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O bem-estar subjetivo de comerciantes e comerciários de Ribeirão Preto e região / THE SUBJECTIVE WELL BEING OF COMMERCE WORKS IN RIBEIRÃO PRETO AND SURROUNDINGS.

Airton Rodrigues 25 May 2007 (has links)
O bem-estar subjetivo, ou felicidade, consiste na maneira como as pessoas avaliam suas próprias vidas, tanto de forma afetiva como cognitiva. Este juízo terá grande importância nas diversas esferas da vida, influenciando o desempenho social e profissional da pessoa. De forma agregada, níveis maiores, ou menores, de bem-estar subjetivo possuem impactos tanto no sistema político quanto na economia. Este estudo aplicou três diferentes questionários de mensuração de bem-estar subjetivo: o Oxford Happiness Questionnaire, com 29 itens; a Escala Geral de Felicidade, com 4 itens e uma escala única em uma amostra de 498 pessoas que trabalham no comércio de Ribeirão Preto e duas cidades vizinhas, e conduziu as análises destes instrumentos. Além destas análises, foram estudadas as diferenças entre os diversos indivíduos que compõem a amostra, no intuito de investigar se idade, sexo, etnia, estado civil, escolaridade, número de filhos, atividade profissional (comerciantes / comerciários), emprego efetivo / temporário, renda, religião, atividade sócio política e saúde poderiam influenciar o nível de bem-estar subjetivo. Algumas destas características mostraram-se significativas. / The subjective well-being, or happiness, consists on the way people see their own lives, in affective or cognitive way. This judgment is very important in the different ambits of life, influencing the social and professional aspects of people. In different levels, the subjective well-being has impact on political and economical systems. This study used three different questionaries to measure the subjective well-being: Oxford Happiness Questionnaire with 29 items; Subjective Happiness Scale, with 4 items, and a single scale with 498 subjects who work in Ribeirão Preto commerce including two other cities. Structural analyses of Oxford Happiness Questionnaire and Subjective Happiness Scale were done. Besides these analyses, we assessed the difference among several subjects from the study group, aiming to investigate if age, gender, ethics, civil status, educational level, number of children, professional activity (salespeople), temporary job or regular job, income, religion, political participation, and health, could influence their level of subjective well-being. Some of these characteristics are significant.
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Estratégias de enfrentamento, regulação emocional e bem-estar subjetivo em idosos, numa perspectiva de resiliência = Coping, emotional regulation, and subjective well-being in aged on aresilience approach / Coping, emotional regulation, and subjective well-being in aged on aresilience approach

Fontes, Arlete Portella, 1956- 28 August 2018 (has links)
Orientador: Anita Liberalesso Neri / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-08-28T02:34:17Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Fontes_ArletePortella_D.pdf: 2043948 bytes, checksum: 8c335bcc28d9160c7b0d04e18ed764aa (MD5) Previous issue date: 2015 / Resumo: Resiliência diz respeito a um padrão de adaptação positiva, ou de ausência de adaptação negativa, dependente da eficácia da atuação de recursos pessoais e sociais, na presença de riscos pontuais ou acumulativos ao funcionamento biológico, psicológico e social do indivíduo, e ao seu desenvolvimento. São exemplos desses riscos entre idosos: morte de entes queridos; acidentes, doenças e incapacidades; pobreza; abandono; conflitos familiares; violência doméstica e urbana; tensão crônica de papeis sociais, senso de incontrolabilidade associada a estressores que afetam os descendentes, e ansiedade e depressão em virtude da exposição a eventos críticos. Recursos psicológicos e sociais e processos de regulação emocional foram identificados como elementos chave da resiliência na velhice, na análise que realizamos de 53 estudos internacionais e 11 nacionais publicados entre 2007 e 2013 (estudo 1). Um terceiro tema recorrente nesses estudos foi o da relação entre resiliência e velhice bem-sucedida. Com base nesses fundamentos, realizamos dois estudos sobre enfrentamento de eventos estressantes, considerado como indicador de resiliência, em 415 idosos (62,5% mulheres) de 65 anos e mais (M = 72, 5 + 5,5), com renda familiar média de 3,5 SM + 4,14, sem déficit cognitivo sugestivo de demências. Os dados foram obtidos de um banco eletrônico com uma amostra probabilística de duas cidades brasileiras participantes de um estudo multicêntrico que investigou relações entre fragilidade e variáveis sociodemográficas, antropométricas, clínicas, de saúde, de cognição, de funcionalidade e psicossociais. Entre estas existiam medidas de experiências de eventos estressantes, enfrentamento, sintomas depressivos (considerados como indicadores de regulação emocional), satisfação com a vida e autoavaliação de saúde (indicadores de bem-estar subjetivo). O estudo 2 testou estatisticamente um modelo conceitual de enfrentamento adaptativo (ex: "Procuro relaxar ou tirar uma folga, quando a situação me parece pesada demais"); não-adaptativo (ex: "Bebo e como em excesso para compensar ou esquecer do que estava acontecendo") e de desenvolvimento (ex: "Fortaleço laços afetivos com outras pessoas"), construído sobre os itens de um inventário clássico de enfrentamento com foco no problema e com foco na emoção. A solução fatorial replicou o modelo conceitual e explicou 30,8% da variância total dos itens, cuja consistência interna foi moderada (? = 0,541). Foram observadas correlações estatisticamente modestas e positivas entre estratégias não-adaptativas e depressão, correlações negativas entre estratégias não-adaptativas e autoavaliação de saúde e satisfação com a vida; correlações positivas entre estratégias de desenvolvimento e autoavaliação de saúde e satisfação com a vida e correlações negativas com depressão.No estudo 3, a análise de regressão logística multivariada mostrou relações entre o uso de estratégias de enfrentamento de desenvolvimento e poucos sintomas depressivos (OR=4,49); atribuição de intensidade moderada e baixa a estressores relativos a eventos de transição (OR=2,20 e OR=2,37, respectivamente),faixas etárias 75 a 79 e 65 a 69 (OR=3,27 e OR=2,88, respectivamente) e autoavaliação positiva de saúde (OR=2,09). Pontuações baixas em depressão e altas em satisfação com a vida e em autoavaliação de saúde, associadas ao uso de estratégias de enfrentamento adaptativas e de desenvolvimento, e à evitação de estratégias não-adaptativas, podem ser interpretadas como indicadores de controle de perdas e maximização de ganhos, que se constituem em mecanismos centrais à velhice bem-sucedida / Abstract: Resilience refers to a standard of positive adaptation, or the absence of negative adaptation that depends on the efficacy of personal and social resources, in the presence of specific or cumulative risks for the biological, psychological and social functioning of individuals and for their development. Some examples of risks among the elderly are: death of loved ones; accidents, diseases and impairments; poverty; abandonment; family conflicts; domestic and urban violence; chronic stress of social roles, sense of uncontrollability of stressors that affect the descendants, and anxiety and depression due to exposure to critical events. Based on an analysis of 53 international and 11 national studies, published between 2007 and 2013 psychological and social resources together with emotional regulation processes were identified as key-elements of resilience in aging (study 1). A third recurrent theme in this study was the relationship between resilience and successful aging. Based on these findings, we planned two studies about coping with stressful events, an indicator of resilience, conducted with 415 elders (62.5% female), aged 65 or over (M=72.5+5.5) with an average family income of 3.5 minimum wages +4.14, without cognitive deficits suggestive of dementias. The data are from an electronic database created using probabilistic sampling in two Brazilian cities participants that participated in a multicenter study to research relationships among frailty and measures to assess sociodemographic, anthropometric, clinical, health, cognitive, functionality, and psychosocial variables. Among these, there were measures of stressful events, coping, depressive symptoms (considered as indicator of emotional regulation), life satisfaction and self-rated health (indicators of subjective well-being). The study 2 statistically tested a conceptual model of adaptive coping (e.g. "I try to relax and take a break when the situation seems too heavy"); non-adaptive (e.g. "I drink and eat in excess to compensate or to forget what was going on"); and developmental (e.g. "I strengthen my affective ties with other people"), using items from a classical coping inventory, with a focus on problem and one emotion based coping. The factorial solution replicated the conceptual model and explained 30.8% of the total variance. Internal consistency was moderate (? = 0.541). There were statistically modest, and positive correlations among non-adaptive strategies and depression, negative correlations among non-adaptive strategies and self-rated health as well as satisfaction with life; positive correlations among development strategies and self-rated health as well as satisfaction with life, and negative correlation with depression. In the study 3, the multivariate logistic regression analysis was observed that development coping related to few depressive symptoms (OR=4.49), attribution of moderate and low intensity to stressors, related to transiction (OR=2,20 e OR= 2,37, respectively), aged 75-79 and 65-69 years (OR=3,27 and OR= 2,88, respectively) and positive self-rated health (OR=2,09). Low depression scores and high scores for satisfaction and self-assessment of health were associated with the use of adaptive and developmental coping strategies, and with the avoidance of non-adaptive strategies; these strategies appear to be indicators of loss control and maximization of gains, which seen to be central mechanisms for successful aging / Doutorado / Gerontologia / Doutora em Gerontologia
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Bem-estar de adolescentes e a sua relação com a espiritualidade e a religiosidade

Strelhow, Miriam Raquel Wachholz January 2017 (has links)
Essa tese tem como objetivo investigar a relação da espiritualidade e da religiosidade com o bem-estar de adolescentes, considerando o bem-estar subjetivo e o psicológico. Para tanto, foram desenvolvidos seis estudos. O primeiro é uma Revisão Sistemática que buscou verificar a relação entre os conceitos de bem-estar e espiritualidade e religiosidade entre adolescentes, a partir de artigos empíricos publicados nos últimos 5 anos. Foram selecionados 26 artigos, que indicaram que há relação entre esses aspectos, e que essa é em geral positiva. Os estudos 2 a 4 apresentam avaliação psicométrica dos seguintes instrumentos: Escala de Bem-estar Psicológico, o Índice de Religiosidade de Duke e o módulo de Espiritualidade, religiosidade e Crenças pessoais (WHOQOL-SRPB). O estudo 5 investiga um modelo hipotético de bemestar entre adolescentes, composto por dimensões do bem-estar subjetivo e psicológico, e o estudo 6 busca investigar a relação da espiritualidade e da religiosidade com o bem-estar de adolescentes brasileiros. Nestes dois últimos estudos são analisadas ainda as possíveis diferenças nas medidas utilizadas por idade e sexo. A amostra dos estudos 2 a 6 foi composta por 1.248 adolescentes brasileiros de 12 a 18 anos (M = 15,09, DP = 1,77). A pesquisa foi realizada de forma online, através de um site criado especificamente para esse fim. Também participaram de grupos focais, realizados para o estudo 04, 58 adolescentes (M = 14,08, DP = 1,65). Para os estudos 5 e 6, além dos instrumentos já citados, foram utilizados uma escala de satisfação com a vida (BMLSS) e uma escala de afetos (CAS). Os resultados dos estudos 2 a 4 indicaram em geral bons índices de ajuste para análises fatoriais (exploratórias e confirmatórias), bem como a invariância dos instrumentos por sexo e idade. No estudo 5 foram testados modelos de relações entre o bem-estar subjetivo e psicológico através de SEM. A partir dos resultados optou-se por um modelo integrado, de fator único, explicando ambas as medidas. No estudo 6 os resultados indicaram relações positivas entre a espiritualidade e a religiosidade com o modelo integrado de bem-estar. Em relação às diferenças por médias, para bem-estar subjetivo foram encontradas diferenças significativas por sexo (meninas com médias maiores), para bem-estar psicológico diferenças por sexo e idade, sendo os resultados apresentados para cada subescala. Em relação à religiosidade e espiritualidade houve diferenças tanto por sexo como por idade. Em geral as meninas apresentaram médias maiores, e não foi encontrado um padrão nas diferenças por idade. Conclui-se que bem-estar subjetivo e psicológico dos adolescentes estão altamente correlacionados, podendo ser compreendidos em um modelo integrado de bem-estar, e que tanto a espiritualidade como a religiosidade possuem contribuições positivas sobre esse bem-estar. / This thesis aims to investigate the relationship of spirituality and religiosity with the wellbeing of adolescents, considering both subjective and psychological well-being. Six studies were developed. The first one is a Systematic Review that sought to verify the relationship between well-being and spirituality and religiosity among adolescents, based on empirical articles published in the last 5 years. We selected 26 articles that indicate that there is a relationship between these aspects, and that this is generally positive. Studies 2 to 4 present a psychometric evaluation of the following instruments: Psychological Well-being Scale, Duke Religious Index, and the Spirituality, Religion and Personal Beliefs module (WHOQOLSRPB). Study 5 investigates a hypothetical model of well-being among adolescents, composed of dimensions of subjective and psychological well-being. Study 6 seeks to investigate the relationship of spirituality and religiosity with the well-being of Brazilian adolescents. In the latter two studies, the possible differences in the measures used by age and sex are also analyzed. The sample of studies 2 to 6 was composed of 1,248 Brazilian adolescents aged 12 to 18 years (M = 15.09, SD = 1.77). The research was conducted online, through a website created specifically for this purpose. For study 4, 58 adolescents (M = 14.08, SD = 1.65) also participated in focus groups. For studies 5 and 6, in addition to the instruments already cited, a life satisfaction scale (BMLSS) and an affects scale (CAS) were used. The results of studies 2 to 4 indicated, in general, good overall fit indices for factor analysis (exploratory and confirmatory), as well as the invariance of instruments by sex and age. In study 5 we tested models of relations between subjective and psychological well-being through SEM. From the results, we opted for an integrated, single-factor model, explaining both measures. In study 6 the results indicated positive relations between spirituality and religiosity with the integrated model of well-being. Regarding the differences by means, for subjective well-being were found significant differences by sex (girls with larger means), and for psychological well-being differences by sex and age, with the results presented for each subscale. Regarding religiosity and spirituality there were differences both by sex and by age. In general, girls presented higher averages, and a pattern of age differences was not found. The conclusion is that the subjective and psychological well-being of adolescents are highly correlated and can be understood in an integrated model of well-being, and that both spirituality and religiosity have positive contributions to this well-being.
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[pt] EXCLUSIVIDADE EM RELACIONAMENTOS E BEM-ESTAR SUBJETIVO: O PAPEL MODERADOR DO TIPO DE RELACIONAMENTO / [en] EXCLUSIVITY IN RELATIONSHIPS AND SUBJECTIVE WELL-BEING: THE MODERATING ROLE OF THE RELATIONSHIP TYPE

GABRIEL RAMOS CAUMO 20 August 2021 (has links)
[pt] Na cultura ocidental moderna a monogamia é vista como a melhor, senão a única, forma de relacionamento amoroso. A monogamia refere-se à exclusividade emocional e sexual entre dois parceiros amorosos. Por outro lado, relacionamentos não-monogâmicos consensuais (RNMC) são aqueles em que há um acordo de não-exclusividade emocional e/ou sexual entre os envolvidos. Estudos mostram que algumas características individuais se relacionam com a escolha por relacionamentos monogâmicos ou RNMC, tais como níveis de apego, sociossexualidade e personalidade. RNMC fogem a cultura mononormativa e as pessoas que se envolvem nesse tipo de relacionamento são estigmatizadas. O objetivo da presente dissertação foi investigar o papel do tipo de relacionamento na relação entre a Exclusividade em Relacionamentos e o bem-estar subjetivo. Para isso foram desenvolvidos dois estudos. No primeiro, buscou-se construir uma escala para medir Exclusividade em Relacionamentos com itens contextualizados. A escala construída apresentou 11 itens, divididos em dois fatores (Monogamia e Fidelidade), bons indicadores de fidedignidade e evidências de validade satisfatórias. No segundo estudo, utilizou-se escala desenvolvida no estudo anterior para verificar o efeito da Exclusividade em Relacionamentos no bem-estar subjetivos de indivíduos em relacionamentos monogâmicos e RNMC. Os resultados indicaram que só há interação entre o fator monogamia da Exclusividade em Relacionamento com os afetos positivos e a satisfação de vida (fatores do bem-estar subjetivo) no grupo de pessoas em relacionamentos monogâmicos. A conclusão discute a relação entre a cultura mononormativa e a escolha por relacionamentos monogâmicos ou RNMC, assim como o impacto dessa escolha no bem-estar subjetivo. / [en] In modern Western culture monogamy is seen as the best, if not the only, form of loving relationship. Monogamy refers to emotional and sexual exclusivity between two loving partners. On the other hand, consensual non-monogamous relationships (CNMR) are those in which there is an emotional and/or sexual non-exclusivity agreement between those involved. Studies show that there are some individual characteristics that relate to choosing monogamous relationships or CNMR, such as attachment, sociosexuality and personality. CNMR escapes the mononormative culture and people who get involved in these types of relationships are stigmatized. The aim of this dissertation was to investigate the role of the type of relationship in the relationship between Relationship Exclusivity and subjective well-being. Two studies were developed. In the first, we sought to build a scale to measure Relationship Exclusivity with contextualized items. The constructed scale had 11 items, divided into two factors (Monogamy and Fidelity), good indicators of reliability and satisfactory evidences of validity. In the second study, the scale developed in the previous study was used to verify the effect of Relationship Exclusivity on the subjective well-being of individuals in monogamous relationships and CNMR. The results indicated that there is only interaction between the Monogamy factor of Exclusiveness in Relationship with positive affects and life satisfaction (factors of subjective well-being), in the group of people in monogamous relationships. The conclusion discusses the relationship between mononormative culture and the choice for monogamous relationships or CNMR, as well as the impact of this choice on subjective well-being.
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Casar, verbo (in)transitivo: bem-estar subjetivo, conjugalidade e satisfação conjugal na perspectiva da Psicologia Positiva / Marier, verbe (in)transitif: bien-être subjectif, conjugalité et satisfaction conjugale dans la perspective de la Psychologie Positive

Scorsolini-Comin, Fabio 10 July 2009 (has links)
Este estudo descritivo, transversal e correlacional teve por objetivo investigar as relações existentes entre os domínios dos construtos bem-estar subjetivo, conjugalidade e satisfação conjugal. Assumindo como referencial teórico a Psicologia Positiva, foram analisados os possíveis paralelos existentes entre o modo como a pessoa percebe a sua vida em termos individuais e o modo como apreende seu relacionamento afetivo, tendo como premissa que a afetividade é parte constituinte da vida do indivíduo. A amostra foi composta por 106 participantes (53 casais heterossexuais), com ou sem filhos, com idade média de 42±11 anos e casados há 16,11±11,35 anos. A renda per capita dos participantes foi de 5,03±3,63 salários. Em relação ao grau de instrução dos participantes, a maioria (66,98%) possui nível superior. Os instrumentos utilizados foram: Questionário Sociodemográfico; Escala Abipeme, para classificação socioeconômica; Escala de Bem-estar Subjetivo EBES; Dyadic Adjustment Scale DAS; e Escala de Satisfação Conjugal. Na análise dos dados, foram utilizados o teste não-paramétrico para amostras independentes de Kruskal-Wallis, o coeficiente de Spearman e a análise de regressão múltipla stepwise. Os afetos positivos mantêm uma relação de dependência com a coesão e o consenso diádicos, com a expressão do afeto e com a interação conjugal. Os afetos negativos ampliam essas relações, abarcando também os aspectos emocionais do cônjuge e os aspectos estruturais do casamento. A satisfação com a vida, no entanto, parece estar correlacionada de modo significativo apenas com a satisfação diádica. Todos os domínios da satisfação conjugal (aspectos emocionais do cônjuge, aspectos estruturais do casamento e interação conjugal) estão correlacionados aos domínios da conjugalidade (consenso diádico, expressão do afeto, coesão diádica e satisfação diádica). No entanto, quando analisamos as correlações a partir dos fatores gerais de cada construto, observamos que o bem-estar subjetivo (fator geral) não está correlacionado à conjugalidade (r=0,02) nem à satisfação conjugal (r=0,08). Em contrapartida, a conjugalidade (fator geral) está fortemente correlacionada à satisfação conjugal (fator geral) (r=-0,60). Com base nesses resultados, pode-se concluir que tais domínios adaptativos e favoráveis ao estabelecimento de vínculos e à manutenção dos relacionamentos estão correlacionados ao que é percebido pelos cônjuges como satisfação. Compreende-se que, na contemporaneidade, os padrões de conjugalidade devem estar abertos à transformação não apenas dos hábitos e costumes, dos modos de vinculação e dos fatores que contribuem para que um casal permaneça junto e experimente sentimentos de prazer e satisfação, mas também das pessoas e daquilo que as mesmas concebem ou avaliam como satisfação e bem-estar. Assim, não se deve apenas investigar as transformações da conjugalidade ou da intimidade, mas as transformações da própria percepção subjetiva de felicidade e bem-estar, quer no casamento ou não. / Dans la perspective de la Psychologie Positive, l\'objectif a été enquêter les corrélations existants entre les domaines des notions bien-être subjectif, conjugalité et satisfaction conjugale. Ont éte analysés les possibles parallèles existants entre la manière comme la personne perçoit sa vie dans des termes individuels et la manière comme il appréhende ses relations affectives, vu que l\'affectivité est partie constitutive de la vie de la personne. L\'échantillon comprenait 106 participants (53 couples), avec ou sans enfants, âge moyen de 42±11 ans et marié à 16,11±11,35 ans. Le revenu par habitant des participants a été de 5,03±3,63 salaires. Concernant le degré d\'instruction des participants, la majorité (66.98%) possède niveau supérieur. Les instruments utilisés ont été: Questionnaire d\'identification; Échelle Abipeme; Échelle de Bien-être subjectif EBES; Dyadic Adjustment Scale DAS; et Échelle de Satisfaction Conjugale. A éte utilisé l\'essai non paramétrique pour des échantillons indépendants de Kruskal-Wallis. Pour les corrélations, a éte utilisé le coefficient de Spearman et le stepwise regression. Les affections positives semblent maintenir une relation de dépendance avec la cohésion et le consensus dyadiques, avec l\'expression de l\'affection et avec l\'interaction conjugale. Les affections négatives élargissent ces relations, en embrassant aussi les aspects émotionnels du conjoint et les aspects structurels du mariage. La satisfaction avec la vie, cependant, semble être corrélée de manière significative seulement avec la satisfaction dyadique. Tous les domaines de la satisfaction conjugale (aspects émotionnels du conjoint, aspects structurels du mariage et interaction conjugale) sont corrélés aux domaines de la conjugalité (consensus dyadique, expression de l\'affection, cohésion dyadique et satisfaction dyadique). Cependant, quand nous analysons les corrélations à partir des facteurs généraux de chaque notion, nous observons que le bien-être subjectif (facteur général) n\'est pas corrélé à la conjugalité (r=0,02) et ni à la satisfaction conjugale (r=0,08). En contrepartie, la conjugalité (facteur général) fortement est corrélée à la satisfaction conjugale (facteur général) (r=-0,60). Par les résultats de ce travail, nous pouvons dire que tels domaines adaptatifs et favorables à l\'établissement de liens et à la manutention des relations sont corrélés à ce qui est perçu par les conjoints comme satisfaction. Nous comprenons que, dans contemporain, les modèles de conjugalité doivent être ouvertes à la transformation non seulement des habitudes, des modes de fixation et des facteurs qui contribuent quun couple reste ensemble et essaie des sentiments de plaisir et satisfaction, mais aussi des personnes et ce quils mêmes conçoivent ou évaluent comme satisfaction et bien-être. Ainsi, nous ne devrions pas seulement examiner les transformations de la conjugalité ou de l\'intimité, mais les changements de la perception subjective du bonheur et bien-être, soit dans le mariage ou non.
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Flow: o que é isso? um estudo psicológico sobre experiências ótimas de fluxo na consciência, sob a perspectiva da psicologia positiva / Flow: What is it? A psychological study on optimal experience of flow in consciousness, from the perspective of Positive Psychology

Kamei, Helder Hiroki 30 August 2010 (has links)
O presente trabalho visa compreender o que são as experiências de flow, investigando e verificando a qualidade da experiência subjetiva durante a prática de uma determinada atividade intrinsecamente motivadora (a dança-de-salão). Flow é um conceito desenvolvido por Mihaly Csikszentmihalyi, co-fundador do movimento conhecido como Psicologia Positiva, que foi idealizado em 1998 por Martin Seligman. Um dos principais campos temáticos das pesquisas em Psicologia Positiva consiste nos estudos sobre felicidade, sendo que este trabalho pretende contribuir para as pesquisas sobre felicidade e bem-estar subjetivo no Brasil. Para apreender as qualidades da experiência de flow, optou-se pelo método qualitativo e preferiu-se partir da narrativa dos próprios sujeitos, empregando a técnica da entrevista-narrativa norteada por roteiro semi-estruturado. As entrevistas foram realizadas em 6 escolas de dança-de-salão na cidade de São Paulo, sendo selecionados vinte participantes do gênero masculino e feminino, entre 20 e 40 anos de idade, dentre eles 10 alunos que praticavam a dança-de-salão como atividade de lazer e 10 profissionais, professores de dança. Para analisar os depoimentos, foi utilizado o método de derivação empírica das categorias (Csikszentmihalyi & Robinson, 1990), sendo estas apresentadas por meio de citações e quantidades. As citações são trechos de depoimentos que ilustram uma determinada categoria, enquanto as quantidades sinalizam a importância de cada tópico dentro do conjunto das narrativas. As dimensões, categorias, sub-categorias e variáveis levantadas a partir das narrativas dos sujeitos foram comparadas com as características do flow e condições para sua ocorrência conforme descritas por Csikszentmihalyi em sua teoria, para verificar a existência de possíveis concordâncias e discordâncias. Foram identificadas 4 dimensões da experiência subjetiva durante a atividade de flow: motivacional, emocional, cognitiva e perceptiva, além de uma dimensão relacionada às conseqüências da prática desta atividade. Os resultados indicaram que, durante a experiência de flow, há presença de alta motivação intrínseca, emoções e sentimentos positivos, alta concentração, atenção focada na atividade e no momento presente, percepção de controle corporal e mental, distorção da experiência temporal e um feedback positivo sobre o desempenho, o que eleva a qualidade da experiência subjetiva a níveis ótimos. Os resultados apontaram que a vivência de experiências de flow ou de outros estados subjetivos, como ansiedade, tédio ou relaxamento, dependem principalmente do nível e do equilíbrio entre, de um lado, os desafios e dificuldades demandadas pela atividade, e de outro, pelas capacidades e habilidades do indivíduo. Houve concordâncias em sete das oito dimensões do flow, conforme descritas por Csikszentmihalyi e colaboradores. Houve discordância em relação a uma dimensão: perda da autoconsciência reflexiva e transcendência das fronteiras do self. Como conseqüências da prática da atividade de flow, verificamos aumento da auto-estima após a dança e crescimento pessoal em diversos aspectos, principalmente sociais, de personalidade e emocionais / The current work aims at understanding what the experiences of flow are, investigating and verifying the quality of subjective experience during the practice of an activity intrinsically motivating (ballroom dance). Flow is a concept developed by Mihaly Csikszentmihalyi, cofounder of the movement known as Positive Psychology, which was designed in 1998 by Martin Seligman. One of the main thematic areas of research in Positive Psychology is the study of happiness, and this work aims at contributing to research on happiness and subjective well-being in Brazil. To understand the qualities of the experience of flow, the qualitative method was chosen and it was preferred to start from the subjects own narrative, employing the technique of interview-narratives conducted by a semi-structured guideline. The interviews were conducted in 6 schools of ballroom dance in the city of São Paulo, twenty participants were selected male and female, between 20 and 40 years of age, among them 10 students who practiced the ballroom dance as a leisure activity, and 10 professional dance teachers. To analyze the testimonials, we used the method of derivation of empirical categories (Csikszentmihalyi & Robinson, 1990),, which are presented through quotations and quantities. The quotations are excerpts from testimonials that illustrate a particular category, while quantities indicate the importance of each topic within the set of narratives. The dimensions, categories, sub-categories and variables raised through the narratives of the subjects were compared with the characteristics of flow and conditions for its occurrence as described by Csikszentmihalyi in his theory, to check for possible consistencies and inconsistencies. We identified four dimensions of subjective experience during the flow activity: motivational, emotional, cognitive and perceptive, and a dimension related to consequences of the activity practice. The results indicated that during the experience of flow, there is presence of high intrinsic motivation, positive emotions and feelings, high concentration, focused attention on activity at the present moment, perception of body and mental control, distortion of temporal experience and positive feedback on performance, which raises the quality of subjective experience to optimal levels. The results showed that the living experience of flow or other subjective states such as anxiety, boredom or relaxation, depends mainly on the level and balance between, on one hand, the challenges and difficulties demanded by the activity, and on the other, by the capabilities and abilities of the individual. There was agreement in seven of eight dimensions of flow, as described by Csikszentmihalyi and colleagues. There was disagreement in one dimension: loss of reflective selfconsciousness and transcendence of boundaries of self. As consequences of the practice of the flow activity, we found an increasing in self-esteem after the dance and personal growth in various aspects, mainly social, personality and emotional
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RELAÇÕES ENTRE PERCEPÇÕES DE JUSTIÇA E BEM-ESTAR: UM ESTUDO SOBRE A ATITUDE FRENTE À PENA RECEBIDA.

Costa, Michella Régia Enrica 19 March 2015 (has links)
Made available in DSpace on 2016-07-27T14:20:49Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Michella Regia Enrica Costa.pdf: 775636 bytes, checksum: c950b6cf5f803fbe80f45b405e44ed0e (MD5) Previous issue date: 2015-03-19 / In seeking to understand the relationships that permeate the fulfillment of the alternative penalty, this study aimed to investigate the impact of justice perceptions on the attitude and subjective well-being of the convict. Therefore, the study was divided into two parts. The first explores the conceptual parameters about the theories that formed the theoretical basis of the research and the second refers to the empirical study itself and deals with the possible correlations between the variables. The subjects selected for the empirical study were doers of penalties and alternative measures monitored by Interdisciplinary Criminal Sector, linked to the sentencing stick and alternative measures of Criminal Forum of Goiânia-GO. The participants were recruited by convenience regardless of age, sex or education and invited to respond freely scales about crime, penalty and about their satisfaction with life. After the quantitative data analysis, confirmed the general hypothesis that subjective well-being of the convict is positively associated with the accurate perception of the procedures performed during the trial, however, this relationship is better explained when mediated by attitude penalty received. Thus, it was found that the attitude towards the penalty is what makes difference in subjective well-being of the one who commits a crime. It is hoped that this result enriches the scientific literature, stimulate new research, contribute to a more accurate view about the offender, and finally provide the judiciary new direction for appropriateness of the penalty. / Na busca pela compreensão das relações que permeiam o cumprimento da pena alternativa, o presente trabalho teve como objetivo principal investigar o impacto das percepções de justiça sobre a atitude e o bem-estar subjetivo do apenado. Para tanto, o estudo foi dividido em duas partes. A primeira explora os parâmetros conceituais acerca das teorias que compuseram a fundamentação teórica da pesquisa e a segunda, refere-se ao estudo empírico propriamente dito e versa sobre as possíveis relações entre as variáveis. Os sujeitos selecionados para o estudo empírico foram cumpridores de penas e medidas alternativas, monitorados pelo Setor Interdisciplinar Penal, vinculado à vara de execução de penas e medidas alternativas do Fórum Criminal de Goiânia-GO. Os participantes foram recrutados por conveniência, independentemente de idade, sexo ou escolaridade e convidados a responderem livremente escalas acerca do crime, da pena e sobre sua satisfação com a vida. Após a análise quantitativa dos dados, confirmou-se a hipótese genérica de que o bem-estar subjetivo do apenado está associado positivamente à percepção justa dos procedimentos realizados durante o julgamento, porém, esta relação é bem melhor explicada quando mediada pela atitude frente à pena recebida. Assim, foi possível constatar que a atitude frente à pena é o que faz diferença no bem-estar subjetivo daquele que comete um crime. Espera-se com este resultado enriquecer a literatura científica, estimular novas pesquisas, contribuir para um olhar mais acurado acerca do autor do crime, e, finalmente, proporcionar ao poder judiciário novo direcionamento para adequação da pena.
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Resiliência: análise das estratégias de enfrentamento de pacientes em tratamento radioterápico.

Paula Junior, Wanderley de 30 January 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2016-07-27T14:21:43Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Wanderley de Paula Junior.pdf: 489443 bytes, checksum: 7b274c88985592b3a664ee29208f2b5d (MD5) Previous issue date: 2009-01-30 / This study presents a theorical review and an empirical inquiry on subjects: resilience, coping, stress and subjective well-being. The bibliographical review is presented on chapter 1 after a deep investigation and intense researches on articles and books about the subject above quoted. In chapter 2 and 3 it s presented the articles about the research done with 60 patients in radiotherapy treatment. In the first article the goal was to describe the ways patients faced the treatment and also to have a perception of the subjective well-being according to the discussion of resilience. In the second article the objective was to analyse the relationship among coping, resilience and subjective well-being. The results of this inquiry showed the social support, especially the family, the religion and the individual characteristics, as their main support when it comes to facing the illness and its treatment. In the coping strategies, the patients reported having used more the approach strategies (M = 38,64 and DP = 9,66) rather than the avoiding one (M = 26 and DP = 7,89). About the well-being , the participants reported a better positive affection, better satisfaction with life rather than the negative affection and less insatisfaction with life. To the stress symptoms the highest score was to the phycological ones (M = 16,13 and DP = 11, 13) instead of the physical (M =11,69 and DP = 5, 98). The numbers showed important information when they said that the approach strategies, focused on the problem, may be related to the emotional adjustment and also to the subjective well-being. / O presente trabalho apresenta uma revisão teórica e uma pesquisa empírica sobre os temas: resiliência, coping, estresse e bem-estar subjetivo. A revisão bibliográfica é apresentada no capítulo 1, fruto de investigação e compilação de artigos e livros sobre os assuntos acima citados. Nos capítulos 2 e 3 são apresentados os artigos referentes à pesquisa de campo com 60 pacientes com câncer em radioterapia. O primeiro artigo visa descrever as formas de enfrentamento psicológico e a percepção de bem-estar subjetivo dos participantes da pesquisa respaldados na discussão sobre resiliência. No segundo artigo o objetivo foi analisar a relação existente entre coping, resiliência e bem-estar subjetivo na mesma amostra. Os resultados apontaram a rede de apoio social, principalmente a família, a religião e as características individuais como aspectos fundamentais de apoio no enfrentamento da doença e tratamento. Quanto às estratégias de coping os participantes relataram um uso superior de estratégias de aproximação (M = 38,64 e DP = 9,66), do que de evitação (M = 26,12 e DP = 7,89). Quanto ao bem-estar os participantes informaram mais afeto positivo, maior satisfação com a vida do que afeto negativo e menos insatisfação com a vida. Para os sintomas do estresse a maior pontuação foi para sintomas psicológicos (M = 16,13 e DP = 11,13) em relação aos sintomas físicos (M = 11,69 e DP = 5,98). Os dados forneceram informações importantes ao apontar que as estratégias de aproximação, focadas no problema, podem estar relacionadas ao ajustamento emocional e bem-estar subjetivo.
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Coping e Dimensões Afetivas do Bem-estar Subjetivo: Um Estudo com Trabalhadores da Educação

Silva, Eliete Neves da 13 March 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2016-07-27T14:21:45Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Eliete Neves da Silva.pdf: 338303 bytes, checksum: 798b32445fc040401fe26fc1927b31e8 (MD5) Previous issue date: 2009-03-13 / The goal of this study was the analysis of the existing relationship between two affective dimensions of the subjective well-being, strategies of coping, and sociodemographic factors in workers in the Municipal Department of Education, Science and Technology (SEMECT) in Anápolis (GO). For such, the most stressful events experienced were described in the work context, as well as the coping strategies most often used and the prevailing affects experienced. The sample was composed of 212 government workers engaged in administrative tasks and in teaching, the average age was that of 36,61 with (DP=8,59). The measuring instruments were: Coping Response Inventory and the Scale of Positive and Negative Affects at Work. The descriptive analysis of the estressores told in the scale of coping presents the relationary problems (56.1%) with the highest predominance. The strategies most used were: resolution of problems, logic analysis, and cognitive reevaluation. In what concerns the positive and negative factors, there was the prevalence of positive affects. The results of multiple regression applied to the predictive factors analysis of the positive affects indicated that the ability of positive reevaluation showed itself meaningful in the prediction of the positive affects and reflect the approximation of coping to its cognitive dimension. In reference to the socio-demographic variables (time of service, office function, and supervision) in relation to the coping strategies, only the ability to seek social guidance/support in the time of service dimension showed significance. / Este estudo teve como objetivo a análise das relações existentes entre as dimensões afetivas do bem-estar subjetivo, estratégias de coping e fatores sócio-demográficos em trabalhadores da Secretaria Municipal de Educação, Ciência e Tecnologia (SEMECT) de Anápolis (GO). Para tal, descreveram-se os tipos de eventos estressantes mais vivenciados no contexto do trabalho, as estratégias de coping mais utilizadas e identificou-se a prevalência dos afetos vivenciados. A amostra foi composta por 212 servidores ocupando funções administrativas e de docência, a idade média foi de 36,61 anos com (DP=8,59). Os instrumentos de medida foram: Coping Response Inventory e Escala de Afetos Positivos e Negativos no Trabalho. A análise descritiva dos estressores relatados na escala de coping apresenta os problemas relacionais (56,1%) com a maior predominância. As estratégias mais utilizadas foram: resolução de problemas, análise lógica e reavaliação cognitiva. No que concerne aos afetos positivos e negativos, houve prevalência dos afetos positivos. Os resultados de regressão múltipla aplicada à análise dos fatores preditivos dos afetos positivos apontaram que a habilidade de reavaliação positiva mostrou-se significativa na predição dos afetos positivos e reflete o coping de aproximação cognitiva. No que se refere às variáveis sócio-demográficas (tempo de serviço, função exercida e cargo de chefia) na relação com estratégias de coping, apenas a habilidade busca de guia/suporte social na dimensão tempo de serviço mostrou-se significativa.
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Suporte Organizacional, Coping e Dimensões Afetivas do Bemestar Subjetivo: Um Estudo com Jovens Aprendizes

Maciel, Adriana Perim 15 March 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2016-07-27T14:21:56Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Adriana Perim Maciel.pdf: 655565 bytes, checksum: 00d2ae0d46c31e5df8a91c3d50fe751f (MD5) Previous issue date: 2010-03-15 / This study aimed to analyze the relations among organizational support perception, coping strategies, affective dimensions of subjective well-being, and sociodemographic factors in young learners. The sample were composed for 200 young learners, aged between completed 14 and incompleted 24 years old. The measuring instruments were: Scale of Organizational Support Perception, Coping Response Inventory - Youth Form and the Scale of Positive and Negative Affects at Work. The descriptive analysis of the stressing problems presents the relationals with higher prevalence, 53%. The most used strategies were: problem solving, logical analysis and positive re-evaluation. Regarding to the positive and negative affects, there were a predominance of positive affect. The results of multiple regression applied to the analysis of predictors of positive affects indicated that the factors of organizational support perception: management style of leadership, material support, promotion and salaries showed a significant relation with positive affects. Regarding to coping strategies, the problem solving and the search for gratification presented positive correlation and the acceptance / resignation presented a negative correlation with positive affects. Among the socio-demographic variables (age, sex, education, family income, length of service) only age and education showed significant relations with positive and negative affects. In order to conclude, the organizational variable - organizational support - showed higher correlation with the experience of positive affect than the individual variable - coping. / Este estudo teve como objetivo a análise das relações existentes entre a percepção de suporte organizacional, as estratégias de coping, dimensões afetivas do bem-estar subjetivo e fatores sócio-demográficos em jovens aprendizes. A amostra foi composta por 200 jovens aprendizes, com idade entre 14 anos completos a 24 anos incompletos. Os instrumentos de medida foram: Escala de Suporte Organizacional Percebido, Coping Response Inventory Youth Form e a Escala de Afetos Positivos e Negativos no Trabalho. A análise descritiva dos problemas estressantes apresenta os relacionais com a maior predominância, 53%. As estratégias mais utilizadas foram: resolução de problemas, análise lógica e reavaliação positiva. No que concerne aos afetos positivos e negativos, houve predominância dos afetos positivos. Os resultados da regressão múltipla aplicada à análise dos preditores dos afetos positivos apontaram que os fatores de percepção de suporte organizacional: estilo de gestão da chefia, suporte material, ascensão e salários mostraram relação significativa com os afetos positivos. No que tange as estratégias de coping, a resolução de problemas e a busca de gratificação apresentaram correlação positiva e a aceitação/resignação correlação negativa com os afetos positivos. Dentre às variáveis sócio-demograficas (idade, sexo, escolaridade, renda familiar, tempo de serviço) apenas a idade e a escolaridade apresentaram relações de significância com os afetos positivos e negativos. A guisa de conclusão, a variável organizacional suporte organizacional - demonstrou maior correlação com a vivência de afetos positivos que a variável individual coping.

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