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A economia solidária em face da dinâmica da acumulação capitalista: da subordinação a um novo modo de regulação social?

Santana Júnior, Gildásio 12 November 2007 (has links)
Submitted by Núcleo de Pós-Graduação Administração (npgadm@ufba.br) on 2017-11-16T18:41:22Z No. of bitstreams: 1 GILDÁSIO SANTANA JÚNIOR.pdf: 2152804 bytes, checksum: a1bef319f6afa2c148aca961b43cb420 (MD5) / Approved for entry into archive by Maria Angela Dortas (dortas@ufba.br) on 2017-11-16T21:00:08Z (GMT) No. of bitstreams: 1 GILDÁSIO SANTANA JÚNIOR.pdf: 2152804 bytes, checksum: a1bef319f6afa2c148aca961b43cb420 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-11-16T21:00:08Z (GMT). No. of bitstreams: 1 GILDÁSIO SANTANA JÚNIOR.pdf: 2152804 bytes, checksum: a1bef319f6afa2c148aca961b43cb420 (MD5) / Este trabalho apresenta os resultados de uma pesquisa que investigou a relação entre empreendimentos econômicos solidários (EES), desenvolvidos no Brasil, e o processo de acumulação capitalista. A investigação foi orientada a partir de dois pressupostos: a economia solidária foi considerada como uma forma social de produção não-capitalista e a compreensão de que a relação dos EES com a acumulação capitalista não se dá sempre e necessariamente do mesmo modo. Os questionamentos são conduzidos teoricamente a partir da perspectiva de economia plural de Polanyi e da crítica social fundada em Marx. As categorias de análises selecionadas são: a origem dos insumos, a propriedade dos equipamentos, a comercialização e o exercício da cidadania por parte dos EES. Os dados foram coletados através de levantamento bibliográfico, do mapeamento da SENAES/FBES (2006), entrevistas, questionário, pesquisa documental e observação sistemática em dois empreendimentos para acompanhar as rotinas operacionais. A base empírica da pesquisa é formada pelos 14.954 empreendimentos identificados no mapeamento. Após a análise foi constatado que a economia solidária (ES) consegue inserir-se no debate sobre formas de desenvolvimento, deixando para trás o “campo” das políticas de emprego. O elevado patamar de auto-organização da ES transforma-a em um movimento social de tipo novo, por realizar a convergência entre o velho e o novo movimento social. No tocante à acumulação capitalista duas relações foram verificadas: 1) subordinação, pois a maioria dos EES estabelece uma relação de dependência com o mercado capitalista; 2) vocação para um novo tipo de regulação que prioriza a ação pública nos territórios, mobilizando atores institucionais diversos na busca de soluções para problemas públicos concretos, a partir de formas plurais de produzir e distribuir riquezas. O que mais se destaca neste item é a contraposição ideológica. Assim, a despeito de ser ainda sofrível a sustentabilidade dos empreendimentos e de eles estarem submetidos aos processos de subordinação e funcionalização, a cada dia, em cada canto desse país, valores e práticas distintas do assalariamento são afirmados. São passos concretos na estruturação de um outro campo da economia.
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Subimperalismo brasileiro na era do padrão de desenvolvimento liberal- periférico (1990 a 2013)

Oliveira, Elizabeth Moura Germano 27 February 2014 (has links)
Submitted by Jacileide Oliveira (jacileideo@gmail.com) on 2014-05-15T11:41:06Z No. of bitstreams: 1 ELIZABETH MOURA GERMANO OLIVEIRA.pdf: 1109238 bytes, checksum: 9bdf8a4aaeacce5ebe735aebe275f783 (MD5) / Approved for entry into archive by Vania Magalhaes (magal@ufba.br) on 2014-05-15T13:21:12Z (GMT) No. of bitstreams: 1 ELIZABETH MOURA GERMANO OLIVEIRA.pdf: 1109238 bytes, checksum: 9bdf8a4aaeacce5ebe735aebe275f783 (MD5) / Made available in DSpace on 2014-05-15T13:21:12Z (GMT). No. of bitstreams: 1 ELIZABETH MOURA GERMANO OLIVEIRA.pdf: 1109238 bytes, checksum: 9bdf8a4aaeacce5ebe735aebe275f783 (MD5) / CAPES / Esta dissertação tem por objetivo aprofundar os estudos a respeito da natureza do Padrão (Modelo) de Desenvolvimento Liberal Periférico brasileiro (1990-2013) e, mais especificamente, na sua fase mais recente, que corresponde ao período a partir do segundo governo Lula. Tendo em vista as controvérsias e as limitações no interior do debate sobre a economia brasileira recente —, dominado por uma concepção endogenista do desenvolvimento — buscamos uma perspectiva totalizante através da investigação da lógica que rege a dinâmica político-econômica do país em suas múltiplas dimensões, rompendo com a costumeira oposição entre neoliberalismo e neodesenvolvimentismo. Esta tarefa é feita a partir da integração analítica entre duas distintas matrizes teóricas: a noção de padrão de desenvolvimento, tal como elaborada por Luiz Filgueiras, e a noção de subimperialismo, formulada por Ruy Mauro Marini, nos marcos da Teoria Marxista da Dependência. A articulação entre essas duas abordagens teve a capacidade de enriquecer significativamente a interpretação a respeito do capitalismo brasileiro contemporâneo, de forma a fortalecer a visão de que o Brasil não é nem um país meramente dependente nem tampouco um país emergente. Com uma formação socioeconômica que ocupa uma posição intermediária na hierarquia entre os países no sistema mundial, o Brasil encontra-se no estágio superior do capitalismo dependente (o termo “estágio” não deve remeter à visão etapista do desenvolvimento, como a de Walt W. Rostow, por exemplo). Como o subimperialismo é um fenômeno dinâmico no tempo, não é possível transpor as análises originais feitas por Marini nos anos 1960/70 para o século XXI. Nossa proposta foi justamente investigar como o subimperialismo brasileiro se manifesta no interior no Modelo Liberal Periférico. Favorecido pela conjuntura internacional na última década, percebemos que o país intensificou um mecanismo extra (o outro é a superexploração da força de trabalho) para superar as contradições do capitalismo nacional: a apropriação de riqueza produzida pelos países vizinhos e pela África lusófona. Afastamos, com este trabalho, a tese de que emergiu alguma espécie de neodesenvolvimentismo na economia brasileira recente. A teoria subimperialista mostra que o protagonismo do Estado, a consolidação e o fortalecimento da hegemonia regional do Brasil num subsistema de poder sul-americano e a relação de cooperação antagônica entre o Brasil e os EUA estão a serviço, especialmente, dos grandes grupos monopolistas, tanto os predominantemente nacionais quanto os estrangeiros.
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O modo de produção capitalista e o brincar de boi-bumbá Caprichoso e Garantido

Silva, Elizandra Garcia da 20 July 2015 (has links)
Submitted by Divisão de Documentação/BC Biblioteca Central (ddbc@ufam.edu.br) on 2015-11-05T14:03:18Z No. of bitstreams: 1 Tese - Elizandra Garcia da Silva .pdf: 834610 bytes, checksum: 19fcedfedc405a543cfa3d4201f63387 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-11-05T14:03:18Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Tese - Elizandra Garcia da Silva .pdf: 834610 bytes, checksum: 19fcedfedc405a543cfa3d4201f63387 (MD5) Previous issue date: 2015-07-20 / FAPEAM - Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas / This study aimed to analyze the life production way and the Boi-Bumbá play of parintinenses players in the capitalist context of social production. From the analyze was built the thesis that in the Boi-Bumbá play, initiated in 1913, the capitalist system passed by many important transformations that moulded the life way and the form how to play Boi-Bumbá for the players. We understand these change in general historical movement of capitalist system and reserve the peculiarities of Parintins city. So, we claim that Bumb s “fists steps” were trodden on a capitalist system undeveloped still based on extractive which determined to the players the simple custom of play Boi-Bumb . In a “few more steps”, with jute culture and its start of industrial processing associated with the Manaus Free Zone creation, the life and Boi-Bumbá institutionalization of this play. From the moment of the Boi-Bumb “walked with own paws” it was expropriated of the costum of community by Government of Amazon State and was transferred to the private companies with entitled to its commercialization as a commodity. In the midst of marketing production the most of players become Boi-Bumbá workers and started to produce the commodity of Boi-Bumbá, being sold Festival Folclórico de Parintins to consumers which were categorizaed in Boi-Bumbá players. / Este estudo teve por objeto analisar o modo de produção da vida e o brincar de Boi-Bumbá dos brincantes parintinenses, no contexto capitalista de produção social. A partir das análises construímos a tese de que, na brincadeira de Boi-Bumbá em Parintins, iniciada em 1913, o sistema capitalista passou por profundas transformações que determinou transformações no modo de vida e no brincar de Boi dos brincantes. Compreendemos essas transformações no movimento histórico generalizado do sistema capitalista e reservamos as peculiaridades à Cidade de Parintins. Assim, afirmamos que os „primeiros passos‟ dos Bumbás foram trilhados sobre um sistema capitalista pouco desenvolvido, ainda baseado no extrativismo, determinando aos brincantes o costume simples de brincar de Boi. Em „mais alguns passos‟, com o cultivo da juta e início de seu beneficiamento industrial, conjugado criação da Zona Franca de Manaus, a vida e a brincadeira de Boi acompanharam esse início de racionalização, evidentes no trabalho, no tempo livre e na institucionalização da brincadeira. E, quando „andou com suas próprias patas‟, o Boi-Bumbá foi expropriado do costume dos comunitários pelo Governo do Estado do Amazonas e cedido à empresas privadas com direito de sua comercialização enquanto mercadoria. No bojo da produção mercadológica, a maioria dos brincantes se tornou trabalhador do Boi, e produziu a mercadoria do Boi-Bumbá, vendida no Festival Folclórico de Parintins aos consumidores aos quais foi trasladada a categoria de brincantes de Boi-Bumbá.
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Racionalidade capitalista e novas tecnologias na educação brasileira

da Salete Barboza de Farias, Maria January 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T23:15:51Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo9280_1.pdf: 1732196 bytes, checksum: 703eb3322b7d977829a01d8931da1165 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2006 / Este estudo tem por objetivo apreender a (s) racionalidade (s) das novas tecnologias na educação brasileira. Apoiamo-nos na teoria social crítica a partir da argumentação desenvolvida por Jürgen Habermas sobre os processos de modernidade, em que ele indica que as relações sociais e de produção são mediatizadas por racionalidades, sendo instrumental a racionalidade típica da sociedade moderna, mas admitindo como possível a construção de uma outra racionalidade sustentada pela razão comunicativa. Referenciadas pela sua Teoria da Ação Comunicativa supomos que a apropriação de novas tecnologias no mundo escolar, cuja institucionalização decorre do mundo do sistema, pode ser presidida também por essa racionalidade. Para tanto, tomamos como objeto de análise o Programa Nacional de Informática na Educação - Proinfo. Elegemos a Análise do Discurso como dispositivo metodológico, entendendo este Programa como prática discursiva. Documentos institucionais e entrevistas constituíram o corpus da pesquisa. O estudo evidenciou a expressão de dois tipos de racionalidade: instrumental, representada pelo discurso da modernidade, tendo como enunciados reitores atualização, eficácia, mercado de trabalho, rápido acesso à informação e aprendizagem veloz; e outra comunicativa, representada pelo discurso interativo e reflexivo tendo como enunciados reitores autonomia de aprendizagem, diálogo, criatividade, crítica e reconhecimento dos limites da inclusão/exclusão dos processos de modernidade, confirmando a inexistência de unidirecionalidade das políticas educacionais elaboradas no mundo do sistema
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Retribuição e história: para uma crítica do sistema penitenciário

Silva, André Luiz Augusto da 15 March 2012 (has links)
Submitted by Israel Vieira Neto (israel.vieiraneto@ufpe.br) on 2015-03-05T13:18:48Z No. of bitstreams: 2 TESE UFPE.pdf: 2542587 bytes, checksum: d2fa1db0c6c88ca6db3569f6c4042707 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-03-05T13:18:48Z (GMT). No. of bitstreams: 2 TESE UFPE.pdf: 2542587 bytes, checksum: d2fa1db0c6c88ca6db3569f6c4042707 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Previous issue date: 2012-03-15 / A presente tese analisa a relação histórica existente entre crime e retribuição penal, chegando na atualidade à política de ressocialização. Neste contexto, realiza um diálogo contínuo com as escolas criminológicas partícipes na história da evolução da pena, identificando dessa maneira, a existência de um procedimento de dissimulação do papel do cárcere e sua função na sociedade capitalista, considerando a determinação histórica fundamentada nas afirmações dos processos de asseveração de classes em disputa e de uma ideologia que afirma para o real uma abstração ideal e a-histórica, onde o indivíduo é transformado em mercadoria e exatamente por isso, passível de ser encarcerado. Tal realidade se apresenta em sua plenitude no cárcere, onde se plasmam as formas mais evidentes de negação dos demais indivíduos como suposto de afirmação individual e com frequente materialização da barbárie, inviabilizando dessa maneira a condição de liberdade que caracterizaria o ser social e suas individualidades em uma sociedade emancipada e livre da axiologia egoísta e consequentemente individualista, presentes na sociabilidade capitalista que denota uma clara necessidade da coerção e violência em suas estruturas fundamentais. O estudo tem como base empírica o parque penitenciário pernambucano, a política de ressocialização efetivada neste Estado federativo e sua relação com o cenário nacional, especialmente com o Ministério da Justiça, através do Departamento Penitenciário Nacional, possuindo como mote central a verificação das determinações que efetivam a barbárie no cárcere e sua relação com tal equipamento social e sua política. A análise se fundamentou na filosofia da práxis e utilizou como instrumental a observação participante e a pesquisa documental, além de coleta de dados disponíveis pelo próprio sistema prisional, acrescida de uma austera revisão bibliográfica. Assim sendo, se verificou a subversão ocorrida das conexões determinadoras da consciência do ser social, ou seja, da categoria trabalho, o que possibilitou a conjugação das relações dos indivíduos sociais via mercado, fundando também uma lógica de disputa entre os homens singulares, onde a negação e mesmo eliminação do outro é viável e operada amplamente, o que faz da barbárie fundamento lógico de materialização. Dessa forma o exame encontra na barbárie a categoria de mediação entre as mercadorias “homens”, objetivada em uma sociedade capitalista madura e amplamente desenvolvida em sua estrutura axiológica, que passa a ser operada de várias formas, especialmente pela violência em seus mais variados arquétipos. Culmina-se com a constatação de que a construção de outro mundo, e com ele, outras bases axiológicas, é tarefa inadiável para a sociabilidade humana.
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O discurso do capitalista e a cultura do mal-estar / The discourse of the capitalista and the culture of malaise

Flávio Corrêa Pinto Bastos 30 September 2010 (has links)
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / A presente dissertação de mestrado pretende abordar as vicissitudes do discurso do capitalista sobre o sujeito. Para tanto, toma como ponto de partida a afirmação de Lacan, em suas palestras em Saint-Anne sobre O saber do psicanalista, de que o que caracteriza o discurso do capitalista é a foraclusão da castração. A partir dessa colocação representada no matema do discurso do capitalista pelo desaparecimento da disjunção entre produto e verdade, bem como pela ausência de um vetor entre agente e Outro, o que demonstra que esse discurso não promove laço social , percorre-se algumas questões que reverberam sobre o sujeito, dentre as quais se destaca: se o sujeito não existe fora do laço social, que sorte de efeitos a ele resulta por freqüentar um discurso que se apresenta como dominante na contemporaneidade em que a castração está foracluída e, portanto, também o liame social? Tendo em vista que a Verwerfung é o que opera no discurso do capitalista, lança-se a hipótese de que a esquizofrenização no nível do discurso resulte na propagação do que Helene Deutsch convencionou chamar de como se. Esse fenômeno surgiria como uma suplência imaginária a que recorreria o sujeito como estabilização face aos efeitos decorrentes da foraclusão da castração no discurso do capitalista. Trata-se de um discurso psicotizante que, ao contrário dos quatro discursos apresentados por Lacan no seminário O avesso da psicanálise, não promove laço social. Se discurso é o que faz laço social e Freud, em 1930, anunciara que a principal fonte de sofrimento de que padece o homem é a relação com os demais, o mal-estar na civilização é o mal-estar dos laços sociais. Logo, os quatro discursos participam do mal-estar na civilização. Ao contrário destes, o discurso do capitalista, na tentativa de eliminar o mal-estar, foraclui o laço social. Por promover o gozo ao invés da renúncia à pulsão, o discurso do capitalista acaba por instigá-la. E, como toda pulsão é pulsão de morte, não é outra coisa senão o empuxo mortífero ao gozo que o discurso do capitalismo produz. A potência que o discurso do capitalista adquiriu na contemporaneidade é analisada a partir de sua íntima relação com o discurso da ciência. A partir de algumas colocações de Hannah Arendt acerca da banalidade do mal presente em um sistema totalitário como o nazista, cogita-se a hipótese de que a aliança entre os discursos do capitalista e da ciência resulte no surgimento de uma nova forma de totalitarismo: o totalitarismo de consumo. / This dissertation aims to address the vicissitudes of the discourse of the capitalist on the subject. For this purpose, it takes as a starting point Lacan statement in his lectures at Saint-Anne on The psychoanalysts knowledge, that what characterizes the discourse of the capitalist is the foreclosure of castration. From this statement - represented in the matheme of the discourse of the capitalist by the disappearance of the disjunction between product and truth, and by the absence of a vector between the agent and the Other, which shows that this discourse does not promote social bond - it traverses some issues that reverberate on the subject, among which stands out: if the subject does not exist apart from the social bond, what sort of effects does he suffer by following a discourse - which appears to be dominant in contemporary society - in which castration is foreclosed and, therefore, also the social bond? Since the Verwerfung is what functions in the discourse of the capitalist, there is the hypothesis that schizophrenizing at the level of the discourse could spread what Helene Deutsch conventionally called as if (als ob). This phenomenon emerges as an imaginary supplementation used by the subject to reach stabilization in view of the effects of castration foreclosure in the discourse of the capitalist. This is a psychosis-inducing discourse that, unlike the four discourses introduced by Lacan at the seminar Psychoanalysis Upside-Down, promotes no social bonding. If the discourse is what promotes social bond and Freud in 1930, announced that the main reason why men suffer is due to the relationship with others, the malaise in civilization is the malaise of social bonds. Thus, the four discourses participate in the malaise of civilization. Unlike these, the discourse of the capitalist, in an attempt to eliminate the malaise, forecloses the social bond. As it promotes enjoyment rather than the renunciation of drive, the discourse of the capitalist eventually instigate it. And, as every drive is a death drive, the discourse of the capitalist produces nothing but the deadly thrust to enjoyment. The power the discourse of the capitalist acquired in contemporary society is analyzed from its close relationship with the discourse of science. From some statements of Hannah Arendt on the banality of evil present in a totalitarian system, such as the Nazi, there is the hypothesis that the alliance between the discourses of the capitalist, and science results in the emergence of a new form of totalitarianism: the totalitarianism of consumption.
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Monsieur le Capital e Madame la Terre: dos fundamentos teóricos às significações da reforma agrária / Monsieur le Capital e Madame la Terre: dos fundamentos teóricos às significações de la reforma agraria

GASTELO ACUÑA, Raul Patrício January 2009 (has links)
GASTELO ACUÑA, Raul Patrício. Monsieur le Capital e Madame la Terre: dos fundamentos teóricos às significações da reforma agrária. 2009. 224f. – Tese (Doutorado) – Universidade Federal do Ceará, Programa de Pós-graduação em Sociologia, Fortaleza (CE), 2009. / Submitted by Márcia Araújo (marcia_m_bezerra@yahoo.com.br) on 2013-10-21T12:00:44Z No. of bitstreams: 1 2009-TESE-RPGACUNA.pdf: 1190926 bytes, checksum: aec889f8249ebceb344393482fd3169c (MD5) / Approved for entry into archive by Márcia Araújo(marcia_m_bezerra@yahoo.com.br) on 2013-10-21T13:28:08Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2009-TESE-RPGACUNA.pdf: 1190926 bytes, checksum: aec889f8249ebceb344393482fd3169c (MD5) / Made available in DSpace on 2013-10-21T13:28:08Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2009-TESE-RPGACUNA.pdf: 1190926 bytes, checksum: aec889f8249ebceb344393482fd3169c (MD5) Previous issue date: 2009 / Esta tese trata dos fundamentos teóricos da reforma agrária. Um dos fundamentos importantes da reforma agrária é a natureza especial da propriedade da terra no capitalismo. A natureza é fonte de riqueza, mas não é fonte de valor. Para o capital se apropriar dessa fonte de riqueza cria como o outro do capital, a renda da terra, que é a expressão econômica da apropriação privada da terra no sistema capitalista. Essa contra-relação de produção é a propriedade capitalista da terra, que é a forma de propriedade criada pelo capital na agricultura para acumular e se reproduzir. O debate sobre esse fundamento teórico importante não foi considerado nas soluções propostas para a questão agrária no Brasil e nem na América Latina. Este debate retoma a possibilidade de que a reforma agrária possa ser realizada como reforma estrutural e solução econômica na democracia burguesa para resolver os problemas de concentração fundiária e desilgualdade social, sem alterar os fundamentos do sistema. Neste enfoque os camponeses passam a ser protagonistas de uma nova forma de produzir na agricultura, sem que isso signifique regressão às formas pré-capitalistas de produção. / Esta tesis aborda los fundamentos teóricos de la reforma agraria. Uno de los fundamentos importantes de la reforma agraria es la especial de la propriedad de latierra en el capitalismo. La naturaleza es fuente de riqueza, pero no es fuente de valor. Para que el capital pueda apropiarse de esa fuente de riqueza crea como el otro yo del capital, la renta de la tierra, que es la forma creada por el cpital en la agricultura para acumular y reproducirse. El debate sobre ese fundamento importante no ha sido considerado en las soluciones propuestas para la cuestión agrária ni en Brasil ni en América Latina. Este debate retoma la posibilidad de que la reforma agraria pueda ser realizada como reforma estructural y solución económica en la democracia burguesa, para resolver los problemas de la propriedad agrria y desigualdad social sinalterar los fundamentos del sistema. En este enfoque los campesinos pasan a ser protagonistas de una nueva forma de producir en la agicultura, sin que eso signifique regresión a las formas pre-capitalistas de produción.
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O discurso do capitalista e a cultura do mal-estar / The discourse of the capitalista and the culture of malaise

Flávio Corrêa Pinto Bastos 30 September 2010 (has links)
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / A presente dissertação de mestrado pretende abordar as vicissitudes do discurso do capitalista sobre o sujeito. Para tanto, toma como ponto de partida a afirmação de Lacan, em suas palestras em Saint-Anne sobre O saber do psicanalista, de que o que caracteriza o discurso do capitalista é a foraclusão da castração. A partir dessa colocação representada no matema do discurso do capitalista pelo desaparecimento da disjunção entre produto e verdade, bem como pela ausência de um vetor entre agente e Outro, o que demonstra que esse discurso não promove laço social , percorre-se algumas questões que reverberam sobre o sujeito, dentre as quais se destaca: se o sujeito não existe fora do laço social, que sorte de efeitos a ele resulta por freqüentar um discurso que se apresenta como dominante na contemporaneidade em que a castração está foracluída e, portanto, também o liame social? Tendo em vista que a Verwerfung é o que opera no discurso do capitalista, lança-se a hipótese de que a esquizofrenização no nível do discurso resulte na propagação do que Helene Deutsch convencionou chamar de como se. Esse fenômeno surgiria como uma suplência imaginária a que recorreria o sujeito como estabilização face aos efeitos decorrentes da foraclusão da castração no discurso do capitalista. Trata-se de um discurso psicotizante que, ao contrário dos quatro discursos apresentados por Lacan no seminário O avesso da psicanálise, não promove laço social. Se discurso é o que faz laço social e Freud, em 1930, anunciara que a principal fonte de sofrimento de que padece o homem é a relação com os demais, o mal-estar na civilização é o mal-estar dos laços sociais. Logo, os quatro discursos participam do mal-estar na civilização. Ao contrário destes, o discurso do capitalista, na tentativa de eliminar o mal-estar, foraclui o laço social. Por promover o gozo ao invés da renúncia à pulsão, o discurso do capitalista acaba por instigá-la. E, como toda pulsão é pulsão de morte, não é outra coisa senão o empuxo mortífero ao gozo que o discurso do capitalismo produz. A potência que o discurso do capitalista adquiriu na contemporaneidade é analisada a partir de sua íntima relação com o discurso da ciência. A partir de algumas colocações de Hannah Arendt acerca da banalidade do mal presente em um sistema totalitário como o nazista, cogita-se a hipótese de que a aliança entre os discursos do capitalista e da ciência resulte no surgimento de uma nova forma de totalitarismo: o totalitarismo de consumo. / This dissertation aims to address the vicissitudes of the discourse of the capitalist on the subject. For this purpose, it takes as a starting point Lacan statement in his lectures at Saint-Anne on The psychoanalysts knowledge, that what characterizes the discourse of the capitalist is the foreclosure of castration. From this statement - represented in the matheme of the discourse of the capitalist by the disappearance of the disjunction between product and truth, and by the absence of a vector between the agent and the Other, which shows that this discourse does not promote social bond - it traverses some issues that reverberate on the subject, among which stands out: if the subject does not exist apart from the social bond, what sort of effects does he suffer by following a discourse - which appears to be dominant in contemporary society - in which castration is foreclosed and, therefore, also the social bond? Since the Verwerfung is what functions in the discourse of the capitalist, there is the hypothesis that schizophrenizing at the level of the discourse could spread what Helene Deutsch conventionally called as if (als ob). This phenomenon emerges as an imaginary supplementation used by the subject to reach stabilization in view of the effects of castration foreclosure in the discourse of the capitalist. This is a psychosis-inducing discourse that, unlike the four discourses introduced by Lacan at the seminar Psychoanalysis Upside-Down, promotes no social bonding. If the discourse is what promotes social bond and Freud in 1930, announced that the main reason why men suffer is due to the relationship with others, the malaise in civilization is the malaise of social bonds. Thus, the four discourses participate in the malaise of civilization. Unlike these, the discourse of the capitalist, in an attempt to eliminate the malaise, forecloses the social bond. As it promotes enjoyment rather than the renunciation of drive, the discourse of the capitalist eventually instigate it. And, as every drive is a death drive, the discourse of the capitalist produces nothing but the deadly thrust to enjoyment. The power the discourse of the capitalist acquired in contemporary society is analyzed from its close relationship with the discourse of science. From some statements of Hannah Arendt on the banality of evil present in a totalitarian system, such as the Nazi, there is the hypothesis that the alliance between the discourses of the capitalist, and science results in the emergence of a new form of totalitarianism: the totalitarianism of consumption.
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As relações centro-periferia na economia-mundo: formação capitalista periférica e dependência

Camarinha, Isis Campos 10 March 2014 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-26T20:48:40Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Isis Campos Camarinha.pdf: 1014918 bytes, checksum: d531ae0f7413604987b03dc6ce19b213 (MD5) Previous issue date: 2014-03-10 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / The general theme of this research is the analysis of the dependent societies through the perspective of the long duration and through the identification of the main contradictions that move on the reproduction of dependency and, along with it, underdevelopment. Having as a theoretical paradigm the concepts of modes of production and social economic formation , passing by the primitive accumulation problematic and, finally, the count of dependency theory, according to Theotônio dos Santos/Marini s conceptions, the thesis of Fernand Braudel and Immanuel Wallerstein establish our Dissertation. Capitalist International relations are divided between core and periphery, as well as capitalism is divided between capital and labor. Hence, peripheral nations present, in opposition to core nations, a kind of development composed by historical and structural contradictions that insert them in dependency state. O objective of this Dissertation is to analyze and identify these contradictions meanwhile discussing also about why dependency achieves concrete-theoretical status, not being merely a scientific-verbal tool. The analyzed period goes since XVI century until XX century, but just pointing out that we not do a historical perspective and yes a theoretical perspective / O tema geral da pesquisa é a análise da formação das sociedades dependentes a partir da perspectiva da longa duração, a partir da identificação das principais contradições que põem em movimento a reprodução da dependência e, ao lado dela, do subdesenvolvimento. Tendo como paradigma teórico os conceitos modo de produção e formação econômico social , passando pela problemática da acumulação primitiva e, finalmente, o enquadramento da teoria da dependência, segundo as concepções de Marini/dos Santos, as teses de Fernand Braudel e Immanuel Wallerstein fundamentam nossa dissertação. As relações Internacionais capitalistas são polarizadas entre nações centrais e periféricas assim como o capitalismo é polarizado entre capital e trabalho. Por isso, as nações periféricas apresentam, em oposição às nações centrais, uma forma de desenvolvimento composta de contradições históricas e estruturais que os insere na condição da dependência. O objetivo desta Dissertação é analisar e identificar estas contradições procurando discorrer também acerca do por que a dependência atinge status teórico-concreto, não sendo apenas um recurso verbal-científico. O período analisado engloba desde o século XVI até o século XX, mas com a ressalva de que não fazemos uma retrospectiva histórica, mas sim teórica
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Geografia e habitação social: a política habitacional e os expedientes da (re) produção da cidade capitalista em Juiz de Fora - MG

Silva, Ricardo Antônio Santos 10 October 2014 (has links)
Submitted by Renata Lopes (renatasil82@gmail.com) on 2016-01-29T10:43:58Z No. of bitstreams: 1 ricardoantoniosantossilva.pdf: 8370920 bytes, checksum: 83cd6485289826b5275048bb032de00f (MD5) / Approved for entry into archive by Adriana Oliveira (adriana.oliveira@ufjf.edu.br) on 2016-01-29T11:06:26Z (GMT) No. of bitstreams: 1 ricardoantoniosantossilva.pdf: 8370920 bytes, checksum: 83cd6485289826b5275048bb032de00f (MD5) / Made available in DSpace on 2016-01-29T11:06:26Z (GMT). No. of bitstreams: 1 ricardoantoniosantossilva.pdf: 8370920 bytes, checksum: 83cd6485289826b5275048bb032de00f (MD5) Previous issue date: 2014-10-10 / CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Pretende-se entender, através do presente estudo, de que forma a política habitacional interferiu na dinâmica socioespacial de Juiz de Fora, principalmente no surgimento e na evolução dos bairros populares modificados substancialmente por expedientes da reprodução capitalista. Ou seja, como tais expedientes forjaram relações que permitiram a reprodução do espaço urbano a partir de dois contextos importantes: resolver o problema do déficit habitacional e estabelecer novas áreas de valorização do capital. Tratou-se como recorte espacial mais específico o bairro assim denominado de Cidade do Sol, onde se identificou uma série de ações complexas de financiamento habitacional, intervenções e ocupação do solo urbano. A Cidade do Sol compõe atualmente um cinturão habitacional de uma população aproximada de 12. 227 habitantes. Buscou-se localizar, dessa forma, a relação entre projetos habitacionais do Banco Nacional de Habitação - BNH e a formação e reprodução dos bairros na cidade, que se remodelam pelo quadro social e simbólico dentro da expressão ―cada um no seu lugar” e pelo qual se reforçam repartições e contradições espaciais, arranjos, ideologias e representações do mundo, modeladas e organizadas social e simbolicamente, de acordo com o espaço urbano capitalista. A questão da habitação se insere neste ciclo como germe inicial da criação de novas células de convívio, que se reorganizam na forma de cidade em suas diferentes escalas: o bairro, neste caso, torna-se importante recorte, uma vez que espacializa imediatamente algumas dessas contradições. / El objetivo es entender cómo la política de vivienda interfiró con los socio-dinámica de Juiz de Fora, en especial en el surgimiento y la evolución de los barrios populares, sustancialmente modificados por expedientes de la reproducción capitalista. Es decir, como tales expedientes forjaron relaciones que permitieron la reproducción del espacio urbano a partir de dos contextos importantes: resolver el problema de la escasez de vivienda y establecer nuevas áreas de revalorización del capital. Nos ocupa de La área espacial más específica el barrio llamado Ciudad del Sol, que identificó una serie de acciones complejas que la financiación de vivienda, las intervenciones y la ocupación del suelo urbano. La Ciudad del Sol compreende actualmente un conjunto de viviendas de una población de 12 227 habitantes. Busca se para esa manera, la relación entre los proyectos de vivienda del Banco Nacional de la Vivienda la formación y reproducción de los barrios de la ciudad, que se vuelve a dar forma al marco social y simbólico dentro de la expresión "cada uno en su lugar el que refuerzan las divisiones espaciales y contradicciones, los arreglos, las ideologías y representaciones del mundo, modelados y sociales y simbólicamente, de acuerdo con el espacio urbano. La cuestión de la vivienda se encuentra dentro del ciclo capitalista como germen inicial de la creación de nuevas células de vida, para reorganizarse en la forma de la ciudad en diferentes escalas: el barrio, en ese caso, se convierte en recorte importante, dado que algunas de estas contradicciones espacializa inmediatamente.

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