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Avalia??o do processo de an?lise da estrutura trabecular do corpo vertebral como elemento preditor do risco de fraturaBarbieri, Denis Xavier 29 March 2010 (has links)
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Previous issue date: 2010-03-29 / Uma das maiores preocupa??es cl?nicas com rela??o ? osteoporose reside no risco aumentado de fraturas das v?rtebras e dos ossos longos. Existe uma forte associa??o entre a baixa massa ?ssea e o risco de fratura. Todavia, recentes estudos demonstram que a densidade ?ssea por si s? ? respons?vel por 65% da varia??o da resist?ncia ?ssea, e que pela incorpora??o ? densidade mineral das informa??es advindas da arquitetura trabecular, pode-se aumentar a predi??o para 90%. O presente trabalho visou ao desenvolvimento de um processo de avalia??o da arquitetura trabecular vertebral, mediante o emprego do programa de computador OsteoImage, que permite calcular a conectividade (CEP) e a fra??o ?ssea aparente trabecular (app B.Ar/T.Ar) a partir de imagens tomogr?ficas das v?rtebras. Para tanto, preparou-se 45 corpos vertebrais extra?dos de cad?veres, os quais foram submetidos a exames de tomografia computadorizada e de densitometria mineral por meio de raios-X de dupla energia (DEXA). A partir das imagens tomogr?ficas de cada corpo vertebral, calcularam-se os valores de CEP e app B.Ar/T.Ar. Posteriormente, os corpos verebrais foram submetidos a ensaios de compress?o, com a finalidade de levantar a curva tens?o-deforma??o e determinar a carga m?xima suportada pela v?rtebra. Os resultados mostraram uma correla??o positiva moderada da densidade mineral ?ssea com a for?a e a tens?o m?ximas (respectivamente, r = 0,506; p < 0,001 e r = 0,594; p < 0,001). O teste de correla??o entre CEP e app B.Ar/T.Ar resultou em r = - 0,843; p < 0,001, indicando uma forte correla??o negativa entre conectividade e fra??o ?ssea aparente, o que caracteriza melhor conectividade em estruturas trabeculares mais densas. Para a totalidade das v?rtebras avaliadas, os resultados dos testes de correla??o entre os par?metros arquiteturais trabeculares e as medi??es de densitometria e carga m?xima n?o permitiram estabelecer indicadores para a estima??o do risco de fratura. Todavia, resultados individualizados da correla??o da varia??o da conectividade (Delta CEP) com a tens?o de ruptura permitiram distinguir os corpos vertebrais mais fr?geis, mesmo quando apresentam leitura de densitometria similar aos mais resistentes, sinalizando para a import?ncia dos indicadores arquiteturais na an?lise do risco de fratura ?ssea.
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Efeitos neuroprotetores cut?neos de um extrato vegetal ap?s radia??o ultravioletaFonseca, Betania Longaray 27 August 2010 (has links)
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Previous issue date: 2010-08-27 / O fotoenvelhecimento, caracterizado pela exposi??o ? luz solar repetidas vezes, ? respons?vel por 90% das mudan?as que ocorrem na pele. Os filtros solares s?o desenvolvidos somente para diminuir o eritema e a queimadura solar, n?o diminuindo os efeitos cr?nicos da radia??o solar. A busca por novos princ?pios ativos que diminuam os efeitos cr?nicos da radia??o tem se tornado alvo de in?meras pesquisas. Objetivos: O objetivo do presente trabalho ? desenvolver uma formula??o contendo novo ativo de origem vegetal e analisar seu efeito neuroprotetor ap?s exposi??o ? radia??o UVA e UVB. Resultados: As radia??es UVA e UVB reduziram significativamente a densidade das termina??es nervosas (40-60%) na pele das amostras controle e tratadas com placebo. As amostras tratadas com a formula??o contendo novo ativo reduziu significativamente os efeitos da radia??o UV sobre as termina??es nervosas (p< 0.0001), independente da idade e tecido (mama ou abd?men). Conclus?o: ? de suma import?ncia a pesquisa de novos ativos neuroprotetores que bloqueiem o efeito da radia??o UV nas termina??es nervosas da pele, pois, como demonstrado neste estudo os filtros solares, por si s?, n?o diminuem a destrui??o das termina??es nervosas livres. A formula??o que desenvolvemos com E. purpurea tem um importante efeito neuroprotetor na pele exposta a radia??o UV podendo ser utilizada com filtros solares para reduzir os danos causados pela radia??o UV.
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Tradu??o e adapta??o cultural do aging perceptions questionnaire (APQ) para a l?ngua portuguesa brasileiraRocha, Laura Maria Brenner Ceia Ramos Mariano da 06 July 2010 (has links)
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Previous issue date: 2010-07-06 / INTRODU??O: A autopercep??o do envelhecimento ? um constructo que pode influenciar a sa?de funcional e psicol?gica. A escassez de instrumentos validados em l?ngua portuguesa para avaliar este constructo motivou este estudo de tradu??o e adapta??o cultural de uma escala de percep??o de envelhecimento. OBJETIVOS: traduzir e adaptar culturalmente para a l?ngua portuguesa brasileira o Aging Perceptions Questionnaire. M?TODOS: Foi utilizada a metodologia proposta por Beaton et al. nas Recomenda??es para Adapta??o Cultural de Medidas de Estados de Sa?de da Academia Americana de Cirurgi?es Ortop?dicos (AAOS) e do Instituto para Trabalho e Sa?de de Toronto. Neste trabalho, foram utilizadas todas as etapas para tradu??o e adapta??o cultural sugeridas, a saber, duas tradu??es para o portugu?s (T1 e T2), a s?ntese destas tradu??es (T12), duas retrotradu?oes, a s?ntese destas retrotradu?oes, a an?lise do comit? de especialistas e o pr?-teste. A validade de conte?do foi feita pela an?lise do comit? e por an?lise qualitativa do pr?-teste. Resultados: Ap?s a aplica??o do pr?-teste entrevista individual em 30 indiv?duos, foram realizadas duas altera??es no documento T12, ou seja, a s?ntese das tradu??es aplicadas como pr?-teste. CONCLUS?O: O APQ ? um instrumento multidimensional com boas propriedades psicom?tricas para avaliar a autopercep??o do envelhecimento. O documento final gerado a partir da tradu??o e adapta??o cultural do instrumento original ser? aplicado posteriormente em uma amostra maior e de diferentes locais para sua valida??o, proporcionando informa??es sobre a percep??o do envelhecimento em diversas culturas.
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Necessidades da atua??o da fisioterapia dermato-funcional em uma institui??o de longa perman?ncia de idososCaloy, Luana 28 March 2011 (has links)
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Previous issue date: 2011-03-28 / Com o processo de envelhecimento, o organismo sofre v?rias modifica??es bioqu?micas, morfol?gicas e funcionais, sendo que estas mudan?as s?o caracterizadas por atrofias e diminui??es no funcionamento de diversos ?rg?os. Diferentes sistemas org?nicos s?o afetados e apresentam modifica??es ao longo dos anos, dentre eles, a pele. O presente trabalho versa sobre a atua??o da fisioterapia em doen?as e altera??es na pele dos idosos. O objetivo da pesquisa foi observar a necessidade da atua??o da fisioterapia dermato-funcional, numa institui??o de longa perman?ncia de idosos, a partir do diagn?stico m?dico das principais doen?as dermatol?gicas, realizado previamente. A partir desse levantamento m?dico, foi definido em quais patologias a fisioterapia dermatofuncional pode complementar e ou tratar tais doen?as e altera??es. Alem disso, foram descritas as t?cnicas fisioterap?uticas dispon?veis para o tratamento das patologias dermatol?gicas detectadas em avalia??o cl?nica, bem como analise do percentual das patologias dermatol?gicas trat?veis com as t?cnicas dispon?veis na fisioterapia dermato-funcional.
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Associa??o entre equil?brio, funcionalidade, quedas e pr?tica de atividade f?sica em idosas institucionalizadas e n?o institucionalizadasOltramari, Jos? Davi 28 March 2011 (has links)
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Previous issue date: 2011-03-28 / Introdu??o: com o envelhecimento, h? aumento da fragilidade que pode levar ?s quedas e comprometer a independ?ncia e a qualidade de vida dos idosos. A pr?tica de atividade f?sica ? considerada uma interven??o tanto terap?utica, quanto preventiva, que ? capaz de evitar muitas altera??es relacionadas ao processo de envelhecimento. Assim, o objetivo do estudo foi investigar a associa??o entre a pr?tica de atividade f?sica, equil?brio, funcionalidade e quedas em idosas institucionalizadas e n?o institucionalizadas. M?todos: estudo transversal e observacional, onde foram avaliadas idosas da Comunidade (praticantes de atividade f?sica regular) e idosas residentes em uma institui??o de longa perman?ncia para idosos (ILPI) quanto ? idade, escolaridade, hist?rico de quedas, fraturas, n?vel de atividade f?sica (International Physical Activity Questionnaire - IPAQ), desempenho nos testes funcionais timed up and go (TUG), de agilidade e equil?brio din?mico (AGIL), Senta/Levanta e na Escala de Equil?brio de Berg (BBS). Resultados: foram avaliadas 81 idosas, sendo 50 (61,7%) da ILPI e 31 (38,3%) da Comunidade. A m?dia da idade foi de 75,5?10,4 anos. Nas idosas da ILPI, foram observados resultados significativos em rela??o ? idade, baixa escolaridade e a menor ?ndice de atividade f?sica (p<0,001). N?o se observou diferen?a estatisticamente significativa em rela??o ?s quedas nem ?s fraturas. As idosas da Comunidade tiveram melhor desempenho em todos os testes funcionais (p<0,001). Observou-se que todos os testes de equil?brio e funcionalidade apresentaram uma correla??o significativa e de grau forte na amostra geral. Estas correla??es mantiveram-se significativas, por?m em magnitude menos expressiva entre as idosas da ILPI. J? nas idosas da Comunidade, observaram-se apenas duas correla??es significativas e moderadas (AGIL x Senta/Levanta e Berg x TUG). O teste TUG foi o ?nico que se mostrou significativo para predizer a ocorr?ncia de quedas (idosas com TUG?11 segundos tinham aproximadamente 4 vezes mais chance de apresentar quedas). Conclus?o: o n?vel de atividade f?sica e o desempenho nos testes de equil?brio est?tico e din?mico de for?a de membros inferiores foram significativamente inferiores nas idosas da ILPI. O teste que mais se mostrou eficiente para a predi??o de queda foi o TUG
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A rela??o dos idosos com seus medicamentosReis, Cristine dos 29 March 2011 (has links)
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Previous issue date: 2011-03-29 / Introdu??o: de acordo com estimativas do IBGE (2009), 13,5% da popula??o ga?cha ? formada por idosos com 60 anos ou mais de idade. Com o envelhecimento, temos um aumento da preval?ncia de doen?as cr?nicas e incapacitantes e uma mudan?a de paradigma na sa?de p?blica. O uso de muitos medicamentos est? relacionado a um melhor controle dessas doen?as. Este fato corrobora a observa??o de que os idosos representam o estrato et?rio com maior utiliza??o de medicamentos na sociedade. Doen?as cardiovasculares e o diabetes est?o entre as enfermidades com maior preval?ncia entre essa popula??o com um consumo mais importante de medica??o. Neste contexto, dois fen?menos s?o extremamente importantes: a polifarm?cia e a automedica??o. Estes dois fen?menos podem conduzir ? pr?tica do acondicionamento domiciliar de medicamentos que ? bastante freq?ente em nosso pa?s, entretanto, poucos trabalhos tentam entender as causas desses fen?menos e o que os mesmos representam para o idoso. Objetivos: este estudo tem como objetivo observar o que representa o medicamento para o idoso, sua compreens?o e cren?a no seu regime terap?utico. Busca tamb?m identificar n?mero de medicamentos armazenados nos domic?lios dos idosos, sua proced?ncia e armazenamento, al?m de observar a exist?ncia ou n?o de medicamentos em desuso ou vencidos nestes domic?lios, os motivos pelos quais eles n?o est?o sendo utilizados e, se for o caso, onde s?o descartados. Trajet?ria Metodol?gica: trata-se de um estudo com abordagem qualitativa, observacional n?o participativo. A amostra de conveni?ncia foi composta por 8 idosos diab?ticos e/ou hipertensos, residentes no domic?lio de Dois Irm?os, de ambos os sexos, n?o institucionalizados com idade igual ou superior a 60 anos. O instrumento de coleta de dados utilizado foi a entrevista semi-estruturada e a an?lise dos mesmos foi feita atrav?s da T?cnica de An?lise Tem?tica. Resultados: entre os resultados constatou-se a presen?a de automedica??o, como uma forma de autocuidado. O pouco conhecimento sobre a terapia dos entrevistados pode estar relacionado com o fen?meno de polifarm?cia observado entre os entrevistados. O uso de terapias alternativas demonstrou ser uma pr?tica comum entre esta popula??o. O quarto e a cozinha foram os locais preferidos pelos entrevistados para o armazenamento dos medicamentos em seus domic?lios. Nestes locais observou-se a presen?a de medicamentos em desuso, alguns com sua validade expirada. Os entrevistados n?o tinham informa??es sobre a maneira correta de descartar seus medicamentos, sendo o lixo comum a maneira mais utilizada para esta pr?tica. Os motivos para a manuten??o de medicamentos nos domic?lios foram diversos, como por exemplo: cultura de automedica??o, seguran?a e acessibilidade. A maneira de aquisi??o variou entre os entrevistados da pesquisa: alguns compravam, outros retiravam na unidade b?sica de sa?de (UBS) e outros compravam alguns medicamentos e retiravam os demais na UBS. Outro achado importante da pesquisa foi que muitos dos entrevistados v?em seus medicamentos como uma condi??o essencial para manuten??o de suas vidas, al?m de proporcionar sa?de e bem estar. Alguns mencionam que os medicamentos permitem sua autonomia e socializa??o. Conclus?es: ao final da pesquisa, o uso de medicamentos se mostrou um importante instrumento de auto-cuidado, de preserva??o da independ?ncia f?sica e da autonomia desses indiv?duos. Fen?menos como automedica??o e polifarm?cia estavam presentes nesta popula??o, sendo muito importantes porque s?o uma preocupa??o de sa?de p?blica. No entanto, os achados mostram que os idosos necessitam de programas de educa??o sobre seus medicamentos, para que estes compreendam melhor sua terapia e para evitar os perigos que ela pode proporcionar a suas vidas.
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O ensino semipresencial na aprendizagem da l?ngua espanhola com o uso de recursos informatizados pelos isodos: um estudo de casoWehmeyer, Cl?udia de Oliveira Tacques 19 January 2010 (has links)
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Previous issue date: 2010-01-19 / A pesquisa foi desenvolvida em uma abordagem de cunho qualitativa e naturalista, pautada em um estudo de caso, buscando a compreens?o e a explica??o da realidade de um ensino semipresencial, por idosos, na aquisi??o da L?ngua Espanhola. A quest?o norteadora foi: Qual o potencial de um ensino semipresencial, com o aux?lio de recursos informatizados de l?ngua espanhola para idosos? E como objetivos espec?ficos contribuir com pontos de refer?ncia sobre o ensino da L?ngua Espanhola na modalidade semipresencial, junto a idosos, com a inten??o de propiciar condi??es para sua aprendizagem e inclus?o na contemporaneidade; bem como, analisar o potencial do ensino semipresencial deste idioma, associado ao uso de recursos inform?ticos na aprendizagem do mencionado grupo; al?m de descrever os principais aspectos que evidenciam a apropria??o da L?ngua Espanhola por idosos nesta modalidade e por fim desenvolver as 04 (quatro) compet?ncias, atrav?s do ambiente virtual MOODLE, para o dom?nio deste idioma. Na pesquisa participaram 09 (nove) idosos que frequentaram oficinas pedag?gicas de inclus?o digital, e que aceitaram o convite de aprender a l?ngua espanhola. As atividades foram propostas de forma a desafiar o grupo a aprender o idioma, atrav?s do ensino semipresencial, e a elaborar materiais que evidenciassem esta aprendizagem. Os dados foram coletados por meio de observa??o participante, que se deram nos encontros presenciais, ocorridos quinzenalmente; e tamb?m atrav?s das atividades postadas pelos idosos-alunos no ambiente MOODLE. Utilizou-se a an?lise discursiva interpretativa no tratamento dos dados, por meio das descobertas, sucessivas leituras, interpreta??es e reinterpreta??o dos dados e observa??es. Percebeu-se a evolu??o dos principais m?todos de l?ngua estrangeira, desde o mais tradicional, em que o professor era o centro do saber, at? chegar aos dias atuais, em que o computador e a Internet s?o ferramentas fundamentais para que ocorram os processos de ensino e aprendizagem, muito embora n?o tenham a mesma rapidez de penetra??o nas institui??es de ensino que tiveram em outros ?mbitos. Surge um novo paradigma educacional, que ? a Educa??o a Dist?ncia, com a proposta de atingir um grande contingente de estudantes. Muitas s?o as ferramentas dispon?veis para tornar os processos de ensino e aprendizagem mais motivadores e permitir que a informa??o seja mais abrangente, entretanto por optarmos por trabalhar com idosos devemos levar em considera??o algumas limita??es da idade, por exemplo, vis?o e audi??o. Portanto, optamos por usos mais simplificados, pois ao percebemos que os idosos denotavam seu crescimento se motivavam a continuar com autonomia e seguran?a. Um detalhe, por?m muito significativo na pesquisa, foi o desejo de querer aprender e fazer parte destas mudan?as, mesmo em dias em que o tempo n?o contribu?a para isto. Embora atrav?s de determinados desafios propostos, das ferramentas utilizadas at? o dom?nio da l?ngua estrangeira, que estavam aprendendo, n?o impediam que os idosos seguissem sua aprendizagem. Passamos por v?rios processos de cria??o e autoconhecimento, sentimentos de alegria, conquista, frustra??o e impot?ncia afloraram, descobertas e surpresas foram permitidas nestas oficinas, quando solicit?vamos aos idosos-alunos, que produzissem. Nesta pesquisa comprovou-se tamb?m que estere?tipos sobre a incompet?ncia dos idosos de que n?o conseguem ou n?o podem aprender um idioma e a usar o computador s?o question?veis. Eles parecem necessitar de mais tempo para aprender que uma pessoa mais jovem levaria para concluir uma tarefa, mas n?o est?o impedidos de dominar a m?quina ou aprender um idioma.
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Emerg?ncia psiqui?trica no hospital geral : preval?ncia do uso de benzodiazep?nicos em idosos e n?o idosos e suas associa??esNogueira, Eduardo Lopes 16 January 2012 (has links)
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Previous issue date: 2012-01-16 / The aging process is a worldwide phenomenon that occurs more rapidly in developing countries like Brazil. Even if the effects of aging have not been adequately measured at emergencies, is well documented that aged people are more likely to need health assistance and use various medications, among these, psychotropic. This panorama is more pronounced when these individuals shows mental health impairment. The scientific background indicates that the high prevalence of psychotropic use in the elderly is due to inappropriate prescribing and non medical use combined with higher chronicity rates, abuse or dependence related to subgroups of these drugs, especially benzodiazepines. This study investigated the prevalence and characteristics associated with current use of benzodiazepines in a sample of patients evaluated by a psychiatric consultation at emergency setting. The results showed very high frequency of benzodiazepines use among elderly patients. Another important result showed that benzodiazepines were the most common class of drugs indicated by psychiatrists on duty. In the total sample (N:1113), just over half of the elderly (≥65 years), 44.0% of the middle-aged group (45-64 years) and 33.6% of the younger adults (18-44 years) were regular users of benzodiazepines (p<0.001). Using Poisson regression to estimate prevalence ratios (PR), benzodiazepine use was independently associated with increasing age: RP=1.261 for the group of 35-49 years (p = 0.024), PR=1.400 for group of 50-64 years (p=0.007), PR=1.699 for the group of 65-79 years (p<0.001); for the age group of 80 years or more show PR of 1.343 but not reach statistical significance (p=0.387). Other significant independent associations were found for personality disorder (PR=1.465, p=0.004), presence of non-psychiatric medical comorbidity (PR=1.290, p=0.006) and suicide risk (PR=1.200, p=0.032). It?s important to emphasize that such evidence should be replicated and refined in other emergency rooms of general hospitals, psychiatric emergencies and admission services considering that these factors do not justify the use of this class of psychotropic drugs. The high prevalence of benzodiazepine use in emergencies detected in this study is worrisome, especially for the elderly, since the emergencies of general hospitals provide a vital assistance to the population and are sometimes the first opportunity to receive mental health care for a considerable number of individuals. Other controlled studies should be conducted on emergency samples because works that may produce robust results in this context are rare, but critical to improve knowledge in the field of emergency medicine. / O processo de envelhecimento ? um fen?meno mundial que ocorre de forma mais acelerada em pa?ses em desenvolvimento com ? o caso do Brasil. Mesmo que os efeitos do envelhecimento populacional n?o tenham sido adequadamente medidos nos setores de emerg?ncia, ? reconhecido na literatura que a faixa et?ria idosa tem maiores chances de necessitar de cuidados de sa?de e de utilizar v?rias medica??es, entre estas, as psicotr?picas. Este panorama ? mais acentuado quando tais indiv?duos t?m a sua sa?de mental comprometida. A literatura cient?fica aponta que a alta preval?ncia do uso de psicotr?picos em idosos ? decorrente da prescri??o inapropriada e da indica??o n?o m?dica combinados ? tend?ncia ? cronicidade, abuso ou depend?ncia relacionada a subgrupos destes medicamentos, neste caso, destacando-se a classe dos benzodiazep?nicos. O presente trabalho objetivou estudar a preval?ncia e as caracter?sticas mais associadas ao uso atual de benzodiazep?nicos em uma amostra de pacientes avaliados pela consultoria psiqui?trica em um setting de emerg?ncia. Os resultados evidenciaram frequ?ncias muito altas de uso de benzodiazep?nicos entre os pacientes idosos. Outro resultado relevante mostrou que os benzodiazep?nicos foram a classe de psicotr?picos mais comumente indicada pelos psiquiatras de plant?o. Na amostra total (N:1113), pouco mais da metade dos idosos (≥65 anos), 44,0% da faixa et?ria de meia-idade (45-64 anos) e 33,6% dos adultos mais jovens (18-44 anos) eram usu?rios regulares de benzodiazep?nicos (p<0,001). Utilizando a regress?o de Poisson com estimativa de Raz?es de Preval?ncia (RP), o uso de benzodiazep?nicos mostrou-se independentemente associado com o aumento da idade: RP=1,261 para o grupo 35-49 anos (p=0,024), RP=1,400 para o grupo 50-64 anos (p=0.007), RP=1,699 para o grupo 65-79 anos (p<0,001); para o grupo ≥80 anos a RP de 1,343 n?o alcan?ou signific?ncia estat?stica (p=0,387). Outras relevantes associa??es independentes foram encontradas para transtorno de personalidade (RP=1,465, p=0,004), presen?a de comorbidade m?dica n?o psiqui?trica (PR=1,290, p =0,006) e risco de suic?dio (RP=1,200, p=0,032). Deve-se ressaltar que tais evid?ncias devem ser reproduzidas e aprofundadas em outros servi?os de emerg?ncia em Hospitais gerais, emerg?ncias psiqui?tricas e setores de admiss?o considerando que esses fatores n?o justificam o uso dessa classe de psicotr?picos. A alta preval?ncia do uso de benzodiazep?nicos em contexto de emerg?ncia detectada no presente trabalho ? preocupante, especialmente no caso de indiv?duos idosos, j? que setores de emerg?ncia de Hospitais gerais prestam um servi?o de sa?de essencial ? popula??o e, por vezes, s?o a primeira oportunidade de acesso ? assist?ncia em sa?de mental para um n?mero consider?vel de indiv?duos. Mais estudos com an?lises controladas devem ser conduzidos em amostras de emerg?ncia, j? que trabalhos que produzem resultados de associa??o robustos neste contexto s?o raros, mas fundamentais para o desenvolvimento do conhecimento na ?rea da medicina de emerg?ncia.
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Processamento auditivo central e caracteriza??o de aspectos cognitivos em mulheres p?s-menop?usicasSchlickmann, ?ngela Flores 20 March 2012 (has links)
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Previous issue date: 2012-03-20 / Introduction : The hormonal changes associated with menopause are able to modulate functions that are important for the central processing of verbal information.Objective : To evaluate the relationship between complaints of speech understanding and central auditory processing and cognitive function inpostmenopausal women.Methodology : The study included 92 postmenopausal women (45-60 years), which were classified into two groups according to presence or absence of complaints of difficulty understanding speech. All were right-handed, had normal hearing or mild sensorineural hearing loss and underwent bilateral hearing evaluation (otoscopy, impedance and ipsilateral and contralateral acoustic reflex, audiometry and speech audiometry), central auditory processing tests (dichotic consonant-vowel, Sequence Pattern frequency and Duration) and cognitive tests (Trail A and B, BDI, Procedure Brow Peterson, Stroop, divided and sustained attention).Results : 63% of women complained of speech understanding. The experimental groups showed no significant differences in demographic variables, hearing assessment or evidence of central auditory processing. However, women with complaints of speech understanding had poorer performance on tasks Trail B, Brown Peterson (interference motor), sustained attention (concentration) and Stroop(color-word), and higher scores on the BDI.Conclusions : Most women in post-menopausal women complain of speech understanding, which are associated with changes in cognitive domains potentially involved in central auditory processing, as processing speed, attention and working memory. / Introdu??o : As altera??es hormonais relacionadas ? menopausa s?o capazes de modular fun??es que s?o importantes para o processamento central de informa??es verbais.Objetivo : Avaliar a rela??o entre queixas de compreens?o de fala e o processamento auditivo central e fun??es cognitivas em mulheres p?s-menop?usicas.Metodologia : Participaram deste estudo 92 mulheres p?s-menop?usicas (45 a 60 anos), as quais foram classificadas em dois grupos de acordo com a presen?a ou aus?ncia de queixa de dificuldade de compreens?o da fala. Todas eram destras, tinham limiares auditivos normais ou leve perda neurossensorial e foram submetidas a avalia??o auditiva bilateral (meatoscopia, imitanciometria, audiometria tonal e logoaudiometria), testes de processamento auditivo central (Dic?ticos Consoante Vogal, Sequ?ncia de Padr?o de Frequ?ncia e de Dura??o) e testes cognitivos (Trail partes A e B, BDI, Procedimento de Brow Peterson, Stroop, Aten??o dividida e sustentada).Resultados : 63% das mulheres apresentaram queixa de compreens?o de fala. Os grupos experimentais n?o mostraram diferen?as significativas em rela??o ?s vari?veis demogr?ficas, avalia??o auditiva ou provas de processamento auditivo central. Entretanto, mulheres com queixa de compreens?o de fala apresentaram pior desempenho nas tarefas Trail B, Brow Peterson (interfer?ncia motora), Aten??o sustentada (concentra??o) e no Stroop (cor palavra), al?m de escores mais elevados no BDI.Conclus?es : Grande parte das mulheres na fase de p?s-menopausa apresenta queixas de compreens?o de fala, as quais est?o associadas a altera??es em dom?nios cognitivos potencialmente envolvidos no processamento auditivo central, como velocidade de processamento, aten??o e mem?ria operacional.
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A regula??o do MIR-10B e do MIR-603 pelas prote?nas HMGA tem papel cr?tico na transforma??o de c?lulas da tire?ideFreitas, Paula M?ssnich de 17 August 2012 (has links)
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Previous issue date: 2012-08-17 / HMGA overexpression, other than to be a feature of human malignant neoplasias, has a causal role in cell transformation. Then, the aim of our study has been to investigate the miRNAs regulated by the HMGA proteins in the process of cell transformation analyzing the miRNA expression profile of v-ras-ki oncogenetransformed thyroid cells expressing or not HMGA proteins. We demonstrate that, among the miRNAs regulated by cell transformation, there are miR-10b, miR-21, miR-125b, miR-221 and miR-222 that are positively and miR-34a and miR-603 that are negatively regulated, by HMGA expression. Then, we focused our attention on the miR-10b and miR-603 whose expression appeared to be dependent on the presence of the HMGA proteins also in other cell systems. We found that miR-10b is able to target the PTEN gene, whereas miR-603 targets CCND1 and CCND2 genes. Moreover, functional studies showed that miR-10b and miR-603 were able to regulate positively and negatively, respectively, cell proliferation and migration suggesting a role of their deregulation in thyroid cell transformation. / A super express?o das prote?nas HMGA (High Mobility Group A) al?m de ser uma caracter?stica de neoplasias humanas malignas tem uma papel essencial na transforma??o celular. O objetivo deste trabalho foi identificar os miRNAs associados as prote?nas HMGA no processo de transforma??o celular, analisando perfil de express?o de microRNAs (miRNAs) em c?lulas da tire?ide transformadas com o oncogene v-ras-ki, expressando ou n?o as prote?nas HMGA. Entre os miRNAs regulados pela transforma??o celular, observou-se que o miR-10b, miR-21, miR- 125b, miR-221 e o miR-222 s?o positivamente e o miR-34a and miR-603 s?o negativamente regulados pela express?o das prote?nas HMGA. Assim focamos nossa atencao no miR-10b e no miR-603 cuja express?o parece ser dependente da presen?a das prote?nas HMGA tamb?m em outros sistemas celulares. Igualmente, foi demonstrado que CCND1 e CCND2 s?o alvos do miR-603, e PTEN alvo do miR- 10b. Al?m disso, os estudos funcionais demonstraram que o miR-10b e o miR-603 s?o capazes de regular positiva e negativamente a prolifera??o celular e migra??o, sugerindo um papel da sua desregula??o na transforma??o de c?lulas da tire?ide.
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