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Uma equação nacional para predição do consumo máximo de oxigênio

Stefani, Charles de Moraes January 2014 (has links)
Fundamento: As equações que predizem o consumo máximo de oxigênio (VO2máx) atualmente utilizadas em softwares de Teste Cardiopulmonar de Exercício (TCPE) no Brasil não foram adequadamente validadas e as mesmas têm importância fundamental no algoritmo diagnóstico para esse método propedêutico. Objetivo: Construir e validar uma Equação Nacional para predição do VO2máx, comparando-a com a equação citada por Jones e com o algoritmo de Wasserman. Métodos: Foram avaliados 3.319 indivíduos através de TCPE respiração a respiração em esteira. Destes, 2.495 eram normais e pertenceram ao grupo de construção (GC) da equação e 624, de forma aleatória, foram alocados para o grupo de validação externa (GV). Na Equação Nacional (derivada de modelo de regressão multivariado), considerou-se faixa etária, gênero, índice de massa corporal (IMC) e nível de atividade física, sendo a mesma posteriormente testada no GV. Gráficos de dispersão e análise de Bland-Altman foram realizados. Resultados: No GC, a média de idade foi de 42,6 anos (DP:15), 51,5% eram homens, o IMC médio foi de 27,2 (DP:5), sendo a distribuição quanto ao nível de atividade física: 51,3% sedentários, 44,4% ativos e 4,3% atletas. Observou-se correlação ótima entre a Equação Nacional e o VO2máx mensurado pelo TCPE (0,807). Por outro lado, ocorreu diferença entre o valor médio do VO2máx previsto pelas Equações de Jones e Wasserman e o VO2máx obtido pelo TCPE, assim como na Equação Nacional (p = 0,001). Conclusão: A Equação Nacional apresenta valores do VO2máx próximos do valor medido através do TCPE, enquanto que as Equações de Jones e Wasserman diferem significativamente do VO2máx real. Sendo assim, tais Equações não devem ser empregadas na população nacional devido à sua baixa acurácia.
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Avaliação do lactato sérico, da saturação venosa central de oxigênio e da diferença venosa-arterial de dióxido de carbono na predição da mortalidade em pacientes vítimas da síndrome pós-parada cardiorrespiratória

Riveiro, Diego Fontoura Mendes January 2014 (has links)
Introdução: Os marcadores de hipoperfusão e disóxia tecidual predizem a mortalidade em pacientes sépticos, traumatizados e queimados. O presente estudo avaliou a capacidade do lactado sérico, da saturação venosa central (ScvO2) e da diferença venosa-arterial de dióxido de carbono (GapCO2) na predição da mortalidade da síndrome pós-parada cardiorrespiratória (pós-PCR). Método: Estudo observacional prospectivo. Avaliação seriada do lactato, da depuração do lactato (Clac), do GapCO2 e da ScvO2 nas primeiras 72hs pós-PCR. Considerando o nível de significância estatística um p-valor < 0,05, bicaudal, com intervalo de confiança de 95% estimando um poder de 80%. Resultados: Foram alocados 54 pacientes, média de idade 63,4+14,9 anos dos quais 61,1% eram homens. A PCR foi intra-hospitalar em 94,4% e extra-hospitalar em 5,6% dos casos. PCR por ritmo não-chocável ocorreu em 68,5% dos eventos. No geral a mediana de tempo de retorno à circulação espontânea foi de 8,5 [5-15] minutos. SAPS3 82+16,5 com mortalidade de 75,9% em 28 dias. Entre os marcadores utilizados apenas o lactato, a partir da 6ª hora, e o Clac, em 6, 12 e 24hs, foram associados à mortalidade em 28 dias produzindo uma área sobre a curva ROC de 0,797 (lactato 6ª hora) e 0,717 (Clac 6hs). Em relação à mortalidade em 24 e 72hs, novamente, apenas o lactato e o Clac foram associados ao desfecho. Conclusão: O lactato sérico e o Clac foram superiores à ScvO2 e ao GapCO2 na predição da mortalidade da síndrome pós-PCR.
363

Efeitos da dinâmica da pressão abdominal na modulação do retorno venoso de membros inferiores e em parâmetros hemodinâmicos centrais em indivíduos saudáveis e pacientes com insuficiência cardíaca

Balzan, Fernanda Machado January 2013 (has links)
Resumo não disponível
364

Sinalização autofágica e níveis de miostatina em modelo de hipertrofia cardíaca fisiológica em camundongos

Pinto, Graziela Hünning January 2014 (has links)
A hipertrofia cardíaca é caracterizada pelo aumento do músculo cardíaco devido aumento das dimensões dos cardiomiócitos. Em condições fisiológicas ou patológicas a hipertrofia está relacionada com o aumento da força do coração, provocando alterações nas células miocárdicas. O exercício ativa a via da proteína Akt relacionada à sobrevivência celular em resposta ao exercício e atua sobre a proteína quinase mTOR, ocasionando síntese proteica e hipertrofia. A mTOR participa da proliferação e crescimento celular através da regulação da tradução da proteína. Além disso, a mTOR também controla outros processos celulares como autofagia e parece estar relacionada com a sinalização de miostatina. Portanto, quando miostatina aumentada, inibe o crescimento muscular provavelmente através da inibição de mTOR. A autofagia é um mecanismo homeostático com a finalidade de degradação e reciclagem através da ação lisossomal reciclando organelas citoplasmáticas e proteínas a fim de remover esses materiais intracelulares. A ativação da autofagia ocorre em duas situações: uma em baixo nível de fluxo autofágico, devido uma baixa energética a fim de manter a sobrevivência celular e em outra situação há ativação pronunciada a fim de esgotar os elementos celulares culminando em morte celular. Esses dois extremos nas ações autofágicas são mecanismos potenciais pró ou anti-sobrevivência. Estudos mostram uma ativação da autofagia durante o exercício agudo e parece estar relacionado com a repressão da via AKT/mTOR. Por outro lado, no exercício crônico a autofagia é ativada em músculo esquelético através de aumento das proteínas autofágicas. Tal evento é explicado pela mudança do perfil muscular esquelético pós-exercício gerando maior quantidade de metabólitos que são reciclados pelo sistema, porém em músculo cardíaco ainda está sendo estudado. A miostatina é um regulador negativo do crescimento muscular esquelético. Em doenças seu aumento resulta em perda muscular, contudo, na hipertrofia fisiológica a miostatina está reduzida no músculo esquelético e no cardíaco. A miostatina aumentada bloqueia não só Akt, mas também mTOR, favorecendo a via de degradação proteica através da maquinaria autofágica. Assim, a miostatina tem ação na autofagia durante o exercício e essas vias podem estar relacionadas com o desenvolvimento da hipertrofia cardíaca.
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Comportamento de parâmetros metabólicos, biomecânicos e eletromiográficos na caminhada de indivíduos portadores de insuficiência cardíaca e transplantados cardíacos

Bona, Renata Luisa January 2015 (has links)
A insuficiência cardíaca (ICC) altera de forma relevante a caminhada. São encontradas características como, por exemplo, redução da velocidade, fadiga precoce, hiperventilação, e estas limitam a capacidade do indivíduo de manter a caminhada por um longo período, sendo necessárias diversas pausas para o organismo se recuperar. Pacientes que realizaram transplante cardíaco (TC) também apresentam alterações físicas, relacionadas à situação pré-operatória e ao pós-operatório, porém, para esta população, não foram encontrados estudos sobre a mecânica e eletromiografia da caminhada. Objetivo: o objetivo desta pesquisa foi verificar e comparar variáveis metabólias (custo de transporte - C, eficiência ventilatória), biomecânicas (recovery, trabalho mecânico interno - Wint, trabalho mecânico externo - Wext, trabalho mecânico total - Wtot, eficiência mecânica - Eff) e eletromiográficas (custo eletromiográfico - CEMG e coativação no membro inferior) durante a caminhada na esteira rolante, em diferentes velocidades, de pacientes portadores de ICC, pacientes com TC e grupo controle saudável. Métodos: participaram desta pesquisa 12 pacientes portadores de ICC, 12 controles (pareado por sexo e idade) e 5 paciente com TC. Foi realizada análise do consumo de oxigênio, ao mesmo tempo cinemetria 3D (duas câmeras de vídeo) e atividade eletromiográfica (quatorze músculos). Para garantir a simultaneidade dos dados foi utilizada uma unidade de sincronismo. Após definir a velocidade autosselecionada (VAS) foram determinadas mais quatro velocidades de caminhada para o protocolo. Além da autosselecionada foram definidas duas velocidades acima (+40 e +20%) e abaixo (-40 e -20%) desta. Para os dados de C, recovery, Wint, Wext, Wtot, Eff, CEMG e coativação foram utilizadas rotinas desenvolvidas em Matlab®. Resultados: pacientes portadores de ICC e TC apresentam maior C, Wint, Wext e Wtot, CEMG e % coativação no membro inferior, menor recovery e Eff na VAS quando comparados aos controles. A economia e otimização do mecanismo pendular em pacientes portadores de ICC e TC ocorrem em velocidades acima da VAS. Eles não elegem a velocidade ótima como a VAS, como ocorreu no grupo controle. O C e o CEMG apresentam a mesma característica, com maior economia nas velocidades acima da VAS. Além disso, a otimização da mecânica da caminhada, como o observado no recovery, também ocorre acima da VAS. Conclusão: essas novas informações a respeito da caminhada destes grupos sugerem que intervenções durante a reabilitação e treinamento físico tenham como objetivos o aumento da velocidade de caminhada.
366

Peptídeo natriurético tipo B e avaliação clínica no diagnóstico do perfil hemodinâmico na síndrome de insuficiência cardíaca aguda descompensada : comparação com o ecocardiograma com Doppler tissular

Almeida Júnior, Gustavo Luiz Gouvêa de January 2011 (has links)
Resumo não disponível
367

Impacto da deficiência de vitamina D e diabetes sobre a capacidade funcional e nível de atividade física de pacientes com insuficiência cardíaca

Lopes, Maristela Resch January 2012 (has links)
Resumo não disponível
368

Associação entre modulação autonômica e androgênios endógenos em uma amostra de mulheres pós-menopáusicas

Franz, Roberta Fernandes January 2012 (has links)
Resumo não disponível
369

Capacidade cardiorrespiratória em cardiopatas : instrumentos diretos e indiretos de avaliação e os efeitos da mioestimulação elétrica

Neves, Laura Maria Tomazi 04 April 2014 (has links)
Tese (doutorado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Ceilândia, Programa de Pós-Graduação em Ciências e Tecnologia em Saúde, 2014. / Submitted by Laura Conceição (laurinha.to@gmail.com) on 2014-11-27T18:31:18Z No. of bitstreams: 1 2014_LauraMariaTomaziNeves.pdf: 4189180 bytes, checksum: 176fd857c790e25a65b8d25e92290ed6 (MD5) / Approved for entry into archive by Raquel Viana(raquelviana@bce.unb.br) on 2014-11-27T19:24:28Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2014_LauraMariaTomaziNeves.pdf: 4189180 bytes, checksum: 176fd857c790e25a65b8d25e92290ed6 (MD5) / Made available in DSpace on 2014-11-27T19:24:28Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2014_LauraMariaTomaziNeves.pdf: 4189180 bytes, checksum: 176fd857c790e25a65b8d25e92290ed6 (MD5) / Introdução: O Estudo 1 teve como objetivo desenvolver uma versão brasileira do Duke Activity Status Index (DASI) e adaptar culturalmente para a avaliação indireta da CCR em pacientes com doença cardiovascular no Brasil. Métodos: O processo de tradução envolveu quatro etapas: tradução inicial, retrotradução, revisão multidisciplinar por um comitê e préteste com 16 indivíduos (8 cardiopatas e 8 indivíduos saudáveis). Os testes qui-quadrado e Mann -Whitney foram empregados para determinar as diferenças entre os controles e os indivíduos com doença cardíaca. Resultados: A amostra foi caracterizada por indivíduos com idade ≥ 50 anos, não-fumantes (56,2%), fisicamente inativos (57,25%). O nível de não compreensão foi de menos de 10 % da amostra. As dúvidas foram prevalentes em indivíduos com doença cardíaca (75%) em relação ao nível de fadiga causada ao executar uma tarefa. Conclusão: O DASI foi traduzido e adaptado para o Português Brasileiro com sucesso. Introdução: O Estudo 2 teve como objetivo a realização de uma revisão sistemática e metanálise dos efeitos EENM sobre as medidas ergoespirométricas: consumo de oxigênio no pico do exercício (VO2pico), consumo de oxigênio no limiar ventilatório (VO2LV), freqüência cardíaca pico (FCpico) e potência em pacientes com IC. Métodos: Foi realizada uma busca sistemática, sem restrição de data ou idioma nas bases de dados Medline, mbase.com, Cochrane Central Register of Controlled Trials, CINAHL, Amedeo e Pedro. Foram incluídos ensaios clínicos randomizados, com ou sem estratégia de cruzamento, de intervenções baseadas na EENM utilizando eletrodos de superfície para produzir uma contração muscular comparativamente aos cuidados médicos habituais ou exercício em indivíduos com IC. Os estudos foram classificados de forma independente para a qualidade (Jadad, Pedro e Escala de Qualidade da Pesquisa). Para avaliação do efeito da intervenção foi utilizado forest plot, mean difference, teste Z e p-valor (≤0,05). A heterogeneidade foi avaliada através do teste quiquadrado e o viés de publicação foi avaliado de forma qualitativa (Begg’s funnel plots) e quantitativamente (Egger’s regression). Resultados: Primeira revisão sistemática com metanálise que analisou o impacto da EENM no VO2pico, VO2LV, FCpico e potência em pacientes com IC, sendo que esta proporciona ganhos semelhantes na potência em comparação com o exercício ou tratamento habitual, e produz efeitos benéficos sobre o VO2pico, VO2LV, FCpico, mas não maiores do que o exercício. Conclusão: A EENM melhora no desempenho do TECP e, portanto, pode ser uma intervenção terapêutica valiosa, alterando positivamente a trajetória clínica dos pacientes com IC. _________________________________________________________________________________________________ ABSTRACT / Introduction: Study 1 aimed to develop a Brazilian version of the Duke Activity Status Index (DASI) and culturally adapt this instrument for indirect assessment of CRC in patients with cardiovascular disease in Brazil. Methods: The translation process involved four stages: initial translation, back translation, multidisciplinary committee review and previous testing with 16 individuals (8 cardiac patients and 8 healthy subjects). The chi- square and Mann-Whitney tests were used to determine differences between controls and individuals with heart disease. Results: The sample was characterized by individuals aged ≥ 50 years, non-smokers (56.2 %), physically inactive (57.25 %). The level of non-understanding was less than 10% of the sample. Doubts were prevalent in individuals with heart disease (75 %) compared to the level of fatigue caused to perform a task. Conclusion: The DASI was successfully translated and adapted to Brazilian Portuguese. Introduction: Study 2 aimed to conduct a systematic review and meta-analysis of the effects of NMES on ergospirometric measures: oxygen consumption at peak exercise (VO2peak), oxygen consumption at the ventilator threshold (VO2LA), peak heart rate (HRpeak) and peak workload (PW) in HF patients. Methods: A systematic search without language or date restriction was performed in data bases: Medline, Embase.com, Cochrane Central Register of Controlled Trials, CINAHL, Amedeo and Pedro. Were included randomized clinical trials, with or without crossover strategy based on interventions with NMES using surface electrodes to produce a muscle contraction compared to usual medical care or aerobic exercise in HF patients. Studies were classified independently for quality (Jadad, Pedro and Quality Scale Research). To evaluate the effect of intervention were used forest plot, mean difference, Z test and p-value (≤ 0.05). Heterogeneity was assessed using the chisquared test and publication bias was assessed qualitatively (Begg's funnel plots) and quantitatively (Egger's regression). Results: First systematic review with meta-analysis that examined the impact of NMES in VO2peak , VO2AT , HRpeak and PW in HF patients, demonstrating that NMES provides similar improvement in PW compared with exercise or usual care, and produces beneficial effects on VO2peak , VO2AT , HRpeak, but not greater than exercise. Conclusion: NMES improved performance CPX and therefore viii may be a valuable therapeutic intervention, positively altering the clinical course of HF patients.
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Processamento digital do sinal de eletrocardiograma para aplicação em experimentos de fisiologia cardíaca / not available

Oswaldo Antonio Beraldo 14 March 1997 (has links)
Neste trabalho é descrito um sistema para aquisição e processamento do sinal de eletrocardiograma (ECG) para uso em experimentos de fisiologia cardíaca adaptativa de animais aquáticos (peixes). A aplicação imediata destina-se ao Laboratório de Zoofisiologia e Bioquímica Comparativa do Departamento de Ciências Fisiológicas da Universidade Federal de São Carlos. Um algoritmo de processamento do sinal de ECG é proposto, implementado e comparado com outros dois algoritmos, descritos na literatura especializada, tendo demonstrado ótimo desempenho. Um sistema de controle de experimentação, onde as condições do meio como temperatura e pressão de oxigênio, são mantidas constantes, também foi implementado. / In this work a system for signal acquisition and digital processing of the electrocardiogram (ECG) for adaptive cardiac physiology of fishes is described. The instrumentation has been developed to be used in the \"Laboratório de Zoofisiologia e Bioquímica do Departamento de Ciências Fisiológicas da Universidade Federal de São Carlos\". A new algorithm for signal processing of ECO is proposed, implemented and compares favourable with two others described in the literature. Also, a control system to keep constant the temperature and pressure has been designed.

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