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“Nós, os camponeses” : território e identidade no movimento pelo estabelecimento de zonas de reserva campesinas no norte do departamento del Cauca (Colômbia)

Osejo Varona, Alejandra January 2011 (has links)
Esta pesquisa aborda o processo de construção de identidades relacionadas aos processos organizativos de três associações camponesas que procuram a constituição de Zonas de Reserva Campesina (ZRC) na zona montanhosa dos municípios de Caloto, Corinto e Miranda no norte do Cauca (Colômbia). Há aproximadamente 15 anos estas associações reivindicam ante o Estado colombiano a delimitação destas reservas no que eles consideram como seu território. Estes processos organizativos se dão num contexto muito complexo, pois o desenvolvimento histórico da dinâmica econômica da zona, a qual está relacionada com a consolidação da agricultura industrial da cana de açúcar como principal atividade econômica da zona plana da região, tem gerado a exclusão econômica e política dos moradores rurais, tanto indígenas como afrodescendentes e camponeses. Como conseqüência, as culturas de uso ilícito, que entraram na zona desde a década de 80, têm se constituído numa alternativa de geração de renda para os pequenos agricultores da zona montanhosa, com os graves efeitos sociais, políticos e ambientais que tem esta atividade. Além disso, a intensificação do conflito armado na região faz com que as condições de vida e a permanência destas populações no seu território sejam cada vez mais ameaçadas. Neste contexto, a figura da ZRC começa a ser reivindicada por camponeses colonos na parte montanhosa da sub-região. As propostas das associações procuram negociar com o Estado colombiano uma alternativa para abordar a problemática das culturas de uso ilícito que não seja pela via da erradicação forçosa, exigindo o reconhecimento do seu território e a necessidade de um desenvolvimento próprio. Este processo tem implicado na relação das associações com diferentes níveis do Estado (municipal, departamental e nacional) a propósito dos trâmites para a constituição da zona e a negociação das estratégias de erradicação, e também a interação com outras formas organizativas da região como os cabildos indígenas. O objetivo principal da pesquisa é compreender os processos de identificação dos camponeses como sujeitos coletivos através de suas reivindicações pelo território e o desenvolvimento no meio das diferentes dinâmicas sociais e políticas da região, e das relações inter-étnicas com outros grupos sociais, como os indígenas. Esta pesquisa se propõe a analisar o processo de construção da identidade dos camponeses relacionados com a atuação destas associações. Interessa entender como a emergência das associações que procuram a construção das ZRC está relacionada com a construção da identidade camponesa. Esta análise é importante para compreender como é que eles chegam a produzir o lugar das ZRC ao se apropriar de uma figura legal para lhe dar um sentido local no contexto das condições particulares da zona. Esta pesquisa foi desenvolvida no meio da elaboração dos pré-diagnósticos para a construção dos Planes de Desarrollo Campesinos (PDC), documentos necessários para o trâmite de conformação das ZRC perante o Instituto Colombiano de Desarrollo Rural (INCODER). Realizaram-se entrevistas, oficinas de identificação do território e grupos de discussão de temas relacionados à identidade e ao desenvolvimento. Argumenta-se que os processos organizativos dos camponeses relacionados com a constituição das ZRC têm gerado dinâmicas particulares da construção da identidade onde a categoria camponês está sendo constantemente redefinida. Esta é associada a outras categorias sociais como colono e mestizo, em contraste com outras identidades étnicas, principalmente as indígenas, e em relação ao Estado, onde se discutem e negociam diferentes formas de entender o desenvolvimento. Os dados analisados permitem afirmar que estes processos de identificação estão intimamente relacionados com as diferentes dinâmicas de luta pela terra das populações rurais. Desde a promulgação da Constituição de 1991 estas lutas se desenvolvem em relação com as reivindicações pela defesa dos territórios étnicos. Isto permite compreender de que forma a apropriação do território como coletivo por parte das associações camponesas analisadas dá conta de novas estratégias de luta pela terra, pelo território e pela construção de identidades. / Esta investigación aborda la construcción de identidades políticas relacionadas a los procesos organizativos de tres asociaciones campesinas que buscan la constitución de Zonas de Reserva Campesina (ZRC) en la zona montañosa de los municipios de Caloto, Corinto y Miranda en el norte del departamento del Cauca. Estas asociaciones reivindican desde hace aproximadamente 15 años ante el Estado colombiano la delimitación de estas reservas en lo que ellos consideran su territorio. Estos procesos organizativos se dan en un contexto muy complejo pues el desarrollo histórico de la dinámica económica de la zona, la cual ha girado en torno a la consolidación de la agricultura industrial de la caña de azúcar como principal actividad económica de la zona plana de la región, ha generado la exclusión económica y política de los pobladores rurales, tanto indígenas como afrodescendientes y campesinos. Como consecuencia, los cultivos de uso ilícito, que entraron a la zona desde la década de los años 80, se han constituido en una alternativa para generar ingresos económicos para los pequeños cultivadores de la zona montañosa, con los graves efectos sociales, políticos y ambientales que esta actividad conlleva. Además de esto, la presencia e intensificación del conflicto armado en esta región hace que las condiciones de vida y la permanencia de estas poblaciones en su territorio se vean cada vez más amenazada. En este contexto, la figura de ZRC comienza a ser reivindicada por campesinos colonos de la parte montañosa. Las propuestas de las asociaciones buscan negociar con el Estado colombiano una manera diferente de abordar la problemática de los cultivos de uso ilícito que no sea por la vía de la erradicación forzada, reclamando el reconocimiento de su territorio y la necesidad de un desarrollo propio. Este proceso ha implicado no solo la relación de las asociaciones con diferentes niveles del Estado (municipal, departamental y nacional) en el marco de los trámites para la constitución de la zona y la negociación de las estrategias de erradicación, sino también la interacción con otras formas organizativas de la región como los cabildos indígenas. El objetivo central de esta investigación es comprender los procesos de identificación de los campesinos como sujetos colectivos a través de sus reivindicaciones por el territorio y el desarrollo en el marco de las diferentes dinámicas sociales y políticos y de las relaciones interétnicas con otros grupos sociales como los indígenas. Esta investigación se propone abordar el proceso de construcción de identidad de los campesinos relacionado con el accionar de estas asociaciones. Interesa entender cómo la emergencia de las asociaciones que procuran la construcción de las ZRC está asociada a la construcción de la identidad campesina. Este análisis es importante para entender cómo es que ellos llegan a producir el lugar de las Zonas de Reserva Campesina apropiándose de una figura legal y dotándola de un sentido local en el contexto de las condiciones particulares de la zona. Esta investigación se realizó en el marco de la elaboración de los pre-diagnósticos para la construcción de los Planes de Desarrollo Campesinos, documentos necesarios para el trámite de conformación de las ZRC ante del INCODER. Se realizaron entrevistas, talleres de identificación del territorio y grupos de discusión sobre temas relacionados con la identidad y el desarrollo. Se argumenta que los procesos organizativos de los campesinos entorno a la constitución de las ZRC ha generado dinámicas particulares de construcción de la identidad donde la categoría “campesino” es constantemente redefinida. Esta es asociada a otras categorías sociales como colono y mestizo, en una relación constante con otras identidades étnicas, principalmente indígenas, y en contraste con el propio Estado, donde se discuten y negocian formas diferentes de entender el “desarrollo”. Los datos analizados permiten afirmar que estos procesos de identificación están íntimamente relacionados con las diferentes dinámicas de la lucha por la tierra de las poblaciones rurales, la cual, en el marco del nuevo orden constitucional que emerge con la constitución de 1991, se desarrolla desde mecanismos asociados a los territorios étnicos. Lo anterior permite comprender como la apropiación del territorio como colectivo por parte de las asociaciones campesinas analizadas da cuenta de nuevas estrategias de lucha por la tierra, por el territorio y por la construcción de identidades.
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“Nós, os camponeses” : território e identidade no movimento pelo estabelecimento de zonas de reserva campesinas no norte do departamento del Cauca (Colômbia)

Osejo Varona, Alejandra January 2011 (has links)
Esta pesquisa aborda o processo de construção de identidades relacionadas aos processos organizativos de três associações camponesas que procuram a constituição de Zonas de Reserva Campesina (ZRC) na zona montanhosa dos municípios de Caloto, Corinto e Miranda no norte do Cauca (Colômbia). Há aproximadamente 15 anos estas associações reivindicam ante o Estado colombiano a delimitação destas reservas no que eles consideram como seu território. Estes processos organizativos se dão num contexto muito complexo, pois o desenvolvimento histórico da dinâmica econômica da zona, a qual está relacionada com a consolidação da agricultura industrial da cana de açúcar como principal atividade econômica da zona plana da região, tem gerado a exclusão econômica e política dos moradores rurais, tanto indígenas como afrodescendentes e camponeses. Como conseqüência, as culturas de uso ilícito, que entraram na zona desde a década de 80, têm se constituído numa alternativa de geração de renda para os pequenos agricultores da zona montanhosa, com os graves efeitos sociais, políticos e ambientais que tem esta atividade. Além disso, a intensificação do conflito armado na região faz com que as condições de vida e a permanência destas populações no seu território sejam cada vez mais ameaçadas. Neste contexto, a figura da ZRC começa a ser reivindicada por camponeses colonos na parte montanhosa da sub-região. As propostas das associações procuram negociar com o Estado colombiano uma alternativa para abordar a problemática das culturas de uso ilícito que não seja pela via da erradicação forçosa, exigindo o reconhecimento do seu território e a necessidade de um desenvolvimento próprio. Este processo tem implicado na relação das associações com diferentes níveis do Estado (municipal, departamental e nacional) a propósito dos trâmites para a constituição da zona e a negociação das estratégias de erradicação, e também a interação com outras formas organizativas da região como os cabildos indígenas. O objetivo principal da pesquisa é compreender os processos de identificação dos camponeses como sujeitos coletivos através de suas reivindicações pelo território e o desenvolvimento no meio das diferentes dinâmicas sociais e políticas da região, e das relações inter-étnicas com outros grupos sociais, como os indígenas. Esta pesquisa se propõe a analisar o processo de construção da identidade dos camponeses relacionados com a atuação destas associações. Interessa entender como a emergência das associações que procuram a construção das ZRC está relacionada com a construção da identidade camponesa. Esta análise é importante para compreender como é que eles chegam a produzir o lugar das ZRC ao se apropriar de uma figura legal para lhe dar um sentido local no contexto das condições particulares da zona. Esta pesquisa foi desenvolvida no meio da elaboração dos pré-diagnósticos para a construção dos Planes de Desarrollo Campesinos (PDC), documentos necessários para o trâmite de conformação das ZRC perante o Instituto Colombiano de Desarrollo Rural (INCODER). Realizaram-se entrevistas, oficinas de identificação do território e grupos de discussão de temas relacionados à identidade e ao desenvolvimento. Argumenta-se que os processos organizativos dos camponeses relacionados com a constituição das ZRC têm gerado dinâmicas particulares da construção da identidade onde a categoria camponês está sendo constantemente redefinida. Esta é associada a outras categorias sociais como colono e mestizo, em contraste com outras identidades étnicas, principalmente as indígenas, e em relação ao Estado, onde se discutem e negociam diferentes formas de entender o desenvolvimento. Os dados analisados permitem afirmar que estes processos de identificação estão intimamente relacionados com as diferentes dinâmicas de luta pela terra das populações rurais. Desde a promulgação da Constituição de 1991 estas lutas se desenvolvem em relação com as reivindicações pela defesa dos territórios étnicos. Isto permite compreender de que forma a apropriação do território como coletivo por parte das associações camponesas analisadas dá conta de novas estratégias de luta pela terra, pelo território e pela construção de identidades. / Esta investigación aborda la construcción de identidades políticas relacionadas a los procesos organizativos de tres asociaciones campesinas que buscan la constitución de Zonas de Reserva Campesina (ZRC) en la zona montañosa de los municipios de Caloto, Corinto y Miranda en el norte del departamento del Cauca. Estas asociaciones reivindican desde hace aproximadamente 15 años ante el Estado colombiano la delimitación de estas reservas en lo que ellos consideran su territorio. Estos procesos organizativos se dan en un contexto muy complejo pues el desarrollo histórico de la dinámica económica de la zona, la cual ha girado en torno a la consolidación de la agricultura industrial de la caña de azúcar como principal actividad económica de la zona plana de la región, ha generado la exclusión económica y política de los pobladores rurales, tanto indígenas como afrodescendientes y campesinos. Como consecuencia, los cultivos de uso ilícito, que entraron a la zona desde la década de los años 80, se han constituido en una alternativa para generar ingresos económicos para los pequeños cultivadores de la zona montañosa, con los graves efectos sociales, políticos y ambientales que esta actividad conlleva. Además de esto, la presencia e intensificación del conflicto armado en esta región hace que las condiciones de vida y la permanencia de estas poblaciones en su territorio se vean cada vez más amenazada. En este contexto, la figura de ZRC comienza a ser reivindicada por campesinos colonos de la parte montañosa. Las propuestas de las asociaciones buscan negociar con el Estado colombiano una manera diferente de abordar la problemática de los cultivos de uso ilícito que no sea por la vía de la erradicación forzada, reclamando el reconocimiento de su territorio y la necesidad de un desarrollo propio. Este proceso ha implicado no solo la relación de las asociaciones con diferentes niveles del Estado (municipal, departamental y nacional) en el marco de los trámites para la constitución de la zona y la negociación de las estrategias de erradicación, sino también la interacción con otras formas organizativas de la región como los cabildos indígenas. El objetivo central de esta investigación es comprender los procesos de identificación de los campesinos como sujetos colectivos a través de sus reivindicaciones por el territorio y el desarrollo en el marco de las diferentes dinámicas sociales y políticos y de las relaciones interétnicas con otros grupos sociales como los indígenas. Esta investigación se propone abordar el proceso de construcción de identidad de los campesinos relacionado con el accionar de estas asociaciones. Interesa entender cómo la emergencia de las asociaciones que procuran la construcción de las ZRC está asociada a la construcción de la identidad campesina. Este análisis es importante para entender cómo es que ellos llegan a producir el lugar de las Zonas de Reserva Campesina apropiándose de una figura legal y dotándola de un sentido local en el contexto de las condiciones particulares de la zona. Esta investigación se realizó en el marco de la elaboración de los pre-diagnósticos para la construcción de los Planes de Desarrollo Campesinos, documentos necesarios para el trámite de conformación de las ZRC ante del INCODER. Se realizaron entrevistas, talleres de identificación del territorio y grupos de discusión sobre temas relacionados con la identidad y el desarrollo. Se argumenta que los procesos organizativos de los campesinos entorno a la constitución de las ZRC ha generado dinámicas particulares de construcción de la identidad donde la categoría “campesino” es constantemente redefinida. Esta es asociada a otras categorías sociales como colono y mestizo, en una relación constante con otras identidades étnicas, principalmente indígenas, y en contraste con el propio Estado, donde se discuten y negocian formas diferentes de entender el “desarrollo”. Los datos analizados permiten afirmar que estos procesos de identificación están íntimamente relacionados con las diferentes dinámicas de la lucha por la tierra de las poblaciones rurales, la cual, en el marco del nuevo orden constitucional que emerge con la constitución de 1991, se desarrolla desde mecanismos asociados a los territorios étnicos. Lo anterior permite comprender como la apropiación del territorio como colectivo por parte de las asociaciones campesinas analizadas da cuenta de nuevas estrategias de lucha por la tierra, por el territorio y por la construcción de identidades.
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Monsieur le Capital e Madame la Terre: dos fundamentos teÃricos Ãs significaÃÃes de la reforma agraria / Monsieur le Capital e Madame la Terre: dos fundamentos teÃricos Ãs significaÃÃes da reforma agrÃria

Raul Patricio Gastelo AcuÃa 02 March 2009 (has links)
Conselho Nacional de Desenvolvimento CientÃfico e TecnolÃgico / Esta tesis aborda los fundamentos teÃricos de la reforma agraria. Uno de los fundamentos importantes de la reforma agraria es la especial de la propriedad de latierra en el capitalismo. La naturaleza es fuente de riqueza, pero no es fuente de valor. Para que el capital pueda apropiarse de esa fuente de riqueza crea como el otro yo del capital, la renta de la tierra, que es la forma creada por el cpital en la agricultura para acumular y reproducirse. El debate sobre ese fundamento importante no ha sido considerado en las soluciones propuestas para la cuestiÃn agrÃria ni en Brasil ni en AmÃrica Latina. Este debate retoma la posibilidad de que la reforma agraria pueda ser realizada como reforma estructural y soluciÃn econÃmica en la democracia burguesa, para resolver los problemas de la propriedad agrria y desigualdad social sinalterar los fundamentos del sistema. En este enfoque los campesinos pasan a ser protagonistas de una nueva forma de producir en la agicultura, sin que eso signifique regresiÃn a las formas pre-capitalistas de produciÃn. / Esta tese trata dos fundamentos teÃricos da reforma agrÃria. Um dos fundamentos importantes da reforma agrÃria à a natureza especial da propriedade da terra no capitalismo. A natureza à fonte de riqueza, mas nÃo à fonte de valor. Para o capital se apropriar dessa fonte de riqueza cria como o outro do capital, a renda da terra, que à a expressÃo econÃmica da apropriaÃÃo privada da terra no sistema capitalista. Essa contra-relaÃÃo de produÃÃo à a propriedade capitalista da terra, que à a forma de propriedade criada pelo capital na agricultura para acumular e se reproduzir. O debate sobre esse fundamento teÃrico importante nÃo foi considerado nas soluÃÃes propostas para a questÃo agrÃria no Brasil e nem na AmÃrica Latina. Este debate retoma a possibilidade de que a reforma agrÃria possa ser realizada como reforma estrutural e soluÃÃo econÃmica na democracia burguesa para resolver os problemas de concentraÃÃo fundiÃria e desilgualdade social, sem alterar os fundamentos do sistema. Neste enfoque os camponeses passam a ser protagonistas de uma nova forma de produzir na agricultura, sem que isso signifique regressÃo Ãs formas prÃ-capitalistas de produÃÃo.
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Caracterización y perspectivas de consolidación de los villorrios agrícolas. Comuna de Romeral - VII Región del Maule.

Wiederhold Vera, Erick January 2004 (has links)
No description available.
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Huayllay dando la mano a sus metas a través de su agencia en vida

Monteagudo Subiria, Joaquin Cristobal 23 January 2019 (has links)
La presente investigación busca entender la posible agencia de los dirigentes en los proyectos de desarrollo económico locales en una comunidad campesina de Cusco (Huayllay). Ya que existen muchos programas estatales y de las ONG sobre desarrollo económico se buscará contrastar la utilidad de estos como medios para lograr las metas de los actores locales, y para empoderar a los líderes locales a partir no solo de los conocimientos si no de las habilidades que aprenden, indagar sobre esto es la motivación para hacer esta investigación. La Hipótesis fue que la agencia de los dirigentes en los proyectos de desarrollo permite que ellos alcancen sus metas. Así, no es solo un vínculo para desarrollar una mejor economía, si no de empoderamiento para realizar sus metas como dirigentes locales. La teoría utilizada fue la de antropología política y los conceptos utilizados fueron: dirigentes, líderes políticos y agencia. Esta teoría es complementada con la revisión bibliográfica de los estudios de la participación de dirigentes en proyectos de desarrollo. Los hallazgos fueron que los dirigentes desarrollan a partir de los proyectos muchas habilidades sociales que aplican para lograr sus metas personales, así como también técnicas para aportar a metas comunitarias. Además, logran un desarrollo autónomo pues aprenden a realizar estas actividades económicas de manera eficiente y independiente. Esto, debido a la cercanía de los asesores de las Instituciones que apoyaron los proyectos y que se utilizó el Ayni de manera que todos trabajaron para aprender a realizar estas actividades en la comunidad. Por último, las acciones que hacen los dirigentes y el tipo de relación que establecen con los demás actores les permiten tener mayor o menor agencia en lograr sus metas y el apoyo de otros / Tesis
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Todos quieren minería : cooperación y competencia en Orcopampa.

Ayulo Elejalde, Manuel José 09 June 2015 (has links)
La década pasada será recordada por el crecimiento sin precedentes del PBI Nacional. Este crecimiento ha sido impulsado, en gran medida, por la inversión privada dirigida a actividades de exploración y explotación de minerales. Estas actividades económicas se han desarrollado en zonas alejadas del país donde, históricamente, el Estado ha tenido una presencia mínima y la población rural se ha organizado, casi por su cuenta, en comunidades nativas o campesinas. / Tesis
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Lógicas y estrategias políticas en el proceso de formación de un movimiento político regional : el caso del Movimiento Independiente Fuerza Campesina Regional (MIFCAR) en Andahuaylas, Apurímac

Trelles Pérez, Abdul 29 November 2018 (has links)
Esta tesis tiene como objetivo explorar las lógicas y estrategias políticas de una organización política subnacional en su proceso de creación, constitución y consolidación como movimiento político regional, en la provincia de Andahuaylas, Apurímac. Se analiza el caso del Movimiento Independiente Fuerza Campesina Regional (MIFCAR), organización que, en las Elecciones Municipales y Regionales del año 2010, llevó por primera vez a un candidato campesino al sillón municipal y, el año 2014, ganó la gobernación regional de Apurímac, llevando a otro líder campesino a la vicegobernación. A partir de un recuento y análisis de los antecedentes y el contexto político en la provincia antes de la fecha de creación de la organización; las posturas y demandas que tenían, frente a la política local, los distintos líderes y miembros de Fuerza Campesina; y las estrategias y mecanismos de articulación utilizados en su proceso de formación, haciendo énfasis en el rol de los distintos líderes, se explica cómo los mecanismos y estrategias llevados a cabo por miembros de la organización, interactúan y se articulan en función a tres lógicas políticas: de formación, partidaria y electoral. La investigación está hecha en base a una metodología cualitativa desde un enfoque etnográfico y se realizó entre los años 2012 y 2014 / Tesis
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Caracterización de las nuevas empresas "comunales" : el caso de las empresas comunales de la comunidad campesina La Encañada en Cajamarca

Silva del Carpio, María Aimeé 21 September 2018 (has links)
La aparición de nuevas empresas comunales en el norte del país y la falta de información sobre éstas nos llevan a preguntarnos cuál es el impacto de las empresas “comunales” sobre la comunidad campesina. Para ello, hemos decidido comenzar esta investigación con la definición de los conceptos de empresa comunal, familia comunera, comunidad campesina e Inversión social y tercerización de servicios. Posteriormente, describimos el contexto minero del distrito de La Encañada (de la provincia y Región Cajamarca), para luego analizar las principales características de la Comunidad Campesina La Encañada, lugar donde se realizó el trabajo de campo, y las nuevas actividades económicas que las familias desarrollan desde el inicio de las operaciones de las empresas mineras en la zona. Finalmente, describirnos a las empresas comunales de la comunidad campesina La Encañada para concluir que éstas son asociaciones familiares con lógica comunal que se valen de diferentes estrategias para desarrollar sus actividades y que su existencia refuerza el vínculo entre la comunidad campesina y la familia comunera, además de ser una de las principales razones que justifican la existencia de la comunidad campesina. El trabajo de campo de esta investigación es realizado en la Comunidad Campesina La Encañada entre los meses de enero y abril del 2011 y consiste en el recojo de información de fuentes primarias y secundarias y observación no participante. / Tesis
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La inserción de la minería artesanal en la economía familiar campesina : un estudio de caso en la comunidad campesina de Ayahuay (Apurímac)

Alata Quispe, Eyner 08 June 2018 (has links)
Esta investigación trata sobre la importancia que tiene la minería artesanal en la economía familiar campesina en la comunidad campesina de Ayahuay (Apurímac). A partir de una observación y análisis del uso de tiempo de las familias, se identifica a tres tipos de familias de mineros: mineros constantes, mineros intermitentes (activos y pasivos) y ex mineros. Estas familias no solo se dedican a la minería, sino también a la agricultura, ganadería, trabajos eventuales, comercio, transporte, entre otras actividades, en una lógica de pluriactividad. La prioridad e importancia de cada actividad varía en cada familia de acuerdo a sus objetivos, limitaciones y prioridades. No obstante, podemos distinguir dos grupos de familias: el grupo de familias de mineros contantes y ex mineros transportistas o con empleo, caracterizado por ser menos pluriactivo (más especializado) y con estrategias menos campesinas; y el grupo de familias de mineros intermitentes y ex mineros no transportistas y sin empleo, caracterizado por ser más pluriactivo y con estrategias más campesinas. / Tesis
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Conflitos de interesse e a escola camponesa : análise das práticas agroquímicas e agroecológicas na visão de jovens estudantes do Assentamento Córrego da Areia, São Mateus – ES /

Santos, Edgar Soares dos January 2017 (has links)
Orientador: Raul Borges Guimarães / Resumo: Esta investigação tem o propósito de discutir o papel da educação do campo no enfrentamento dos conflitos de uso da terra em assentamentos rurais, a partir da visão dos jovens estudantes sobre as práticas agroquímicas e agroecológicas. Para isto, o ponto de partida e de chegada da análise dessa realidade foi o conflito entre esses dois modelos de agricultura expresso no descontentamento dos jovens estudantes da Escola Camponesa, cujo projeto político-pedagógico se opõe ao modelo do capitalismo no campo e defende a agroecologia. Trata-se de um debate que nasce do enfrentamento de três questões cruciais para os educadores e educadoras da Reforma Agrária: a primeira diz respeito à relação entre a Educação do Campo e a Saúde Ambiental; a segunda, a relação entre a utilização de práticas agroquímicas no assentamento e suas consequências; a terceira a relação entre a práxis pedagógica desenvolvida pela escola do assentamento e o projeto agroecológico defendido pelo MST. Para buscar possíveis respostas, o estudo teve por base uma pesquisa de campo de base qualitativa vivenciada no cotidiano do Assentamento Córrego da Areia, localizado no Município de São Mateus, norte do Espírito Santo, com o objetivo de compreender os alcances e os limites da práxis educativa, cultural e sociopolítica no contexto da escola do campo e seus reflexos no trabalho dos assentados na agricultura camponesa, mais especificamente com o manuseio de agrotóxicos e seus reflexos na saúde da família e no ambiente... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: This research has as aim to discuss of countryside education role at confrontations of conflicts about the usage of land at the rural settlements. It was considered from the young student’s point of view about agrochemical and agroecological techniques. The methodology chooses as starting and ending point of this reality was between two models of agriculture expressed at the discontent of the Young students of Peasant School, whose political pedagogical project is against to the capitalism model at the countryside, defending the agroecology. It is about a debate which starts at the of three crucial topics for the Agrarian Reform teachers. The first is about Countryside Education and Environment Health. The second is there lotion between the agrochemical techniques at the settlements and its consequences. The thirst is the relation between pedagogical practice developed by the settlement school and the agroecological Project defended by MST (Movimento Sem Terra, in portuguese, which means Landless Movement). In order to find possible answers, this study had as methodology a qualitative field surveys lived at routine of Córrego de Areia Settlement, located at countryside of São Mateus, north of Espírito Santo, Brazil. Its objective is to understand how long the educative, cultural and socio political praxis can be and what are its limits. It intends also to reflect about its impacts on the settlement work at peasant agriculture, more specifically at the application of agrotoxic... (Complete abstract click electronic access below) / Resumen: Esta investigación tiene como objetivo discutir el papel de la educación del campo para hacer frente a los conflictos del uso de la tierra en asentamientos rurales a partir de la visión de jóvenes estudiantes sobre las prácticas agroquímicas y agroecológicas. Para eso, el punto de partida y de llegada del análisis de esa realidad fue el conflicto entre esos dos modelos de agricultura visible en el descontento de los jóvenes estudiantes de la Escuela Campesina, cuyo proyecto político-pedagógico se opone al modelo del capitalismo en el campo y defiende la agroecología. Se trata de un debate que nace del enfrentamiento de tres cuestiones cruciales para los educadores de la Reforma Agraria: la primera dice respecto a la relación entre Educación del Campo y Salud Ambiental; la segunda, la relación entre la utilización de prácticas agroquímicas en el asentamiento y sus consecuencias; la tercera, la relación entre la praxis pedagógica desarrollada por la escuela del asentamiento y el proyecto agroecológico defendido por el Movimiento de los Trabajadores Rurales Sin Tierra - MST. Para buscar posibles respuestas, el estudio tuvo como base una investigación de campo, de base cualitativa, vivida en el día-a- día del Asentamiento Córrego da Areia‟, localizado en el municipio de São Mateus, norte del Estado de Espírito Santo, con el objetivo de comprender los alcances y límites de la praxis educativa, cultural y socio-política en el contexto de la escuela del campo y sus reflejos en el tr... (Resumen completo clicar acceso eletrônico abajo) / Mestre

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