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Efeitos da microcistina-LR sobre parâmetros cardiorrespiratórios e biomarcadores do estresse oxidativo de duas espécies de teleósteos neotropicais, traíra, Hoplias malabaricus (Bloch, 1794) e matrinxã, Brycon amazonicus (Spix & Agassiz, 1829)

Martins, Nathan Dias 10 March 2015 (has links)
Submitted by Izabel Franco (izabel-franco@ufscar.br) on 2016-09-15T14:54:18Z No. of bitstreams: 1 TeseNDM.pdf: 2605858 bytes, checksum: bff58bf7890c21ba2d47c2079816f268 (MD5) / Approved for entry into archive by Marina Freitas (marinapf@ufscar.br) on 2016-09-16T19:26:12Z (GMT) No. of bitstreams: 1 TeseNDM.pdf: 2605858 bytes, checksum: bff58bf7890c21ba2d47c2079816f268 (MD5) / Approved for entry into archive by Marina Freitas (marinapf@ufscar.br) on 2016-09-16T19:26:23Z (GMT) No. of bitstreams: 1 TeseNDM.pdf: 2605858 bytes, checksum: bff58bf7890c21ba2d47c2079816f268 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-09-16T19:26:31Z (GMT). No. of bitstreams: 1 TeseNDM.pdf: 2605858 bytes, checksum: bff58bf7890c21ba2d47c2079816f268 (MD5) Previous issue date: 2015-03-10 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) / Cyanobacteria, under favorable conditions can form large superficial masses of green color called blooms. Some genera of cyanobacteria are toxins producers, and during the bloom, there may be risks of water bodies contamination and thus of those organisms that depends on this. Among the toxins produced by cyanobacteria, stands the microcystin. This type of toxin has pronounced effects on the liver, although it can exhibit its effects in several organs. Moreover, it is the cyanotoxin which is more widely distributed in various types of ecosystems. In addition to the phosphatases inhibition, microcystins may also affect DNA repair systems and gene expression, and appear to interact with the mitochondria of animal tissues leading to oxidative stress and apoptosis. The aim of this study was to evaluate the cardiorespiratory responses during graded hypoxia and also the biomarkers of oxidative stress in two species of Neotropical teleost, traíra, Hoplias malabaricus, and matrinxã, Brycon amazonicus in control condition and 48 h after of an intraperitoneal injection of lyophilized extract containing microcystin -LR (MC-LR - 100 μg.Kg-1 body weight). The results indicate that exposure to MC-LR induced oxidative stress in liver and gills, and changed the cardiorespiratory responses of both species. In traíra, the exposure to MC-LR increased PCO2 values, caused hyperventilation, increased metabolic rate, increased heart rate values and decreased oxygen extraction, it was also observed oxidative stress in the gill tissue. In matrinxã was observed hyperventilation, increased metabolic rate and PCO2, and reduction in oxygen extraction. This specie was more sensitive to the effects of MC-LR, due to the occurrence of oxidative stress in both tissues (gills and liver), and the death of some animals during the development of graded hypoxia. Therefore, our results indicate that exposure to MC-LR has harmful effects on the two species analyzed, both in cardiorespiratory responses, as in the establishment of oxidative stress, however the magnitude of this effect appears to be species-specific indicating major susceptibility of the specie Brycon amazonicus to the effect of this cyanotoxin. / As cianobactérias, em condições favoráveis podem formar grandes massas superficiais de coloração verde intensa, denominadas florações. Alguns gêneros de cianobactérias são produtoras de toxinas, e durante as florações, pode haver riscos de contaminação da água e consequentemente dos organismos dependentes desta. Dentre as toxinas produzidas pelas cianobactérias, destaca-se a microcistina. Esse tipo de toxina apresenta efeitos pronunciados sobre o fígado, embora possa exibir seus efeitos em diversos órgãos. Ademais, é a cianotoxina que se encontra mais amplamente distribuída nos mais variados tipos de ecossistemas. Além da inibição das fosfatases, as microcistinas podem também afetar os sistemas de reparo de DNA e expressão de genes, e parecem poder interagir com as mitocôndrias de tecidos animais e causar estresse oxidativo e apoptose celular. O objetivo deste estudo foi avaliar as respostas cardiorrespiratórias durante hipóxia gradual e os biomarcadores do estresse oxidativo em duas espécies de teleósteos Neotropicais, a traíra, Hoplias malabaricus e o matrinxã Brycon amazonicus em situação controle e após 48 h de injeção intraperitoneal de extrato liofilizado contendo microcistina-LR (MC-LR - 100 μg.Kg-1 de massa corpórea). Os resultados indicam que a exposição à MC-LR induziu ao estresse oxidativo em fígado e brânquias, bem como alterou as respostas cardiorrespiratórias de ambas as espécies. Na traíra a exposição a MC-LR aumentou os valores de PcO2, causou hiperventilação, aumento da taxa metabólica, aumento dos valores de frequência cardíaca e redução da extração de oxigênio, também foi observado estresse oxidativo no tecido branquial. Em matrinxã foi observada hiperventilação, aumento da taxa metabólica e da PcO2, e redução na extração de oxigênio. Essa espécie se mostrou mais sensível ao efeito da MC-LR, devido a ocorrência de estresse oxidativo em ambos os tecidos analisados (brânquias e fígado) e a morte de alguns animais durante o desenvolvimento da hipóxia gradual. Portanto, nossos resultados indicam que a exposição à MC-LR tem efeitos prejudiciais sobre as duas espécies analisadas, tanto nas respostas cardiorrespiratórias, quanto no estabelecimento de estresse oxidativo, entretanto a magnitude desse efeito parece ser espécie-específica com indicação de maior susceptibilidade da espécie Brycon amazonicus ao efeito dessa toxina.
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Avaliação do impacto de um programa de exercícios físicos para pessoas com síndrome de Down / Evaluation of the impact of an exercise program in people with Down syndrome

Cristiane Gonçalves da Mota 08 November 2017 (has links)
A síndrome de Down (SD) é a alteração cromossômica mais comum nos seres humanos e traz consigo algumas co-morbidades como: hipotonia muscular, baixo condicionamento cardiorrespiratório e obesidade. A prática de exercícios físicos diminui o risco desses fatores, o que pode contribuir para melhora da qualidade de vida e autonomia dessas pessoas. Este estudo teve por objetivo avaliar o impacto de um programa de exercícios físicos para pessoas com síndrome de Down. Participaram desse estudo 21 pessoas com SD com idades entre 18 e 32 anos. Foram avaliados: adesão ao programa, condicionamento cardiorrespiratório, força muscular, composição corporal, equilíbrio postural, nível de atividade física diário dos participantes da pesquisa e de seus principais cuidadores e a correlação entre estes, o risco para Síndrome da Apneia Obstrutiva do Sono (SAOS) e as principais barreiras que influenciavam essas famílias a adotarem a prática de exercício físico. Houve boa adesão ao programa. Os resultados mostraram aumento da força muscular, melhora no condicionamento cardiorrespiratório e equilíbrio postural. Não houve diferença para composição corporal e no nível de atividade física dos participantes e de seus principais cuidadores no pós-programa. Houve correlação moderada em atividade física moderada e vigorosa (AFMV) e correlação forte em passos diários entre os participantes e seus principais cuidadores. A falta de tempo disponível, de condições financeiras, falta de incentivo e de interesse em praticar exercício foram fatores mencionados pelos principais cuidadores como os mais impeditivos para inclusão do exercício físico em seu cotidiano. Conclui-se que a prática de exercícios traz benefícios à saúde das pessoas com SD, e que há correlação positiva no nível de atividade física das pessoas com SD e de seus principais cuidadores / The Down syndrome (DS) is the most common chromosomal alteration in humans and brings some comorbidities such as muscle hypotonia, low physical conditioning and obesity. Physical exercise reduces these risk factors, which can contribute to the improvement of quality of life and autonomy of DS individuals. This study aim evaluate the impact of physical exercise program in individuals with DS. Twenty one DS individuals with 18-32 years old were evaluated in: adherence to the program, cardiorespiratory fitness, muscle strength, body composition, balance, level of physical activity, the risk for sleep apnea syndrome and the information about the obstacles that influenced these caregivers and the DS to adhere to regular exercise in their daily. After physical exercise program, were observed increase in muscle strength, cardiorespiratory fitness and balance. The body composition and physical activity level of the participants and their caregivers not changed, and there was a moderate correlation between in the moderate vigorous physical activity (MVPA) and strong correlation steps day between the participants and the carevigers. The lack of available time, financial conditions, lack of incentive and interest in practicing exercise was factors impeding to include exercise in their daily. It was concluded that the practice of exercise brings benefits to the health of people with DS, and that there is a correlation of physical activity and people of their caregivers
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Efeitos do treinamento físico com kettlebell sobre a qualidade de movimento, força muscular e capacidade cardiorrespiratória

Castro, Bruno Farias 28 January 2016 (has links)
Fundação de Apoio a Pesquisa e à Inovação Tecnológica do Estado de Sergipe - FAPITEC/SE / Since it was introduced in the United States in 2001, Kettlebell training has grown exponentially among professional and amateur athletes from different sports. The main argument used by disseminators of this methodology was the fact that their ballistic exercises would be efficient to generate positive adaptations in muscle strength and power and cardiorespiratory endurance simultaneously, as well as being an extreme energy consumption activity. Such statements are currently supported by respected scientific publications however; it is not yet scientifically clear whether there is different adaptations between the two most common ways of practicing the swing, a fundamental exercise in Kettlebell training. Just as it´s unclear what is the best dose to prescribe for each goal during kettlebell training. Two studies were then developed with the following objectives: a) to compare the two most common forms of execution of the swing exercise, unilateral and bilateral (study one); b) to compare two typical kettlebell training routines with different volume and intensity (study two). Participated in this research physically active university students without experience (study one) or experience (study two) in kettlebell training. The results of our studies suggest that: a) the two forms of the swing exercise, unilateral and bilateral, are effective to improve the quality of motion muscle strength and cardiorespiratory endurance; b) Regardless of the volume and intensity used in the protocol of this study, the total training load was primarily responsible for the significantly positive response in the quality of movement, strength and cardiorespiratory endurance. / Desde que foi reintroduzido nos Estados Unidos em 2001, o treinamento com Kettlebell cresceu exponencialmente entre atletas profissionais e amadores das mais diversas modalidades. O principal argumento utilizado pelos disseminadores desta metodologia foi o fato de que seus exercícios balísticos seriam eficientes para gerar adaptações positivas na força e potência muscular e na resistência cardiorrespiratória simultaneamente, além de ser uma atividade de extremo consumo energético. Tais afirmações são atualmente suportadas por respeitadas publicações científicas entretanto, ainda não está claro cientificamente se existe diferentes adaptações entre as duas formas mais comuns de praticar o swing, exercício fundamental no treinamento com Kettlebell. Assim como, também não é de conhecimento científico, a dose de treinamento com kettlebell mais eficiente para que ocorram positivas adaptações nas capacidades físicas. Foram então desenvolvidos dois estudos com os seguintes objetivos: a) Comparar as duas formas mais comuns de execução do exercício swing, unilateral e bilateral (estudo um); b) Comparar duas típicas rotinas de treinamento com kettlebell com diferentes volume e intensidade (estudo dois). Participaram desta pesquisa estudantes universitários fisicamente ativos, sem experiência (estudo um) ou com experiência (estudo dois) em treinamento com kettlebell. Os resultados dos nossos estudos sugerem que: a) As duas formas de execução do exercício swing, unilateral e bilateral, são eficazes para melhorar a qualidade de movimento, a força muscular e a resistência cardiorrespiratória; b) Independentemente do volume e da intensidade utilizados no protocolo deste estudo, a carga total de treinamento foi o principal responsável pela resposta significativamente positiva na qualidade de movimento, na força e na resistência cardiorrespiratória.
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Comparação da aptidão cardiorrespiratória de diabéticos do tipo I e indivíduos saudáveis: revisão sistemática com metanálise / Comparison of cardiorespiratory fitness of type I diabetics and healthy subjects: Systematic review with meta-analysis / Comparación de la aptitud cardiorrespiratoria de diabéticos del tipo I e individuos sanos: revisión sistemática con metanálisis

Pinezi Junior, Ademar 10 August 2017 (has links)
Submitted by Miriam Lucas (miriam.lucas@unioeste.br) on 2018-04-18T18:37:58Z No. of bitstreams: 2 Ademar_Pinezi_Junior_2017.pdf: 1033239 bytes, checksum: 0103a19bd2d8bc4841a13bdd0b2a747a (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) / Made available in DSpace on 2018-04-18T18:37:58Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Ademar_Pinezi_Junior_2017.pdf: 1033239 bytes, checksum: 0103a19bd2d8bc4841a13bdd0b2a747a (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Previous issue date: 2017-08-10 / CONTEXT: There is evidence that cardiorespiratory fitness is reduced in young people with type 1 diabetes mellitus (DM1) compared to healthy individuals and others showing that the DM1 group presented cardiorespiratory fitness superior to the control group. There is a need for a systematic and updated presentation of the results in relation to the comparison of the cardiorespiratory fitness of individuals with DM1 and healthy individuals. OBJECTIVES: The objective of this study was to analyze current information on the comparisons of cardiorespiratory fitness of children and adolescents, adults and athletes with DM1 and healthy individuals. METHODS: We performed a systematic review with a meta-analysis based on the Cochrane Collaboration recommendations, and the MEDLINE studies via PubMed, LILACS, SciELO, until June 2017, in addition to the manual search with the proposed theme. The included studies were clinical or cross-sectional studies that assessed as the main or secondary endpoint the cardiorespiratory fitness of people with DM1, without reported health complications, comparing with a group of healthy paired individuals on gender, age and anthropometric data. RESULTS: The first part of the systematic review with children and adolescents was composed of 8 studies, totaling 317 elements in the DM1 group and 274 samples in the control group, aged between 9 and 20 years. In general, the cardiorespiratory fitness of the group of children and adolescents with DM1 was lower than the healthy group (SMD = -0.56, 95% CI = -0.88, -0.24, P = 0.004). Already in the second part of the systematic review with adults and adult athletes was composed of 13 studies, totaling 245 samples in the DM1 group and 240 in the control group, aged between 18 and 50 years. The adult cardiorespiratory fitness of the DM1 group was lower than the group of healthy individuals (MD = -3.51, 95% CI = -6.32, -0.69, P = 0.01). In adult athletes with DM1, no difference in cardiorespiratory fitness was found between groups (MD = -2.18, 95% CI = -5.46, 1.11, P = 0.19). CONCLUSION: Children, adolescents and adults with DM1 presented lower cardiorespiratory fitness than healthy individuals matched in age, gender and anthropometric data. Already in adult athletes with DM1, there was no statistically significant difference with the control group. / CONTEXTO: Hay evidencias que la aptitud cardiorrespiratoria es reducida en jóvenes con DM1 comparado con individuos sanos y otras mostrando que el grupo con DM1 presentó la aptitud cardiorrespiratoria superior al grupo control. Existe la necesidad de presentación de manera sistemática y actualizada de los resultados en relación a la comparación de la aptitud cardiorrespiratoria de individuos con DM1 y personas sanas. OBJETIVOS: El objetivo del trabajo fue analizar información actual sobre las comparaciones de la aptitud cardiorrespiratoria de niños y adolescentes, adultos y atletas con DM1 e individuos sanos. MÉTODO: Se realizó una revisión sistemática con metanálisis basadas en las recomendaciones de la Colaboración Cochrane, y los estudios provenientes del MEDLINE vía PubMed, LILACS, SciELO, hasta junio de 2017, además de la búsqueda manual con el tema propuesto. Los estudios incluidos fueron estudios clínicos o cruzados que evaluaron como objetivo principal o secundario, la aptitud cardiorrespiratoria de personas con DM1, sin complicaciones de salud relatadas, comparando con un grupo de individuos sanos pareados en género, edad y datos antropométricos. RESULTADOS: La primera parte de la revisión sistemática con niños y adolescentes y fue compuesta por 8 estudios, totalizando 317 muestras en el grupo DM1 y 274 muestras en el grupo control, edad entre 9 a 20 años. En general, la aptitud cardiorrespiratoria del grupo de niños y adolescentes con DM1 fue inferior al grupo de individuos sanos (SMD = -0,56, 95% CI = -0,88, -0,24, P = 0,004). En la segunda parte de la revisión sistemática con adultos y adultos atletas se compuso de 13 estudios, totalizando 245 muestras en el grupo con DM1 y 240 en el grupo control, edad entre 18 y 50 años. La aptitud cardiorrespiratoria de adultos del grupo con DM1 fue inferior al grupo de individuos sanos (MD = -3,51, 95% CI = -6,32, -0,69, P = 0,01). En adultos atletas con DM1, no se encontró diferencia en la aptitud cardiorrespiratoria entre los grupos (MD = -2,18, 95% CI = -5,46, 1,11, P = 0,19). CONCLUSIÓN: Niños, adolescentes y adultos con DM1 presentaron la aptitud cardiorrespiratoria menor que individuos sanos pareados en edad, género y datos antropométricos. En adultos atletas con DM1, no hubo diferencia estadística significativa con el grupo control. / CONTEXTO: Há evidências que a aptidão cardiorrespiratória é reduzida em jovens com Diabetes Melitus do tipo 1 (DM1) comparado com indivíduos saudáveis e outras mostrando que o grupo com DM1 apresentou a aptidão cardiorrespiratória superior ao grupo controle. Existe a necessidade de apresentação de maneira sistematizada e atualizada dos resultados em relação a comparação da aptidão cardiorrespiratória de indivíduos com DM1 e pessoas saudáveis. OBJETIVOS: O objetivo deste trabalho foi de analisar informações atuais das comparações da aptidão cardiorrespiratória de crianças e adolescentes, adultos e atletas com DM1 e indivíduos saudáveis. MÉTODO: Foi realizada uma revisão sistemática com metanálise baseadas nas recomendações da Colaboração Cochrane, e os estudos provenientes do MEDLINE via PubMed, LILACS, SciELO, até junho de 2017, além da busca manual com o tema proposto. Os estudos incluídos foram estudos clínicos ou cruzados que avaliaram como objetivo principal ou secundário, a aptidão cardiorrespiratória de pessoas com DM1, sem complicações de saúde relatadas, comparando com um grupo de indivíduos saudáveis pareados em sexo, idade e dados antropométricos. RESULTADOS: A primeira parte da revisão sistemática com crianças e adolescentes e foi composta por 8 estudos, totalizando 317 elementos no grupo DM1 e 274 no grupo controle, idade entre 9 a 20 anos. No geral a aptidão cardiorrespiratória do grupo de crianças e adolescentes com DM1 foi inferior ao grupo de indivíduos saudáveis (SMD = -0,56; 95% CI = -0,88, -0,24; P = 0,004). Já na segunda parte da revisão sistemática com adultos e adultos atletas foi composta por 13 estudos, totalizando 245 amostras no grupo com DM1 e 240 no grupo controle, idade entre 18 e 50 anos. A aptidão cardiorrespiratória de adultos do grupo com DM1 foi inferior ao grupo de indivíduos saudáveis (MD = -3,51; 95% CI = -6,32, -0,69; P = 0,01). Em adultos atletas com DM1, não foi encontrada diferença na aptidão cardiorrespiratória entre os grupos (MD = -2,18; 95% CI = -5,46, 1,11; P = 0,19). CONCLUSÃO: Crianças, adolescentes e adultos com DM1 apresentaram a aptidão cardiorrespiratória menor do que indivíduos saudáveis pareados em idade, gênero e dados antropométricos. Já em adultos atletas com DM1, não houve diferença estatisticamente significativa com o grupo controle.

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