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EXPROPRIAÇÃO, LUTA E RESISTÊNCIA: A QUESTÃO CAMPONESA NO BAIRRO MAQUININHA , MUNICÍPIO DE DRACENA-SP

Joviano, Carlos Vitório Martins 24 November 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2016-02-26T14:50:27Z (GMT). No. of bitstreams: 1 CarlosVitorioMartinsJoviano_pt1.pdf: 484518 bytes, checksum: 78ec6543cc5877f2fbc4f1bd46d551bc (MD5) Previous issue date: 2009-11-24 / La ocupación y territorialización del campesinato en el município de Dracena, en especial em el barrio Maquininha , ocurrió a través de frente a la expansión hecha por los campesinos ocupantes y propietarios que ejercian una agricultura de manutención y grileiros , por compañias que hicieron la colonización y compradores de tierras que venian procedentes de las zonas de la antigua plantación de café. El choque de los dos procedimientos y la lucha por la tierra produjeron el deforestación, la expansión de los núcleos urbanos y la formación de pequeñas propiedades, en su mayoría compuesta de los cultivos de café. Después de la década de 1980, la crisis em la producción del café llevaran muchos de los campesinos a salir y erradicar el cultivo del café y con la desestabilización, los campesinos, ahora deterritorializados, se fueran del campo y migraran para la ciudad. En el inicio de siglo XXI, el aumento del uso del alcohol como combustible hizo la reactivación e implantación de la agroindustria canavieira en la región y expandió la superficie cultivada con caña de azúcar, a través de la compra y arrendamiento de la tierra, haciendo esse médio de producción cada vez más concentrado, lo que provoca un nuevo impacto en la lucha por la tierra y en la estructura del comercio municipal. Por eso, hay campesinos que aún luchan por la permanencia en la tierra y hacen estratégias de resistência como los cultivos alternativos, diversidad el la producción, consórcios de labranza, mejoría técnica de la producción, agregación de valor al producto y venta directa de la producción en los mercados y em las ferias del productor. Así, el análisis de la cuestión agraria en el contexto de la mudanza de la economía de café a la caña de azúcar, y sus efectos para los campesinos son elementos importantes, sobretodo para la comprensión de la reelaboración de nuevas formas de permanencia y reconstrución del campesino / A ocupação e territorialização do campesinato no município de Dracena, em especial no bairro Maquininha , se deu através de frentes de expansão formadas por camponeses posseiros ou proprietários, que praticavam a agricultura de subsistência e por grileiros, companhias colonizadoras e compradores de terras vindos das áreas antigas de plantação de café. O choque dos dois processos e a luta pela terra teve como consequência o desmatamento, a expansão de núcleos urbanos e a formação de pequenas propriedades, na maioria constituída de lavoura de café. Após a década de 1980, a crise do setor cafeeiro, desestimulou muitos camponeses que abandonaram e erradicaram muitos cafezais, desestabilizando e afastando do campo muitos camponeses, que desterritorializados, migraram para a cidade. No início do século XXI, o aumento do uso de álcool como combustível promoveu a reativação e implantação da agroindústria canavieira na região e expandiu a área cultivada com cana-de-açúcar, através da compra e do arrendamento de terras, tornando esse meio de produção cada vez mais concentrado, causando um novo impacto na luta pela terra e na estrutura fundiária do município. Por isso, alguns camponeses na luta pela permanência na terra criaram estratégias de resistência como cultivos alternativos, diversificação da produção, consorciamento de lavouras, melhoria técnica da produção, agregação de valor ao produto e venda direta da produção em mercados e na feira do produtor. Dessa forma, a análise da questão agrária no contexto da mudança da economia cafeeira para a cana-de-açúcar, e os seus efeitos para os camponeses são elementos importantes, sobretudo para compreender a reelaboração de novas formas de permanência e recriação do camponês.
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Entre lutas, valores e pressões: juventude rural sem terra e a organização social do trabalho nos assentamentos Missões e José Eduardo Raduan / Entre luchas, los valores y las presiones: Juventud Rural Sin Tierra y la organización social del trabajo en los Asentamientos Missões e José Eduardo Raduan

Callegari, Ricardo 13 May 2015 (has links)
Made available in DSpace on 2017-07-10T17:55:37Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Ricardo_Callegari.pdf: 1718312 bytes, checksum: 805b348f538acbf480295b4b67f9ace6 (MD5) Previous issue date: 2015-05-13 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / El trabajo presente aborda las transformaciones en las relaciones de trabajo en el campo durante el período de 1983 a 2014, ocurridas en el Sudoeste do Paraná. La región, históricamente, tiene una estructura de tierra formada por un gran número de minifundios, pero, en mismo tiempo, con una gran concentración de tierras en pocos propiedades, y, más recientemente, a partir de los años de 1980, con significativa presencia de asentamientos de reforma agraria y de movimientos sociales de lucha por tierra. Esta dinámica, sin embargo, las contradicciones sociales y económicas coexisten y afectan millares de trabajadores del campo que vano para las ciudades en busca de trabajo y, en palabras de los jóvenes, por una vida mejor , contribuyendo para o alto éxodo rural, principalmente en el grupo de edad entre 15 y 30 años, y también para la concentración de tierra. En esto sentido, ambicionamos problematizar las prácticas sociales desarrolladas por los jóvenes rurales Sem Terra, en conjunto con sus padres e movimientos sociales, para organizar lo trabajo e la rienda, permitiendo la permanencia en el campo. Para esto, empezamos del estudio de caso envolviendo los Asentamientos Misiones, en Francisco Beltrão, y José Eduardo Raduan, en Marmeleiro. Para esto estudio consultamos documentos como el boletín O Alerta hecho en 1986, organizado por los Movimentos dos Agricultores Rurais do Sudoeste do Paraná, el Programa Nacional de Reforma Agrária de 1995 do Movimento dos Trabalhadores Sem Terra y datos de los Censos Demográficos de 1970 a 2010. La principal fuente, sin embargo, fueron las entrevistas orales con los jóvenes sin tierra. Las narraciones que producimos con jóvenes tienen elementos que nos permiten a discutir sobre la trayectoria de vida, sobre todo de trabajo, de los campesinos que buscaron en la ciudad algunos de supervivencia alternativa. La trayectoria de vida de los jóvenes de estos asentamientos es construido con períodos de trabajo en la ciudad y/o propiedades vecinas de los asentamientos. En esto sentido, analizamos: ¿Cómo se deciden a trabajar fuera de los asentamientos? ¿Por qué volver? ¿Cuáles son los significados que construyen sobre el trabajo en las zonas rurales e urbanas? ¿Cuáles las consecuencias para la organización del trabajo familiar nos asentamientos? ¿Por otra parte, cuáles las alternativas que construyen para permanecer en estas áreas y generar ingresos? / O presente trabalho aborda as transformações nas relações de trabalho no campo durante o período de 1983 a 2014, ocorridas no Sudoeste do Paraná. A região, historicamente, possui uma estrutura agrária formada por grande número de pequenas propriedades, mas, ao mesmo tempo, com grande concentração fundiária em poucas propriedades, e, mais recentemente, a partir dos anos de 1980, com significativa presença de assentamentos de reforma agrária e de movimentos sociais de luta pela terra. Nesta dinâmica, porém, as contradições sociais e econômicas coexistem e afetam milhares de trabalhadores do campo que rumam para as cidades em busca de trabalho e, no dizer dos jovens, por uma vida melhor , contribuindo para o elevado êxodo rural, principalmente na camada entre 15 e 30 anos, e também para a concentração fundiária. Neste estudo, visamos problematizar as práticas sociais construídas pela juventude rural Sem Terra, em conjunto com seus pais e Movimentos sociais, para organizar o trabalho e a renda, viabilizando a permanência no campo. Para tal, partiremos do estudo de caso envolvendo os Assentamentos Missões, em Francisco Beltrão, e José Eduardo Raduan, em Marmeleiro. Para a pesquisa consultamos documentos como o boletim O Alerta de 1986, organizado pelos Movimentos dos Agricultores Rurais do Sudoeste do Paraná, o Programa Nacional de Reforma Agrária de 1995 do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra e dados dos Censos Demográficos de 1970 a 2010. A principal fonte, porém, foram as entrevistas orais com os jovens sem terras. As narrativas que produzimos com os jovens possuem elementos que nos permitem discutir sobre a trajetória de vida, em especial a de trabalho, dos camponeses que buscaram na cidade alguma alternativa para a sobrevivência. A trajetória de vida dos jovens destes assentamentos é construída com períodos de trabalho na cidade e/ou em propriedades vizinhas aos Assentamentos. Neste sentido, analisamos: como decidem ir trabalhar fora dos Assentamentos? E por que voltam? Quais os significados que constroem sobre o trabalho no campo e da luta pela terra? Quais as conseqüências para a organização do trabalho familiar nos Assentamentos? Por outro lado, quais as alternativas que constroem para permanecerem nestes territórios e gerarem renda?
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Noción de comunidad : el caso de los campesinos del poblado de Ixcan en la zona de la selva, México

Vázquez Gutiérrez, Raúl January 2006 (has links)
No description available.
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Estructura agraria de la comunidad agricola Alhuemilla Las Palmas Comuna de Canela

Rocha Pérez, Rodrigo January 2005 (has links)
Memoria Geógrafo / La Comunidad Agrícola de Alhuemilla-Las Palmas se localiza en el semiárido nacional y es una de las 175 comunidades agrícolas presentes en la Región de Coquimbo. Tiene la particularidad de ser la más nueva dentro de la Comuna de Canela y está inmersa en un ambiente con graves problemas de productividad agropecuaria, comercialización de su producción y de conservación de los recursos naturales. En este contexto se observa una singular forma de tenencia colectiva de la tierra y condiciones de identidad cultural estrechamente ligados a actividades económicas y sociales que la población del lugar ha desarrollado incluso antes de la constitución de esta comunidad. Esta comunidad agrícola fue legalmente inscrita en el Ministerio de Bienes Nacionales en el año 1994 y forma parte de la Asociación Gremial de Comunidades Agrícolas de la Provincia de Choapa, careciendo hasta ahora de estudios detallados sobre su funcionamiento y cualidades. Por lo mismo, resulta interesante adentrarse en las razones geográficas que se vinculan con una estructura agraria singular y desconocida de nuestro país. Actualmente la comunidad está compuesta por 46 socios y un total de 121 personas. A ellos les une el hecho de cohabitar un espacio geográfico con características semicomunales, junto a la existencia de un gobierno interior, Estatutos, Junta General de Comuneros y Mesa Directiva. Las principales actividades económicas intraprediales se relacionan con el manejo de ganado caprino y cultivos de secano en lugares definidos grupalmente dentro del territorio de la comunidad. Estas actividades logran desarrollarse en una zona del país afecta a constantes cambios climáticos, pero también como consecuencia de la reglamentación interna de la comunidad que regula las superficies agrícolas disponibles y los montos de cabezas de ganado para cada comunero. El desarrollo del tema se estructura sobre la base de un primer capítulo dedicado al marco teórico y conceptual, el planteamiento del problema, objetivos y metodología. En un segundo capítulo se señalan las cualidades más relevantes de los aspectos físicos y humanos del área de estudio. El tercer capítulo está completamente elaborado sobre la base de los elementos de la estructura agraria de la Comunidad Agrícola Alhuemilla–Las Palmas, y el cuarto capítulo contempla recomendaciones y conclusiones.
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Impacto de la Reserva Ecológica Privada de Chaparrí en el desarrollo de la comunidad campesina Santa Catalina de Chongoyape

Gil Cabrera, Carolina Mireya, Salazar Casusol, Lourdes Carolina January 2014 (has links)
La presente investigación busca determinar el impacto de la Reserva Ecológica Privada de Chaparrí en el desarrollo local de la comunidad campesina Santa Catalina de Chongoyape, investigación que pretende fomentar un modelo de conservación comunal exitoso, el cual se podría hacer extensivo a otras áreas locales que cuentan con recursos naturales que aún no han sido explotados, y que podrían ser para otras comunidades el punto de inicio para su desarrollo local. El objetivo general es determinar el impacto del ecoturismo de Chaparrí en la comunidad Santa Catalina de Chongoyape que será definido por el desarrollo local como variable dependiente, el cual estará en función de las actividades turísticas como los ingresos familiares, el tejido humano dinámico y la cobertura de servicios básicos del lugar. Todo esto por medio de una metodología cualitativa que nos permitirá desarrollar una comparación del antes y el después de la comunidad. Como resultado de la aplicación de los instrumentos de recolección de datos; encuesta, entrevista y guía de observación, se determinó un impacto en el desarrollo local de la comunidad pero no es extensivo a los 12 centros poblados. En conclusión se pudo observar una disparidad respecto de los ingresos que genera la reserva como parte del impacto de la misma para la comunidad. La toma de decisiones y la ejecución de actividades colectivas de los comuneros deberían dar repuesta a los problemas de su centro poblado y de esa manera Tierras Blancas no sería el único beneficiado.
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Propuesta de asociatividad para el desarrollo económico y social de los productores de café del distrito de Kañaris-Ferreñafe

Flores Jiménez, Luis Delfín January 2013 (has links)
El presente trabajo pretende brindar una solución a un problema que afecta al sector cafetalero en el distrito de Kañaris–Ferreñafe, planteándose cuál sería la manera más adecuada de potencializarlo y con ello lograr un desarrollo económico y social entre sus pobladores. Para ello fue necesario valerse de experiencias exitosas en otras partes del país en donde grupos de agricultores pudieron superar sus falencias y progresar de manera continua, logrando identificar una alternativa viable tal como lo es el trabajo bajo asociatividad. Conjuntamente se utilizaron fuentes bibliográficas que enmarquen dentro de una visión conceptual el tema de asociatividad y su proceso desde temas organizativos hasta temas interpersonales. Necesario fue empezar con un diagnóstico de la zona mediante una encuesta a nivel productivo, económico y social para conocer la realidad en Kañaris y en base a ello poder plantear diversas acciones, entre otros. Finalmente con esos resultados, y aunado al análisis de casos exitosos y bibliografía estudiada se planteó como propuesta un modelo de asociatividad personalizado según la realidad de la zona. Dicha propuesta cuenta con 6 fases en donde interviene un agente especializado que monitoreará el proceso y que en cada fase contará con el apoyo de un equipo profesional. A lo largo de este proceso se les brindará las herramientas necesarias para la conformación de una asociación y lograr una sostenibilidad que sea el generador de un cambio a nivel social y económico a partir de un trabajo organizado y con visión empresarial por parte de los cafetaleros de la zona.
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Bases documentales para el estudio de la población campesina de Ayacucho en el siglo XIX

Pereyra Chávez, Nelson Ernesto 06 September 2013 (has links)
La presente tesis intenta desarrollar un estado de la cuestión de la bibliografía histórica y antropológica sobre el tema de los campesinos y la formación del Estado republicano en el siglo XIX. Propone que el tema ha sido abordado desde diferentes ángulos teóricos. Así, en los años 70‟, la historia social recurrió a la teoría de la dependencia y al estructuralismo francés para construir la imagen aislada y manipulable del campesinado peruano. Luego, en los 80‟, con el marxismo heterodoxo y el concepto de economía moral propuso las tesis del pacto tributario y de la conciencia nacionalista campesina. A fines de la década, se vinculó con la historia de las mentalidades y exploró el tema de la representación utópica de las poblaciones andinas. En la siguiente década se interesó por el estudio de las relaciones entre el Estado y los campesinos y las formas de construcción de identidades raciales y étnicas, compartiendo temas y preocupaciones con una Antropología interesada en el estudio diacrónico de los procesos sociales y culturales. Y finalmente, al inicio del nuevo siglo, influenciada por el paradigma de los Estudios Subalternos, intenta recuperar las voces y experiencias de los campesinos marginados. Finalmente, la tesis realiza un balance de la bibliografía y postula la idea de que el discurso histórico de los últimos cuarenta años ha convertido a los movimientos sociales o a la independencia y Guerra del Pacífico en las circunstancias adecuadas para aprehender la política y las intenciones de los campesinos. Además, formula algunas ideas para estudiar la política de los pobladores rurales de Ayacucho y su relación con el Estado republicano en el siglo XIX, en “tiempos de paz”. / Tesis
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Políticas de formalización en la pequeña propiedad rural y su incidencia en el nivel de vida de un sector agrícola del valle de Huaral

Laguna Torres, Héctor Alexis January 2010 (has links)
Una de las principales banderas de lucha de los agricultores desde las primeras décadas del siglo XX, ha sido la conquista del derecho a ser propietarios de la tierra que trabajan. Desde el proceso de Reforma Agraria iniciado en el gobierno del General Velasco Alvarado (1969-1975) y durante los años sucesivos, se otorgaron miles de títulos de propiedad a los agricultores, sea directamente o por medio de empresas asociativas de propiedad común. Pese a las marchas y contramarchas, han pasado cuarenta años de iniciado el proceso de titulación y de haberse aplicado diversas políticas de formalización por los gobiernos de turno. Por lo que puede afirmarse, que en un buen porcentaje, se ha cumplido con incorporar la titularidad de los predios agrícolas a la formalidad. En ese contexto este trabajo analiza cómo fueron concebidas, elaboradas, y ejecutadas las mencionadas acciones de Estado, tomando en consideración la capacidad instalada y la cantidad de recursos económico-financieros utilizadas para ese fin. Para ello se enfoca nuestro análisis en las labores de formalización de la propiedad rural realizadas en el periodo 1992-2000, teniendo como ámbito geográfico el departamento de Lima, focalizado en las acciones efectuadas en el valle de Huaral, sector Villa Hermosa-Caqui. Se ha escogido este periodo porque en dicha época se inició el proceso de formalización masivo, a través de una nueva institución del Estado creada con ese fin: “El Proyecto Especial de Titulación de Tierras Rurales y Catastro Rural (PETT), institución que contó con financiamiento del Banco Interamericano de Desarrollo (BID). Asimismo considero necesario constatar la existencia de los efectos prácticos de la formalización de la propiedad, en las actividades realizadas por los agricultores beneficiados, que en el caso de nuestra investigación, son un sector de los pequeños agricultores del Valle de Huaral / Tesis
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Políticas de formalización en la pequeña propiedad rural y su incidencia en el nivel de vida de un sector agrícola del valle de Huaral

Laguna Torres, Héctor Alexis January 2010 (has links)
No description available.
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Campesinado y violencia política en Víctor Fajardo (Ayacucho), 1980-1993

Aroni Sulca, Renzo Salvador January 2009 (has links)
La historia de la violencia política en el distrito de Huamanquiquia, localizado en el centro-sur de Ayacucho, se difundió por primera vez en las Audiencias Públicas de Casos en Huamanga: “Caso 20. Testimonio de Victoria Taquiri del Pino, Víctor Amador Bravo Cauna y Alejandra Sicha Ramírez”, organizada por la Comisión de la Verdad y Reconciliación (CVR) , en la ciudad de Ayacucho, el 9 de abril de 2002. Con las palabras citadas arriba, el ex gobernador del distrito de Huamanquiquia (2001-2002), presentó a las dos campesinas viudas de su pueblo para que dieran sus testimonios en la referida audiencia pública. Las dos viudas relataron sobre la masacre de dieciocho campesinos –entre ellos sus esposos–, así como los maltratos físicos y cortes de trenzas de las que fueron víctimas –al igual que otras mujeres– durante una incursión de miembros del Partido Comunista del Perú-Sendero Luminoso (PCP-SL), al distrito de Huamanquiquia, el 01 de julio de 1992. Se trató de una acción masiva que el PCPSL cometió en un acto de “represalia” en las postrimerías de la violencia política en la zona de la cuenca de los ríos Pampa y Qaracha, zona que fue considerada por el PCP-SL, como el “Comité Zonal Fundamental Cangallo-Fajardo” (en adelante “comité zonal fundamental”), en el centro-sur de Ayacucho: escenario donde iniciaron sus acciones armadas con la quema de las ánforas electorales, en la localidad de Chuschi, el 17 de mayo de 1980. Esta tesis explora la dinámica interna de este acontecimiento –ocurrida en la localidad de Huamanquiquia– como proceso histórico y como narrativa testimonial ¿Por qué y cómo se dio esta masacre? ¿Cómo entender la dinámica de este acontecimiento en el contexto de la violencia política? ¿Quiénes son los/las que recuerdan y cómo recuerdan la masacre? Para comprender este acontecimiento en su complejidad socio histórico, lo entrelazo desde dos ejes de análisis: desde la dinámica nacional de la violencia política (más específicamente, desde el proceso culminante de la acción del PCP-SL en el “comité zonal fundamental”) y desde la dinámica interna del distrito de Huamanquiquia durante el proceso de la violencia política.

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