURA / EDUCATIONAL FORMATIONTERRITORIES: THE AMONG-PLACE OF THE CULTURE

Oliveira, Vânia Fortes de 30 June 2007 (has links)
This researche was presented to the Program of Educational Postgraduation, Master level of Federal University of Santa Maria (UFSM) Education Center, in Formation Line, Knowledge and Professional Development. The territory of the educational formation interest is presented in the research from the perspective of the auto formation. It is understood by me as a process that is in constant changing and happens in several amongplaces. The concept of culture is presented as everything that concerns the human life in its most different forms. The discussion of the culture in Education assumes a character of escape from the instrumental reason and starts being thought as self-care. The formation is seen as something that escapes from the rational and technical domain, because just the professional formation does not guarantee the teacher s action. I believe that this fact has to do with the teacher s subjective construction as person and personnal knowledge. This way, the researche has a theoretical dialogue with the originating information from the documental analysis taken from the research done by the Education and Research National Institute (MEC/ INEP) associated with the United Nations Organization for the education, science and the culture (UNESCO), called Profile of Brazilian Teachers: what they do, what they think about, what they wish... The emphasis of the analysis is about the chapter O Perfil dos Professores Brasileiros (Brazilian teachers profile), with special attention to the sub-chapter Os professores e suas práticas culturais (The professors and their cultural practices). The choice of the material was made second the large quantity and relevance of the research as form of contribution to the of the cultural formation discussion of Brazil s teachers. My research question is the inquiry of the teacher s cultural formation aspects, having it as a subjective construction that remits to the imaginary social field, second Cornelius Castoriadis. As objective, I chose the approach with the Brazilian teachers cultural formation as understanding form about the process of auto formation, establishing a dialogue with the concept of self-care by Michel Foucault. I believe that the teacher s experiences can produce sense, from the re-significance of it during all the formation process as a professional. The documentary analysis of the research about the Brazilian teachers profile enabled the understanding of the conditions in wich they are found and the way they are related with the culture. It became possible to verify that the socio-economic conditions favorise, in so many ways, its practices. In what concerns the teachers preferences, in general way, the wishes go to the social imaginary and to the population s practices in general, depending of the localities of their adress and of their age. However, it reveals the choices diversity from the cultural plurality. Finally, the contribution of the self-care concept is a possibility in the sense to take care of itself (teacher) to, then, take care of another (student) / Esta pesquisa foi apresentada ao Programa de Pós-Graduação em Educação, nível de Mestrado do Centro de Educação da Universidade Federal de Santa Maria, para a Linha de Formação, Saberes e Desenvolvimento Profissional. O interesse pelo território da formação docente é apresentado na pesquisa a partir da perspectiva da autoformação. Está é entendida por mim como um processo que se encontra em constante transformação e que ocorre em entre-lugares diversos. O conceito de cultura é apresentado como tudo aquilo que diz respeito à vida humana nas suas mais diversas formas. A discussão da cultura na Educação assume um caráter de fuga da razão instrumental e passa a ser pensada enquanto cuidado de si. A formação é vista como algo que escapa ao domínio técnico e racional, pois apenas a formação profissional não garante a atuação do professor. Acredito que esta tem a ver com a construção subjetiva do mesmo enquanto pessoa e dos saberes pessoais. Deste modo, a pesquisa realiza a interlocução teórica com as informações provenientes da análise documental, retirada da pesquisa realizada pelo Instituto Nacional de Educação e Pesquisa (MEC/ INEP) em parceria com a Organização das Nações Unidas para a educação, ciência e a cultura (UNESCO) denominada Perfil dos professores brasileiros: o que fazem, o que pensam, o que almejam... A ênfase da análise recai sobre o capítulo O Perfil dos Professores Brasileiros, com especial atenção para o sub-capítulo Os professores e suas práticas culturais. A escolha do material se deu em função da abrangência e relevância da pesquisa como forma de contribuição para a discussão da formação cultural dos professores no Brasil. Minha questão de pesquisa é a investigação dos aspectos da formação cultural do professor, tendo a mesma como uma construção subjetiva que remete ao campo do imaginário social, segundo Cornelius Castoriadis. Como objetivo busquei a aproximação com a formação cultural dos professores brasileiros como forma de entendimento sobre os processos de autoformação, estabelecendo um diálogo com o conceito de cuidado de si de Michel Foucault. Acredito que as experiências dos professores possam produzir sentido, a partir da re-significação das mesmas durante todo o processo de formação como profissional. A análise documental da pesquisa sobre o perfil dos professores brasileiros possibilitou o entendimento das condições em que estes se encontram e de que modo se relacionam com a cultura. Tornou-se possível verificar que as condições sócio-econômicas condicionam, em muito, suas práticas. No que diz respeito às preferências dos professores, de um modo geral, os gostos vão ao encontro do imaginário social e às práticas da população em geral, dependendo do local de moradia e da idade. Entretanto, revela-se a diversidade das escolhas a partir da pluralidade cultural. Por fim, a contribuição do conceito do cuidado de si mostra-se como uma possibilidade no sentido do cuidar de si (professor) para cuidar do outro (aluno)
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Utilisations des MOOC : éléments de typologie / MOOC usages : elements for a typology

Cisel, Matthieu 08 July 2016 (has links)
Nous cherchons dans ce travail à qualifier et quantifier les différentes formes d’attrition prévalant dans les MOOC. En sus du retrait volontaire, dont nous détaillons les différentes formes, l’attrition est dominée avant tout par différentes formes de non-participation : la majorité des inscrits ne se connectent jamais à la formation, ou n’y réalisent qu’un nombre minimal d’actions, sans intention de s’y investir. La prépondérance de cette forme d’attrition s’explique en partie par l’existence sur les plates-formes d’hébergement d’une offre abondante, qui incite les utilisateurs à s’inscrire à plus de cours qu’ils n’ont la possibilité de suivre. Un certain nombre de participants s’investissent dans la formation jusqu’à son terme bien qu’ils n’obtiennent pas le certificat. Ils représentent néanmoins une forme d’attrition marginale. Il en va de même pour l’échec académique, compris comme l’incapacité à répondre au niveau d’exigence des activités évaluées. Les MOOC sont le plus souvent de niveau introductif, les participants peuvent le plus souvent recommencer des activités auxquelles ils auraient échoué. La plupart des utilisateurs suivent le cours avec l’intention d’en réinvestir le contenu dans leur vie personnelle ou professionnelle. L’incapacité des dispositifs à répondre à cette logique, qui correspond à certains égards à un projet d’apprentissage, explique vraisemblablement une partie significative du retrait volontaire. La plupart des répondants souhaitent obtenir le certificat de la formation, bien qu’il ne représente que rarement la principale motivation sous-tendant l’inscription. Cet intérêt ne relève pas systématiquement de buts de performance. / We aim at describing, quantifying and understanding the diversity of situations that explain the low completions observed in MOOCs, based on learning analytics, registration data from the French MOOC platform FUN, course structures, surveys and semi-structured interviews. Most of the attrition is explained by different types of non-starts, and to a lesser extent by voluntary withdrawal: most registrants do not show up in the cours, or do a minimal number of actions, with no intention to engage in the course whatsoever. The existence of an abundant catalog in most platforms drives users to register to more courses than they can follow. Some users view most of the videos of the course without engaging in the tasks required to obtain the certificate, but they represent a small part of the attrition. Academic dismissal is likely to be limited given the fact that most MOOCs are of introductory level, most evaluations are automated and multiple attemps are allowed. Most users follow the course with the intention to apply its content in their personal or professionnal life; a MOOC is most often the equivalent of a learning project. The inability to answer the needs of such learning projects may explain a significant proportion of the voluntary withdrawal. Few learners register in order to obtain a certificate, but most of them are interested in it.
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L'accompagnement à l'autoformation en langue étrangère : contribution à l'analyse des pratiques professionnelles (Etude des dimensions langagières et formatives des pratiques dites "de conseil" dans des systèmes d'apprentissage autodirigé en langue étrangère).

Ciekanski, Maud 13 June 2005 (has links) (PDF)
L'essor de l'apprentissage tout au long de la vie, de l'autonomie, et des TIC ont renouvelé le questionnement sur l'apprentissage sans enseignement. Cette étude porte sur la modification du rôle de la relation formative dans les systèmes d'apprentissage autodirigé qui reposent sur la prise en charge par l'apprenant de son apprentissage avec la possibilité de recourir à une personne-ressource-le conseiller-. Afin de préciser les contours du genre professionnel spécifique du conseil en langues, ce travail se fonde sur l'étude des pratiques langagières et formatives dans les entretiens de conseil comme genre de pratiques singulier. ce travail s'attache à mettre au jour la spécificité de l'accompagnement à l'autoformation que propose le conseil en langues, et partant, questionne les fondamentaux de l'accompagnement à l'autoformation en langues étrangères.
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INFORMATION ET FORMATION <br />DANS L'ENSEIGNEMENT SUPERIEUR<br />Transactions cognitives et informatives de l'étudiant lors du parcours doctoral <br />et rôle du professionnel de l'information et de la documentation

Chabot, Edith 24 November 2000 (has links) (PDF)
Le changement de paysage informationnel et communicationnel a obligé depuis quelques années, les professionnels de l'information et de la documentation à s'interroger non seulement sur leurs pratiques mais également sur celles des utilisateurs des systèmes d'information. Les nouveaux espaces d'information et de savoirs, leur multiplication et leur vitesse, facilitent-ils ou non l'accès à l'information, changent-ils les modes d'apprentissage, augmentent-ils les possibilités d'intercompréhension ? Et face à cette évolution, quel doit être le rôle du professionnel de l'information pour aider chacun à acquérir des capacités auto-informatives ?<br /><br />Depuis les années 1980, des formations à l'Information Scientifique et Techniques (IST) ont été mises en place en France dans l'enseignement supérieur. Cependant le bilan de ces formations, faisant état des difficultés rencontrées qui fragilisent leur existence dans la durée, suscite de nouvelles interrogations liées entre autres au manque de partenariat avec les universitaires et à la difficile coordination entre différents types de médiations développées essentiellement en Premier Cycle. D'autre part, ces enseignements mettent-ils l'étudiant en situation de prendre en main son pouvoir d'information ? Peut-on aider l'apprenant à s'autoformer, à s'auto-informer au sein des structures éducatives et diriger l'émergence de l'autodirection de ses études ne relève-t-il pas du paradoxe ? Les expériences de travail autonome, menées en France dans l'enseignement secondaire, au cours des années 1970-80, ont en partie échoué tant elles remettaient en cause le fonctionnement de l'institution éducative et obligeaient l'enseignant à opérer une "conversion d'attitude".<br /><br />En étudiant le parcours de deux doctorants qui effectuent leurs travaux dans deux contextes différents, celui des sciences "dures" et celui des sciences humaines, nous montrons comment chacun interagit, selon les moments de la recherche doctorale, auprès d'interlocuteurs appartenant à différents pôles de direction, pour s'informer et se former. L'analyse des transactions informatives et cognitives organisées entre les jeunes chercheurs et leur environnement met en évidence l'importance du contexte dans le processus de production de thèse et permet d'observer le rôle des acteurs dans la formation. Les résultats de cette étude amènent à proposer une autre implication de la communauté universitaire dans la formation de l'étudiant. En rompant avec la traditionnelle transmission du savoir, il deviendrait possible d'encourager l'étudiant à apprendre à s'informer, se former et devenir tout au long de sa vie.
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Rôle et statut de la sensibilisation linguistique sur multimédia dans l'enseignement de l'anglais dispensé à des étudiants spécialistes d'autres disciplines. Analyse et pratique des notions linguistiques en anglais chez les étudiants scientifiques.

Boulon, Joline 13 January 1999 (has links) (PDF)
L'apprentissage d'une L2 doit prendre en compte de nombreux paramètres pour chaque apprenant : ses connaissances, ses motivations, son style d'apprentissage, ses besoins, etc. Pour permettre à chaque apprenant de poursuivre un apprentissage qui tient compte du plus grand nombre possible de ces paramètres, l'autoformation guidée a été mise en place à l'université Claude Bernard Lyon 1. Un projet multimédia a été commandé dans le cadre de l'autoformation guidée. Notre objectif était de déterminer un produit qui pourrait compléter les ressources existantes et de le concevoir sur un logiciel auteur. Pour établir les critères du produit multimédia, nos recherches nous ont menés à revoir l'historique des méthodes d'enseignement des langues, à étudier les théories actuelles, à mettre en place un enseignement qui utilise les modules crées, et notamment à développer des modules multimédias qui se concentrent sur la sensibilisation à la L2. Après un aperçu des trois années d'essais de création de modules, une partie de nos recherches est consacrée à démontrer les raisons pour lesquelles nous nous sommes basés sur les quatre phases d'apprentissage d'une L2 de JP Narcy (cf. Ginet, A. et al. (1997). Du laboratoire de langues à la salle de cours multi-média. Paris : Nathan.) plutôt que sur les niveaux de compétences ; une individualisation maximale a pu être réalisée sur notre produit par rapport à d'autres produits multimédias grâce à ces quatre phases. Cette individualisation importante a pu faciliter l'utilisation du produit aussi bien par l'apprenant que par l'enseignant. Un chapitre est dédié à l'analyse de chaque module développé. L'analyse porte sur la linguistique, la didactique et la pédagogie des modules en question. Le logiciel auteur a posé certains limites ; une partie de ces recherches rend compte des problèmes rencontrés et des solutions employées.
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Vers une théorie de l'action associative : la praxis de l'éducation populaire : l'étude de cas de l'animation socioculturelle citoyenne

Grelier, Francine 09 February 2010 (has links) (PDF)
L'éducation populaire est un apprentissage collectif à la compétence diagnostique, à l'argumentation rationnelle, à la réflexion critique sur la participation citoyenne pour que chacun puisse conscientiser son expérience sociale. Les animateurs socioculturels sont des généralistes de la relation pour dialoguer et de l'association pour agir ensemble avec une visée de renforcement ou de transformation du lien social. La relation des bénévoles et des professionnels est un assemblage délicat pour démultiplier la compétence collective de s'associer qui nécessite de partager des valeurs sur le projet politique. Le système de l'éducation nonformelle doit faire reconnaître sa visée éducative dans les socialisations intergénérationnelles, dans l'éducation permanente tout au long de la vie, dans la démocratie culturelle, dans la citoyenneté participative. L'association représente un espace d'autoformation sur un territoire de proximité : une situation d'écoute et de coopération, un débat sur les besoins des populations, une analyse critique de l'action sociale et politique, la construction de réponses alternatives. L'éducation du citoyen est une éducation à la discussion pour comprendre les problèmes et débattre des politiques envisagées pour y répondre. La posture de résolution de problèmes s'acquiert en évaluant, en expérimentant, en prenant des risques ensemble, et en délibérant pour choisir. La communauté réflexive et dialogique construit un savoir sur les contextes et une interprétation de la réalité pour produire du sens et dépasser les préjugés, l'évaluation de la situation permet de penser des actions pour essayer de modifier l'environnement et les interactions inégalitaires
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De la logique de l’usage à l’apprenance : etude des usages des ressources numériques chez les jeunes de 16 à 25 ans

Tingry, Nathalie 15 November 2013 (has links)
L’accélération des changements techniques et l’intégration des TIC dans la vie quotidienne renouvellent la problématique de la formation à l’ère du numérique. Il est largement admis aujourd’hui que les technologies transforment les pratiques sociales à un rythme exponentiel, mais il est cependant moins reconnu que ce sont les personnes elles-mêmes qui façonnent les usages en fonction de leurs goûts ou leurs intérêts. Or la logique de l’usager et les pratiques de détournement des outils techniques confirment cette place centrale de l’acteur dans l’exploitation finale des ressources (Perriault, 2008). Parallèlement un mouvement de recherche dévoile le fait que les personnes n’apprennent pas que dans les lieux formels de formation (Brougère & Ulmann, 2010 ; Carre & Charbonnier, 2003). Ces mutations ouvrent des perspectives de transformation radicale des pratiques d’apprentissage qui nous ont amenée à réfléchir à la question centrale des usages des ressources numériques chez les jeunes en partant du « comment » des usages (De Certeau, 1980 ; Perriault, 1989 ; Proulx, 2005) pour essayer de comprendre le « pourquoi » des pratiques (Lahire, 2012). Notre recherche utilise le principe de la triangulation des méthodes : une première démarche de nature web documentaire a permis d'établir une synthèse du rapport des jeunes au numérique. La seconde, qualitative, menée auprès de 12 jeunes de 15, 20 et 25 ans, nous a permis d’établir, des portraits numériques et de les confronter à l’observation de pratiques : recherche sur le web, Serious Game, module e-Learning et jeu vidéo. La troisième démarche, quantitative, repose sur deux études conduites à partir de questionnaires numériques. L’un a réuni un corpus de 845 répondants de 15 à 78 ans, de toutes origines sociales et l’autre, 51 jeunes de 18 à 24 ans sortis du système éducatif intégrés dans des Ecoles de la deuxième chance. Les conclusions de ce travail de recherche portent sur le rôle des contextes numériques familiaux, des dynamiques personnelles d’usage et des pratiques d’autoformation numérique, dans l’essor de conduites d’apprenance tout au long de la vie. / The acceleration of technical change and integration of information and communication technologies in everyday life renew the issue of learning and training in the digital age. Although it is now widely accepted that technology is changing social practice at an exponential rate, it is less known that the people themselves play an essential role in shaping the uses of such tools according to their tastes or interests. However the notion of “user’s logic” and practices of diverting technological tools from their original purpose both confirm the actor’s essential role in the final use of the resource (Perriault, 2008). Simultaneously, a consistent research trend on both sides of the Atlantic confirms that people do not learn only in formal training situations (Brougère & Ulmann, 2010 ; Carre & Charbonnier, 2003). These changes provide opportunities for a radical transformation of training and learning practice that led us to investigate the central question of the uses of digital resources among young people by starting with the "how" of uses (De Certeau, 1980 ; Perriault, 1989 et Proulx, 2005) in order to understand the “why” of social practice (Lahire, 2012). Our research uses the principle of methodological triangulation: first, a web-based documentary search allowed us to draw an initial picture of young people’s relation to digital resources. The second, qualitative enquiry was conducted with 12 young people of 15, 20 and 25 years of age. It has enabled us to establish “digital portraits” and link them to the observation of actual practice, using 4 artifacts (web search, serious game, e-learning program and digital game). The third approach was based on two quantitative studies conducted with Internet-based questionnaires. The first study gathered a corpus of 845 people from 15 to 78 years from all social backgrounds and the second, a group of 51 underprivileged respondents from 18 to 24 years of age, enrolled in “Second Chance Schools”. The findings of this research underline the role of family contexts with regard to technology, the personal dynamics of digital uses and the growing importance of digital self-directed learning in promoting learning readiness in today’s society.
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L’implication des technologies de l'information et de la communication dans le développement de l’autoformation des enseignants d'école élémentaire issus de la masterisation : origines, représentations et enjeux / The involvement of Information and Communication Technologies in the development of the self-training of primary school teachers who have originated from masterisation : origins, representations and stakes

Lehéricey, David 04 December 2014 (has links)
La recherche présentée s’intéresse à l’implication des Technologies de l’Information et de la Communication (TIC) dans le développement de l’autoformation des professeurs des écoles stagiaires. Elle s’inscrit dans un double contexte. D’une part, celui de la mise en place de la réforme de la formation initiale des enseignants – la masterisation –, ayant eu cours, en France, de 2010 à 2013. D’autre part, celui des problématiques contemporaines liées à la question des usages du numérique à des fins d’autoformation. Dans cette perspective, ce travail s’appuie sur les données d’entretiens individuels, réalisés auprès de professeurs des écoles stagiaires issus de la masterisation, afin d’explorer leur rapport au métier, au(x) savoir(s) et aux technologies de l’information et de la communication. Il vise à mieux comprendre ce que représente, pour eux, l’autoformation aux et par les TIC et à saisir ce que cela soulève d’enjeux, en termes de construction et de développement professionnel. Il en ressort qu’à la complexité de cette période tout à fait particulière d’entrée dans le métier, s’ajoute aujourd’hui pour les enseignants débutants, celle d’enseigner mais également de se former et de s’autoformer dans un « monde numérique ». Il semble que les potentialités qu’offrent les technologies ne font que renforcer l’importance fondamentale d’une formation initiale solide, passant avant tout par un renforcement des interactions humaines, par un accompagnement éclairé et éclairant des enseignants débutants, leur permettant de développer au plus tôt leurs compétences professionnelles et d’être à même de les faire évoluer tout au long de leur carrière. / The present research treats of the involvement of Information and Communication Technologies in the development of the self-training of to-be primary school teachers. The context in which this research settles is double. Firstly, that of the setting up of the teachers’ training reform – masterisation – which took place in France from 2010 to 2013. Secondly, that of the contemporary problems related to the use of digital technology for self-training. The following work is based on data which was gathered during individual interviews with primary school teacher trainees who originated from masterisation, in order to explore their views on the profession, on the knowledge as well as on Information and Communication Technologies. Its goal is the better understanding of what self-training via ITCs represents for them, and also to bring into light the stakes engendered, in terms of career building and development. What stands out from this, is that the complexity of this rather peculiar pre-teaching phase is doubled by that of teaching and of self-training in a “digital world”. It appears that the infinite possibilities which are offered by these technologies only strengthen the need for a very solid initial training. This implies the reinforcement of human interaction through an enlightened and enlightening guidance for beginning teachers, enabling them to develop all the sooner their professional competence and to continue to make them evolve all along their career.
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Patients atteints de maladies chroniques pulmonaires et pharmaciens : identification et modélisation des échanges de savoirs / Patients with chronic lung disease and pharmacists : identification and modeling knowledge exchange

Renet, Sophie 23 November 2016 (has links)
Dans une période marquée par un bouleversement des systèmes d’information et de santé et de la place de la maladie dans la société, la question du rapport au savoir en santé devient essentielle. La relation soignant-soigné, anciennement vécue sur un mode passif, est aujourd’hui un échange actif de savoirs entre deux individus et deux mondes sociaux, partenaires. Ces constats remettent en cause les rapports soignant-soigné, entre savoir savant et savoir profane, et les modèles de pratiques existants. En alliant les atouts des sciences de l’éducation à celles des modélisations mathématiques, nous avons caractérisé comment les patients atteints d’asthme ou d’hypertension artérielle pulmonaire échangeaient de l’information et des savoirs avec les pharmaciens de ville et hospitaliers. La méthodologie générale faisait appel à la stratégie de triangulation et se divisait en 4 parties : une analyse de la littérature, un remue-méninges, une analyse de contenu de 39 entretiens semi-dirigés, une étude statistique utilisant l’analyse des correspondances simples basée sur un questionnaire diffusé à 124 patients. La nature de l’échange de savoirs (ES) était composée de 3 dimensions interdépendantes que nous avons modélisée : « Modèle 3 C : cure, care et coordination ». L’intensité et la nature de l’ES variaient selon le type de pharmacien impliqué, la maladie, sa durée, son grade de sévérité, l’âge, le niveau d’apprenance, les représentations des patients vis-à-vis des pharmaciens et des médicaments. Le partenariat avec les professionnels de santé, le patient et les aidants, constituait une composante indispensable et facilitatrice de l’ES. L’ES contribuait à l’autoformation des patients pour acquérir des compétences d’autosoins et mieux gérer leur maladie chronique et ses impacts. Nous avons mis en évidence que le pharmacien s’apparentait à un facilitateur de l’autoformation des patients, de l’éducation diffuse et du bricolage des savoirs ; la pharmacie, officinale ou hospitalière constituait l’embryon d’un tiers-lieu. / In this period of change characterized by a disruption of information and health systems, the relationship issue of knowledge becomes more essential. The healthcare professional-patient relationship, formerly based on a passive mode, has become an active exchange of knowledge between two individuals and two social worlds, seen as partners. These observations challenge the healthcare professional -patient relationship, between scholar and lay knowledge, and existing practice models. Combining the strengths of Education Sciences to those of mathematical modeling, this work allows us accurately characterizing how patients with asthma or pulmonary arterial hypertension shared information and knowledge with both community and hospital pharmacists. This study uses a triangulation strategy and combines 4 parts: a literature analysis, a brainstorming, a content analysis of 39 semi-directed interviews and a correspondance analysis based on a questionnaire submitted to 124 patients. The nature of knowledge exchange consisted in 3 interrelated dimensions that we modeled : “3C Model: Cure, Care and Coordination”. The exchange intensity and nature varied with the type of pharmacist involved, the pathology, the severity and disease duration, the patient age, the knowledge level. The patient representations towards pharmacists and medicine also influenced the nature. We identified that the partnership between healthcare professionals, patients and caregivers was a fundamental component and a facilitator of knowledge exchange. We found that the knowledge exchange contributed to the self-training of patient to acquire self-care skills and better manage their chronic disease and its impacts. Finally, this study allowed highlighting (1) the pharmacist was a facilitator of patients selftraining, diffuse education and self-made knowledge; (2) the community and hospital pharmacies were the location where all these take place, as a third place.
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Un mode alternatif d’éducation familiale : formations réciproques et dialogue sensible inspirés de la philosophie pratique d’Itsuo Tsuda. Etude de sept familles en recherche / Family Education and sensitive listening : about co-apprenticeship parents-children

Campini, Christine 16 December 2016 (has links)
Partie d’une question faisant écho à celle de La Boétie sur la Servitude volontaire, dont la reproduction semble fondée sur l’éducation, cette recherche étudie les interactions parents-enfants et leur « éducation réciproque » (Baker) au sein de familles engagées à plein temps auprès de leurs enfants dans une démarche spécifique, hors institutions.Ces parents ont en commun une pratique inspirée de l’enseignement d’I. Tsuda, l’aikido, et le katsugen undo (mouvement régénérateur), qu’ils transfèrent au domaine éducatif, où l’enfant est perçu également comme un maître, pour ce qui concerne l’écoute des sens et le dialogue qu’il suscite, ce dialogue sensible ou « dialogue du silence ». Dans cette relation avec l’enfant, le corps,et tout le domaine du sensible sont centraux.A travers leurs expériences, il s’est agi de voir en quoi la prise en charge d’un enfant peut être un moment de rupture autoformatrice pour le parent devenu « expert profane », en quoi ce souci de l’autre est ou non producteur d’un « souci de soi », en quoi l’enfant, révélateur pour l’adulte de son enfance, agit comme un analyseur de ses conduites et peut devenir par sa « négatricité » (Ardoino),porteur d’instituant. Qu’est-ce qui, par cet « apprentissage transformateur » (Mezirow), voit la maïeutique, dans cet accompagnement, jouer sur les deux pôles, en mettant en valeur le spontané,l’intuition et l’autoformation chez l’enfant, formes éducatrices (plus qu’éducatives) qui se voient restaurées chez le parent. Avec le développement chez l’enfant de sa capacité à s’autodéterminer dans une relative liberté. / This research originates from a question in relation to La Béotie's work on voluntary servitude.As the perpetuation of voluntary servitude seems to stem from education, we shall examine parentchildinteraction and the « reciprocal educational effects » (Baker) it produces within those familieswhich are fully involved with and committed to a de-institutionalized, home education approachwith their children.The parents in these families have in common a practice inspired by the teachings of I. Tsuda,aikido, and katsugen undo (regenerative movement), which they apply to the educative field,whereby the child is seen also as a master as regards perceiving with all senses (which incites dialogue: « sensitive dialogue » or a « silent dialogue »). In this creation with the child, the body as wellas the whole field of perception are central.Through the experience of these families, this research proposes to examine how child education,as revealing of childhood to the parent, can bring in the latter a "self-educational"breakthrough –the parent being both a profane and an expert. It proposes to examine what parenthoodinvolves as a process for the parent, how caring for another person entails caring for oneself,how the child acts as an analyst of adult behaviour and, through his/her « negatricity » (Ardoino),how the child can bring about a change. It also proposes to examine the process through whichthis « transforming learning experience » (Merizow), where maieutics acts on both ends (child-parent)and where emphasis – as regards the child - is given to spontaneity, intuition and self-education,restores a form of self-education for the parent. How this, for the child, fosters an individualcapacity for self-determination in a context of relative freedom.

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